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INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1
OBJETIVOS ................................................................................................................................ 3
Objectivo Geral ........................................................................................................... 3
Objectivos Especificos ................................................................................................ 3
Enquadramento e justificação do tema .................................................................... 3
Estrutura da dissertação ............................................................................................ 4
Conceitos/ definição de critérios de projeto de fundações ...................................... 5
METODOLOGIA ....................................................................................................................... 5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................................. 5
Mecanismos de roptura .............................................................................................. 6
Critério de Carga de Roptura.................................................................................... 7
Estimativa da Carga de Roptura ............................................................................... 8
Efeito da Inclinação e da Excentricidade da Carga ................................................. 9
Influência da Compressibilidade do Solo e dos Fatores de Escala ......................... 9
Influencia da rugosidade da base de fundação ...................................................... 10
Influência do Perfil da Base da Fundação .............................................................. 10
Influência do Nível de Água ..................................................................................... 12
Condições Não-Homogêneas do Solo ...................................................................... 12
Adequação do Tipo de Fundação ............................................................................ 13
Fundações Directas ................................................................................................... 13
Capacidade de Carga em Fundações Superficiais ................................................. 14
ESTUDO DE CASO .................................................................................................................. 14
Localização e caracterização da área em estudo ......................................................... 14
RESULTADOS .......................................................................................................................... 15
Parâmetros do Solo ............................................................................................................ 16
DISCUSSÃO .............................................................................................................................. 17
CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 18
RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................... 19
REFERÊNCIAS............................................................................................................ 20
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INTRODUÇÃO
Desde a época mais antiga o homem percebeu que suas obras mostravam comportamentos
diferentes ao longo do tempo, especialmente pelo procedimento utilizado: tentativa e erro.
Os construtores recebiam ceveiras penalidades quando a estrutura não apresentava o
desempenho desejado na sua concepção. Ainda era cedo para perceber que o
comportamento de uma obra dependia da combinação de eventos simples, complexos,
dependentes e independentes, critérios de elaboração de projectos.
Hoje, é notório que para garantir o sucesso de uma estrutura, seja ele civil, mecânica,
aeronáutica, etc.; deve-se buscar desvendar a variabilidade das características mecânicas
inerentes aos materiais no espaço-tempo. À medida que esta variabilidade se torna
conhecida, a racionalização dos projectos e normas de engenharia foram desenvolvidos a
partir de teorias empíricas, modelos físicos e matemáticos. A edificação de estruturas
sobre solos moles envolve recalques excessivos assim como problemas de estabilidade.
Uma solução eficiente, econômica e mundialmente utilizada é o reforço de solos por
colunas.
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deformáveis e pouco erodíveis, mesmo que isso represente um aumento de custo.
Entretanto, o crescimento urbano associado ao porte das obras da engenharia moderna,
restrições ambientais, prazos exíguos e demais fatores determinantes, acabam
restringindo a escolha de um local adequado para a implantação de um empreendimento.
A edificação de estruturas sobre solos moles envolve recalques excessivos assim como
problemas de estabilidade. Uma solução eficiente, econômica e mundialmente utilizada
é o reforço de solos por colunas.
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OBJECTIVOS
Objectivo Geral
Com o presente trabalho pretende-se estudar os critérios de projectos de fundações sujeito
a tensões induzidas à superfícies e a sua dissipação em profundidade considerando-se a
variabilidade de alguns índices físicos e parâmetros mecânicos, pelo grau de anisotropia
verificado para efeitos de cálculo.
Objectivos Especificos
O objecto de análise é a tipologia de solos sendo considerado os perfis de solos a serem
estudados.
O perfil de um solo, resulta de um processo de alteração do granito,
prospiroide, o que impõe um afastamento à aplicação da fenomenologia do
comportamento mecânico, ou seja, as premissas de homogeneidade e isotropia no
comportamento mecânico de um solo não seriam aplicáveis, no entanto neste trabalho
pretende-se introduzir os factores de anisotropia de uma forma controlada. Proceder-se á
desta forma, à avaliação em profundidade da variabilidade dos parâmetros físicos, bem
como aos parâmetros mecânicos, ângulo de atrito interno e coesão. Ajusta-se ainda a
variação do coeficiente de impulso em repouso em profundidade, pois as tensões verticais
e horizontais de repouso podem ou não estar unicamente dependentes da gravidade, o que
neste caso a massa gravítica é função do grau de alteração.
Estes parâmetros, variáveis, são usados na avaliação de rotura pontual do maciço quando
sujeito a diferentes tensões aplicadas no maciço através de sapatas quadradas de
diferentes áreas.
