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“A Engenharia de Produção e as novas tecnologias produtivas: indústria 4.0, manufatura aditiva e outras abordagens
avançadas de produção”
ANÁLISE DA VIABILIDADE
ECONÔMICA E FINANCEIRA DE UM
HOTEL NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-
PA, UM ESTUDO DE CASO COM BASE
NAS INFLUÊNCIAS DAS VARIÁVEIS DA
ENGENHARIA ECONÔMICA
avançadas de produção”
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XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
“A Engenharia de Produção e as novas tecnologias produtivas: indústria 4.0, manufatura aditiva e outras abordagens
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1. Introdução
O aumento de crédito no Brasil agregado a redução de taxas de juros e as circunstâncias
macroeconômicas têm contribuído para o superaquecimento do setor imobiliário no país,
englobando desde o segmento residencial, hoteleiros e, também, com enorme visibilidade no
setor comercial. Logo, com a ampliação da economia e o ganho de poder aquisitivo das classes
C e D, demonstrou que o grande consumidor de serviços hoteleiros no Brasil é o próprio
brasileiro, e a demanda por quartos vêm crescendo consideravelmente a curto prazo. Conforme
estima a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), mais de 50 milhões de pessoas
serão inseridas na cadeia de consumo nos próximos 07 anos e isto atingira positivamente a
oferta hoteleira. Outro fator que confirma a relevância do setor hoteleiro é o progresso em 2016
de 17% da RevPAR dos hotéis brasileiros, segundo dados da consultoria imobiliária Jones Lang
LaSalle.
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2. Referencial teórico
2.1. Engenharia econômica
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O resultado final das análises de viabilidade econômica pode ser expresso sob a forma
de taxas internas de retorno, valor presente líquido, custo anual, períodos de
recuperação (payback) e índices de lucratividade (...), (ABNT, 2002, pág. 11).
Consequentemente, os efeitos de um investimento podem ser examinados por distintos
parâmetros. Os indicadores de análise de investimentos são: taxa mínima de atratividade TMA,
custo de capital, valor presente líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e tempo de
recuperação do capital (Payback). Entretanto, antes será dada uma breve exposição do conceito
de fluxo de caixa.
Para Motta e Calôba (2002), todo projeto de investimento que seja apresentado uma
empresa ou a um financiador obterá um estudo de viabilidade econômico-financeira para
respaldá-lo e este será constituído com base no fluxo de caixa do projeto. De acordo com Souza
(2003, pág. 125):
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𝐹𝐶𝑡
(1) 𝑉𝑃𝐿 = ∑𝑛𝑡=0
(1+𝑖)𝑡
Onde:
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𝐹𝐶𝑡
(2) 0 = ∑𝑛𝑡=1 − 𝐹𝐶0
(1+𝑇𝐼𝑅)𝑡
Onde:
A TIR adere à mesma razão matemática do VPL, contudo aquela busca igualar as
entradas de caixa ao valor investido, de tal forma a se atingir um valor descontado igual à zero.
Quando a TIR é aplicada na tomada de decisões de aceitação ou rejeição, os critérios
considerados são os seguintes (Gitman, 2004):
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𝐹𝐶0
(3) 𝑃𝑎𝑦𝑏𝑎𝑐𝑘 =
𝐹𝐶𝑚é𝑑𝑖𝑎
Onde:
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É a relação entre os valores presentes das entradas e saídas de caixa futuros do projeto,
descontados a uma taxa mínima de juros determinada pelo investidor (GITMAN, 2004). Abaixo
apresenta-se a fórmula para cálculo do IL.
𝐹𝐶𝑡
(1+𝑖)𝑡
(4) 𝐼𝐿 = 𝐹𝐶0
Tem-se: FC0 = Fluxo de Caixa Inicial; FCt = Fluxo de Caixa; i = Taxa Mínima de
Atratividade - TMA.
