Benildo Rodrigues

Mussage Calisto Amde Rea

Nordino Abdul Anifo

Orcídio Alberto Santos

Osvaldo Gilberto Mário

Zaida Lucas Joaquim

Relatório sobre Mecanismo de Produção do Gás Metano ( )

(licenciatura em Ensino de Físca com halidades em Energias Renováveis. 3º ano, 3º Grupo)

Universidade Rovuma

Nampula

2019
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Benildo Rodrigues

Mussage Calisto Amde Rea

Nordino Abdul Anifo

Orcídio Alberto Santos

Osvaldo Gilberto Mário

Zaida Lucas Joaquim

Relatório sobre Mecanismo de Produção do Gás Metano ( )

(licenciatura em Ensino de Físca com halidades em Energias Renováveis. 3º ano, 3º

Grupo)

Trabalho de carácter avaliativo a ser

apresentado no departamento de ciencias
natuarias e e matematica, no curso de Física
3º ano, na cadeira de Energias Renováveis
I, leccionado pelo docente:

dr: Yasalde Mateus de Jesus Lampião

Universidade Rovuma

Nampula

2019
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Índice
Introdução ..................................................................................................................................... 3
Abordagem Teórica....................................................................................................................... 4
Biodigestor .................................................................................................................................... 4
Tipos de biodigestores................................................................................................................... 4
Vantagens do biodigestor .............................................................................................................. 7
Bio fertilizante ............................................................................................................................. 10
Material Necessário ..................................................................................................................... 11
Conclusão .................................................................................................................................... 13
Referências Bibliográficas .......................................................................................................... 14
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Introdução
Neste trabalho vamos abordar o assunto mecanismo de produção de gás metano, mas
concretamente biodigestor, são objectivos deste trabalho montar um mecanismo que
possiblite a produção de gás metano, a partir do esterco de animal e ou vegetal ou
industrial, proporcional o tfuturo practicanete e futuro profesor de física a utilizar as
suas compentências na produção de biogás como sendo umas das energias mais
rentaveis no que tange a nãpo poluição do meio ambiente.

A metodologia usada na elaboração foi a da pesquisa das referências bibliográficas.

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Abordagem Teórica
Biodigestor
O biodigestor é uma câmara fechada onde é colocado material
orgânico para decomposição. Pode ser um tanque revestido e coberto por
manta impermeável de PVC, o qul, com exceção dos tubos de entrada e
saída, é totalmente vedado criando um ambiente anairodico (sem presença
de oxigênio) (Oliveira, et al. 2008).

Biodigestão é um processo de degradação, transformação ou Decomposição de

substâncias vegetais e ou animais, conhecidas por Matéria Orgânica, Levado a efeito
por seres vivos, como o homem, ou mesmo por micro-organismos ou.
Bactérias.

Vários produtos sintéticos produzidos pelo homem, também são passíveis de

Biodigestão, os quais são conhecidos como Produtos Biodegradáveis. O meio ou
Aparelho através do qual se processa a biodigestão, é denominado Biodigestor

Tipos de biodigestores
Com o aumento do interesse na biodigestão, muitos biodigestores foram propostos e a
tecnologia de biodigestores avançou bastante, tanto no campo como no tratamento
sanitário (SARAVANAN & SREEKRISHNAN, 2005). Podem-se dividir os
biodigestores em dois grandes grupos:

 Biodigestores de uso agrícola

 Biodigestores de uso sanitário

É importante ressaltar que os biodigestores de uso sanitário podem ser utilizados no

campo, bem como nas indústrias que precisam tratar seus dejetos industriais,
principalmente em indústrias de alimentos (FAISAL & UNNO, 2001) (BOOPATHY,
1997).

Entre os biodigestores de uso agrícola, pode-se destacar o modelo indiano e o modelo

chinês. Esses biodigestores talvez sejam os mais antigos que existem. Sua forma de
operação é simples, bem como sua construção (SARAIVA, 2005).

Classificação dos Biodigestores

Segundo (Oliveira, et al. 2008) os biodigestores podem ser classificados quanto a forma
de abastecimento em: batelada e contínuos.
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 Os biodigestores em batelada recebem o carregamento de matéria orgânica, que

somente é substituído após o período aquando à digestão de todo o lote.

