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DEMONSTRAÇÃO

DEMONSTRAÇÃO:
Aceleração Centrípeta

Vamos afirmar que:

"Um
Um carro estando com a velocidade escalar
constante pode ter aceleração"
aceleração


∆
Isto acontece porque 
 = ; isto é, sempre que
Admitindo que o intervalo de tempo ∆t para percorrer o
∆
ocorre alteração nas características vetoriais da arco AB, (V. ∆t) na figura I, seja muito pequeno, o
velocidade. arco AB terá medida muito próxima do segmento AB,
conforme figura III a seguir:
Como pode ser observado na figura a seguir:
V1 = V2; mas 
 ≠ 
 

Na figura II, o ângulo entre os dois vetores  é igual ao


Assim, a afirmativa inicial é verdadeira. ângulo ente os raios na figura I.

A aceleração nestes movimentos é denominada Assim, os triângulos ABC e POQ serão semelhantes.
“Aceleração Centrípeta”, cujas características
vetoriais estão descritas abaixo: Daí:


∆ 
• Notação: 

vetor aceleração centrípeta =
.∆
• Direção do vetor aceleração centrípeta: a
)
direção do raio (perpendicular ao vetor  
∆ 
• Sentido do vetor aceleração centrípeta: de fora =
∆
para dentro da circunferência (buscando o
centro) 
• Módulo do o vetor aceleração centrípeta: acp = ||
| =


e sua unidade no SI é m/s2.
Para intervalos de tempo muito pequenos (tendendo a
zero) a aceleração vetorial assume caráter
 DEMONSTRAÇÃO instantâneo, com direção radial e orientada
orient para o
,
centro da trajetória sendo,, portanto, perpendicular à 
Considere uma partícula em MCU, com velocidade justificando a denominação de aceleração centrípeta.
vetorial de intensidade V.
Finalmente, podemos escrever:
Sendo ∆t o intervalo de tempo para
ir de A até B, o módulo da aceleração
vetorial média para ir de A até B será 
acp =
dado por:


∆
|
|
 = ☺
∆
A variação da velocidade vetorial é
dada pela figura II.

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