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Nome: _______________________ Série: _____

PROVA DE PORTUGUES

Questão 1

Observe e leia a tirinha.

A resposta da Magali demonstra:

A) alegria.
B) aborrecimento.
C) tristeza.
D) indiferença.

Questão 2
O AVARENTO
Um avarento possuía uma barra de ouro, que mantinha enterrada no chão. Todos os dias ia lá dar uma olhada.
Um dia, descobriu que a barra fora roubada, e começou a se descabelar e a se lamentar aos brados.
Um vizinho, ao vê-lo naquele estado, disse:
__ Mas para que tanta tristeza? Enterre uma pedra no mesmo lugar e finja que é de ouro. Vai dar na mesma, pois
quando o ouro estava aí você não o usava pra nada!
(Esopo. In: O livro das virtudes O compasso moral, 1996)

De acordo com o texto pode-se concluir que avarento é a pessoa que


(A) gasta muito. (B) come muito.
(C) possui muitos bens. (D) só pensa em guardar dinheiro.

Leia a seguir a fábula de Monteiro Lobato e responda as questões de 3 e 4.

A ONÇA DOENTE
Certa vez a onça caiu de uma árvore e ficou muitos dias de cama.
Como estava passando fome ele chamou a irara e pediu que avisasse a bicharada que estava morrendo e que fossem
visita-la.
O veado, a capivara, a cutia e o jabuti foram visita-la.
Quando o jabuti chegou, antes de entrar na toca olhou para o chão e viu que só tinha pegadas que entravam, então
pensou:
- É melhor eu ir embora e rezar pela melhora da onça, pois aqui quem entrou não saiu.
E ele foi o único que se salvou.

Moral da história: Para esperteza, esperteza e meia.

Questão 3
Da leitura do texto, pode-se entender que a onça encontrava-se doente porque
(A) havia caído da árvore. (B) estava com muita fome.
© não podia caçar. (D) estava em apuros.

Questão 4
A verdadeira intenção da onça era
(A) encontrar os amigos. (B) pedir ajuda aos animais.
(C) alimentar-se dos animais que iam visita-la (D) almoçar com os animais que iam visita-la.
Leia o texto abaixo.
A costureira das fadas

Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia
fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
– Dona Aranha, disse o príncipe, quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande
festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as
medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que se possa
imaginar. Teceu também peças de fitas e peças de renda e peças de entremeios – até carretéis de linha de seda fabricou.
(MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho. São Paulo, 1973.)

Questão 5
O príncipe quer dar um vestido para Narizinho porque
(A) ela deseja ter um vestido de baile.
(B) o príncipe vai se casar com Narizinho.
(C) ela deseja um vestido cor-de-rosa.
(D) o príncipe fará uma festa para Narizinho.

BOA PROVA!

Professora: Márcia Fernandes


E.E PROF RAFAEL ORSI FILHO

Nome___________________________________________ Nº: ________ Série: _________ Data: ___________ Bimestre: _____


Professora: Márcia C. V. Fernandes

PROVA DE LINGUA PORTUGUESA

Leia a tirinha e responda às questões 1, 2 e 3:

QUESTÃO 1

O humor do texto acontece porquê:

(A) Maluquinho descobriu um novo remédio.


(B) a doença do mau hálito é muito incômoda.
(C) o remédio é a rolha do vidro e não o seu conteúdo.
(D) o remédio pode ser vendido para milhões de pessoas.

QUESTÃO 2

Os três sinais de exclamação que aparecem no primeiro quadrinho foram usados para ressaltar:

(A) a descoberta de algo sem importância


(B) a euforia do personagem com a descoberta.
(C) seu desejo de vender o remédio para o amigo.
(D) seu entusiasmo ao explicar como se tomava o remédio.

QUESTÃO 3

A expressão do rosto do amigo de Maluquinho no último quadrinho revela:

(A) surpresa (B) desânimo.


(C) raiva. (D) decepção.

Leia o texto a seguir e responda às questões 4, 5 e 6:


QUESTÃO 4
O cão e seu reflexo
Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e o levava na boca,
pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar. Ele chegou a um rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava
para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.
O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na
boca.
Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de
carne para pegar o que estava na boca

do outro cão. Naturalmente, seu pedaço caiu na água e foi parar bem no fundo deixando-o sem nada.
Moral: Quem tudo quer, tudo perde.

