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Resumo:
A transformação pessoal deve necessariamente preceder a transformação da
comunidade, e isso não pode ocorrer à parte de uma revelação dos caminhos e do
caráter de Deus.
1) A necessidade de discernimento
- logos, marcas e marcas registradas
- rosquinhas e receitas falsas
Não é a aparência das coisas que determina seu valor, mas a forma como
olhamos para elas.
2) O som correto
- notas dissonantes
- o comunicador articulado
Este é o modo de Deus. Ele sempre se concentra em assuntos específicos.
Quando ele fala de um assunto, não ficamos imaginando o que ele está pensando.
Qualquer mensagem que venha verdadeiramente de Deus será direta; ela nos
levará a uma conclusão. Se o que estamos ouvindo é repetitivo, desconexo, ambíguo,
confuso ou genérico, provavelmente é a hora de virar a cabeça para outra direção.
3) O livro aberto
- indo alem da capa
Muitos ministros são abertos e envolventes até serem questionados.
- fatos duvidosos
- galanteio versus manipulação
Isso não contesta a validade dos apelos ao altar per se. Ao contrário, é um
lembrete de que devemos deixar o Noivo fazer a corte.
O modo como uma pessoa é buscada indica as intenções de quem o busca.
4) O trono refletido
Muitos líderes de ministérios não estão mais interessados nas marcas
registradas de Deus; ao contrário, estão brigando para gravar seus próprios nomes em
projetos e eventos de alto nível.
- o espírito do “pavonismo”
- caminhos errados e sinais perdidos
“O pregador que ama estar diante do público dificilmente se encontra
preparado espiritualmente para estar diante dele” Tozer
Uma mensagem ou ministério de Deus apontará na direção dos céus tão certo
como a agulha de uma bússola gira na direção do norte verdadeiro.
- servos transparentes
- lidando com a unção
A benção continuada pode às vezes fazer parecer que um ministério rejeitado
manteve o favor de Deus
Um ministério verdadeiro levará em direção ao céu. É o destino, não o vaso ou
o veículo, que conta.
5) o bom remédio
- amor que constrange
Nós somos o seu jardim e ele pretende cuidar de nós. Às vezes o processo será
invasivo. Alguma porção de pancadas, puxões e talhos fazem parte.
O maravilhoso a respeito do amor de Deus, contudo, é que mesmo que
façamos uma escolha imperfeita e acabemos em uma estrada que nunca pretendemos
seguir, o seu divino computador automaticamente recalcula o melhor caminho para a
nossa vida a partir dessa posição.
Quando ele fala conosco, pode não ser o que desejemos ouvir, mas sempre
será o que precisa ser dito.
- a praga e a cruz
Este é o modo de Deus. Até que estejamos preparados para render-nos
completamente a ele, ele nos provará fielmente.
Mas nos agarramos à nossa vida porque não estamos ainda convencidos de que
o remédio de Deus é bom.
6) o pão fresco
Deus é, e sempre foi, um Criador. A criatividade é sua natureza, sua própria
essência. É impossível para ele produzir ou apresentar um ministério que seja
desgastado, monótono, sem graça ou rotineiro.
- rotinas como substitutos
O papel da rotina é sustentar uma tradição, e não transmitir algo novo.
Eles tem religião, mas não relacionamento. Seus rituais tornam-se um
substituto para um Deus ausente. (sobre aqueles que buscam religião de ritual e
rotina)
- o que é criativo?
Em sua apressada busca da excelência, esquecem que o minstério criativo não
está na obsessão pelos detalhes, e sim em fazer discípulos.
O mundo precisa de pão fresco, mas a Igreja precisa dele primeiro. Não
podemos oferecer a outros o que nós mesmos não temos.
Apenas quando consumimos o verdadeiro pão da vida, e somos consumidos
por ele, é que finalmente entendemos a verdadeira criatividade.
- o forno divino
A criatividade de Deus é a essência do seu caráter. Deus está em movimento,
Guinness lembra-nos, portanto a nossa fé deve manifestar certa inquietação. Se uma
mensagem ou ministério não manifesta novidade, não pode afirmar ter sido assada no
divino forno.
7) a videira frutífera
O fruto é apresentado por toda a Bíblia como um símbolo de vida, saúde,
benção e realizações.
- caráter e colheita
Nas Escrituras, o fruto pode estar relacionado tanto à colheita (almas
alcançadas para Cristo) quando ao caráter (a manifestação das características de
Cristo)
O talento pode ser reconhecido e até apreciado, mas devemos reservar nossa
estima para homens e mulheres de caráter.
- medindo o sucesso
Apenas medir a quantidade não nos diz se o fruto é bom ouj mau.
A atenção está focada no fruto da promoção (quantidade de ouvintes) e não no
fruto do Espírito (caráter de Cristo).
- frutos verdes
O crescimento da igreja não é mau, mas também não é sinônimo de
crescimento do Reino (transformação da comunidade).
Conquistar convertidos é um boa coisa, mas a menos e até que eles sejam
transformado em discípulos a vitória não está madura ainda.
- ilusões de libertação
Mas não há evidências, nas Escrituras ou em qualquer outro lugar,de que Deus
recompense esforços tão insignificantes( leia-se: preguiçosos). Ele nos treinará para
pular mais alto, mas não abaixará a barra. A fidelidade não substitui a produção de
frutos. Não somos chamados para irmos pelo mundo todo e sermos fiéis; somos
chamados para fazer “discípulos de todas as nações”.
Como crianças brincando de faz de conta, muitos guerreiros de oração fazem
afirmações ousadas e grandiosas porque sabem que não precisarão comprová-las.
Deus não estará interessado em “decisões por Cristo” (sejam apelos pela TV ou
mãos levantadas em uma cruzada em massa) se esses indivíduos não continuarem e se
tornarem discípulos.
8) a rocha firme
A sétima (e última) marca registrada de Deus é a rocha firme, um símbolo
onipresente de proteção, provisão e constância.
- a constante divina
Como o maciço de Gibraltar, mensagens ou ministérios baseados no reino
durarão de “geração em geração”.
Se uma mensagem ou movimento é verdadeiramente de Deus, será implacável,
removendo as “coisas abaladas... para que as coisas que não são abaladas
permaneçam” (Hb 12.27)
- modismos e fundamentos
Sem nenhuma raiz para sustentá-los, a maioria murcha e morre sob o calor da
adversidade.
Muitos cristãos se arriscam com base em um promessa que não tem aplicação
nenhuma à sua situação. Eles se dispõem a andar na água sem um “vem” divino sob os
seus pés. A coisa só piora quando estes indivíduos assumem para si mesmos a tarefa
de chamar outros à água.
Onde não há expectativa, não há fé.
9) Dois caminhos
Outros cristãos defendem que, embora haja espaço para projetos, eles não
substituem a presença manifesta de Deus