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Twido Suíte
Este serviço está permanentemente disponível com uma cobertura horária das 7h30m às
18h, com informações sobre plantão de atendimento técnico durante os fins de semana e
feriados, tudo que você precisa fazer é ligar para 0800 7289 110. O AssisT apresentará
rapidamente a melhor solução, valorizando o seu precioso tempo.
ATENÇÃO: Este ícone identifica tópicos que devem ser lidos com
extrema atenção, pois afetam no correto funcionamento do equipamento
em questão, podendo até causar danos à máquina/processo, ou mesmo
ao operador, se não forem observados e obedecidos.
Í n d ic e
CAPÍTULO 1
Introdução a Automação
Industrial
Introdução a automação industrial
Introdução a automação industrial
E S
N A
T Í
R CPU D
A A
D S
A
Introdução a automação industrial
A.1) Sinal DIGITAL: Também conhecido como sinal lógico (ou discreto), tem este nome
porque só permite dois estados lógicos:
+V
Não tem sinal elétrico
na entrada do PLC.
“0
Precisamos alimentar os
dispositivos de entrada para que os Tem sinal elétrico na
mesmos possam enviar sinais entrada do PLC.
elétricos para o PLC. Costuma-se
trabalhar com 24 Vcc, 110 Vac ou
220 Vac. “1 Precisamos ligar ao módulo
de entrada a referência do
I sinal de entrada para que
possa circular Corrente
-V Elétrica no mesmo.
A.2) Sinal ANALÓGICO: É o sinal elétrico que varia sua intensidade com o tempo. Muito
utilizado para representar o valor de grandezas físicas como vazão, temperatura, nível,
deslocamento e etc, que também variam com o tempo. Isto é possível porque este sinal
trabalha com um range de valores em corrente ou tensão que variam sua intensidade de
acordo com a variação da grandeza representada.
Obs.: Quando trabalhamos com sinais analógicos de entrada é muito comum utilizarmos
equipamentos eletrônicos conhecidos, por exemplo, TRANSDUTORES e TRANSMISSORES,
estes equipamentos simplesmente convertem grandezas físicas como temperatura, nível,
vazão, velocidade, deslocamento e outros sinais analógicos de tensão ou de corrente.
PRESSOSTATO BOTÃO
SENSORES CHAVES-FIM-DE-CURSO ( TRANSMISSOR )
Lâmpada acionada = “1” ligado ( o PLC está enviando sinal elétrico para o dispositivo ).
Lâmpada Não Acionada = “0” desligado (o PLC não está enviando sinal elétrico para o
dispositivo).
Introdução a automação industrial
Quando utilizamos saídas digitais, estas devem ser dimensionadas de acordo com
especificações técnicas dos dispositivos a serem acionados, em relação a tensão e a
corrente elétrica consumida pelo mesmo.
✓ Saída a Triac (Tiristor): Trabalha com sinal de saída em 110 VCA ou 220 VCA,
normalmente não possui uma capacidade muito grande de corrente elétrica, em torno de 0,5
à 1ª
✓ Saída a Relé: Este tipo de saída é muito utilizado, pois permite ao usuário trabalhar
com qualquer valor de tensão, e possui uma capacidade maior de corrente elétrica, podendo
passar dos 5 A, isto ocorre porque a saída aciona um relé interno que disponibiliza um
contato para o usuário, este pode ser alimentado com qualquer valor de tensão, e o limite de
corrente depende exclusivamente do relé usado pelo fabricante.
Podemos usar uma saída analógica do PLC para variar a velocidade de um motor elétrico
utilizando um inversor (conversor) de freqüência, onde para cada variação na intensidade do
sinal analógico haverá uma variação na velocidade do motor – 0 à 10 Volts = 0 à 60 Hz.