O texto acima é:

( A ) Propaganda ( B ) Conto de fadas


( C ) Fábula ( D ) Lenda

QUESTÃO 5
Na frase: “Ele chegou a um rio e começou a cruzar a estreita ponte...” O pronome pessoal ele se refere a quem?

(A) Ao dono do cão (B) Ao reflexo na água


(B) Ao cão (D) Ao pedaço de carne
QUESTÃO 6

No trecho “Achara um enorme pedaço de carne e o levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar”
Os pronomes o e lo podem ser classificados como:

(A) Pronome de Tratamento


(B) Pronome Pessoal do Caso Reto
(C) Pronome Pessoal do Caso Oblíquo
(D) Pronome Demonstrativo

QUESTÃO 7

Leia a tirinha a seguir.

No 2º quadrinho da tira, o trecho: “É, eu o vi na primeira página do jornal.” O pronome em destaque se refere

(A) ao Garfield.
(B) ao jornal.
(C) ao famoso.
(D) ao marido.

Leia a tirinha.

QUESTÃO 8

No 1º quadrinho, a fala do personagem pode ser substituída por


(A) “Quer namorar comigo?”
(B) “Você é muito bonita para mim!”
(C) “Você é muito simpática!”
(D) “Você é muito humilde!”

BOA PROVA!
Nome: Série: Data:

PROVA DE PORTUGUÊS

Leia os textos abaixo e responda às questões:


QUESTÃO 1 QUESTÃO 03

Anedotinhas
De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:
— Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de
você ir para o colégio.
Lá de dentro, estremunhando, o filho respondeu:
— Ai, eu hoje não vou ao colégio. E não vou por três
razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo,
porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não
agüento mais aqueles meninos. E o pai responde lá de fora:
— Você tem que ir. E tem que ir, exatamente, por três
razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir;
segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você
é o diretor do colégio.
Anedotinhas do Pasquim. Rio de Janeiro: Codecri, 1981. p.
8.

Todas as frases do texto começam com "a chuva". Esse No trecho “Acorda, que está na hora de você ir para o
recurso é utilizado para colégio” (l. 2), a expressão sublinhada estabelece relação de
(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade. (A) adição.
(B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos. (B) alternância.
(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva. (C) conclusão.
(D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva. (D) explicação.
(E) enfatizar a ideia de tristeza do autor. (E) oposição.

QUESTÃO 02
Pessoa Errada QUESTÃO 04
Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa,
não existe uma pessoa certa pra gente. Existe uma pessoa, que se
você for parar pra pensar, é na verdade, a pessoa errada. Porque a
pessoa certa faz tudo certinho: chega na hora certa, fala as coisas
certas, faz as coisas certas.Mas nem sempre precisamos das coisas
certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada. A pessoa errada te
faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor.
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar, que é para na hora
que vocês se encontrarem a entrega seja muito mais verdadeira.A
pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa
certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar
enxugando suas lagrimas, essa pessoa vai tirar seu sono, mas vai te
dar em troca uma inesquecível noite de amor. Essa pessoa pode não
estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar toda a vida
esperando você.A pessoa errada tem que aparecer para todo mundo,
porque a vida não é certa, nada aqui é certo. O certo mesmo é que
temos que viver cada momento, cada segundo amando, sorrindo,
chorando, pensando, agindo, querendo e conseguindo. Só assim, é
possível chegar aquele momento do dia em que a gente diz: "Graças
a Deus, deu tudo certo!", quando na verdade, tudo o que Ele quer,
é que a gente encontre a pessoa errada, Para que as coisas comecem
a realmente funcionar direito prá gente.
Nossa missão: Compreender o universo de cada ser humano, No verso “QUE cochichou bem baixinho”, a expressão
respeitar as diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução. destacada refere-se a
Luis Fernando Veríssimo
(A) criança.
(B) sabedoria.
O texto acima é um exemplo de (C) adulto.
(A) conto. (D) adolescente.
(B) memória. (E) velhice.
(C) reportagem.
(D) crônica.
(E) lenda.
Esses dois textos
QUESTÃO 5

O destaque dado à palavra “formal”, associado à expressão


facial de Helga, sugere
(A) ódio.
(B) sofrimento.
(C) julgamento.
(D) histeria.
(E) reprovação.
(A) ambos são textos informativos.
(B) apresentam o tema usando a mesma estrutura.
(C) o Texto 2 apresenta o tema com objetividade.
(D) têm uma visão poética sobre o ato de escrever.
QUESTÃO 6 (E) o Texto 1 refere-se a qualquer forma de escrita.

