Autora: Lygia Bojunga Nunes Raquel é a filha caçula da família, O trecho destacado abaixo, é a única criança. Seus irmãos, com repleto de imaginação e uma diferença de dez anos, não lhe fantasia, ilustra bem quem é davam ouvidos, porque achavam Raquel e quem ela quer ser: que criança não sabe coisa alguma. “Cheguei em casa e arrumei Por se sen r muito solitária e tudo que eu queria na bolsa incompreendida, ela começa a amarela. Peguei os nomes escrever para seus amigos. Amigos que eu vinha juntando e botei imaginários. Raquel, desde cedo, no bolso sanfona. O bolso nha três vontades enormes: comprido eu deixei vazio, vontade de crescer, vontade de ser esperando uma coisa bem garoto e vontade de ser escritora. magra para esconder lá dentro Um dia, ganhou uma bolsa … Abri um zíper; escondi amarela, que veio no pacote da a Brunilda. A fundo minha vontade de crescer; fechei. Abri par r daí, a bolsa passou a ser o esconderijo ideal outro zíper; escondi mais fundo minha vontade de para suas invenções e vontades. Tudo cabia lá escrever; fechei. No outro bolso de botão espremi dentro. A bolsa amarela acaba sendo a casa de a vontade de ter nascido garoto (ela andava muito dois galos, um guarda-chuva-mulher, um alfinete grande, foi um custo pro botão fechar). Pronto! de segurança, muitos pensamentos e histórias A arrumação nha ficado legal. Minhas vontades inventadas pela narradora. estavam presas na bolsa amarela”. Disponível em: <h p://resumodelivrosinfan s.blogspot.com.br.
Resumo do livro “A bolsa amarela”
Obra: “A bolsa amarela” Autora: Lygia Bojunga Nunes Raquel é a filha caçula da família, O trecho destacado abaixo, é a única criança. Seus irmãos, com repleto de imaginação e uma diferença de dez anos, não lhe fantasia, ilustra bem quem é davam ouvidos, porque achavam Raquel e quem ela quer ser: que criança não sabe coisa alguma. “Cheguei em casa e arrumei Por se sen r muito solitária e tudo que eu queria na bolsa incompreendida, ela começa a amarela. Peguei os nomes escrever para seus amigos. Amigos que eu vinha juntando e botei imaginários. Raquel, desde cedo, no bolso sanfona. O bolso nha três vontades enormes: comprido eu deixei vazio, vontade de crescer, vontade de ser esperando uma coisa bem garoto e vontade de ser escritora. magra para esconder lá dentro Um dia, ganhou uma bolsa … Abri um zíper; escondi amarela, que veio no pacote da a Brunilda. A fundo minha vontade de crescer; fechei. Abri par r daí, a bolsa passou a ser o esconderijo ideal outro zíper; escondi mais fundo minha vontade de para suas invenções e vontades. Tudo cabia lá escrever; fechei. No outro bolso de botão espremi dentro. A bolsa amarela acaba sendo a casa de a vontade de ter nascido garoto (ela andava muito dois galos, um guarda-chuva-mulher, um alfinete grande, foi um custo pro botão fechar). Pronto! de segurança, muitos pensamentos e histórias A arrumação nha ficado legal. Minhas vontades inventadas pela narradora. estavam presas na bolsa amarela”. Disponível em: <h p://resumodelivrosinfan s.blogspot.com.br.