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CSA 1209 – Contabilidade Avançada

Professor: Esp. Geovane Camilo dos Santos


Grupo 1:
Amanda Oliveira dos Santos Keven Paulo Rodrigues
Flávia de Lima Neves Lenice da Gloria Lisboa
Francisco Martins Junior Luana Helena da Silva
Gabriela Keity da Silva Pereira Mileny Lopes Felipe
Janaina Nunes Farias Naiara Rosana da Silva
Juliana da Silva Castro
As Normas Internacionais de
Contabilidade - IFRS: Adoção no Brasil
Adriana Kurtz Pasini

“Este estudo teve como objetivo verificar as


mudanças recentes ocorridas na qualidade da
informação contábil, a partir das IFRS, bem como
o impacto que tais normas produziram na
contabilidade brasileira.” (PASINI, 2015, p. 97)
• O tipo de pesquisa é qualitativa pois trás uma abordagem descritiva.

• Este artigo contemplou, além de autores específicos sobre o tema,


em uma revisão da literatura a partir da base de dados Scielo e Lilacs.

• Estatística Indutiva

• Seleção de 22 artigos, publicados no período de 2009 a 2013 . Desses


15 artigos apresentaram maior relevância no que se refere à
temática abordada.

(PASINI, 2015, p. 100)


Resultados

• Este estudo apresentou as mudanças recentes ocorridas na


qualidade da informação contábil, a partir das IFRS.

• A contabilidade tinha como objetivo controlar e avaliar as


riquezas que as pessoas possuíam.

(PASINI, 2015, p. 109)


• Este estudo observou também que a adoção das IFRS às normas
de contabilidade, no Brasil, marca seu início com a emissão da
Instrução CVM, n. 457, em julho de 2007.

(PASINI, 2015, p. 109 e 110)


• Os impactos da nova lei, n. 11.638/07.

• Nessa perspectiva, as alterações podem trazer impacto


significativo em números contábeis, podendo servir de base para a
multiplicidade de contratos entre agentes econômicos.

• Como contribuição espera-se que este artigo pesquisa possa


contribuir-se em fonte instrumental de apoio para tomada de
decisões, tanto por parte das empresas, quanto pela percepção dos
investidores ou demais usuários das demonstrações financeiras.

(PASINI, 2015, p.110)


O que é Regulação?
Teoria Da Regulação

A evolução das teorias da regulação pode ser analisada em três


estágios:

• A análise normativa como a teoria positiva (aqui


denominada teoria do interesse público);
• A teoria da captura;
• A teoria econômica da regulação (aqui denominada teoria
da competição entre os grupos de interesse).

(CARDOSO et al., 2008, p. 777).


Teoria Do Interesse Público

A teoria do interesse público tem como propósito zelar


pelo interesse público, portanto, sempre que o Estado ver a
possibilidade de ser atingido ele deve agir.

O propósito da regulação é atingir certos resultados


desejados pela comunidade e que o mercado não teria
condições de facilitar.

(CARDOSO et al., 2008, p. 778).


Teoria Da Captura

A teoria da captura surge como contraponto a teoria do


interesse público, uma vez que evidências comprovaram que a
regulação foi exercida em prol da empresa regulada,
consequentemente, em detrimento da sociedade.

Em uma visão mais ampla, membros da comunidade de


investidores profissionais afirmam que: “ a agência reguladora se
torna controlada pela indústria com o passar do tempo, ou seja,
os reguladores são capturados pela indústria.”

(CARDOSO et al., 2008, p. 779).


Teoria da Competição entre os Grupos
de Interesse
• Teoria Econômica da Regulação, também chamada de Teoria
dos Grupos de Interesse melhor descreveria o processo
normativo contábil internacional, implicando que a opinião
regulatória do IASB estaria mais alinhada com determinados
grupos de interesses que predominam sobre outros.

(CARMO et al., 2012, p. 1).


Teoria Tridimensional

• Teoria desenvolvida por Reale (1963, 1977, 1994, 1995, 1996,


2005) que em termos gerais, procura entender a elaboração
de normas jurídicas.

(CARDOSO et al., 2009, p. 781).


A Contribuição De Três Grandes
Nomes
George Stigler

 Prêmio Nobel

 As 3 questões

 As 4 principais formas regulatórias

 Oferta e demanda
Peltzman

 Adaptação das premissas inicias

 MPR

 Modelagem do pensamento de Stigler


Becker

 Grupos de interesses e a regulação

 A soma das teorias de Becker, Stigler e Peltzman.


Regulação e Regulamentação na
Contabilidade
A regulação da contabilidade surge a partir da necessidade de
informações contábeis cada vez mais claras e acessíveis a todos
os interessados.