QUESTÃO 8

Leia o texto abaixo:


O alho bento
No primeiro verso “QUANDO nos encontramos”, a Mané Frajola não tinha um centavo. Jurou que ia dar
expressão destacada estabelece uma relação de jeito na vida. E deu. Catou uma réstia de alho e saiu pro
(A) musicalidade. mundo, apregoando:
(B) proporcionalidade. – Alho bento! Olha o alho bento!
(C) temporalidade. Parou uma velha.
(D) causalidade.
– Alho bento? Serve prá que?
(E) Finalidade – Isso aqui tira quebranto, olho gordo, azá de 7 anos.
É só mordê, comê metade e passá a outra metade em
cima do coração!
A velha levou um dentinho, a peso de ouro. Depois
QUESTÃO 7 veio um velho. Repetiu a pergunta, ouviu a mesma
resposta. Levou! De crédulo em crédulo, Mané Frajola
vendeu a réstia toda, até o final da manhã. Estava com os
cobres. Mas aí veio o Conde Drácula, chegado da
Transilvânia e não gostou da história. Aquela cidade
toda cheirava a alho. Resultado: Mané Frajola foi
contratado como copeiro do Conde para ganhar dinheiro
e parar de vender alho bento. Milagre só acontece
quando a prosa do contador de causo padece!
http://eptv.globo.com/caipira/
O modo como falam indica que os personagens dessa
história são pessoas que
(A) vivem em outro país.
(B) vivem no campo.
(C) falam gírias de jovens.
(D) falam trocando letras.
(E) falam jargões.

BOA PROVA!

Professora Márcia Fernandes


E.E PROF RAFAEL ORSI FILHO
Nome__________________________________________
Nº: ________ Série: _________ Data: ___________
Bimestre: _____ Professora: Márcia C. V. Fernandes Esse texto denuncia
(A) a diferença entre o homem e o cão.
(B) a mistura do homem com o bicho.
PROVA DE PORTUGUES (C) a condição miserável do ser humano.
(D) o trabalho de catadores de lixo.
(E) o acúmulo de lixo nos pátios.

01 04

A verdadeira história dos três porquinhos


Eu não sei como começou todo esse papo de Lobo
Mau, mas está completamente errado.
Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha,
não é culpa minha se os lobos comem bichos
engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas
nosso jeito de ser. Se os cheesburgers fossem uma
gracinha, todos iam achar que você é Mau.(...)
No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo
um bolo de aniversário para minha querida vovozinha.
Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito.
Nesse texto, o uso de palavras como "web", Fiquei sem açúcar.
"download", "internet" são típicas da linguagem Então resolvi pedir uma xícara de açúcar
(A) coloquial. emprestada para o meu vizinho.
(B) formal. Agora, esse vizinho era um porco.
(C) jornalística. E não era muito inteligente também.
(D) técnica. Ele tinha construído a sua casa toda de palha.
(E) em gíria. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça
02 no lugar não constrói uma casa de palha. (...)
Leia: SCIESZKA, Jon. A verdadeira história dos três
porquinhos. Editora Companhia das Letrinhas.

Em qual frase aparece um comentário irônico do narrador


sobre a alimentação dos leitores?
(A) Não é culpa minha se os lobos comem bichos
engraçadinhos.
(B) Se os cheesburgers fossem uma gracinha, todos
iam achar que você é Mau.
O que torna o texto engraçado é que (C) Talvez seja por causa de nossa alimentação.
(D) Eu estava fazendo um bolo de aniversário para
(A) a aluna é uma formiga. minha querida vovozinha.
(B) a aluna faz uma pechincha. (E) Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não
(C) a professora dá um castigo. constrói uma casa de palha
(D) a professora fala “XIS” e “CÊ AGÁ”.
(E) a escolha das personagens pelo autor.
05
03
O piolho viajante
Antônio Manuel Policarpo da
Silva

