Fascículo 01 Distribuição Gratuita
Este foi um dos mais bem sucedidos projetos
A Apostila do Curso on-line
A algum tempo atrás tive a honra e o privilégio
de iniciar um "curso on-line" em um dos
fóruns que participo, tendo como objetivo
principal auxiliar os técnicos iniciantes e
também aos veteranos, já que muitos dos
assuntos abordados, foram estudados com uma
profundidade que vai além de qualquer curso
presencial ou livro técnico.
Foi um curso que trouxe um enorme benefício
para os seus participantes, tanto para os
"alunos" como para os "Mestres". Os alunos
porque aprenderam muitas técnicas de
conserto até então somente utilizada pelos
Mestres. Os Mestres porque tiveram a
oportunidade de exercitar o seu conhecimento
formulando respostas adequadas a cada
questionamento.
Tal curso teve uma enorme repercussão no
meio técnico. Foram centenas de
participações.
NESTA EDIÇÃO
1 DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS DO MONITOR
2 ANÁLISE DO FUNCIONAMENTO DA FONTE
3 PROCEDIMENTOS PARA CONSERTO DA FONTE
4 ISOLANDO A FONTEDOS DEMAIS CIRCUITOS
5 LEITURAS COMPLEMENTARES
TENSÃO, CORRENTE, POT Ê NCIA
ENTENDENDO OS REGULADORES DE TENSÃO
ALGUMAS DICAS DE CONSERTOS
Coordenação geral: José Antônio Rodrigues
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Setembro 2008
que tenho notícia em fóruns de debates.
Muitas das informações obtidas neste curso
não são encontradas em livros técnicos do
gênero, pois as respostas foram concebidas
por técnicos especialistas na área e que só o
trabalho constante e assíduo na bancada traz
tal informação através do uso do raciocínio
lógico nos defeitos encontrados.
Tamanho foi o sucesso deste curso, que foi
transformada em uma apostila, muito mais
do que isso, um verdadeiro Livro contendo 85
páginas da mais pura informação técnica!
Esta apostila não é simplesmente a cópia do
conteúdo do curso, mas é o fruto de quase
um ano de pesquisas na busca de informações
complementares e na compilação do
conteúdo de forma que pudesse ficar
"inteligivel" para todos.
Aprovada pelos mestres e pelas centenas de
técnicos que a adquiriram afirmando que tem
sido uma verdadeira companheira de
bancada. Através do aprendizado obtido com
o estudo desta apostila os consertos se
tornam muito mais fáceis.
Portanto, se você "sobrevive" da área de
manutenção como eu, e necessita de
informações sempre à mão, aproveite a
oportunidade e acompanhe o
desenvolvimento desta apostila que está
dividida em fascículos. Não perca mais
tempo.
Com certeza, será um excelente
investimento!
Com toda certeza, o futuro irá lhe mostrar
isto!!!

DESCRIÇÃO DOS ESTÁGIOS DO
MONITOR.
CIRCUITO CONFIGURADOR.
A placa de vídeo instalada no computador se
encarrega de enviar dois tipos de sinais para o
monitor. Os sinais de vídeo e os sinais de
sincronismo.
Os sinais de vídeo são as informações compostas
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
pelas cores primárias verde, vermelho e azul.
Estes sinais serão aplicados à um pré-
amplificador, amplificador e aos catodos do tubo
de imagem.
Os sinais de sincronismo vertical e horizontal
irão configurar os circuitos de sincronismo.
O primeiro circuito por onde os sinais de
sincronismo passam, é o circuito configurador,
que é responsável pela identificação dos sinais
enviados pela placa de vídeo e geração de sinais
de controle para que o monitor opere
corretamente.
DETETOR DE FREQÜÊNCIA.
Logo em seguida vem o detetor de freqüência
gerando os sinais de controle para que os
circuitos encarregados ajustem o quadro à cada
padrão.
Atualmente estas duas funções são executadas
pelo microprocessador que entrega os dois sinais
prontos para os circuítos de deflexão.

CIRCUITO DE DEFLEXÃO HORIZONTAL .
Este circuito funciona com base nos sinais
de sincronismo horizontal enviados pela
placa de vídeo do PC e por sua vez controla
os seguintes circuitos...
CIRCUITO APAGADOR .
