O documento resume uma solicitação de adesão a uma ata de registro de preços (ARP) para aquisição de bens, mencionando que a adesão trará economia significativa em comparação com um pregão anterior e atenderá melhor as necessidades do campus. Além disso, destaca que um dos itens solicitados não tinha previsão no edital anterior e que o processo foi instruído de acordo com as diretrizes da AGU.
O documento resume uma solicitação de adesão a uma ata de registro de preços (ARP) para aquisição de bens, mencionando que a adesão trará economia significativa em comparação com um pregão anterior e atenderá melhor as necessidades do campus. Além disso, destaca que um dos itens solicitados não tinha previsão no edital anterior e que o processo foi instruído de acordo com as diretrizes da AGU.
O documento resume uma solicitação de adesão a uma ata de registro de preços (ARP) para aquisição de bens, mencionando que a adesão trará economia significativa em comparação com um pregão anterior e atenderá melhor as necessidades do campus. Além disso, destaca que um dos itens solicitados não tinha previsão no edital anterior e que o processo foi instruído de acordo com as diretrizes da AGU.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS CARUARU
Folha nº _____
FOLHA DE INFORMAÇÃO E DESPACHO
Ao DAP, Encaminho processo contendo solicitação de adesão a ARP para envio a DG e posterior remessa à PROAD, para que nos termos do art. 1°, inciso I da Portaria n° 1.490/2016-GR autorize a contratação. Tecer-se-ão algumas considerações sobre a aquisição abaixo. No que tange a estimativa de preços, a pesquisa demonstrou que a adesão a ARP trará uma significativa economia ao IFPE se comparado com o Registro de preços que o próprio IFPE gerenciou por meio do pregão n° 03/2017 – UASG: 158465. Além da economia que a adesão trará, é necessário pontuar que os quantitativos adquiridos por meio daquela ata foram insuficientes para suprir as necessidades do campus e para evitar o fracionamento indevido de despesas que uma dispensa de licitação ensejaria (tendo em vista que foram adquiridos neste exercício bens de mesma natureza, o que afasta, em tese, a incidência do inciso II do art. 24 da lei de licitações). Cabe pontuar que um dos itens solicitados não possuía previsão no edital do IFPE, o que demandou da administração providências no sentido de adquiri-lo. O processo foi instruído com base no checklist elaborado pela AGU e atualizado até o mês de Maio de 2016. Em que pese a existência da Portaria n° 018/2017-GR, esta CCLI através do seu então Coordenador, por meio do processo n° 23358.010729.2017-12 já firmou entendimento de que é juridicamente descabida a exigência peremptória no caso de adesões a ARP de emissão de parecer jurídico (ainda que administrativamente se tenha decidido de tal maneira, cabe à administração sopesar os custos processuais que tal exigência impõe e o processo supracitado sugere a reconsideração da Portaria), tendo em vista o princípio da vinculação ao instrumento convocatório (art. 3° da Lei n° 8.666/93), que o exame das minutas dos editais e seus anexos é prévio e conclusivo (art. 11, alínea “a” c/c art. 18 da Lei Complementar n° 73), que o Decreto n° 7.892/2013 estabelece em seu art. 9°, § 4° que “O exame e a aprovação das minutas do instrumento convocatório e do contrato serão efetuados exclusivamente pela assessoria jurídica do órgão gerenciador”, que o manual de boas práticas consultivas da AGU no seu BPC n° 7 diz que “O Órgão Consultivo não deve emitir manifestações conclusivas sobre temas não jurídicos, tais como os técnicos, administrativos ou de conveniência ou oportunidade, sem prejuízo da possibilidade de emitir opinião ou fazer recomendações sobre tais questões, apontando tratar-se de juízo discricionário, se aplicável”, que o Decreto-Lei n° 200 no seu art. 14 diz que “O trabalho administrativo será racionalizado mediante simplificação de processos e supressão de contrôles que se evidenciarem como puramente formais ou cujo custo seja evidentemente superior ao risco” e que, portanto, a exigência do parágrafo único do art. 38 não tem o condão de aprovar ou reprovar ulteriormente o ajuste (ou possível contrato) entre a administração e o particular, tendo em vista que tal aprovação já foi realizada pela assessoria jurídica do órgão gerenciador. Como adendo, é possível notar que no próprio checklist elaborado pela AGU por meio da Câmara Permanente de Licitações e Contratos (CPLC) não contém a exigência que a portaria suscitou.