DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO - SÃO MATEUS

EMEF Prof. Rivadávia Marques Jr.

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO SÃO PAULO

(Composição de Jornada –POIE )

Fundamento Legal:

Portarias SME 5.930, de 14/10/2013 e Portaria 7656, de 17/12/2015 –POIE

Unidade Educacional:
EMEF Prof. Rivadávia Marques Junior/ 2017

Título do Projeto:
Projeto Aluno Monitor de Informática Educativa

PORTARIA 1997/09 - SME / Institui o Programa Aluno-Monitor nas Unidades

Escolares da Rede Municipal de Ensino

Espaço de realização do Projeto

LIE – Laboratório de Informática Educativa da U.E.

Público alvo:
Alunos do Ensino Fundamental , ciclos interdisciplinar e autoral.

Número de alunos envolvidos:

15 alunos

Período de realização:
Fevereiro a Dezembro , conforme tabelas anexas.

Carga horária total do projeto:

180 h/aula

Observação: projeto para composição de jornada da função de POIE

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Dados do Professor:

Nome: Gracinda Souza de Carvalho

Cargo: Professora Titular de Ensino Fundamental e Médio
Função: Professora Orientadora de Informática Educativa
Rf: 6 926 398 – vínculo 1
Categoria 03
Jornada: JBD
Carga Horária semanal do projeto para composição de jornada: 04 h/aula

Nº de JEX Nº Hora Total JEX Nº JEX TEX TEX Total

Turmas Semanal Atividade Semanal Mensal Semanal Mensal Mensal
JEX/TEX
01 0 0 0 0 0 0 0

Horário de trabalho do professor:

Tabela em anexo.

Relação dos Alunos:

Alunos participam do projeto no contra turno, horário de cada turma

especificado no cronograma.

NOME TURMA
KAIKE DOS SANTOS PAIXAO 5A
LARISSA MACHADO SANTOS 5A
MATHEUS FERREIRA GUSTAVO 5A
MIRELLA FERNANDA ALVES DOS SANTOS 5A
NAYARA DE SOUZA MINEU 5A
LARISSA PORTELA DE SOUZA 5B
GIOVANE SANTOS OMETTO 5B
BRUNA DE OLIVEIRA FREITAS 5B
PEDRO HENRIQUE NUNES ALVES 5B
KAIQUE GARCIA 5B
WESLEY ALVES 5B
MARIA EDUARDA DA SILVA FAUSTINO 5C
MARIANA FELIX DE ARAUJO 5C
MURILO FLORENCIO DOS SANTOS SANTANA 5C
NATHAN DAVID FREITAS OLIVEIRA 5C
kAIQUE GARCIA 5B
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WESLEY ALVES 5B

Observações: Na hipótese de desligamentos, as vagas serão

disponibilizadas para outros educandos.

CRONOGRAMA ANUAL DO PROJETO:

Conforme tabela anexa.

Descritivo do projeto : Aluno Monitor de Informática Educativa1

O Programa Aluno-Monitor, da Secretaria Municipal de Educação

tem caráter pedagógico-educacional e visa o desenvolvimento do
protagonismo do aluno na escola, contribuindo com o Professor
Orientador de Informática Educativa – POIE e Professores das
diferentes áreas de conhecimento/disciplinas, no uso das
Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC, com suas
turmas/classes, em horário regular de aulas dos alunos e em
horário anterior ou posterior ao do aluno monitor.

A função do aluno-monitor não é simplesmente executar tarefas

repassadas pelo POIE, mas colaborar nas ações promovidas no
laboratório de informática para o desenvolvimento de um projeto
anual de colaboração e interação em ambientes virtuais de
aprendizagem. E essas ações não se restringem à execução das
atividades; começam pela construção da parceria entre o monitor e
o POIE, desde a elaboração do planejamento até a avaliação.