Eu nasci lá para a Ásia. Nasci fora de tempo. Minha


mãe esteve em perigo de vida, mas, mesmo assim, nasci,
ainda que piolho, bastante grande e largo, tanto que muitas
vezes me confundiam com um percevejo. Saí todo à minha
mãe, principalmente nos olhos. A minha cor é cinzento-
escura.
A primeira cabeça onde pus o pé e o dente foi a de um
teimoso, mas um homem bom, ele tinha a maior vaidade em
dizer que tinha piolhos.
Passados dias, o teimoso decidiu tentar criar cabelo,
para isso untava a cabeça com banha. Não é que deu certo o A opinião da autora desse texto, a respeito dos raios, é
remédio? Porém originou a desgraça de eu ter de passar a que eles
outra cabeça. (A) surgem em um clarão seguido de um barulho.
Acontece que o teimoso vivia com uma teimosa e foi na (B) nascem em grandes nuvens escuras.
cabeça dela que eu fui parar. A mulher, porém, resolveu que (C) são fenômenos poderosos e assustadores.
precisava ir ao cabeleireiro. Quando acordei me vi preso no (D) são formados por corrente elétrica.
pente e me pus na cabeça do amigo cabeleireiro. Também (E) batem umas nas outras.
não passei mal na cabeça do amigo cabeleireiro. A cabeça
parecia uma moita. Era verdadeiramente um mato bravo,
cheio de muita bicharia. Aos domingos, ele saía para dançar. 8
Estando numa contradança, esbarrou com uma senhora e
deram tão grande cabeçada que caí para a cabeça da Dama.
Eu fiz minhas tentativas de saltar ao chão, para voltar à
antiga cabeça, mas como estava tudo em desordem, receei
ser pisado e fui parar na cabeça da nova senhora (...).
Revista CHC das crianças, Ano 2, p.12, mai. 2008. Adaptado. (P050139A9_SUP)

O narrador desse texto é


(A) uma mãe
(B) um percevejo
(C) um piolho
(D) uma criança. O tema desse texto é a:
(E) o próprio autor.
A) importância da torre.
B) inauguração da torre
6 C) origem da torre.
Leia o cartaz publicitário que trata da doação de órgãos. D) réplica da torre.
E) simbologia da torre.
O texto tem por finalidade
9
(A) criticar.
(B) conscientizar. Leia o texto para responder a questão abaixo:
(C) denunciar.
(D) informar.
(E) descrever.

7
Leia o texto abaixo:
http://paposdejuventude.blogspot.com
ENTENDA MELHOR ESSE FENÔMENO
Primeiro o céu fica bem escuro e começa a chover. Aí
vem um clarão bem forte, seguido de um barulho enorme. E Observando na charge os aspectos da linguagem verbal e
a gente toma o maior susto! O nome desse fenômeno, da não verbal, pode-se afirmar que se trata de uma crítica
poderoso e às vezes assustador, é raio. O raio nasce em a pessoas
nuvens grandes e escuras, que têm a parte de baixo lisa. (A) conscientes da gravidade do problema da dengue.
Elas são conhecidas como cúmulos-nimbos e ficam bem (B) assustadas com a proliferação do mosquito.
altas, entre 2 e 18 quilômetros do chão. Quando estão cheias (C) contrárias às medidas de prevenção contra a dengue.
de gotículas de água e pequenos pedaços de gelo, caem (D) zelosas quanto ao aproveitamento da água.
grandes tempestades. Com o vento as pedrinhas de gelo (E) despreocupadas com a dengue
batem umas nas outras. Essa agitação cria partículas de
eletricidade na nuvem.
Se uma nuvem com muitas partículas elétricas
negativas encontra outra com muitas partículas positivas,
elas trocam essas partículas, formando uma corrente elétrica
poderosa. Também pode acontecer de se formar uma
corrente elétrica entre uma nuvem e o solo. Nos dois casos,
o resultado final é o raio.
(MOIÓLI, Júlia. Revista Recreio n.411. Janeiro/2008)
E.E PROF RAFAEL ORSI FILHO Questão 3 - (Enem 2009)
Nome__________________________________________
Nº: ________ Série: _________ Data: ___________
Bimestre: _____ Professora: Márcia C. V. Fernandes

PROVA DE LINGUA PORTUGUESA

Questao 1 – (Enem 2004)

a) ( ) ao termo - rei grego.


b) ( ) ao antecedente - gregos.
c) ( ) aos termos - presente - e - cavalo de madeira
d) ( ) ao antecedente distante - choque.
e) ( ) à expressão - muros fortificados.