O feixe de elétrons faz o percurso de
varredura no sentido vertical, de cima para
baixo, e de varredura no sentido horizontal,
da esquerda para a direita. Quando o feixe
chega no fim de uma linha, isto é, no
último ponto da linha, à direita da tela, ele
deverá retornar para a esquerda da tela, no
início da próxima linha. Neste intervalo de
retorno, chamado de retraço, a emissão de
elétrons deve ser interrompida (diz-se
apagado) para que as linhas de retraço não
apareçam na tela.
Da mesma forma, quando o feixe chega ao
final da última linha da tela ele deverá ser
apagado para retornar ao início da primeira
linha sem que o retraço apareça no vídeo.
CIRCUITO OSCILADOR DE ALTA TENSÃO .
Este circuito é o matador de monitores,
principalmente daqueles orientais de
baixa qualidade. Neste circuito está um
componente chamado transformador de
saída horizontal, mais conhecido como
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Fly Back. Este circuito é controlado
pelo sincronismo horizontal e gera alta
tensão.
FONTE DE ALTA TENSÃO .
As tensões geradas neste circuito são
distribuídas à vários componentes do TRC
como placas e grades de controle e foco
visando a aceleração e controle do feixe de
elétrons.
As tensões da grade 1 e grade 2 controlam
a aceleração dos elétrons até a camada de
fósforo ou interrompendo sua passagem
durante os retraços. A tensão de foco
serve para deixar a imagem mais precisa
possível, sem o qual, esta ficaria borrada.
REGULADOR DE ALTA TENSÃO .
Este circuito controla os níveis de alta
tensão do TRC evitando sobre-tensões que
poderiam destruir todos os circuitos do
TSH.
ANÁLISE DE FUNCIONAMENTO DA
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
A função de uma fonte de
alimentação é prover os diversos valores de
tensão necessários ao funcionamento
correto de cada estágio que compõe o
monitor.
O papel básico da fonte de
alimentação será transformar a tensão
alternada fornecida pela rede elétrica de
forma a obter os diversos valores
necessários para o funcionamento do
circuito a ser alimentado e em seguida
retificar esta tensão, obtendo uma tensão
contínua pulsativa e, posteriormente,
filtrá-la a fim de conseguir uma tensão
contínua com a menor variação possível.
Seções de uma fonte chaveada:
A fonte chaveada típica pode ser dividida em
cinco blocos:
• Retificador e filtro de linha
• Oscilador, PWM e comparador de tensão
• Elemento de chaveamento e
Transformador chooper
• Retificador e filtro de saída
• Tensão de amostragem
Retificador e filtro de linha
Este bloco recebe 110 Vca do estabilizador
de energia e após retificado entrega
aproximadamente 150 Vcc em sua saída. Este
bloco possui uma ponte retificadora que
converte a tensão CA em tensão CC pulsante,
que após passar pelo capacitor de filtro, este
remove o ripple transformando-a em tensão
contínua.
Este bloco é protegido por um fusível
localizado antes da retificação e tem como
função proteger a fonte primária contra
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
eventuais curtos. Uma observação que
cabe colocar aqui é que se houver uma
sobrecarga no circuito secundário, esse
fusível não abrirá.
Oscilador, PWM e comparador de tensão
Este bloco consiste em um circuito
integrado e alguns componentes discretos
que possuem a função de oscilador. O
propósito deste conjunto é pegar os 150
volts e passar através do transformador
chooper, porem, em forma de um sinal
pulsante. O PWM está embutido no mesmo
CI e tem a função de enviar um pulso
controlado ao gate do Mosfet. O
comparador de tensão irá controlar a
tensão de saída para que esta permaneça
estável, sem variações.
E LEMENTO DE CHAVEAMENTO E
T RANSFORMADOR CHOOPER
O elemento de chaveamento é composto
por um transistor MOSFET que recebe um
pulso do CI oscilador em seu gate. defeitos no circuito de partida ou ainda
O transformador chooper possui um algum componente defeituoso no primário
enrolamento primário e vários da fonte.
enrolamentos secundários além de um
enrolamento que servirá exclusivamente A segunda causa esta relacionada
para realimentar o circuito de partida para com curtos no secundário da fonte.
manter a fonte em funcionamento. Qualquer curto no secundário irá desarmar
Este transformador é fabricado com núcleo a fonte.
de ferrite porque o oscilador trabalha em
A terceira causa está relacionada
uma freqüência muito alta. O núcleo de
com desarme da fonte em conseqüência de
ferrite é apropriado para isso.
problemas no circuito horizontal, como por
exemplo, excesso de alta tensão.