Introdução a automação industrial
Obs.:
CONTATO SINALIZADORES
COLUNAS LUMINOSAS
Esta rotina de operação recebe o nome de Scan, e é executado ciclicamente pela CPU. O
tempo de cada ciclo depende do tamanho do programa e do número de pontos de Entradas e
Introdução a automação industrial
Saídas (I / O), este tempo, porém tem de ser o menor possível (poucos ms), e varia de CPU
para CPU (dados construtivos).
Ler as Entradas
Atualizar Memória
Imagem das Entradas
Processar o Programa
Atualizar Memória
Imagem das Saídas
Atualizar as Saídas
+V
+V
T
A
A CPU Í
A
A
S
S
2. DIMENSIONAMENTO -V
-V
Introdução a automação industrial
Programação
Introdução
- Lista de instruções;
- Linguagem de blocos;
- Texto estruturado;
- Ladder;
- Blocos lógicos.
INSTRUÇÃO DE BOBINA
Dispositivos de campo:
MOTOR LEGADO
BOTÃO
BOTÃO PARA
DESLEGAR O
MOTOR
CONTATOR PARA CONECTAR
O MOTOR NA REDE ELÉTRICA MOTOR ELÉTRICO
B2
A LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E
INTERTRAVAMENTO É FEITA ATRAVÉS DE
PROGRAMAÇÃO NO PLC
Introdução a automação industrial
Princípio de funcionamento:
PROGRAMA DE PLC
B2
COMANDO
ELÉTRICO
B2
Cl
Quando apertarmos o botão B1, circulará Quando apertarmos o botão B1, este enviará
corrente elétrica em C1, esta será um sinal elétrico na entrada do PLC, que será
acionada, ligando o motor e a processado pela CPU, de acordo com a lógica
sinalização, quando apertarmos o botão do programa, esta enviará um sinal elétrico
B2, C1 será desacionada. para saída e acionará C1, ligando o motor e a
sinalização.
Endereçamento
Quando programamos o PLC temos que informar à CPU onde fisicamente estão conectados
os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para
eles.
Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do PLC recebe um nome especial, chamado
Endereço, que deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU.
Este endereço depende do PLC que estamos utilizando.
B2
E
N S
T A
R Í
A D
D A
Os PLC’s da linha Twido endereçam os pontos de I/O digitais para a CPU utilizando a
seguinte sintaxe:
Introdução a automação industrial
Para as entradas:
%I0.0, %I0.1, %I0.2,..., %I0.8
Para as saídas:
%Q0.0, %Q0.1, %Q0.2,..., %Q0.6
Entrada analógica
%IW (Posição do módulo) . (Bit onde está conectado o dispositivo)
Saída analógica
%QW (Posição do módulo) . (Bit onde está conectado o dispositivo)
Vantagens do PLC:
Quando estamos utilizando um PLC, para realizarmos uma automação, podemos dispor de
recursos que não temos em um comando elétrico convencional:
Bobinas Auxiliares.
O PLC disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do
programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes
estão internos no PLC, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico.
Introdução a automação industrial
Instruções Especiais.
Monitoração do Processo
Através do micro-computador podemos monitorar o que está acontecendo com o nosso
processo, quais dispositivos de campo estão enviando sinal na entrada do PLC, e quais
saídas estão sendo atuadas por ele.
Este recurso facilita muito na manutenção.
Especificação
Quando vamos dimensionar um PLC para uma Automação Industrial devemos considerar
alguns tópicos:
É difícil calcular precisamente quanta memória consome uma aplicação de PLC, porque
depende muito das instruções que serão utilizadas pelo programador. Uma regra geral é
dimensionar a memória da CPU em relação a quantidade de pontos de I / O que utilizaremos
no processo. Este dado está disponível no catálogo do produto.
4. Condições ambientais
O local onde está instalando o PLC deve oferecer condições compatíveis com suas
características técnicas, como temperatura, interferências eletromagnéticas, oscilações na
rede elétrica, etc.