Questao 4 - (Questao 110 – Enem 2014)


Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso minha aldeia é grande como outra qualquer
Porque sou do tamanho do que vejo
E não do tamanho da minha altura... (Alberto Caeiro)

A tira Hagar e o poema de Alberto Caeiro (um dos heterônimos


de Fernando Pessoa) expressam, com linguagens diferentes, uma
mesma ideia: a de que a compreensão que temos do mundo é
condicionada, essencialmente,
O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está
a) ( ) pelo alcance de cada cultura. em oposição às outras e representa a
b) ( ) pela capacidade visual do observador. a) ( ) opressão das minorias sociais.
c) ( ) pelo senso de humor de cada um. b) ( ) carência de recursos tecnológicos.
d) ( ) pela idade do observador. c) ( ) falta de liberdade de expressão.
e) ( ) pela altura do ponto de observação. d) ( ) defesa da qualificação profissional.
e) ( ) reação ao controle do pensamento coletivo.

Questão 2- (Questão 103 – Enem 2011) Questão 5 - (Questão 195 - Enem 2012)

a) ( ) demonstrar que a situação das mulheres mudou na


sociedade contemporânea.
a) ( ) o cordel é um dos gêneros textuais, por exemplo, que será b) ( ) defender a participação da mulher na sociedade
extinto com o avanço da tecnologia. atual.
b) ( ) o livro impresso permanecerá como objeto cultural c) ( ) comparar esse enunciado com outro: “lugar de
vinculador de impressões e de valores culturais. mulher é na cozinha”.
c) ( ) o surgimento da mídia eletrônica decretou o fim do prazer de d) ( ) criticar a presença de mulheres nas oficinas dos
se ler textos em livros e suportes impressos. cursos da área automotiva.
d) ( ) os textos continuarão vivos e passíveis de reprodução em e) ( ) distorcer o sentido da frase “lugar de mulher é na
novas tecnologias, mesmo que os livros desapareçam. cozinha”.
e) ( ) os livros impressos desaparecerão e com eles, a
possibilidade de se ler obras literárias dos mais diversos gêneros.
Questão 6 - (Questão 92 - Prova Azul ENEM 2009) retrata-se a insatisfação do trabalhador rural com

a) ( ) a distribuição desigual da produção.


Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente – Estou interessado em financiamento na compra de b) ( ) os financiamentos feitos pelo produtor rural
veículo. c) ( ) a ausência de escolas técnicas no campo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor d) ( ) os empecilhos advindos das secas prolongadas.
é nosso cliente? e) ( ) a precariedade de insumos no trabalho do campo
Cliente – Sou Júlio Cesar Fontoura, também sou funcionário do
banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília?
Questão 9 – (Questão 17 - Enem 2014)
Pensei que você inda tivesse
na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com
calma.
Bortoni-Ricardo, S.M. Educação em língua materna. São Paulo:
Parábola, 2004 (adaptado)