Tem-se: FC0 = Fluxo de Caixa Inicial; FCn = Fluxo de Caixa Futuro; i = Taxa Mínima
de Atratividade - TMA. O investidor, por meio do PBD, terá o conhecimento da maturidade do
investimento, além de saber o tempo de exposição ao risco. A análise do PBD depende de um
prazo mínimo estipulado pelo investidor, caso estiver abaixo do mínimo deve ser aceito.
O método de IBC é utilizado para determinar o valor do fluxo de caixa gerado pelo
projeto em cada período durante a sua vida útil. Se esse valor for positivo (IBC > 0), o
investimento é viável, caso contrário (IBC < 0) o investimento é inviável. Se IBC = 0 o
investimento é indiferente. Esses períodos a serem analisados podem ser anuais, mensais,
semanais, diários, dependendo da preferência do investidor e do tipo de investimento.
A fórmula do IBC é:
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∑ 𝐹𝐶 𝑡
(1+𝑖)𝑡
(6) 𝐼𝐵𝐶 = 𝐹𝐶0
O coeficiente de correlação de Pearson (r) aferi o grau da correlação linear entre duas
variáveis quantitativas. É uma relação adimensional com valores situados ente -1,0 e 1.0, que
cogita a intensidade de uma relação linear entre dois conjuntos de dados. (GITMAN, 2004).
𝐶𝑂𝑉𝐹𝐿𝑋 𝐹𝐿𝑋𝐴
(7) 𝑅0 = 𝑆𝐹𝐿𝑋 𝑆𝐹𝐿𝑋𝐴
A regressão linear é uma ferramenta estatística usada para prever futuros valores a
partir de valores passados. Logo a regressão consiste em determinar uma equação que visa
descrever o comportamento de uma variável dependente com base nos valores de duas ou mais
variáveis independentes, para descobrir a relação e a natureza desta. Esta técnica é utilizada
com intuito descrever e prever cenários e comportamentos de variáveis importantes para o
processo decisório como os custos, despesas, receitas e resultados (GITMAN, 2004).
3. Metodologia
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Tabela 01: Cálculo dos fluxos através das receitas e despesas original e atualizada
TIR 5%
t Ano RCT DESC FLXC RCTA DESCA FLXCA FAC
0 2006 0 1000000 -1000000 0 1000000 -1000000 1
1 2007 377090 189378,5 187711,5 358235,5 179909,58 178325,9 0,95
2 2008 381068 216846,34 164221,56 346771,79 197330,17 149441,6 0,91
3 2009 305682 209843,5 95838 262886,09 180465,41 82420,68 0,86
4 2010 403234 224578,3 178656 330652,13 184154,21 146497,9 0,82
5 2011 384557 204433,4 180123,1 299954,07 159458,05 140496 0,78
6 2012 351115 214031,08 137083,66 263336,06 160523,31 102812,7 0,75
7 2013 411021 219661,6 191359,5 291824,98 155959,74 135865,2 0,71
8 2014 534339 368733,75 165605,4 363350,62 250738,95 112611,7 0,68
9 2015 501745 329059,18 172686,22 321117,06 210597,88 110519,2 0,64
10 2016 566933 408408,31 158524,58 345829,06 249129,07 96699,99 0,61
SOMA 3183957,4 2928266,4
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indicadores de investimento. Logo o cálculo do valor presente líquido (VPL), é a soma algébrica
de todos os fluxos de caixa descontados, a uma dada taxa mínima de atratividade (TMA),
subtraído pela saída inicial, é o que se tem abaixo:
∑ 𝐸𝑐𝑡 = 1257640;
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IL 1,26
PBD 6,00
PBS 0,80
VE vpl 12882,01
Desvio vpl 54729,61
CV vpl 424,85
RBC 1,09
RCB 0,92
Fonte: Autores, 2017.
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O estudo de caso feito tem como divisão dois preços por unidade monetária a cada
cinco anos para os quartos individuais, que variam de 70,00 reais à 90,00 reais. Enquanto que
a demanda para que a análise da elasticidade seja feita, tirou-se uma média dos cinco anos em
que o preço foi constante.