Contudo, nestes tipos de biodigestores, a matéria-prima a ser fermentada é colocada

no seu interior e logo após é feito o seu isolamento do ar para que seja realizada a
biodigestão; o gás produzido é armazenado no próprio recipiente que serve de
biodigestor ou em um gasômetro acoplado a este. Uma vez cessada a produção de
gás, o biodigestor é aberto e retiram-se os resíduos (material não assimilado pelo
processo); após a sua limpeza, é colocada nova quantidade de substrato.

 Os biodigestores contínuos são constituídos de tal forma que podem ser

abastecidos diariamente, permitindo que a cada entrada de substrato orgânico a
ser processado, exista saída de materila já tratado.

Neste contexto, este tipo de biodigestor, as matérias-primas usadas são líquidas ou

semi-líquidas. São colocadas, periodicamente, quase sempre diretamente. Neste
biodigestor usa-se matéria-prima que possua decomposição relativamente fácil e que
seja sempre disponível nas suas proximidades.

A produção de gás e de resíduos é contínua. Existem vários modelos de biodigestores

contínuos de acordo com o seu formato. De modo geral, os biodigestores contínuos se
encontram divididos em dois tipos: Vertical e Horizontal, de acordo com o seu
posicionamento sobre o solo.

O processo de biogestão anaeróbica depende da acção de bactérias e ocorre em três

fases:

1. Hidrólise ou redução do tamanho das moléculas: Nesta fase da

biodigestão, as bactérias liberam no meio as chamadas enzimas
extracelulares, que tem por função realizar a chamada hidrólise das
partículas, que nada mais é do que a transformação, ou quebra, das
moléculas maiores (polissacarídeos) em ácidos orgânicos (ácido láctico e
ácido butílico), alcoóis, e ; estas mesmas bactérias realizam ainda a
fermentação de proteínas e lipídeos originando compostos semelhantes dos
mesmos.
2. Produção de ácidos orgânicos: Nesta etapa, as bactérias que produzem os
ácidos, transformam as moléculas de proteínas, gorduras e carboidratos em
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moléculas de ácidos orgânicos, etanol, amônia, hidrogênio, dióxido de

carbono, dentre outros compostos.
3. Produção do Gás Metano: nesta fase as bactérias denominadas
metanogênicas atuam sobre o hidrogênio e o dióxido de carbono e os
transforma em metano (biogás). Esta é a parte mais demorada do processo,
pois com o decorrer das reações químicas ocorre a formação de
microbolhas de metano e dióxido de carbono em torno da bactéria
metanogênica, isolando-a de um contato direto com a mistura. Por este
motivo, é aconselhada uma agitação no biodigestor, para poder "destruir"
essas microbolhas.
Esquema de Biodigestor em manta permeável

Fonte: (Oliveira, et al. 2008, 08)

Entretanto deve ser levado em conta o tempo de transição destes processos, que se dá
geralmente de 15 dias até a Fase Metanogênica, e consequentemente o início da
produção do Biogás, entretanto, recomenda-se que as duas primeiras cargas sejam
descartadas (os dois primeiros dias), pelo motivo de haver uma grande concentração de
dióxido do carbono. O tempo que o biodigestor pode levar produzindo biogás varia
entre 25 a 40 dias, sendo que o biofertilizante só poderá ser retirado no final do
processo, ou seja, após 40 a 55 dias.

Neste processso todo o metano é o principal componente do biogás e não tem

cheiro, co, ou sabor, mas os outros gases presentes conferem-lhe ligeiro odor de
ovo podre ou alho. O peso do metano é de pouco mais que a metade do peso do ar.
O poder calorifico do biogás é de 50000 a 7000 kcal/m3. Cada m3 de biogás é
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equivalente a: 0.55litros de ólio diesel, o.45 litros de gás de cozinha, ou 15 kg de

lenha.