a) ( ) à adequação de sua fala à conversa com um amigo,


caracterizada pela informalidade.
b) ( ) à iniciativa do cliente em se apresentar como
funcionário do banco.
PAIVA, M. Disponível em: www.redes.unb.br. Acesso em: 25 maio 2014.
c) ( ) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas
Gerais). A discussão levantada na charge, publicada logo após a
d) ( ) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome promulgação da Constituição de 1988, faz referência ao
completo. seguinte conjunto de direitos:
e) ( ) ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.
a) ( ) Civis, como o direito à vida, à liberdade de expressão e à
propriedade.
Questão 7 - (Questão 115 – Enem 2015)
b) ( ) Sociais, como direito à educação, ao trabalho e à proteção à
maternidade e à infância.
No Brasil, a condição cidadã, embora dependa da c) ( ) Difusos, como direito à paz, ao desenvolvimento sustentável
leitura e da escrita, não se basta pela enunciação do direito, e ao meio ambiente saudável.
nem pelo domínio desses instrumentos, o que sem dúvida, d) ( ) Coletivos, como direito à organização sindical, à participação
viabiliza melhor participação social. A condição cidadã partidária e à expressão religiosa.
depende, seguramente, da ruptura com o ciclo da pobreza, e) ( ) Políticos, como o direito de votar e ser votado, à soberania
que penaliza um largo contingente populacional. Formação popular e à participação democrática.
de leitores e construção da cidadania, memória e presença do
PROLER - Rio de Janeiro:FBN, 2008.
Questao 10- (Enem 2011 – Questao 109)
Ao argumentar que a aquisição das habilidades de leitura e escrita
não são suficientes para garantir o exercício da cidadania, o autor O tema da velhice foi objeto de estudo de brilhantes filósofos ao longo
dos tempos. Um dos melhores livros sobre o assunto foi escrito pelo
a) ( ) critica os processos de aquisição da leitura e da escrita. pensador e orador romano Cícero: A Arte do Envelhecimento . Cícero
nota, primeiramente, que todas as idades têm seus encantos e suas
b) ( ) fala sobre o domínio da leitura e da escrita no Brasil
dificuldades. E depois aponta para um paradoxo da humanidade.
c) ( ) incentiva a participação efetiva na vida da comunidade. Todos sonhamos ter uma vida longa, o que significa viver muitos
d) ( ) fazer uma avaliação crítica a respeito da condição anos. Quando realizamos a meta, em vez de celebrar o feito, nos
cidadã do brasileiro. atiramos a um estado de melancolia e amargura. Ler as palavras de
e) ( ) define instrumentos eficazes para elevar a condição Cícero sobre envelhecimento pode ajudar a aceitar melhor a
social da população do Brasil. passagem do tempo.
NOGUEIRA, P. Saúde & Bem-Estar Antienvelhecimento. Época . 28 abr.
2008.
Questão 8 - (Enem 2014) O autor discute problemas relacionados ao envelhecimento,
apresentando argumentos que levam a inferir que seu objetivo é
Mas plantar pra dividir a ( ) esclarecer que a velhice é inevitável.
Não faço mais isso, não. b ( ) contar fatos sobre a arte de envelhecer.
Eu sou um pobre caboclo, c) ( ) defender a ideia de que a velhice é desagradável.
Ganho a vida na enxada. d) ( ) influenciar o leitor para que lute contra o envelhecimento.
O que eu colho é dividido e) ( ) mostrar às pessoas que é possível aceitar, sem angústia, o
Com quem não planta nada. envelhecimento.
Se assim continuar
vou deixar o meu sertão,
mesmo os olhos cheios d’água
e com dor no coração.
Vou pro Rio carregar massas
pros pedreiros em construção.
Deus até está ajudando:
está chovendo no sertão! Boa Prova!
Mas plantar pra dividir,
Não faço mais isso, não.
VALE, J.; AQUINO, J. B. Sina de caboclo. São Paulo: Polygram, 1994
(fragmento).

No trecho da canção, composta na década de 1960,


Inconfidência: a derrota, a prisão e a morte
dos Inconfidentes;
D - do distanciamento entre o tempo da
escrita e o da Inconfidência, que, questionada
poeticamente, alcança sua dimensão histórica
mais profunda;
E - do caráter trágico, que, mesmo sem
corresponder à realidade, foi atribuído ao fato
histórico pela autora, a fim de exaltar o
PROVA DE PORTUGUÊS heroísmo dos Inconfidentes.
Questão 2
Profª Márcia Fernandes

Questão 1 Assinale a sequência correta de acordo com


as características dos heterônimos de
Fernando Pessoa:

I. Um dos heterônimos mais importantes,


embora seja um camponês sem estudo. Seu
estilo direto e simples, na verdade, esconde
reflexões profundas que estão na contramão
do pensamento filosófico. Uma de suas obras
mais conhecidas é “O Guardador de
Rebanhos”.

