Professional Documents
Culture Documents
2
Agenda
Introdução
Medicamentos
3
1 Introdução
1.1 Movimentação financeira
6
2 Planos para o tratamento
2.1 Orientações do clínico para o cliente
(NOGA, 2010) 7
2 Planos para o tratamento
2.1 Orientações do clínico para o cliente
Transporte
(NOGA, 2010) 8
Varejo
Agenda
Introdução
Medicamentos
9
2 Planos para o tratamento
2.1.2 Planos de longo prazo
10
CARDOSO, 2014
2 Planos para o tratamento
2.1.2 Planos de longo prazo
CARDOSO, 2015
11
2 Planos para o tratamento
2.1.2 Planos de longo prazo
CARDOSO, 2014
12
2 Planos para o tratamento
2.1.2 Planos de longo prazo
\
Passo 1 Passo 2
• Meça o pH da água de • Coloque água em uma
origem: use o Teste de caixa própria: use água
sua confiança do reservatório
• Meça Temperatura: use o
Termômetro • Ajuste o pH ligeiramente
ácido : use Reduvit
Passo 4 Passo 3
• Descarte a água de • Meça a temperatura da
origem e transfira os água de destino: use o
peixes para a nova caixa. Termômetro
• Aguarde de 5 a 10 • Se a temperatura de
minutos e transfira os origem estiver com mais
peixes para seu aquário de 1,5 graus de
destino. diferença, ajuste a
• Cuidado com a temperatura de origem
concentração de peixes antes de soltar os
para não faltar oxigênio. animais: use o método de
flutuação
14
2 Planos para o tratamento
2.1.2 Planos de longo prazo
Equipamentos e utensílios?
Devem ser individuais para cada aquário ou
bateria de aquários e devidamente identificada;
17
Agenda
Introdução
Medicamentos
18
3 Orientações para tratamento
3.1 Quando e como tratar
E as considerações legais?
* certos resultados às vezes são contraditórios e cabe ao clínico decidir o que é mais importante
em certas circunstâncias.
19
(NOGA, 2010, CARDOSO, 2016)
3 Orientações para tratamento
3.2 Peixes de água doce e peixes de água salgada
Carassius auratus
Antibióticos tem efeito • Tetraciclinas
reduzido • Alta [ ] cátions divalentes
• Necessidade de aumentar
Sulfato de Cobre/ dosagem para atingir
Organofosforados efetividade
• Maioria dos
Aquários Reef medicamentos são tóxicos
para os invertebrados
A farmacocinética varia bastante em peixes de água doce e salgada. Peixes teleósteos Amphiprion ocellaris
de água doce são hipertônicos em relação ao meio, regula a troca de íons
principalmente pelas brânquias, quase não bebem água e reabsorvem todo os íons
que podem pelos rins e a urina é bem diluída. Em peixes de água salgada a situação é (NOGA, 2010)
oposta. CARDOSO, 2015
20
3 Orientações para tratamento
3.3 Farmacologia em peixes
Ciclídeo Papagaio
23
(NOGA, 2010 CARDOSO, 2016)
Agenda
Introdução
Medicamentos
24
3 Orientações para tratamento
3.5 Vias de administração de drogas em peixes
25
(KLINGER & FOYD, 2010)
(CARDOSO, 2016)
3.5 Vias de administração de drogas em peixes
3.5.1 Água
Ideal que seja aquários pequenos para diminuir custos com medicamento;
Tratamento com
antibiótico
Tratamento com Tratamento com
antiparasitário antibiótico
28
(CARDOSO, 2016)
3.5 Vias de administração de drogas
3.5.2 Oral
(NOGA, 2010)
29
(CARDOSO, 2016)
3.5 Vias de administração de drogas
3.5.3 Injetável
Injeção de medicamento por via intraperitonial Injeção de medicamento por via intramuscular 30
(NOGA, 2010)
Agenda
Introdução
Medicamentos
31
4 Medicamentos para peixes
4.1 Medicamentos com registro no Mapa
http://www.agricultura.gov.br
/animal/produtos-veterinarios
32
4.1 Medicamentos com registro no MAPA
4.1.2 Antibióticos
33
* exclusivo para peixes ornamentais.
4.1 Medicamentos com registro no MAPA
4.1.2 Antiparasitários
Difluron ® – Champion
Masoten ®– Bayer
34
4.1 Medicamentos com registro no MAPA
4.1.2 Antiparasitários
Verde de malaquita – protozoários ectoparasitas e fungos. Tóxico para tetras e peixes de couro. Atinge
principalmente brânquias e fígado.
Azul de metileno – protozoários ectoparasitas, fungos, bactérias. Tóxico para filtragem biológica.
35
* exclusivo para peixes ornamentais.
4.1 Medicamentos com registro no MAPA
4.1.2 Antifúngicos
36
4.3 Outros tratamentos
4.3.1 Homeopáticos
Homeopáticos
37
4.3 Outros tratamentos
4.3.2 Outros
38
Obrigado!!
pedrohenriquemedvet@usp.br
39