5256 + 5291
−(5256 − 5291) 2
𝐸𝑝𝑑 = ×
(90 − 70) 90 + 70
2
Então a análise gráfica pode ser vista e interpretada através da demanda inelástica que
melhor se enquadra com os cálculos obtidos.
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𝐶𝑂𝑉𝐹𝐿𝑋 𝐹𝐿𝑋𝐴
𝑅0 = = 0,10 × 100 = 100%
𝑆𝐹𝐿𝑋 𝑆𝐹𝐿𝑋𝐴
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A equação da regressão representa a reta que melhor se ajusta aos dados, pelo critério
que utiliza a menor distancia vertical entre os pontos que representa os dados originais e a
própria reta de regressão; sendo que tais distancias são denominadas resíduo. A reta de
regressão tem um alto grau de ajustamento sendo que 80% e um Ro de 98% de da variação de
ocupação dos quartos pode ser explicado pelo preço, medida pelo R2 ajustado e principalmente
o alto coeficiente de ajustamento, pode ter várias causas, tais como: ganhos na produtividade,
redução nos custos, maturação dos investimentos, paridade cambial, ganhos marginais e etc.
𝐶𝑂𝑉𝑅𝐶𝑇𝐴𝐹𝐿𝑋𝐶𝐴
𝑅𝑜 = = 0,98 × 100 = 98%
𝑆𝑅𝐶𝑇𝐴 𝑆𝐹𝐿𝐶𝐴
RESUMO DOS
RESULTADOS
Estatística de regressão
R múltiplo 1
R-Quadrado 1
R-quadrado ajustado 0,8
Erro padrão 7,37042E-11
Observações 11
ANOVA
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gl SQ MQ F F de significação
Regressão 6 2,258E+11 37625588004 8,312E+30 3,8602E-62
Resíduo 5 2,716E-20 5,43231E-21
Total 11 2,258E+11
Coeficientes Erro padrão Stat t valor-P 95% inferiores 95% superiores Inferior 95,0% Superior 95,0%
Interseção -2,14007E-09 2,45303E-09 -0,872420904 0,42288763 -8,44577E-09 4,16563E-09 -8,44577E-09 4,16563E-09
DESC 1 4,68185E-15 2,13591E+14 4,2696E-71 1 1 1 1
FLXC 1 9,09535E-15 1,09946E+14 1,1814E-69 1 1 1 1
RCTA -4,21484E-15 7,1275E-15 -0,59134928 0,58000702 -2,25367E-14 1,4107E-14 -2,25367E-14 1,4107E-14
DESCA 0 0 65535 #NÚM! 0 0 0 0
FLXCA -8,84008E-16 5,42313E-15 -0,163006933 #NÚM! -1,48246E-14 1,30566E-14 -1,48246E-14 1,30566E-14
FAC 2,3857E-09 3,21066E-09 0,743055339 0,49086426 -5,86756E-09 1,06389E-08 -5,86756E-09 1,06389E-08
A partir desse modelo é possível observar que o R² =1, por ser maior que o Ro está em
um padrão aceitável, onde não é necessário montar uma nova identidade para a regressão. O R²
é > que 50%, fugindo de um problema de multi-colinearidade. Vista na plotagem da
probabilidade normal do estudo da receita. De posse de todos os resultados, fez-se uma análise
a fim de subsidiar a tomada de decisão acerca da realização do empreendimento. O indicador
utilizado pela empresa é o VPL/Receita. O valor deste indicador buscado pela empresa para
viabilizar seus empreendimentos é de 8,09%, o valor calculado para o fluxo de caixa do projeto,
conforme mostra a tabela 02, foi de 11,5%, indicando portanto a aceitação do projeto.
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5. Considerações finais
REFERÊNCIAS
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ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação –
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14653-4: Avaliação de bens – Parte 4
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