II. Sua obra é marcada por três fases: na


primeira, é o tédio e a busca por diferentes
experiências que marcam a poesia; na
segunda, a crença na civilização; na terceira,
o intimismo, a introspecção e o pessimismo,
Nasceu em Tavira, foi mandado para a
Escócia estudar engenharia, primeiro
mecânica e depois naval.
(Enem 2009)
III. Apresenta uma linguagem culta e clássica
O poema de Cecília Meireles (2ª Geração
em poemas que fazem alusões à mitologia
do Modernismo no Brasil) tem como ponto de
grega. É pouco espontâneo, e em sua poesia
partida um fato da história nacional, a
predomina um tom sentencioso de caráter
Inconfidência Mineira. Nesse poema, a
moralizante.
relação entre o texto literário e contexto
histórico indica que a produção literária
A - Bernardo Soares, Fernando Pessoa,
é sempre uma recriação da realidade,
Alberto Caeiro
mesmo quando faz referência a um fato
B - Álvaro de Campos, Ricardo Reis,
histórico determinado. No poema de Cecília
Fernando Pessoa
Meireles, a recriação se concretiza por meio
C - Alberto Caeiro, Álvaro de Campos,
Ricardo Reis
A - do questionamento da ocorrência do
D - Ricardo Reis, Álvaro de Campos,
próprio fato, que, recriado, passa a existir
Bernardo Soares
como forma poética desassociada da história
E - Fernando Pessoa, Bernardo Soares,
nacional;
Álvaro de Campos
B - da descrição idealizada e fantasiosa do (Exercícios Brasil Escola)
fato histórico, transformado em batalha épica
que exalta a força dos ideais dos Questão 3
Inconfidentes;
C - da recusa da autora de inserir nos versos
o desfecho histórico do movimento da Poema Tirado de uma Notícia de Jornal
João Gostoso era carregador de feira livre e
morava no morro da
Babilônia num barracão sem número C - causou surpresa em sua filha, ao se
Uma noite ele chegou no bar Vinte de dedicar à leitura de um livro tão grande.
Novembro D - demonstrou que a leitura do dicionário o
Bebeu desagradou bastante, fato que decepcionou
Cantou muito sua filha.
Dançou
E - queria consultar o dicionário para tirar uma
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de
Freitas e morreu afogado. dúvida, e não ler o livro, como sua filha
Manuel Bandeira pensava.
Questão 5
Sobre a poesia de Manuel Bandeira, é
INCORRETO afirmar que o autor: (Enem 2009)

A - exprimiu sentimentos humanos profundos


com grande simplicidade;
B - explorou a brasilidade da literatura barroca;
C - fez uso de seus próprios critérios na criação
de versos;
D - expôs fatos da vida cotidiana com intenso
lirismo;
E - trouxe com grande constância as temáticas
da humildade, da paixão e da morte.
(Mackenzie 2014)

Questão 4 A - opressão das minorias sociais.


B - carência de recursos tecnológicos.
C - reação ao controle do pensamento
coletivo.
D - falta de liberdade de expressão.
E - defesa da qualificação profissional.

Questão 6

(Enem 2009)

A - revelou desinteresse na leitura do


dicionário.
B - tentava ler um dicionário, que é uma obra
muito extensa.
(Enem 2009)

A - pensa que Irene é a jardineira da casa. Questão 8


B - acredita que Irene gosta de todos que a
visitam.
Gripe aviária
C - observa que Irene e Eulália são pessoas
que vivem em área rural.
Dois compadres estavam de prosa vendo a
D - deseja expressar por meio de sua fala o
vida passar...
fato de sua família conhecer Irene.
- Cumpadre, você viu que perigo essa gripe
E - considera que Irene é uma pessoa mais
aviária? Tão matando todas as galinhas.
velha, com a qual não tem intimidade.
- Vi não, mas onde que tá dando isso?
- Na Ásia, cumpadre.
- Vixe, bem na parte que eu mais gosto!
Questão 7 http://www.divirtaseonline.com.br/humor.php?id=220

(Sistema COC de Ensino)

Pirandello, um estudioso do humor, afirma


que o efeito cômico acontece no momento em
que o indivíduo tem uma sensação de
estranhamento diante de um fato curioso.
Tendo isso em mente, leia as afirmações a
seguir.

