modelo de

auto - avaliação
da biblioteca escolar
Rede Bibliotecas Escolares

WORKSHOP

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA
ABELHEIRA 2010
OBJECTIVOS: - Conhecer o modelo em vigor.
- Perceber a importância da existência de um modelo de auto-
avaliação da BE.
- Reflectir sobre oportunidades e constrangimentos na aplicação do
modelo à realidade do Agrupamento.

DESTINATÁRIO : - Docentes do Agrupamento.

DURAÇÃO: - 2 horas.

METODOLOGIA: - Exposição teórica .

- Realização da tarefa proposta.
- Apresentação das conclusões/ debate.
- Avaliação.

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ABELHEIRA 2010
O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BE’S:
PROBLEMÁTICAS E CONCEITOS IMPLICADOS

Ø ENQUADRAMENTO:

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquadra-se

na estratégia global de desenvolvimento das bibliotecas escolares portuguesas,
com o objectivo de facultar um instrumento pedagógico e de melhoria
contínua que permita aos órgãos directivos e aos professores bibliotecários
avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no
funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as
áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores,
requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das
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práticas. 2010
IDEIAS-CHAVE:
Ø

Fundamenta-se na noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas, mas tem
sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas.

Parte do principio que a auto-avaliação deve ser encarada como um processo

pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.

Aponta para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a BE e

que têm sido identificadas como elementos determinantes e com um impacto no ensino
e na aprendizagem.

Apresenta um quadro referencial que pretende ser, em si mesmo, um instrumento

pedagógico, permitindo orientar as escolas, através da definição de factores críticos de
sucesso nucleares ao funcionamento e sucesso da BE e sugerindo possíveis acções para
melhoria.

Engloba os diferentes níveis de escolaridade, definindo indicadores a ser aplicados por

diferentes níveis.
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ØPRINCIPIOS QUE SE RELACIONAM COM AS APRENDIZAGENS, COM O
DESENVOLVIMENTO CURRICULAR E COM O SUCESSO EDUCATIVO:

Novos contextos e conceitos de aprendizagem em que o sujeito/aluno se apresenta como actor activo,
construtor do próprio conhecimento (Construtivismo).

Novas estratégias de abordagem à realidade e ao conhecimento baseadas no questionamento e inquirição

contínuos e no trabalho baseado na pesquisa e no uso de fontes de informação (Inquiry based Learning).

Modificação global das estruturas sociais e dos processos de aprendizagem e de acesso à informação.

Necessidade de gerir a mudança, adaptando as práticas que tradicionalmente foram desenvolvidas aos
novos desafios e mudança de paradigma.

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2010
 AVALIAÇÃO

EVIDENCE – BASED PATRICE

PESQUISA/ACÇÃO
Identificação de um problema

Recolha e avaliação de evidências

Busca de conhecimento

Definição de acções e caminhos

A AVALIAÇÃO NÃO CONSTITUI UM FIM, MAS UM PROCESSO QUE CONDUZIRÁ À

REFLEXÃO E ORIGINARÁ MUDANÇAS CONCRETAS NA PRÁTICA
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 OS DOMINIOS
A- ESTRUTURANTES
Apoio ao
desenvolvimento curricular
A.1. Articulação curricular da
BE com as estruturas
educativas e supervisão
pedagógica e os docentes.
A.2. Promoção das literacias da
informação, tecnológica e
digital.
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 ORGANIZAÇÃO
ESTRUTURAL
DOMÍNIO
Indicadores Factores críticos de Evidências Acções para a melhoria
(zonas nucleares de sucesso (possíveis instrumentos para (sugestões de acções a
intervenção) (exemplos de situações que recolha de evidências) implementar no caso de ser
operacionalizam o respectivo necessário melhorar o
indicador) desempenho da BE naquele
domínio)

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PERFIS
NÍVEL DE DESEMPENHO
DESCRIÇÃO

4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido

é de grande qualidade e com um impacto bastante
positivo.

3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio

mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.

2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio,

sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu
impacto seja mais efectivo.

1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste

domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo
necessário intervir com urgência.

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 APLICAÇÃO DO MABE

SELECÇÃO DO DOMINIO A AVALIAR: ANUAL

CICLO DE AVALIAÇÃO: 4 ANOS

RESPONSABILIDADE DA APLICAÇÃO: PB/ EQUIPA DA BE

2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Domínio A Domínio D Domínio B Domínio C
NO NOSSO AGRUPAMENTO:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA
ABELHEIRA 2010
A aplicação do MABE pressupõe:

§ Liderança forte do professor

bibliotecário;

§ Mobilização da equipa para a

necessidade de fazer
diagnósticos/avaliação do impacto
da BE;

§ Formação para a equipa e para

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outros docentes; 2010
O MABE PERMITE:

contribuir para a afirmação e

reconhecimento do papel da BE.
determinar até que ponto a missão e os
objectivos estabelecidos para a BE estão ou
não a ser alcançados.
identificar práticas que têm sucesso e que
deverão continuar e permite identificar
pontos fracos que importa melhorar.

A auto-avaliação da biblioteca deve

ainda ser incorporada
AGRUPAMENTO DEno processo
ESCOLAS de2010
DA ABELHEIRA
 Proposta de trabalho
Integração/aplicação à realidade do
nosso Agrupamento
- Tendo em consideração o atrás exposto, preencha a
grelha seguinte, identificando possíveis oportunidades e
constrangimentos à aplicação do MABE ao nosso
Agrupamento.
OPORTUNIDADES CONSTRANGIMENTOS

SÍNTESE DAS CONCLUSÕES

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2010
LEITURAS ACONSELHADAS

Modelo de Auto-Avaliação das

Bibliotecas Escolares.

Todd, Ross (2001). O Manifesto das

bibliotecas escolares sobre a prática
baseada em evidências.
 
Todd, Ross (2001). Transições para
futuros desejáveis das DE
AGRUPAMENTO bibliotecas
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