Devemos redobrar o cuidado no dimensionamento dos equipamentos caso se tratar de uma
área classificada ( onde existem produtos químicos explosivos ).
Introdução a automação industrial
Introdução a automação industrial
CAPÍTULO 2
Apresentação da Oferta Twido
Apresentação da Oferta Twido
Apresentação da Oferta Twido
Twido é Compacto
Fácil de começar
- Tudo o que necessita para começar num só kit
- Auto aprendizagem à medida
- Compatível com o TSX Nano
Entradas
PNP/NPN
Saídas a transistor
Twido é Modular PNP ou NPN
0,3 A
Para maximizar a eficiência da máquina
Compacto Modula
Ajuste Analógico
Potenciômetro (0...1024) IW0.0
ou ajuste
Externo para entrada de tensão
(0...10V) IW0.1
Borneira Telefast, facilita a conexão de entrada e saídas com o CLP, Twido com conector
HE10, cabo com extremidades conector HE10 e Borneira Telefast com conector HE10
Pré Cablagem
(conectores 2 extremidades /
conector em uma extremidade)
Opcionais
Compact Modula
o r
Slots para
Memória backup
e/ou
calendário anual
Painel do Operador
Como opção de um pequeno display, sem qualquer programa de aplicação, é capaz de:
■ mostrar estado do controlador & versão de OS :
– NCF, STP, RUN, ERR
– fornecer acesso para dados da aplicação (exibição & modificação) :
– %I %Q %IW %QW %M %MW %S %SW
%KW %X %C %TM %R %SBR %FC %VFC
%PLS %PWM %MSG %DR %INW %QNW
– valores atuais, ajustes, limiares
Endereço
Desabilitar
Valor
■ Programação
■ MODBUS Mestre, MODBUS escravo
■ ASCII
■ I/O remotas (bases Twido, usadas como I/Os ou controladores)
Apresentação da Oferta Twido
Compact Modul
ar
Necessita um módulo
adicional à esquerda !
Porta
(RS485, miniDin)
Slot para 2ª
entrada serial
2ª Porta de Comunicação
Uma 2ª porta serial pode ser adicionada em todas as bases RS485 miniDIN, RS485 terminal
ou RS232C miniDIN *
■ Suporta os mesmos protocolos como a 1ª porta
exceto programação
■
Apresentação da Oferta Twido
Redes de Comunicação
Comunicação Ethernet
■ Twido compacto de 40 E/S com porta Ethernet incorporada.
■ Módulo Ethernet que permite conectar qualquer Twido em rede
Ethernet.
Advantys
Sistema de entradas e saídas distribuídas, suportam a mesma linha de módulos de expansão
do Twido. Módulos de comunicação:
■ Modbus
■ CANopen
■ Ethernet
Esta nova linha de conversores USB, tem por objetivo proporcionar para nossos clientes
ferramentas para conectar seus PCs via porta USB a dispositivos que pertençam a família de
produtos eletrônicos Schneider.
Exemplo :
Apresentação da Oferta Twido
Compacta
Apresentação da Oferta Twido
Modular
Apresentação da Oferta Twido
CAPÍTULO 3
Software
Software
Software
Software
Configuração do Hardware
Antes de iniciarmos a programação necessitamos informar a CPU quais os cartões iremos
utilizar em nossa aplicação, isto deve ser configurado no software e depois descarregado no
PLC. Necessitamos fazer isto para que o PLC reconheça corretamente o endereçamento que
iremos atribuir para as entradas e saídas.
Project
6. Informações sobre o
Projeto
7. Criar o projeto
Describe
Program
Dentro da pasta Program temos acesso a configuração dos módulos de expansão, blocos de
funções, acesso a programação, Transferência do programa ao PLC.
Isto tudo está dividido em subpastas, observar no canto superior direto da pagina e na lateral
direita
Configure
Used By – Se a entrada já está sendo utilizada no programa por uma instrução ou um bloco
de funções e indica estado ou valor da variável.