• Regulação de Quê?
• A regulação é necessária?
• A contabilidade poderia ser regulada pelo setor público?
• O desafio do profissional contábil;
• O desafio dos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis;
• A atualização da literatura da Contabilidade;

(TIBÚRCIO, 2012); (CARDOSO, 2009); (LIMA, OLIVEIRA, COELHO, 2014). )


Objetivo: Apresentar a padronização das normas Internacionais de
Contabilidade;

Custos:
• Redução de custos em elaborações de relatórios contábeis;
• Redução de riscos (análises e decisões);

A convergência no Brasil visa contribuir de forma decisiva com o


desenvolvimento sustentável do país, mediante reforma contábil, no
setor público e privado, de auditoria, regulatória e treinamento dos
profissionais envolvidos, resultando em uma maior transparência das
informações financeiras utilizadas no mercado, em como no
aprimoramento das práticas profissionais.

(TIBÚRCIO, 2012)
International Accouting Standards
Commitee - IASC
• Comitê Internacional de Normas Contábeis

• Fundado em 1973;

• Por órgãos profissionais de contabilidade dos países Austrália;


Canadá; França ; Alemanha; Japão; México; Países Baixos;
Reino Unido; Irlanda e Estados Unidos.

(CARMO, 2014 p.22)


• Objetivos : Formular e publicar de forma totalmente
independente um novo padrão de normas contábeis
internacionais que possa ser mundialmente aceito.

(SGS, AUDITORES )
1973 a 1983 1987 a 2000
Período de obscuridade Período de aceitação

(CARMO, 2014 p. 22,24)


International Accounting Standards
Board - IASB
• Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade.

• Criado em 2001;

• Assumiu as responsabilidades técnicas do IASC.

(CARMO, 2014 p.34)


Financial Accounting Standards
Board - FASB
Conselho de Padronização da Contabilidade Financeira .

• Criado em 1973;
• Órgão Independente;
• Sem fins lucrativos;

(GIARETTON, 2012, p. 6)
Objetivos:

• Melhorar a utilidade da informação financeira, enfocando nas


características primárias de relevância e confiabilidade e nas
qualidades de comparabilidade e consistência;

• Promover a convergência internacional de padrões de


contabilidade, provendo simultaneamente, a melhora da
qualidade da informação financeira;

• Manter os padrões atualizados para refletir as mudanças


ocorridas no ambiente econômico;

• Melhorar o entendimento comum da natureza e propósitos da


informação contida nos relatórios financeiros.
(GIARETTON, 2012, p. 6)
CVM - Comissão De Valores
Mobiliários

•O que é CMV ?
•Objetivos;
•Competências;
•Jurisdição;
•Autorizações;
•Fiscalização;
•Penalidades;
CVM

Empresa S.A
Corretoras, Gestoras, Administradores, Autidores.

Investidor
SEC- Comissão de Valores Mobiliários
dos Estados Unidos da América
• SEC uma agência federal dos Estados Unidos que detém a
responsabilidade primária pela aplicação das leis de títulos
federais e a regulação do setor de valores mobiliários, as
ações da nação e opções de câmbio, e outros mercados de
valores eletrônicos nos Estados Unidos.

• A Lei no 11.638/07 e a MP no 449/08

(SEC)
IBRACON - Instituto dos Auditores
Independentes do Brasil

• Constituído em 13 de dezembro de 1971;

• (ICPB) - Instituto dos Contadores Públicos do Brasil;

• (IBAI) - Instituto Brasileiro de Auditores Independentes

(IBRACON)
CFC -Conselho Federal de
Contabilidade
• Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade
jurídica de direito público.

• Criado e regido por legislação específica, o Decreto - Lei n°


9.295, de 27 de maio de 1946;

• Principal finalidade a de orientar, normatizar e fiscalizar o


exercício da profissão contábil, por intermédio dos
Conselhos Regionais de Contabilidade

(CFC)
Lei 11.638/07 x Lei 6.404/76

Exemplo: Considera-se de grande porte a sociedade ou


conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no
exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240 milhões
de reais ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões de
reais (Lei nº. 11.638/07, art. 3º, parágrafo único).