Retificador e filtro de saída
As tensões do secundário são retificadas 1 - Checando o circuito de partida
pelos diodos e precisam ser filtradas por
capacitores eletrolíticos antes de poderem
ser usadas pelos diferentes estágios do
monitor. Esses diodos são especiais, de
alta velocidade, já que o secundário do
transformador entrega uma tensão
alternada de alta freqüência. Não se deve
usar diodos comuns nesta etapa.

T ENSÃO DE AMOSTRAGEM
Uma das tensões do secundário será usada
para fazer o controle da tensão de saída da
fonte (amostra). Esta amostra de tensão é
enviada para o primário da fonte,
geralmente através de um opto-acoplador.
Vamos tomar como base um monitor que
utiliza o circuito integrado 3882 ou 3842
PROCEDIMENTOS PARA CONSERTO na fonte de alimentação. A partida da
DA FONTE fonte é feita através do pino 7. Neste pino
você deverá encontrar pelo menos 16V.

Os defeitos difíceis de consertar para a Para medir esta tensão colocaremos

maioria dos técnicos, são aqueles defeitos
onde existe tensão sobre o capacitor
principal da ponte retificadora. Essa
tensão chega no gate do transistor Mosfet,
porém não existem tensões no secundário
do transformador da fonte.
Existem três causas mais comuns
para este tipo de problema.
A primeira está relacionada
a ponta do multímetro em um terra
adequado. Não podemos utilizar os terras
do secundário da fonte pois os monitores
possuem secundário isolado do primário. O
melhor ponto para colocarmos a ponta
preta do multímetro é o negativo do
capacitor principal da fonte.
Se este pino estiver com zero Volts
ou muito baixa (em torno de 2 ou 3V),
provavelmente um dos resistores que
a alimenta este pino pode estar aberto. Se

Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008

os resistores estiverem OK, é possível que o
integrado tenha um curto interno. Se o
defeito não estiver nos resistores de
partida e nem mesmo no circuito integrado
oscilador o defeito estará no secundário da
fonte.

2 - Análise no secundário
Em primeiro lugar você deverá
desligar o monitor ou retira-lo da tomada.
Posicione o Multímetro na escala ôhmica em
uma escala de baixa resistência (pode ser
100R).
Você deverá checar todas as fontes
do secundário. Comece pelas fontes mais
alta pois estas são as mais prováveis de Agora você deve inverter as pontas, ou
causarem bloqueios na fonte. Para saber o seja, colocar a ponta preta no positivo do
valor da tensão da fonte basta você capacitor e a ponta vermelha no negativo.
observar a tensão de trabalho do capacitor Desta vez a resistência deverá ser bem mais
que está ligado ao ânodo do diodo da fonte. alta que da primeira vez. Se a resistência
Geralmente é usado um capacitor com +/- estiver igual quando você inverter as
50% acima do valor da fonte. pontas, então com certeza existe um curto
nessa linha.
Coloque a ponta vermelha do multímetro no
lado positivo do capacitor e a ponta preta A razão do curto pode ser o próprio
no negativo. diodo em curto ou ainda a carga qu e o

Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008

mesmo alimenta. Por exemplo se esta for a
fonte que alimenta o circuito horizontal,
então o curto pode ser o transistor de saída
horizontal. Ou ainda no FET que geralmente
existe entre a fonte e flyback na maioria
dos monitores modernos e que serve para
fazer o controle da tensão do +B que
alimenta o flyback.
Muitos desses FET’s tem o source
ligado à massa, então um curto no mesmo
pode bloquear a fonte.
Se você encontrar resistência baixa de um
lado e resistência alta de outro lado, então
provavelmente esta fonte está OK ou pelo
menos não existe um curto aparente.
Teste então as outras fontes, sempre
observando o valor dos capacitores e
sempre dando preferência para as fontes
mais altas. Um detalhe importante e que
deve ser observado é a fonte do filamento.
Geralmente essa fonte é filtrada por um
capacitor de 1000uF x 16V. Quando você
medir resistência em cima desse capacitor,
irá encontra-la baixa dos dois lados, isso se
deve ao fato dessa fonte alimentar
diretamente o filamento. Para tirar a
dúvida, ao medir essa fonte você deverá
desconectar a placa do cinescópio. Se o
curto continuar, então o problema está
nessa fonte.