No aproveitamento dos dejectos utiliozando biodigestores, evem ser

observados os seguintes aspectos:

 Curral ou esterqueima com pavimentação para reduzir a quantidade de

terra no biogestor;
 Caixa ou tonel de entrada, onde o dejecto é misturado com água antes de
ser colocado no biodigestor;
 Tululação de entrada, permitindo à entrada a mistura no interior do
biogestor;
 Biogestor: revestido e coberto por manta plástica;
 Tubulação de saida de biofertizante, levando o material líquido já
fermentado à caixa de saída;
 Tubulação de saída de biogás, calizando-o para o fogão, motor e ou
recepiente que vai contêr o gás.

Caixa de saída: onde é armazedo o biofertilizante até ser aplicado nos cultivos.

Alguns fatores são fundamentais para que o processo de biodigestão

ocorra, 1.3como: temperatura, pH, umidade e disponibilidade de nutrientes
para as bactérias. Esses fatores influenciam o desenvolvimento e a atividade
das bactérias digestoras. O período em que o material orgânico permanece
no biodigestor até sua completa degradação é chamado de tempo de
retenção. Esse tempo varia de acordo com o volume de material depositado
no biogestor, sendo que cada biodigestor possui uma capacidade limite de
absorção de matéria orgânica (Rizzoni, et al. 2012).

Vantagens do biodigestor
A biogestão anaeróbina (sem a presença de oxigénio) permite o aproveitamento do
esterco animal para produção de biogás e biofertilizante, com benefícios no aumento de
produtividade, preservação do meio ambiente e na saúde huana e animal.

Entre os benefícios alcançados com a utilização do biogestor, descam-se_

 Geração de biogás, energia renováveis e limpa. Substituinte ao gás de cozinha, a

queima do bogás não despende fumaça e não deixa residuos nas panelas
facilitando a vida da agricultora dona de casa. A sua ulização sistemática reduz
os custos dos gás, incluindo, transporte e armazenagem. O biogas pode ser
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ultiadp em fogões, lampiões, geladeiras secadoras diversas, geladores de energia

electrica chocadeiras entre outras utilidades.
 Produção de biofertilizante: os biofertilizantes, material oriundo do esterco de
caprino, ovino, suino, ou bovinos, após ser fermentado no biodigestor pode ser
utilizado como adubo na produção de forragem para animais e de alimentos para
as pessoas, aumentando o rendimento agrícola.
 Melhoria das condições de higiene para os animais e as pessoas. A lipenza diária
das instalações para recolher o esterco e seu tratamento adequado reduzem a
contaminação do ambiente por microrganismo novivos e animais, aumentando,
consequentemente, a produção de leite e o ganho de peso, bem como a qualidade
dos produtos.
 Benefícios ambientais:
 Redução da emissão de gases caudadores do efeito estufa (GEE);
 Presevação da flora e fauna nativa, o biogás, como substituinte da lenha
reduz a necessidade do corte de árvores;
 Redução de odores desagradáveis. Os odores provém principalmente dos
estágios secundários da deconposição dos dejectos sob manejo
inadequando.
 Benefícios sociais e encónomicos:
 O biogás gera ecómica da GLP, óleo diesel e lenha, além da redução na
demanha da produção e disbuição de energia eléctrica;
 Aumenta a produção e o tempo de conservação de alimento;
 Beneficia as mulheres do campo, as quais se queixam da laboriosidade
do corte de lenha, a limpeza das penelas e da cozinha, energrecidas
fortemente pela fugilem, alem da dificuldade para acender o fogo, no
periodo mais úmido.
 Tecnologia sustentável: permite o máximo aproveitamento dos recursos locias e
integra as astividades rurais. A Deposição de desectos sem tratamento pode
comprometer o meio ambiente (solo, planta, cursos d´água, lençol freáticos e o
homem).
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Biogás

O biogás é uma combinação de metano, gás carbônico e outros

constituintes produzidos pela igestão anaeróbica de hidrocarbonetos foi
durante a revolução industrial, que começou no século XVIII, que foi
descoberto o poder e a versatilidade dos combustíveis fósseis. A partir
daquele período, o carvão,e logo depois os combustiveis derivados do
petróleo (diesel, gasolina, GLP, querosene) passaram a ocupar o primeiro
lugar como fonte de energia. Hoje 90% da energia comsumida no mundo é
de origem fóssil (Oliveira, et al. 2008)