(BRASIL, 2007)
No que se refere à obrigatoriedade e normas das demonstrações
contábeis, os termos do art.176 da Lei n. 6.404/1976, alterado pelo
art. 1º da Lei n. 11.638/2007 soma-se aos arts. 37 e 38 da Lei n.
11.941/2009, dispondo que, no fim de cada exercício social, a
pessoa jurídica deve elaborar com base na escrituração mercantil,
com observância das leis comerciais, as seguintes demonstrações
contábeis:
Balanço Patrimonial;
Demonstração dos resultados do exercício;
Demonstração dos fluxos de caixa;
Demonstração do valor adicionado, para as companhias abertas
(CPC 26/10, 2010);
Demonstração das mutações do patrimônio liquido;
Demonstração do resultado abrangente;
Notas explicativas.
(BRASIL, 2007)
• O artigo 243 da Lei das S.A. também foi alterado para positivar
um antigo conceito de sociedade coligada que há muito já se
encontrava consolidado pela Comissão de Valores Mobiliários -
CVM, pelo qual "são coligadas as sociedades nas quais a
investidora tenha influência significativa", ou seja, agora, para
uma sociedade se considerada como coligada basta saber se o
investimento da investidora tem ou não influência significativa
na investida.

(BRASIL, 2007)
Comitê de Pronunciamento
Contábil - CPC
Origem

Resolução CFC nº 1.055/05

Em função da:
Convergência Internacional das normas contábeis;
Centralização na emissão das normas dessa natureza; e
Representação e processo democráticos na produção dessas
informações.

(CPC)
O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos
sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de
informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas
pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e
uniformização do seu processo de produção, levando sempre em
conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões
internacionais.

(CPC)
Órgãos participantes

ABRASCA - Associação Brasileira das Companhias Abertas

APIMEC NACIONAL - Associação dos Analistas e Profissionais


de Investimento do Mercado de Capitais

BM&FBOVESPA - Bolsa de valores

CFC - Conselho Federal de Contabilidade

FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, atuariais e


financeiras; e

IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil


(CPC)
Órgãos convidados

• Banco Central do Brasil (BACEN)

• Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

• Secretaria da Receita Federal

• Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)

(CPC)
Considerações

• CPC emite Pronunciamentos técnicos, Interpretações e


Orientações

• Órgãos reguladores emitem seus atos próprios adotando os


do CPC

• Convergências com as Normas do IASB – International


Accounting Standards Board

(CPC)
International Financial Reporting
Standards - IFRS

• IAS – Normas emitidas pelo IASB até 2001


• IFRS – Normas emitidas pelo IASB a partir de 2002
• Em 2009 o IASB emitiu a IFRS for SMEs (PMEs)
• As IFRS se tornaram obrigatórias no Brasil em 2010

(IFRS e CPCs)
Vantagens da adoção das IFRS

• Maior capacidade dos investidores tomarem decisões


financeiras informadas.
• Reduz risco para investidores e custo do capital para as
empresas.
• Maiores incentivos ao investimento internacional
• Possibilita a obtenção de informações com maior qualidade.

(IFRS , KPMG, CPCs)


•Comparabilidade das demonstrações financeiras;

•Diminuição dos custos relacionados à elaboração de


informação financeira de acordo com diversos conjuntos de
normas;

•Transparência

(KPMG)
Dificuldades (desvantagens)

• Os contadores questionam o que de fato devem adotar –


leis ou normas ?

• Incerteza quanto à legalidade e obrigatoriedade de adoção


de tais padrões na contabilização das operações das PMes.

• Adoção das IFRS nas demonstrações individuais.

(MASERA, 2012 p.2)


Demonstrações financeiras - Brasil

• Consolidadas:

Devem ser apresentadas conforme IFRS e as normas


contábeis emitidas pelo CPC para companhias de capital
aberto

• Individuais:

Devem ser aplicado os CPCs

(IFRS e CPCs)
CVM

Devem ser apresentadas conforme IFRS e as normas


contábeis emitidas pelo CPC para companhias de capital
aberto.

Banco Central E Susep

Demonstrações consolidadas de acordo com IFRS ou IFRS


modificado

(IFRS e CPCs)
Normas Recentes

• IFRS 15 – Reconhecimento das Receitas


Entrou em vigor em 01/01/2017

• IFRS 09 – Instrumentos Financeiros


Entra em vigor em 01/01/2018

(CRCGO)
Lobbyng Na Regulação Contábil
Definição :

• Lobby é a atividade de pressão de um grupo organizado,


sobre políticos e poderes públicos, que visa exercer sobre
estes qualquer influência ao seu alcance, mas sem buscar o
controle formal do governo

(Houaiss, 2009, p. 1191)


• Estudos Sobre Influência Do Lobbying Nas Decisões Dos
Reguladores Contábeis;

• Estudos Sobre Incentivos e Características dos Lobistas;

• Estudos Sobre Influência Do Lobbying Nas Decisões Dos


Reguladores Contábeis;

(Houaiss, 2009, p. 1191)


• Estudos sobre Lobbyng na Regulação Contábil

• Podem ser classificados em três grupos:

PATG
ETDG
CIG

(Houaiss, 2009, p. 1191)


Estudos Sobre Incentivos e Características dos Lobistas
•Positive Accounting Theory Group (PATG), buscam analisar as
motivações econômicas dos gestores das empresas preparadoras
das demonstrações contábeis, que sustentam a participação destes
no processo de elaboração de normas contábeis e como estas
motivações afetam sua disposição em participar do processo de
lobbying, posicionando-se contra ou a favor de determinada
proposta normativa contábil (Durocher et al., 2007).