I. O diálogo lido apresenta variante linguística


desvinculada da norma padrão da língua, o
que torna impossível a compreensão da
piada.
II. O texto é cômico porque, ao mesmo tempo
em que um dos interlocutores se referia às
aves, o outro estava pensando na localização
(Simulado Enem 2013)
geográfica do problema citado.
III. A comicidade do texto aparece no
momento em que o leitor percebe a relação
estabelecida entre a palavra "aviária" e o
A - a oposição entre individual e coletivo, sistema "viário" (conjunto de estradas).
trazendo um ideário populista para o anúncio.
B - a utilização de tratamento informal com o Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
leitor, o que suaviza a seriedade do problema.
C - o emprego de linguagem figurada, o que A- I e III, apenas.
desvia a atenção da população do apelo B - II e III, apenas.
financeiro. C - I, apenas.
D - o jogo de palavras entre "acordar" e D - II, apenas.
"dormir", o que relativiza o problema do leitor E - I, II e III.
em relação ao dos necessitados. (Sistema COC de Ensino)
E - o uso dos numerais "milhares" e "milhões",
responsável pela supervalorização das
condições dos necessitados.
folheto de cordel. Os folhetos talvez não
existam mais daqui a 100 ou 200 anos, mas,
mesmo que isso aconteça, os poemas de
Leandro Gomes de Barros ou Manuel Camilo
dos Santos continuarão sendo publicados e
lidos — em CD-ROM, em livro eletrônico, em
“chips quânticos“, sei lá o quê. O texto é uma
Questão 9 espécie de alma imortal, capaz de reencarnar
em corpos variados: página impressa, livro
em Braille, folheto, “coffee-table book “, cópia
No capricho
manuscrita, arquivo PDF... Qualquer texto
pode se reencarnar nesses (e em outros)
O Adãozinho, meu cumpade, enquanto
formatos, não importa se é Moby Dick ou
esperava pelo delegado, olhava para um
Viagem a São Saruê , se é Macbeth ou O livro
quadro, a pintura de uma senhora. Ao entrar a
de piadas de Casseta & Planeta.
autoridade e percebendo que o cabôco
admirava tal figura, perguntou: “Que tal?
Gosta desse quadro?” E o Adãozinho, com TAVARES, B. Disponível em:
toda a sinceridade que Deus dá ao cabôco da http://jornaldaparaiba.globo.com
roça: “Mas pelo amor de Deus, hein, dotô! (Enem 2011)
Que muié feia! Parece fiote de cruis-credo,
parente do deus-me-livre, mais horríver que Ao refletir sobre a possível extinção do
briga de cego no escuro.” Ao que o delegado livro impresso e o surgimento de outros
não teve como deixar de confessar, um pouco suportes em via eletrônica, o cronista
secamente: “É a minha mãe.” E o cabôco, em manifesta seu ponto de vista, defendendo
cima da bucha, não perde a linha: “Mais dotô, que
inté que é uma feiura caprichada.”
A - os textos continuarão vivos e passíveis de
BOLDRIN, R. Almanaque Brasil de Cultura Popular. reprodução em novas tecnologias, mesmo
São Paulo: Andreato Comunicação e Cultura, n o 62, 2004 que os livros desapareçam.
(adaptado). (Enem 2011)
B - o cordel é um dos gêneros textuais, por
Por suas características formais, por sua exemplo, que será extinto com o avanço da
função e uso, o texto pertence ao gênero tecnologia.
A - anedota, pelo enredo e humor C - o livro impresso permanecerá como objeto
característicos. cultural veiculador de impressões e de valores
B - crônica, pela abordagem literária de fatos culturais.
do cotidiano.
C - depoimento, pela apresentação de D - o surgimento da mídia eletrônica decretou
experiências pessoais. o fim do prazer de se ler textos em livros e
D - relato, pela descrição minuciosa de fatos suportes impressos.
verídicos.
E - reportagem, pelo registro impessoal de E - os livros impressos desaparecerão e, com
situações reais. eles, a possibilidade de se ler obras literárias
dos mais diversos gêneros.
Questão 10

A discussão sobre “o fim do livro de papel”


com a chegada da mídia eletrônica me lembra
a discussão idêntica sobre a obsolescência do
Habilidades desenvolvidas:
H3 – Inferir informações implícitas (conceitos, opiniões, tema, assunto principal
entre outros) em um texto;
H6 – Localizar e relacionar itens de informações explícitas em um texto;
H9 – Interpretar texto com auxílio de recursos gráfico-visuais;
H22 – Reconhecer efeitos de ironia e ou humor em textos variados;
H31 – Relacionar textos literários e o momento de sua produção, considerando
o contexto histórico, social e político.
GABARITO:

Questão 01 - D
Questão 02 – C
Questão 03 – B
Questão 04 – C
Questão 05 – E
Questão 06 – E
Questão 07 – D
Questão 08 – D
Questão 09 – A
Questão 10 - A

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