Biogás, ou gás metano, é um gás incolor, altamente combustível, que produz

chama azul-clara e queima com um mínimo de poluição. É o produto final da
fermentação anaeróbica de dejectos animais, de resíduos vegetais e de lixo residencial e
industrial, em condições adequadas de umidade. É uma mistura gasosa combustível, de
alto poder calorífico, composta basicamente de dois gases, o metano ( ), que
representa 60- 70% restantes da mistura, e o gás carbônico ( ) que representa os 40-
30% restantes. Outros gases (nitrogênio, N; hidrogênio, H e gás sulfídrico, )
participaram da mistura em proporções menores. A qualidade do biogás é uma função
da percentagem de metano da mistura. Quanto maior for a percentagem de metano,
melhor será o biogás (Filho 1981).

Portanto o gás metano combustível que se encontra com maior concentração na

atmosfera e que para a sua produção pode ser feita a partir da fermentação anaeróbica
de fezes de animais e ou de homem, de resíduos sólidos vegetais e lixo residencial e
industrial, como por exemplo, restos de comida.

O combustível do biogás é o gás metano, que é conhecido também como gás dos
pântanos. O poder calorífico do biogás é proporcional à porcentagem deste gás (metano)
na mistura. O metano é um gás combustível, produzido basicamente por fontes
antropogênicas e naturais. Ele é encontrado naturalmente em depósitos geológicos, que
são conhecidos como campos de gás natural, geleiras, em pântanos e em lugares que
possuam baixa concentração de oxigênio.

a composição do biogás varia de acordo com a natureza da matéria-prima fermentada e

ao longo do processo de fermentação, mas proporcionalmente apresenta maiores
proporções de metano e gás carbônico.
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Tabelade composição de biogás

gases %
Metano ( ) 50 a 70
Dióxido de carbono ( ) 30 a 40
Nitrogénio (N2) 0 a 10
Hidrogénio (H2) 0a5
Oxigénio (O2) 0a1
Gás Sulfídrico (H2S) 0a1
Vapor d´ água 0.3
Fonte: (Breton 2004, 126)

Bio fertilizante
Após as diversas fases da Biodigestão, o produto resultante é um líquido escuro,
em virtude da presença do Húmus, a que denominamos Biofertilizante puro, o qual
pode ser usado em qualquer solo, como adubo de origem orgânica de alta
qualidade, ou como corretivo de acidez, de vida bacteriana e de textura

Apresenta esta capacidade enorme, devido a sua alta concentração de Nitrogênio e

a baixa concentração de Carbono. Este fato é devido à biodigestão a qual ocorre
dentro de um biodigestor, que libera o carbono em forma de CO2 e CH4, deixando-
o rico em nutrientes. Deste modo, obtém-se uma melhora em suas condições para
fins agrícolas, sem contar com o baixo custo, um dos grandes motivos para a sua
utilização em lavouras.

O Biofertilizante puro apresenta uma concentração de nutrientes relativamente alta, e

apesar disso, pode ser utilizado diretamente no solo. É um grande auxiliar quando
utilizado como aditivo na preparação de soluções nutritivas na prática da hidroponia
Organo-Inorgânica, promovendo enorme aumento na produtividade dos cultivos
hidropônicos.

Uma vez diluído, constitui um grande adubo foliar, e nesta forma, é geralmente
conhecido como Biofertilizante Diluído. O biofertilizante diluído apresenta também
excelentes condições para utilização como Solução Nutritiva, na prática da hidroponia

Orgânica.
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As vantagens na utilização do biofertilizante são enormes, não só pelo seu custo muito
baixo, mas também pelos resultados na produtividade agrícola. No entanto, pode
eventualmente não ser o adubo mais adequado para todas as culturas.

