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INTRODUÇÃO
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Casella (2012, p. 741) nos alerta que o problema não é novo, tanto que a China, na
primeira metade do século XIX, proibiu o comércio de ópio, que causava grandes danos à
sua população:
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CONCLUSÃO
Assim, percebe-se que houve avanços sim, mais estes ainda não compensam pelos
anos de inércia sobre o assunto. Há a necessidade de uma cobrança sobre o uso da água mais
firme por parte do poder público.
Dessa forma, necessária a consideração de políticas públicas que efetivamente
desenvolvam o princípio do usuário-pagador – todas as formas de poluição e de degradação
devem ser punidas, com imposição de responsabilidades e o dever de recuperação e
indenização –, o princípio do poluidor-pagador, e, por fim, investimentos em políticas
indutoras de comportamento e privilegiando aquele que se coadunarem a um
desenvolvimento sustentável – princípio do protetor-recebedor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Luiza Lopes da. A questão das drogas nas relações internacionais: uma
perspectiva brasileira. Brasília: FUNAG, 2013.