Checando componentes do primário
e controle da fonte
Se o monitor trabalha com acoplador
ótico verifique se o lado do transistor do
mesmo está em curto. Para isso basta medir
o lado que vai ao primário na escala
ôhmica.
Se isso não resolver o problema,
verifique os pequenos diodos que estão no
primário da fonte.
Por fim troque os eletrolíticos de
pequeno valor que estão no primário da
fonte (entre 1u e 220uF).
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Questões com respeito à
manutenção de fontes:
- Por que a falta do fio que fica enrolado
no ferrite do Flyback de muitos
monitores, (que serve para sincronizar
o circuito horizontal com a fonte
primária) causa o efeito de umas
"listinhas" passando na vertical? E o
porque da polaridade do fio? Se ficar
sem ele pode causar um dano maior ao
monitor com o tempo?
Acertou quanto a sincronizar a fonte com a
freqüência de trabalho do horizontal.
o nome deste fio é loop. Há casos onde
esta amostra da freqüência do horizontal é
feito por um transformador. O efeito é o
mesmo.
A polaridade se faz necessário pois é
somente através da borda de subida (+) que
se faz essa sincronização, somente no inicio
da rampa de oscilação (inicio do ciclo de
trabalho) da fonte. Ela é inserida através
de um diodo diretamente polarizado (o
pulso é injetado no anodo de um diodo, no
catodo é somado à rampa do pino 4 do PWM
(qualquer que seja) no caso, o KA3842).
A falta da sincronização desestabiliza a
regulagem por falta de referencia. Vale
lembrar que, esse efeito (listras escuras)
ocorrem quando a freqüência de trabalho
da fonte está muito fora da freqüência do
flyback, quando a freqüência livre está com
uma janela bem pequena (bem próximo da
freqüência) aparece uma espécie de
Filcker, linhas irregulares na varredura.
Isso não gera nenhum dano, porem vai
prejudicar a estabilização da tela, em
alguns casos, gera até ruídos audíveis (isso
porque a fonte foi bem mau projetada).
A polaridade sempre tem que ser
respeitada, sempre positiva, não há
nenhum caso que se use ao contrario (pulso
negativo).
Em se falando em polaridade do loop, use
um resistor e um led!
Um dos fios do loop <----- resistor 1k ----
anodo – led - catodo -------> gnd do
capacitor de rede (o lado aterrado ao gnd
do capacitor de rede)......o led acendendo,
a polaridade está correta !
a amplitude do pulso não passa de 15
volts...na maioria dos casos ! se o led não
acender.. inverta a ligação.
- Gostaria de aprender mais sobre estas
fontes que utilizam controladores
ópticos e seu funcionamento.
De acordo com as variações da tensão de
saída, um circuito sensor informa ao
circuito regulador como este deve
funcionar, aumentando ou diminuindo de
modo a agir sobre o circuito de carga,
compensando assim as variações de tensão.
Desta forma, a tensão no circuito de carga
pode ser mantida com boa precisão.
Podemos controlar a tensão na carga
variando a largura do pulso que comanda o
transistor comutador.
O tipo mais comum de circuito sensor para
regulagem de tensão é o que faz uso de um
_________________________________________________________________________
Esquemas, datasheets, informações técnicas, downloads:
http://joseagaucho.vilabol.uol.com.br
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Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
acoplador óptico.
Neste circuito, a tensão de um dos
enrolamentos secundários do transformador
chooper é retificada por um diodo e
filtrada por um capacitor eletrolítico
alimentando um LED infravermelho que está
embutido no acoplador óptico que excita
um foto-transistor.
Desta forma, a condução do foto-transistor
dependerá do brilho do LED, o qual por sua
vez, depende da tensão de saída da fonte.
Se a tensão de saída se alterar, o LED muda
sua intensidade de emissão e o foto-
transistor “sente” isso modificando seu
estado de condução.
O foto-transistor deve estar ligado na
entrada do controle do oscilador modulando
a largura dos pulsos que ele produz e com
isso compensando as variações de tensão da
saída. Desta forma a tensão na saída do
chooper se mantém constante, sem
oscilações, independente das variações da
tensão de entrada de energia.
- Teria como comentar os principais
diferenças entre as fontes dos
monitores e das TV. Copiei um
pequeno trópico de um Cd que
possuo mas ele não explica muito.