O estudo desta rotura, terá definida uma tensão induzida à superfície e
o cálculo da dissipação em profundidade, o incremento da pressão de água nos poros e na
tensão efectiva final. O nosso estado de tensões resultante será comparado com a
envolvente de rotura desse mesmo solo no espaço de tensões. Avaliada a situação de
rotura pontual, proceder-se-á á avaliação para a mesma situação, considerando-se a rotura
global e os modelos e equações clássicas.
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brita, e colunas de solo estabilizadas com cal são métodos mundialmente utilizados.
A técnica de reforço de solos por colunas permite reduzir o recalque de solos altamente
compressíveis, acelerar o adensamento primário, aumentar a capacidade de carga, assim
como diminuir o risco de liquefação do solo. O dimensionamento deste tipo de solo
reforçado representa um desafio devido à natureza composta do mesmo e à grande
quantidade de inclusões envolvidas no processo de reforço. As propostas de
dimensionamento encontradas na literatura neste aspecto, constituem formulações
empíricas, ou estão baseadas na teoria do cálculo à ruptura com varias hipóteses
simplificativas, tais como prescindir da gravidade ou estar referidas ao caso particular de
carregamento centrado vertical.
O presente trabalho pode ser aplicado também aos distintos tipos de materiais
constitutivos do reforço: colunas de areia, colunas tratadas com cal/cimento, colunas de
brita, uma vez que utiliza os parâmetros de resistência dos materiais que compõe o solo
reforçado.
Estrutura da dissertação
A presente dissertação é composta por cinco capítulos. O primeiro capítulo é de carácter
introdutório, onde são expostos os objetivos da dissertação, assim como uma breve
introdução sobre os critérios de projeto de fundações. Numa primeira etapa, é preciso
analisar os critérios técnicos que condicionam a escolha por um tipo ou outro de fundação.
Os principais itens a serem considerados são: topografia da área,
características do
maciço de solo, dados da estrutura, dados sobre as construções vizinhas, aspectos
econômicos.
No terceiro capítulo descreve-se o estudo do caso, que nos levará a uma análise sobre a a
realidade dos solos em Angola, bem como a avaliação do ponto de vista geotécnico. No
quarto e último, capítulo são apresentadas as conclusões e recomendações do trabalho
realizado.
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Conceitos/ definição de critérios de projeto de fundações
Fundação é o elemento estrutural que tem por finalidade transmitir as cargas de uma
edificação para uma camada resistente do solo. Para escolha de fundação
são necessárias
diversas variáveis a serem consideradas.
METODOLOGIA
A pesquisa a ser realizada neste trabalho pode ser classificada do ponto de vista objectivo
como explicativa. Pois permitirá mostrar a verdadeira importância do modelo em estudo,
demonstrando de forma sucinta sobre a importância de estudar os critérios de projectos
de fundações sujeito a tensões induzidas à superfície e a sua dissipação em profundidade.
Enquanto procedimento, este trabalho realizar-se-á por meio de observação indireta, pois
por falta de meios financeiros e materiais não será possível uma abordagem em primeira
mão.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nos últimos anos, o desenvolvimento das estacas de sucção teve um grande impulso
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devido ao crescimento bastante acentuado da profundidade do mar nas locações de
a estaca convencional usada para a instalação de plataformas fixas não é uma opção
adequada para ser aplicada em águas profundas por causa dos elevados custos e possíveis
Mecanismos de roptura
TERZAGHI (1943) foi responsável pela primeira distinção de dois tipos de roptura de
solo. Segundo este autor, a roptura clássica ou conceitual é aquela que ocorre em solos
mais resistentes, como argilas rijas e duras, e areias compactas à muito compactas. Nesse
caso, a roptura ocorre de forma brusca e de fácil visualização. A curva carga versus
recalque apresenta uma tangente vertical, caracterizando a carga de roptura. Já a roptura
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convencional é aquela que ocorre em solos menos resistentes, como argilas médias a
moles e areias fofas. É mais difícil de definir a carga de roptura, pois a curva é mais
abatida e não há a presença de uma tangente vertical.
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Estimativa da Carga de Roptura
A estimativa da carga de roptura para fundações superficiais é, a princípio, um caso de
equilíbrio elasto-plástico, que pode ser solucionado para o caso de estado plano de
deformações e casos de simetria axial. A maior dificuldade está em definir-se um modelo
constitutivo que descreva o comportamento do solo (tensão, deformação, tempo). A teoria
utilizada na estimativa da capacidade de carga de fundações superficiais ainda é limitada
por soluções desenvolvidas a partir da Teoria da Plasticidade para um sólido rígido-
plástico. Dessa forma, considera-se que o solo não exiba nenhuma deformação até que
ocorra a roptura. Esse tipo de situação caracteriza roptura de solos relativamente
incompressíveis ou ao modo de roptura generalizada. No entanto, é comum na prática o
uso dessas soluções disponíveis também para solos compressíveis, desde que haja
redução da carga estimada (VESIC, 1975). A resistência ao cisalhamento do solo no
trecho da superfície de roptura acima da cota de assentamento da fundação é desprezada
(trecho bc);
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Efeito da Inclinação e da Excentricidade da Carga
Muitas vezes o carregamento na fundação é excêntrico e/ou inclinado, e por conta disso
também são necessárias correções a serem integradas na fórmula geral de capacidade de
carga. No caso da carga inclinada, a complexidade é maior, pois ocorrerá também uma
componente horizontal. Dessa forma, poderão ocorrer dois tipos de roptura da fundação:
deslizamento ao longo da base AB ou roptura generalizada do solo da fundação.
