You are on page 1of 4

DA NECESSIDADE DE MODERNIZAÇÃO DA POLÍTICA

INTERNACIONAL ANTIDROGAS COMO FORMA DE


EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Aluno: José Afonso dos Santos


RA 9191919191 - 8ºA, diurno, campus ...
Orientador: Paulo Leite da Cunha Lima

RESUMO: Através de metodologia qualitativa, dedutiva e bibliográfica, o presente trabalho


debate as questões relativas ao uso da água e à crise hídrica que atinge o país, dando ênfase
à questão paulista, através de desenvolvimento histórico, legal e doutrinário. Para isso,
tratamos da Política Nacional de Recursos Hídricos, para, em seguida, abordarmos a questão
da cobrança sobre o uso da água em cotejo com relevantes princípios do Direito Ambiental.

Palavras-Chave: Política de drogas. Proibicionismo. Redução de danos.

INTRODUÇÃO

Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit nisi litora dui tempus auctor
hendrerit conubia ullamcorper sollicitudin aliquet dapibus enim cras eget vulputate nulla
nullam maecenas varius montes torquent fringilla pharetra arcu libero potenti feugiat
parturient sagittis condimentum interdum himenaeos vel dignissim tortor faucibus non lacus
suscipit mauris in dis.
Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit nisi litora dui tempus auctor
hendrerit conubia ullamcorper sollicitudin aliquet dapibus enim cras eget vulputate nulla
nullam maecenas varius montes torquent fringilla pharetra arcu libero potenti feugiat
parturient sagittis condimentum interdum himenaeos vel dignissim tortor faucibus non lacus
2

suscipit mauris in dis.

1. O modelo internacional de combate às drogas

Na apreciação dos problemas ligados à humanidade, é de rigor abordar o problema


das drogas e examinar os meios de combate adotados pela comunhão internacional.

Casella (2012, p. 741) nos alerta que o problema não é novo, tanto que a China, na
primeira metade do século XIX, proibiu o comércio de ópio, que causava grandes danos à
sua população:

Nessa medida está a raiz da Guerra do Ópio, que resultou no Tratado de


1842, pelo qual os portos da China foram abertos ao comércio da
Inglaterra. Na Europa, porém, o comércio e o uso de narcóticos eram
legais, e só no início do século XX surgiriam as restrições à sua venda.
Novamente, coube à China a primazia nesse particular, ao proibir o cultivo
do ópio em 1908.
Três anos depois, em 23 de janeiro de 1912, seria assinada em Haia a Convenção
Internacional do Ópio, que limita a produção de ópio, morfina e cocaína, as substâncias de
maior visibilidade nas sociedades americana e europeia do início do século XX.

A oportunidade reformadora da Política Nacional de Recursos Hídricos é


eloquente por si mesma. A economia, por seu turno, deverá encontrar
alternativas para administrar um recurso tão essencial como a água, pois já
começa a abrir espaços para usos múltiplos e racionais de toda essa
preciosidade hídrica, especialmente através dos Planos de Recursos
Hídricos. A vinculação da gestão dos recursos hídricos com a gestão do
meio ambiente, definida no texto legal, aumentará a responsabilidade dos
agentes das duas políticas nacionais, envolvendo ainda a crescente
participação das comunidades, em particular nas áreas das bacias
hidrográficas. (MILARÉ, 2011, p. 602)
Para Silva (2013, p. 46), “aquela conferência esquecida nas páginas da história, com
participação restrita de umas poucas potências, teve, contudo, efeitos de monta, inaugurando
a era proibicionista na esfera de drogas e determinando o rumo que seria adotado nas décadas
seguintes”.

2. Modelos alternativos e política internacional antidrogas

Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit nisi litora dui tempus auctor
3

hendrerit conubia ullamcorper sollicitudin aliquet dapibus enim cras eget vulputate nulla
nullam maecenas varius montes torquent fringilla pharetra arcu libero potenti feugiat
parturient sagittis condimentum interdum himenaeos vel dignissim tortor faucibus non lacus
suscipit mauris in dis.

3. Cobrança pelo uso de recursos hídricos

Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit nisi litora dui tempus auctor
hendrerit conubia ullamcorper sollicitudin aliquet dapibus enim cras eget vulputate nulla
nullam maecenas varius ...

CONCLUSÃO

Assim, percebe-se que houve avanços sim, mais estes ainda não compensam pelos
anos de inércia sobre o assunto. Há a necessidade de uma cobrança sobre o uso da água mais
firme por parte do poder público.
Dessa forma, necessária a consideração de políticas públicas que efetivamente
desenvolvam o princípio do usuário-pagador – todas as formas de poluição e de degradação
devem ser punidas, com imposição de responsabilidades e o dever de recuperação e
indenização –, o princípio do poluidor-pagador, e, por fim, investimentos em políticas
indutoras de comportamento e privilegiando aquele que se coadunarem a um
desenvolvimento sustentável – princípio do protetor-recebedor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CASELLA, Paulo Borba; ACCIOLY, Hildebrando; NASCIMENTO, G. E. Manual de


direito internacional público. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CIDADES PAULISTAS. Região Metropolitana de São Paulo. Disponível em:


<http://www.cidadespaulistas.com.br/prt/cnt/00-rmsp.htm>. Acesso em: 10 maio 2015.

HABERMAS, Jürgen. Teoria de la accíon comunicativa: complementos y estudos


4

prévios. Madrid: Catedra, 1994.

__________, Jürgen. Teoría de la accíon comunicativa. Tomo II. Tradução de Manuel


Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 1987.

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. Doutrina.


Jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.

SILVA, Luiza Lopes da. A questão das drogas nas relações internacionais: uma
perspectiva brasileira. Brasília: FUNAG, 2013.

You might also like