"A maioria dos aparelhos de
televisão retiram as fontes do
flyback, uma outra particularidade
que podemos ver é que o filamento
dos monitores são alimentados com
tensão DC e nas TV’s com tensão
AC"
Isso é verdade. A maioria das TV’s atuais
tem apenas duas saídas na fonte: Uma que
alimenta o flyback, e outra que alimenta o
micro-controlador e o oscilador horizontal.
As alimentações da saída de vídeo (cerca
de 180V), do vertical (uns 20 e poucos), da
saída de som (uns 12 a 30 volts) e do
filamento são tiradas do flyback. Um
exemplo de TV assim é a CCE HPS1402 (o
esquema dela se acha na NET).
Existem também algumas TV’s que possuem
fonte em serie, que funciona assim: A
tensão retificada da rede passa por um
regulador (linear ou chaveado) que
alimenta o flyback. Aí, há uma pequena
fonte chaveada que alimenta só o micro-
controlador e o oscilador H/V. O TSH fica
no lado primário, em contato direto com a
rede. Quando o flyback funciona, os
secundários dele alimentam os outros
circuitos da TV. Em TV’s desse tipo
(exemplo: Philco 1444, CCE 2070), o
circuito de deflexão horizontal é
eletricamente isolado do resto, pois fica
em contato direto com a rede elétrica.
ISOLANDO A FONTE DOS DEMAIS
CIRCUÍTOS
1. Como isolar os circuitos do monitor sem o
risco de queimar nada?
Poderá ser efetuado o diagnóstico
mencionado no capítulo 2.2.
2. É perigoso levantar os diodos do
secundário da fonte para isolar os
circuitos e ver se a fonte chaveia?
Os diodos poderão ser levantados para o
diagnóstico, entretanto, o que é usado
como referência para o opto-acoplador, não
deverá ser desconectado do circuito sob
pena de que a fonte suba acima do normal
provocando a queima do transistor Mosfet e
de outros componentes da fonte.
3. E perigoso desconectar a Bobina
Deflectora?
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Não. A única precaução que se deve tomar é
baixar o screen para evitar o ponto no
centro da tela. Se a fonte está desarmando
por causa do yoke, ao desconectá-la, ela
deverá partir. Esse procedimento não irá
causar nenhum dano ao circuito da fonte.
4. E o TSH?
Poderá ser desligado, desde que não seja
por um tempo prolongado. Somente o
tempo suficiente para verificar se a fonte
arma ou não.
5. E o Flyback?
Na maioria dos monitores o flyback poderá
ser desconectado, entretando em alguns
mais antigos isso não poderá ser feito sob
pena da explosão de alguns capacitores
eletrolíticos. (1465 - Goldstar)
6. E o integrado do Vertical?
A incidência de problemas no vertical é
bem menor, entretanto, não existe
problemas em se desligar o CI desde que se
tome a precaução de baixar o brilho para
evitar a marca do tubo no centro (risco
horizontal).
7. Como saber se o defeito está no fonte ou no
circuito do horizontal?
Nas fontes que usam foto-acoplador, ou
seja, as que funcionam por PWM, se houver
algum curto no secundário, haverá uma
realimentação informando a fonte e a
mesma para de funcionar. O opto-acoplador
serve para corrigir a tensão no secundário
do chooper, ou seja, se a tensão baixar, o
opto irá informar que a tensão deverá
aumentar e vice-versa.
8. Como detectar em qual dos estágios está o
defeito?
Toda fonte mantém uma relação de
dependência com a carga. Uma fonte com
tensões baixas na saída pode significar duas
situações:
1- Consumo excessivo na (s) saída (s),
 que se traduz em curto em alguma
carga.
2- A própria fonte pode estar com
defeito.
Desligue as cargas no secundário, comece pelas
cargas que representam maior consumo,
desligue primeiramente a saída horizontal, se a
fonte normalizar pode tratar-se de duas
situações:
a) A mais comum é sobrecarga no
horizontal (transistor de saída
horizontal em curto, flyback danificado,
bobina defletora avariada).
b) A outra possibilidade seria defeito na
própria fonte, ou seja, assim que é
solicitado um consumo para a fonte a
mesma não consegue fornecer potência
para a carga baixando
consideravelmente o valor das tensões
na saída, isso ocorre por um defeito no
circuito de controle.