Filtering – Filtro de entrada
Deactivation – Habilita a entrada para chamar um evento.ou sub-rotina.
Escolha: (falling edge (borda de descida), rising edge (borda de subida) ou both edge (ambos
borda de subida e descida)
High Priority – Prioridade da entrada em relação a outro evento ou sub-rotina
SR Number – O numero da sub-rotina que deverá ser acionada pela entrada
Run/Stop – O PLC entra em RUN somente com a entrada no estado 1 (ligado)
Controller Status – indica o estado do controlador se está em RUN saída estado 1, se está
STOP ou ERRO saída estado 0
Type – Tipo de entrada analógica depende o cartão pode ser configurada em tensão,
corrente ou temperatura.
Scope – Configurar a resolução da entrada analogia
Normal – 0 a 4095
Customizado – alterar o valor da resolução que pode ser -32768 a 32767 ou o
valor desejado exemplo: 0 a 100
Celsius – -1000 a 5000 x 0,1C
Fahrenheit – -1480 a 9320 x 0,1F
Programa
Dentro da pasta Programa vamos ter acesso à programação com opções de inserir seções,
rungs e sub-rotinas onde teremos possibilidade de importar e exportar as mesmas.
Na subpasta (Define Symbols) canto direito, temos acesso a definir símbolos as variáveis
1. Acesso ao Programa
2. Adicionar uma seção
3. Definir a linguagem de
programação (Ladder)
4. Informações do Programa
5. Editar o programa
6. Listas de erros
7. Informações das variáveis Contadoras, temporizador...
8. Barra de funções: importar e exportar programa, aparecer/desaparecer,
informações sobre programa e variáveis.
Software
Barra de do Programa
Endereço
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para
o PLC, a instrução assume nível lógico = 1.
Endereço
Quando o dispositivo de entrada enviar um sinal para o
PLC, a instrução assume nível lógico = 0.
Contato Transicional Tipo P : Esta instrução gera um pulso de 1 scan, quando o seu
bit associado passa de nível lógico = 0 para nível lógico=1 (borda de subida).
Exemplo:
Software
Contato Transicional Tipo N : Esta instrução gera um pulso de 1 scan, quando o seu
bit associado passa de nível lógico=1 para nível lógico = 0 (borda de descida)
Exemplo:
Bobina: Quando todas as condições (instruções) da linha lógica onde está ligada a
Bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nível lógico=1. E todas as
instruções de contato aberto, fechado ou transitórios relacionados a este Bit (com o mesmo
endereço) serão habilitados.
Exemplo:
Endereço
Quando a bobina passar para nível lógico = 1, o
dispositivo da saída %Q2.0 será acionado.
Bobina Inversa: Quando todas as condições (instruções) da linha lógica onde está
ligada a bobina estiverem acionadas, o bit relacionado a mesma assume nível lógico = 0. E
todas as instruções de contato aberto, fechado ou transitórios relacionados a este Bit (com o
mesmo endereço) serão desabilitados.
Exemplo:
Endereço
Quando a bobina passar para nível lógico = 0, o
dispositivo da saída %Q2.3 será acionado.
Software
mesmo Endereço
Bloco Comparador
Instrução Operate
Podemos usar o Operate para alterarmos o valor de contagem do temporizador, este fica
armazenado na palavra %TMi.P ( i = nome do temporizador).
%TMi.P:=100
Podemos usar o Operate para alterarmos o valor de contagem do contador, este fica
armazenado na palavra %Ci.P ( i = nome do contador).
%Ci.P:=100
Adição %MW0:=%IW0.2+1
Subtração %MW1:=%IW0.2-1
Multiplicação %MW2:=%IW0.2*5
Divisão %MW3:=%IW0.2/5
INC %MW100
DEC %MW100
As instruções INC (incremento) e DEC (Decremento), executam suas funções de acordo com
o tempo de Scan, por tanto se utilizarmos a função INC em nosso programa como está no
exemplo acima, o incremento ocorrerá muito rápido, isto devido a função INC realizar um
incremento a cada ciclo de Scan, ou seja, de poucos ms em poucos ms (tempo de duração
do Scan).