1
Fonte: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/Aluno-Monitor
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O monitor não é aluno, nem professor. Ele contribui de forma

decisiva com seus conhecimentos de tecnologia para fazer a
ligação entre os alunos da escola e o projeto. Com esse papel, o

aluno-monitor torna-se o elo entre o POIE, professores e alunos

contribuindo assim com a inclusão da escola na cultura digital e o
desenvolvimento de habilidades para pesquisar, comunicar e
publicar na Internet.

Justificativa

O aluno, como protagonista, participa de todo o processo da

elaboração do conteúdo a ser trabalhado e sua execução. Assim,
desenvolvendo a competência leitora e escritora, articulando com
os objetivos do Projeto Pedagógico da Unidade.

O projeto propicia um ambiente de aprendizagem colaborativa com

vistas a desenvolver o protagonismo juvenil, o envolvimento do
aluno monitor nas atividades como corresponsável, a fim de
promover uma postura ética frente aos compromissos e aos
envolvidos no projeto. Neste sentido, a formação do aluno-monitor
significa a promoção do seu desenvolvimento por meio do exercício
responsável do fazer, e que o valoriza ao ser considerado como
fonte de cooperação para o trabalho. Cumprindo, assim, os
objetivos do Projeto pedagógico da escola.

O monitor não é aluno, nem professor. Ele contribui de forma

decisiva com seus conhecimentos de tecnologia para fazer a
ligação entre os alunos da escola e o projeto. Com esse papel, o
aluno-monitor torna-se o elo entre o POIE, professores e alunos
contribuindo assim com a inclusão da escola na cultura digital e o
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desenvolvimento de habilidades para pesquisar, comunicar e

publicar na Internet.

Objetivo

Tem por objetivo formar alunos monitores para atuarem no

desenvolvimento de projetos para enriquecimento do currículo nas
unidades educacionais da Rede Municipal de Educação , estimular
o trabalho colaborativo e promover a comunicação entre as entre
escolas da rede pública do Ensino Fundamental e Médio.

Conteúdos

O aluno monitor participa de uma formação anual por meio de

encontros semanais com POIE e seu respectivo grupo de monitoria
para elaborar jogos educativos que é o trabalho que realizamos na
escola desde 2014, neste trabalho com jogos são usadas teorias
sobre Gamificação e RPG. Escolhemos softwares específicos para
a realização de cada projeto, os quais são apropriados para a série
que queremos contemplar e o que queremos ensinar com o jogo.
São trabalhados conceitos de trabalho em equipe, habilidades de
concentração, raciocínio lógico e conteúdos disciplinares. Após a
conclusão de cada projeto são disponibilizados para os alunos
jogarem e com isso aprimorar o que tem aprendido na sala de aula.
Toda a publicação é feita na internet através do Face Riva
Conectado, Jogos do Riva e Monitores Riva Conectado.

Procedimentos Didáticos:
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Os alunos monitores recebem orientações em roda de conversa

sobre os projetos a serem realizados, cada um contribui com sua
opinião.

Iniciamos o rascunho das idéias com as metas e os passos a serem

desenvolvidos.

Procuramos quais Softwares se adaptam melhor a nossa idéia e

iniciamos a construção.

O tempo todo revisamos e adaptamos idéias novas que surgem.

Ao término do jogo, testamos e acertados o erros encontrados.

Disponibilizamos o jogo para os alunos das séries que queremos

alcançar com o conteúdo aplicado no jogo.

Os jogadores nos dão o feedback que necessitamos para avaliar o

que foi feito, assim melhoramos e aprimoramos os seguintes.

Recursos físicos, materiais e financeiros:

O projeto é desenvolvido no próprio LIE (laboratório de informática

educativa ) da escola com os recursos digitais disponíveis.

Físicos: laboratório de informática

Materiais: computadores, papéis diversos.