Se após a retirada da carga a fonte aumentar
os valores no secundário, acrescente uma
lâmpada de 100W na saída da fonte de maior
potencial, se a fonte voltar a baixar muito os
valores na saída, estará caracterizado um
defeito na fonte. Por outro lado se a fonte
"sustentar a lâmpada como carga (manter as
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
tensões nas saídas aproximadamente
inalteradas) estará caracterizada um defeito
na carga…".
9. Há alguma forma de separar estes dois
estágios?
Como isolar as cargas:
Verifique de imediato se a tensão de
referência para controle da fonte é
proveniente de um foto acoplador, nesse caso
essa tensão não poderá ser desligada para
diagnóstico, a fonte subirá muito (serão
causados alguns danos na fonte).
Se a fonte não utilizar o foto-acoplador, todas
as cargas poderão ser desligadas sem
problemas. Você poderá desligar as cargas
"levantando os cátodos dos diodos retificadores
na saída" ou soltando os pinos do
transformador chooper.
Se as tensões estiverem muito baixas nas
saídas em decorrência de uma avaria na fonte,
devem ser verificados os componentes que
envolvem o circuito de controle (componentes
relacionados ao pino 2 do CI 3842) e
componentes associados ao pino 3,
principalmente o resistor de baixo valor ligado
ao source do Mosfet. Esse resistor
ligeiramente alterado prejudicará diretamente
as características de regulação da fonte.
10. "Se o PWM não utiliza um opto acoplador
para efetuar a regulagem e estabilização
das saídas...o que utiliza então ?"
Quando não utiliza opto-acoplador, ele se
regula através da fonte auxiliar. Essa é a fonte
que mantém o PWM ativado. Lembra-se que
no PWM KA3842 o pino 7 é o pino de
alimentação. É necessário que a tensão neste
pino chegue a 16 volts para que ocorra a
partida do mesmo afim de efetuar o
chaveamento do transistor Mosfet na saída
(pino 6). Assim que ocorre o chaveamento, as
tensões nos enrolamentos secundário
aparecem, consequentemente, o secundário
que vai manter o PWM alimentado também.
Após isso o circuito de partida (resistor de +/-
100k quando alimentado pelo capacitor de rede
ou +/- 27k quando alimentado por uma das
fases da rede, neste caso essa fase é retificada
por um diodo em serie com este).
Após o start do PWM a corrente que passa por
este resistor não atrapalha nem ajuda, serve
somente para a partida.
Leituras complementares
Tensão
Uma tensão, genericamente, pode apenas
aparecer entre dois pontos. A tensão elétrica
ou diferença de potencial elétrico é a diferença
de concentração de elétrons entre dois pontos
do circuito de corrente. O ponto de maior
concentração de elétrons é dito pólo negativo
(-), enquanto o outro ponto, conseqüentemente
de menor concentração de elétrons, é dito pólo
positivo (+). A unidade de tensão é o VOLT,
normalmente designado por U ou V. Um Volt é
a tensão necessária para fazer com que um
Ampére circule por um resistor de um Ohm. A
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
medida de tensão é feita por intermédio de um
voltímetro, ligado em paralelo com a carga a
ser medida. É importante lembrar que:
1 KV (quilovolt) = 1000 V, e 1 mV (milivolt) =
0,001 V.
Corrente
A corrente elétrica ou intensidade de corrente
é o deslocamento dos elétrons livres no
circuito, sendo que o sentido da corrente que
circula fora do gerador é sempre do pólo
positivo para o pólo negativo. A unidade de
corrente é o AMPÈRE, normalmente designado
por A. Pelo condutor passam 6,25 trilhões de
elétrons num segundo. A corrente elétrica é
medida com um amperímetro ligado em série
entre o gerador e o consumidor.
Potência
A potência elétrica é definida por trabalho
executado, em uma unidade de tempo, por
exemplo, 1 segundo. A potência elétrica (P) é
obtida pelo produto da tensão (V) com a
corrente (I). A unidade da potência é o WATT
(a pronúncia correta é “UÁT”), normalmente
designado por W.
Com a fórmula P = V.I podemos efetuar
diversos cálculos bastante úteis na prática.
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
Entendendo os reguladores de tensão
Em algumas ocasiões necessitamos de uma
tensão específica, porém somente temos uma
mais elevada.