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Influencia da rugosidade da base de fundação
No padrão de roptura, descrito por PRANDTL (1921), foi considerado que a base da
fundação era rugosa. Alguns estudos foram realizados para avaliar qual seria a superfície
de roptura formada no caso da base da fundação ser totalmente lisa. HENCKY (1923)
definiu uma nova superfície para o caso de a base da fundação ser lisa. Existiriam duas
superfícies, uma para cada lado, e elas partiriam do meio da fundação.
MEYERHOF (1955) estudando esse novo modo de roptura sugeriu, então, que a
capacidade de carga de uma fundação com base lisa em contato com um solo sem coesão
seria a metade do que em uma base rugosa. No entanto, diversos ensaios, realizados por
diversos pesquisadores, não conseguiram reproduzir este novo padrão de roptura e,
adicionalmente, verificaram que a influência da rugosidade, em termos de capacidade de
carga, foi muito pequena. Estes pesquisadores observaram que o padrão de roptura era
similar ao mostrado na Figura1(c). Dessa forma, foi admitido que a proposta de Hencky
não retratava a realidade.
Figura 2
Cabe observar que a rugosidade tem baixíssima influência na capacidade de carga, desde
que o carregamento seja vertical. Já para o caso de cargas inclinadas, como visto no item
anterior a rugosidade tem grande influência na componente horizontal P, que depende em
parte do ângulo de atrito entre a base da fundação e o solo. SCHULTZE e HORN (1967)
após terem estudado diversos casos, perceberam que, em geral, o ângulo de atrito na
interface fundação-solo era igual ou maior que o ângulo de atrito interno do solo, visto
que muitas vezes a concretagem da fundação, feita no próprio local, garante rugosidade
elevada.
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MEYERHOF (1961) e SZÉCHY (1967), entre outros, realizaram ensaios para avaliar a
influência da variação do perfil da base da fundação na capacidade de carga. Os resultados
mostraram que a diferença, em termos de capacidade de carga, era muito pequena para
fundação com a base em forma de cunha, quando comparada com a de base plana, desde
que o ângulo ψ seja inferior a 45°+ɸ/2. Acima deste valor existe um ganho de capacidade
de carga, conforme a Figura 3(b). A profundidade (D) deve ser considerada tal qual
indicado na Figura 3(a). A fundação cuja base possuía formato convexo não exibiu ganho
de resistência, mas a côncava apresentou ganho, quando comparadas com a de base plana.
No entanto essa diferença pode ser explicada pela escolha da profundidade “D” a ser
utilizada
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Finalmente, foi concluído que o perfil da base da fundação não apresenta grande
influência na capacidade de carga. Podendo, portanto, este aspecto ser desprezado desde
que a fundação possua o ângulo ψ inferior a 45° +ɸ /2 e profundidade (D) considerada tal
qual indicado nas Figuras 3(a) e 4.
No primeiro caso, para se descobrirem todas as lentes e o comprimento delas, bem como
a existência de outras irregularidades, seriam necessárias muitas sondagens, o que muitas
vezes não é prático e economicamente viável. Nessa situação, podem ser feitas
simplificações, ou em obras de grande importância investir-se na extensa caracterização
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desse solo (VESIC, 1975). Já no segundo caso a investigação é em geral justificável.
Dois outros casos muito comuns de não-homogeneidade de perfil de solo são os casos em
que há camadas distintas (diferentes resistências) com espessuras relativamente
constantes (Figura 6): (a) a primeira camada de solo é menos resistente que a subjacente
e (b) a primeira camada de solo é mais resistente que a subjacente. Figura 6 – Perfil de
solo não-homogêneo com duas camadas (adaptado de VESIC, 1975). Estudos
experimentais foram realizados por BROWN e MEYERHOF (1969) e foi observado que
os modos de roptura admitidos anteriormente não eram reais.