Software
Podemos usar o Operate para efetuar conversões de valores. (Ex. Inteiro para Real, etc.)
%MF100:=INT_TO_REAL (%MW0)
%MW100:=REAL_TO_INT (%MF0)
Para realizarmos as conversões, devemos nos atentar quanto aos tipos de variáveis que
estamos convertendo e os tipos de variáveis onde iremos salvar a conversão.
Podemos utilizar o Bloco Operate para Indexar um endereço. (Ex. os valores das entradas I0
a I16 serão armazenadas em cada bit da MW100, exemplo o Bit0 da MW100 é igual a
entrada I0 (MW100:X0=I0)
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%
M0:8
%Q0:8:=%M0:8:
%MW100:=%I0:16
%Q0:8:=%M
0:8:
Software
Blocos de Funções
Timers (Temporizadores)
TON
Quando a entrada IN é habilitada o TON conta um tempo,
definido pelo programador na configuração do bloco. Após
este tempo a saída Q é habilitada e permanece enquanto IN
estiver habilitada. Quando desabilitamos a entrada IN o
temporizador é ressetado independente do valor de
contagem.
TOF
Quando a entrada IN é habilitada, automaticamente a saída Q
também é. Quando IN for desabilitada o TOF conta um tempo
definido pelo programador na configuração do bloco e, após
este tempo, a saída Q é desabilitada.
TP
Quando a entrada IN é habilitada, a saída Q gera um pulso de
duração configurada pelo programador.
Parametrização do Timer
Para parametrizar o bloco temporizador dar duplo click no bloco, visualiza a janela de
configuração onde é possível parametrizar qualquer bloco de função.
Software
Modo de Operação
Tempo de Base
Counters (Contadores)
Parametrização do Contador
Fast Counter
Este bloco é utilizado para realizar contagens rápidas (5 kHz) crescentes ou decrescentes.
Para cada Bloco Fast Counter temos uma entrada dedicada onde, ao habilitarmos o mesmo,
esta é que fará a contagem. Esta entrada dedicada já vem declarada ao inserirmos o
contador rápido, portanto não necessitamos endereçar a mesma, mas necessitaremos
verificar a entrada declarada para o bloco que irei utilizar, para que possamos fazer a
conexão física do dispositivo de campo. Para que o contador inicie a contagem,
necessitamos habilitá-lo através da entrada IN, e para resetar temos que habilitar a entrada R
(Reset).
Este contador rápido possuí apenas a saída D (Done), que é habilitada sempre que contador
chegar ao valor Presetado.
Este bloco é utilizado para realizar contagens muito rápidas (até 20 kHz) nos modos
crescente e decrescente, crescente, decrescente e também como medidor de
freqüência.
Para cada Bloco Very Fast Counter configurado como contador, temos entradas dedicadas,
onde ao selecionarmos o tipo de contagem que o mesmo irá realizar, ele automaticamente
nos informará quais entradas ele utilizará e para que servirá estas entradas.
Os Blocos Very Fast Counter disponibilizam alguns recursos mais além dos tradicionais:
▪ Threshold S0 e Threshold S1, estes dois itens funcionam como preset auxiliares,
pois no Very Fast Counter você possui duas saídas (TH0 e TH1) que são acionadas de
acordo com o valor estipulado para cada Threshold pelo programador na hora da
parametrização do bloco.
%Q0.2 - %VFC0.R tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja
acionada conforme configuração.
%Q0.3 - %VFC0.S tem que estar nem nível lógico 1 para que essa saída seja
acionada conforme configuração.
%I0.0 - Up/Down Input = Entrada que indica a direção da contagem. Em 1 temos contagem
crescente e em 0 contagem decrescente.