•Economic Theory of Democracy Group (ETDG), Assim como o


grupo de pesquisas PATG, a preocupação é investigar os motivos e
características que levam os interessados a participarem do
processo de elaboração de normas contábeis, dentro de uma
perspectiva de balanceamento entre custos e benefícios dessa
participação (Durocher et al., 2007).
Estudos Sobre Influência Do Lobbying Nas Decisões
Dos Reguladores Contábeis

•Coalition and Influence Group (CIG) - estão compreendidos os


trabalhos que estudam as potenciais coalizões entre grupos de
interesses e a possível influência desses grupos nas decisões dos
reguladores contábeis.

(Durocher, Fortin e Coté ,2007)


Quem tem mais poder?

• O potencial de efeito econômico da norma sobre os


números contábeis, espera-se que grandes empresas em
geral e as empresas estadunidenses de forma específica
não só se empenhem mais em ações de lobbying, mas
tenham maior influência nas decisões do Board do que
outras empresas.

(Carmo, 2014, p.93)


Resultados Obtidos Pelo Autor
Referências
• PASINI, ADRIANA KURTZ. As Normas Internacionais de Contabilidade -
IFRS: Adoção no Brasil. Disponível em:
<https://revistas.pucsp.br/index.php/risus/article/viewFile/20396/19159>. Acesso
em: 18 ago. 2017.

• CARDOSO, RICARDO LOPES et al. Regulação da contabilidade: teorias e


análise da convergência dos padrões contábeis brasileiros aos IFRS*.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n4/v43n4a03.pdf>. Acesso em: 18
ago. 2017.

• CARMO, Carlos Henrique Silva do; RIBEIRO, Alex Mussoi; CARVALHO, Luiz
Nelson Guedes de; SASSO, Rafael de Campos. Regulação Contábil
Internacional, Interesse Público Ou Grupos De Interesse? Um Teste
Empírico. Disponível em: < http://
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2012_CON1634.pdf > Acesso em:
17/08/2017.
• BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007.

• BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

• Comitê de Convergência: Convergência no Brasil. Disponível


em:<http://portalcfc.org.br/coordenadorias/camara_tecnica/processos_de_conver
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• TIBÚRCIO, CÉSAR. Regulação. 2012. Disponível em: <http://www.contabilidade-


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• BENGUE, IVONE M. et al. NORMAS INTERNACIONAIS DE


CONTABILIDADE. 2013. Disponível em: <http://www.joaocambuta.com/wp-
content/uploads/2015/01/Normas-Internacionais-de-Contabilidade.pdf>. Acesso
em: 17 ago. 2017.
• GIARETTON , RAFAEL DOURADO . CONTABILIDADE INTERNACIONAL:
Utilização e adequação das Normas Internacionais de Contabilidade no
dia a dia dos escritórios contábeis no município de Barreiras-BA.. 2012.
Disponível em:
<https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/contabilidadeinternacional.pdf
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• CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em:


<http://www.cpc.org.br/CPC/CPC/Conheca-CPC>. Acesso em: 16 ago. 2017.

• CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em:


<http://www4.bcb.gov.br/pre/inscricaocontab2/pdf/painel%205_avan%C3%A7os_cp
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<http://www.ibri.com.br/Upload/Conteudo/PwC_IBRI_IFRS_CPCs.pdf>. Acesso
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• (TIBÚRCIO, 2012) , (Comitê de Convergência: Convergência no Brasil. ) COMITÊ de
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• CARDOSO, Ricardo Lopes et al. Regulação da Contabilidade : Teorias e Análise da


Convergência dos Padrões Contábeis Brasileiros aos IFRS. 2009. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n4/v43n4a03.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2017.

• LIMA, SÉRGIO HENRIQUE DE OLIVEIRA; OLIVEIRA, FRANCISCO DURVAL;


COELHO, ANTONIO CARLOS DIAS. Novas Perspectivas na Pesquisa Contábil:
Regulação e Regulamentação na Perspectiva da Contabilidade. 2014.
Disponível em: <http://www.congressousp.fipecafi.org/anais/artigos142014/156.pdf>.
Acesso em: 25 ago. 2017.

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