Financeiros: R$ 150,00
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Formas de participação de pais responsáveis

Todos os projetos desenvolvidos com o auxilio dos alunos

monitores são publicados em sites e redes sociais da escola,
permitindo interação e utilização pública e de toda comunidade
escolar. Os Pais também participam de todo o processo, pois são
bem vindos sempre que pedem para acompanhar o que tem sido
desenvolvido. Em eventos da escola o laboratório é disponibilizado
em sessões para que a comunidade possa participar das
gamificações.

Avaliação

A orientação da SME para avaliação para os projetos desenvolvidos

na informática educativa segue o padrão da AVALIAÇÃO POR
RUBRICA , conforme tabela anexa, e é aplicada aos alunos
participantes do projeto.

Também realizamos registros em cadernos diariamente e rodas de

conversa com auto avaliações.

O Feedback que temos dos alunos jogadores também nos mostram

onde precisamos melhorar e onde acertamos.

Bibliografia
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/Aluno-Monitor.

http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadlem/secretarias/negocios_juridicos/cadlem/i
ntegra.asp?alt=20032009P%20019972009.
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Anexos

1. Cronograma anual do projeto

2. Tabela de Horário dos atendimentos do projeto
3. Orientações de avaliação por rubrica.
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CRITÉRIO Confortável
3. Promove a construção do A atividade propõe produção
conhecimento individual ou em grupo em
ambiente virtual, mas o aluno
não consegue sair do nível da 1ª
ideia.
CRITÉRIO Confortável
4. Avaliação formativa A atividade não evidencia
nenhum tipo de avaliação;
Ou
O produto final é unicamente
avaliado pela atribuição de
conceito: NS, S ou P;
Ou
Na atividade o processo de
avaliação continua não está
evidenciado.
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Estável
A atividade propõe pesquisa e
compartilhamento de ideias para
ampliação de repertório
relacionada à 1ª ideia do aluno;
Estimula o grupo a comentar,
debater, avaliar, criticar para a
melhoria de ideia, por meio de
chat, fórum, blog, wiki e outros
recursos;
Estável
No desenvolvimento da proposta
do aluno fica evidente o
acompanhamento do professor
seja presencial ou a distância;
A proposta prevê espaço on line
para devolutivas/orientações ao
aluno;
A proposta estimula a ampliação
da produção;
A proposta prevê a
autoavaliação do aluno.
Moderado
A atividade propõe a produção
colaborativa partindo antes das
ideias e posicionamentos
individuais dos alunos;
Promove o compartilhamento
das produções;
Estimula o grupo a comentar,
debater, avaliar, criticar para a
melhoria das produções.
Moderado
A proposta prevê rubricas de
avaliação do processo de
desenvolvimento dos alunos;
A proposta apresenta ambientes
virtuais para discussão e
orientação dos alunos sobre
processo de avaliação formativa
por meio de rubricas;
Os alunos tem conhecimento da
rubrica de avaliação utilizada;
A proposta prevê devolutivas
sistemáticas para o aluno, tendo
como referência as rubricas
elaboradas.
Avançado
A atividade propõe a produção
colaborativa partindo antes das
ideias e posicionamentos
individuais dos alunos;
A atividade otimiza o tempo de
cada aula para que o aluno
possa lançar mão de recursos,
ferramentas, sites, redes sociais
para resolver problemas, expor
ideias, contextualizar, ampliar,
criticar ideias , buscar e propor
soluções de problemas com
autonomia.
Avançado
A proposta prevê rubricas de
avaliação do processo de
desenvolvimento dos alunos;
A proposta apresenta ambientes
virtuais para discussão e
orientação dos alunos sobre
processo de avaliação formativa
por meio de rubricas;
A proposta prevê devolutivas
sistemáticas para o aluno, tendo
como referência as rubricas
elaboradas;
A proposta evidencia a
elaboração junto com os alunos
de avaliação por meio de
rubricas para que eles próprios
avaliem sistematicamente seus
processos de construção de
conhecimento.( autoregulação )