%I0.1 - Pulse Input = Entrada de contagem dos pulsos.
%I0.2 - Preset Input = Entrada opcional. Para contagem crescente, quando ativada,
carrega 0 no valor atual de contagem %VFC0.V. Para contagem decrescente, carrega
o valor do preset %VFC0.P no valor atual de contagem %VFC0.V.
%I0.3 - Catch Input = Entrada opcional que quando ativada carrega o valor atual de contagem
contido em %VFC0.V na palavra %VFC0.C.
Saídas Reflexas
%Q0.2 - Reflex Output 0 = Saída opcional que pode ser configurada conforme o valor
dos Thresholds S0 e S1. Além da configuração no bloco, o bit %VFC0.R tem que estar
nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração.
%Q0.3 - Reflex Output 1 = Saída opcional que pode ser configurada conforme o valor
dos Thresholds S0 e S1. Além da configuração no bloco, o bit %VFC0.S tem que estar
nem nível lógico 1 para que essa saída seja acionada conforme configuração.
Obs: as três condições podem ser selecionadas e as saídas só serão acionadas se os bits
%VFC0.R e %VFC0.S estiverem setados (nível lógico 1)
Trigger Event
Essa função habilita eventos que são iniciados quando os valores dos Threshold S0 (TH0) e
Threshold S1 (TH1) são alcançados. Ao alcançar esses valores, uma chamada de subrotina
é habilitada.
Configuração do Evento:
É possível selecionar como o evento vai ser acionado dependendo da troca de estado das
saídas TH0 e TH1 do bloco.
Após configurar como o evento será acionado, configuramos o número da subrotina a ser
iniciada e se ela será prioritária.
Este bloco é utilizado para gerar pulsos nas saídas dedicadas de acordo com a
parametrização realizada.
Ex. Se parametrizarmos o bloco para gerar 4 pulsos, tempo do pulso de 2 seg. o bloco irá
gerar os pulsos 1s ligado e 1s desligado, da seguinte forma.
1s 1s 1s 1s1s 1s1s
PLSi.Q – Variável que informa o estado do gerador, %PLSi.Q=1 está gerando pulsos
PLSi.D – Variável que indica fim do ciclo, %PLSi.D = 1 atingiu o numero de pulsos conforme
a variável %PLSi.N
Software
Este bloco é utilizado para gerar um pulso na saída dedicada de acordo com a
parametrização realizada.
Parametrização do PWM
Bloco Drum
Este bloco executa ações passo-a-passo (Seqüencial), pode trabalhar com 08 passos de
operação controlando até 16 dispositivos de saída. Este bloco é, na verdade, o equivalente
em programação de um came mecânico.
O Bloco Drum possui as seguintes entradas e saídas:
A cada vez que a entrada U (Up) é habilitada, o bloco executa um passo de operação
(máximo 08 passos), dentro deste passo os bits de saídas configurados serão habilitados
(máximo 16).
Software
A palavra % DRx.S exibe o número do passo que está sendo executado. Quando todos os
passos configurados forem executados, a saída F (Full) será habilitada.
PID
O regulador PID é uma função auxiliar de ajustes aplicado aos processos seqüenciais e
processos simples.
Configuração General
Configuração Input
Configuração PID
Configuração Output
Acessar o Bloco PID na pasta Program / Configure – e selecionar o PID configurado na ultima
janela irá aparecer a opção do gráfico
Software
Palavras de Sistema
Debug
Tabela de animação
1. Exercícios
Elaborar um programa em Ladder para efetuar uma partida direta de motor que contenha os
seguintes itens: B1 (botão liga) - B2 (botão desliga) - C1 (contator) - L1 (sinalizador do motor
em funcionamento) - M1 (motor).
MOTOR ELÉTRICO
BOTÃO PARA
LIGAR O MOTOR
2. Envazadora
3. Semáforo
4 - Controle do Estacionamento