Material Necessário
 Biomassa- 3kg de esterco de bovino
 5 Litros de Água
 Materias de construção da experiência
 Três (3) balde de 10 litros cada
 Tubulação PVC ½ Centimentros de largura e cinco 5 Metros de Comprimento
 Tubulação PVC Três (3) Centimetros de largura e 0,5 metros de Comprimento
de entrada de dejectos.
 Uma (1) Torneira ½ centimetros de largura para a saida de biofertilizante.
 Dois (2) Ligadores
 6 Joelhos ½ Centimetros
 Uma (1) válvula de passagem
 Uma (1) galão de 5 litros
 Uma válvula de bicicleta

Procedimentos de Montagem do Mecanismo (Bio-digestor)

1. Perfura-se os baldinho ½ centimetros com um ferro quente, para permitir a

passagem dos tubos PVC de ½ centimentos, corta-se o tubo PVC e rosca-se o
tudo de modo que haja uma entrada eficaz e uma ligação entre os baldes.
2. Furam-se as tampas dos baldes ½ centimetros assim como os baldes nas suas
extremidades, que vai manter a ligação de um balde com o outro. para favorecer
a passagem dos tubos de cima em que estará a ocorrer o transporte do gás para o
recepiente que irá conte-ló. Nesta perfuração usou-se uma faca e um ferro
adaptado, na qual se queimava depois perfuravam os furos de uma forma
cuidadosa.
3. Monta-se o biodigestor usando 1º fechando as tubulações de ligação dos três
baldes, 2º coloca-se os tubos de cima por cima das tampas , ligamos usando
juelhos para possiblitar a curvantura dos do tudo em que passará o gás.
Colocamos por cima da tampa do primeiro balde a tubulação de PVC de 3
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centimetros de largura unde passará o nosso esterco de boi. Após isso liga-se o
recepiente que vai contendo o gás com a válvula de ligação.
Apois este procedimento colocamos a torneira ½ centimetros de largura para a
saida de biofertilizante.
Montagem do Biodisgestor

Elaborado pelos autores

Resultados discutidos

Só para começar não foi fácil para a montagem desta eperiência pois, este sempre teve o
problema de vazamento nas extremidades dos baldes, por falta me materias
propriamente neccessãrios para este procedimento. Mas o que tange aos resultados
obtidos obtvemos resultados excepcionais pois no primeiro experiento conseguimos um
mecanismo capaz de conter o gás num sistema hermeticamente fechado.
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Conclusão
Chegando ao final do trabalho constatamos que os biodigestores são compartimentos
fechados nos quais ocorre decomposição de matéria orgânica, produzindo biogás e
biofertilizante. Os materiais orgânicos utilizados no biodigestor podem ser os resíduos
de produção vegetal (folhas, palhas, restos de cultura), de produção animal (como
esterco e urina), de atividades humanas (fezes, urina, lixo doméstico) e resíduos
industriais. A decomposição que a matéria orgânica sofre dentro do biodigestor chama-
se digestão anaeróbica, que é realizada através da atividade de bactérias anaeróbicas.

O biogás, produzido pela digestão anaeróbia em um biodigestor, é uma mistura gasosa

composta principalmente por dióxido de carbono e metano. O biogás é uma fonte de
energia renovável que pode ser usada para a geração de energia elétrica e de energia
térmica. Após a produção do biogás, a biomassa digerida deixa o interior do biodigestor
sob a forma líquida, rica em húmus e nutrientes. Esse biofertilizante é um excelente
adubo natural que melhora a qualidade e produtividade do solo.
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Referências Bibliográficas
Breton, J. et al. Renewable ernergy soucers and technologies on farm systems: fousing
on Danish scenario: The Royal Veterinary And Agricultural University.
Denmark: Department of Agricultural Sciences, 2004.

Filho, José Anibal Comastri. Biogás: Independência energética do pantal mato-

grossene . Corumbá: EMBRAPA, 1981.

Oliveira, André de Paula Moniz, Aurélio de Andrade Souza Neto, Danilo Gusmão de
Quadros, e Renata Everett Valladares. Manual de treinamento em Biodigestão.
2ª. Brasil: Winrock, 2008.

Rizzoni, L. B., A.C T. Tobias, M. Del Bianchi, e J.A. D. Gracia. “Biodigestor

Anaeróbica no tratamento de dejetos de suino.” Revista Cientifica electronica de
medicina veterinária (Alfenas), 2012: 7-8.