Figura 7 - Perfil de solo não-homogêneo com duas camadas (adaptado de VESIC, 1975)
Fundações Directas
As fundações directas, na qual incide este estudo, são elementos de fundação em que a
carga é transmitida ao terreno, predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base
da fundação. Incluem-se neste tipo de fundação as sapatas isoladas, os blocos de
fundação, os ensoleiramentos gerais e as sapatas corridas.
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Capacidade de Carga em Fundações Superficiais
ESTUDO DE CASO
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alternativa representa uma das soluções típicas para fundações de tanques, reservatórios
e silos para armazenamento de sólidos, gases ou líquidos. No setor petrolífero tais
soluções são muito utilizadas para armazenar, por exemplo, óleo ou gás natural, citada
em FELLENIUS (2013). Em geral é necessário o armazenamento de grande quantidade
desses produtos, acarretando em grandes carregamentos e fundações com elevados
diâmetros, que podem chegar até os 90m.
RESULTADOS
Na análise da capacidade de carga das fundações de base circular dos tanques, será
considerada a geometria mostrada na figura abaixo. Em que:
D = profundidade de assentamento
NT = nível do terreno
NA = nível de água
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Figura 9 - Esquema da geometria da fundação do tanque considerada nas análises
Parâmetros do Solo
O solo da fundação é arenoso, e foram consideradas três compacidades diferentes, areia
fofa, medianamente compacta e compacta. Para isso, foram definidos os pesos
específicos, o ângulo de atrito, a coesão, o módulo de elasticidade, o coeficiente de
empuxo no repouso e o coeficiente de Poisson para essas três compacidades com base em
referências disponíveis na literatura.
saturado típicos de areias sugerido por BOWLES (1997) em função de suas diferentes
compacidades.
Tabela 1
11-16 14-18
17-20 17-22 20-23
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Tabela 1
Muito
Muito fofa Fofa Média Compacta
compacta
11-16 14-18
17-20 17-22 20-23
Tabela 2
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DISCUSSÃO
Os valores de peso específico saturado do solo arenoso sugeridos por Bowles apresenta
grande variação dentro de cada faixa de compacidade relativa. Deste modo, uma areia
fofa, medianamente compacta ou compacta podem apresentar o mesmo valor de ɣsat =
17 kN/m3.
Dessa forma, recorreu-se a outra referência para ajudar na escolha dos valores de peso
específico. Segundo AOKI (2009), os valores apresentados por GODOY (1972) são
representativos dos solos arenosos, e são mostrados na Tabela 2. Analisando
graficamente, através da Figura 9, as possibilidades de valores para peso específico das
areias que serão utilizadas nos cálculos, foram decididos 16 kN/m3, 19 kN/m3 e 22 kN/m3
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para as areias fofa, medianamente compacta e compacta, respectivamente.
CONCLUSÃO
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RECOMENDAÇÕES
Essas descobertas sugerem vários cursos de acção para a criação de critérios de projectos
de fundações e aplicação nas sondagens para concepção de projectos que exigem
fundações com vista a vencer as diferentes formas do relevo ou terrenos e as diferentes
camadas rochosas que lhe compõe.
Há vários estudos importantes que precisam ser feitas nas entidades responsáveis pela
concepção, aplicação bem como manutenção das mesmas, esforços contínuos são
necessários para tornar os critérios mais acessíveis na compatibilidade com os projectos
de execução. Uma prioridade política chave deve, portanto, ser planejar o cuidado de
longo prazo das infra-estruturas ligadas a fundações.
A excessiva necessidade de aumentar as edificações, bem como a necessidade de
exploração dos recursos naturais já se reflecte em toda uma série de dificuldades e
problemas ligados aos critérios de projectos de fundações adequados as infra-estruturas
industriais e sociais.
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REFERÊNCIAS
Ana Carina Lourenço Nunes Neves, Doutor Carlos Jorge Amorim Miragaia
Trancoso Vaz. 2013 . Projecto de Fundações e Estrutura de um Edifício 2013.
Burró, Maria Alicia Arevalos. 2005. capacidade de carga de fundações sobre solos
reforçados por colunas sobmetidas a solicitações. 2005.
Constancio, Lucas Amarante. 2010. Capacidade dedarga de um modelo de Fundação
Superficial em solo arenoso fofo com reforço de geotextil 2010.
Cuevas, Gonsalves Mecânica Estrutural I.
Jorge Sánchez Moreno, Moreno, Jorge Sanchezes 2005. Proposta de metodologia
para critérios de projectos de fundações de estacas de soluções para TLP 2005.
Marques, Stéphane Garcia 2014. Projeto de Fundações e Estrutura de um Edifício de
3 Pisos em Lisboa, destinado a Habitação 2014.
Milito, José António. Técnicas de engenharia civil e construção de edifícios .
Silva, Jefferson Lins da. 2004. Metodologia de projecto de fundações por estacas
inclinado incluindo probabilidade de ruina. 2004.
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