Existem vários métodos para reduzir e
estabilizar uma tensão. Neste pequeno artigo
estudaremos dois métodos.
Parte 1: Reduzindo a tensão com resistores
O método mais fácil para conseguir esta
redução na tensão é utilizando um resistor para
provocar uma queda de tensão. Os resistores
diminuem a tensão transformando parte dela
em calor de forma proporcional ao seu valor
nominal expresso em ohms, multiplicado pela
valor da corrente que o percorre.
A fórmula pela qual podemos determinar o
valor da queda de tensão proporcionada pelo
resistor é expressa através da lei de Ohm: E =
R x I.
E é a diferença de tensão expressa em Volts
que foi reduzida,
R é o valor do resistor (em Ohms)
I é a corrente que atravessa o resistor (em
Ampères).
Para entendermos como funciona esta queda de
tensão, vamos supor o seguinte exemplo:
Vamos supor que você possua um aparelho que
ao ser ligado à uma bateria de 6 volts
apresente um consumo de 3 ampères e você
necessite ligá-lo em uma bateria automotiva de
12 volts.
Os sistemas automotivos de 12 volts na
realidade trabalham um pouco acima disso, em
geral ao redor de 13,8 volts com o motor
funcionando, assim como os carros com sistema
de 6 volts na realidade trabalham por volta de
6,8 volts.
Desta forma, nós temos uma tensão de 13,8
volts e precisamos fornecer apenas 6,8 volts a
um equipamento que consome 3 ampères.
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
A queda de tensão deverá ser de 13,8v - 6,8v =
7,0v. Precisamos reduzir a tensão em 7 volts
com um resistor onde flua uma corrente de 3
ampères.
A Lei de Ohm nos diz que E = R x I, ou
escrevendo a formula de outra maneira: R = E /
I.
Colocando os números, teremos:
R = 7/3 e, finalmente R= 2,33 ohms.
2.33 ohms é o valor matemático do nosso
resistor, mas o mais próximo à venda no
mercado é 2,5 ohms, o que nos dará uma
voltagem de 6,3 volts.
Fácil não? Mas nem tudo acaba por aqui.
Precisamos nos preocupar também com o calor
que esse resistor irá dissipar (a sua potência).
A redução de voltagem que ocorre dentro do
resistor faz este aquecer-se (a voltagem é
transformada em calor), então precisamos ter
certeza que ele suportará essa potência sem
pegar fogo... Isso é o que o cálculo de potência
faz.
Em nosso exemplo, nós reduzimos a tensão em
7 volts sob 3 ampères.
Outra fórmula da Lei de Ohm nos diz que P = I
x E, onde:
P é a potência (em watts),
I é corrente (em ampères) e
E é a diferença de voltagem (em volts).
Substituindo os valores teremos: P = 3 x 7 P =
21W
O resistor calculado na fórmula anterior,
deverá converter os 21 watts de potência em
calor.
Isso que dizer que ele deve ter uma capacidade
de potência "absolutamente mínima" de 21
watts. A potência nominal do resistor deve ser
pelo menos 50% maior que isso, para que haja
uma margem de segurança e ele não "frite" com
qualquer sobrecarga.
Em nosso exemplo, podemos usar um resistor
de 2,5 ohms x 40 watts para o trabalho.
Observe que 21 watts é um bocado de calor! É
o equivalente ao calor gerado por uma lâmpada
incandescente de 25 watts. Tenha certeza de
que o lugar onde você fixar o resistor não
ofereça perigo de incêndio ou danos.
Um dos maiores problemas que temos ao usar
resistores para reduzir voltagens é determinar
quanta corrente o equipamento irá consumir. A
maneira mais prática de determinarmos o valor
da corrente é ligarmos o equipamento a uma
bateria de 6 volts e colocarmos em série um
amperímetro. A leitura do instrumento
mostrará o consumo de corrente naquela
situação.
Infelizmente, é comum que equipamentos não
consumam uma quantidade fixa de corrente.
O consumo de um rádio, usado em nosso
exemplo, aumenta conforme aumentamos o
volume.
Voltando ao nosso exemplo (rádio 6V. em um
carro 12V.) ao invés de termos um consumo
constante de 3 ampères, é certo que
encontraremos um consumo que varia com o
volume e tonalidade do rádio, variando entre 2
e 4 ampères.
Bem, se a corrente varia entre 2 e 4 ampères, e
o resistor tem seu valor constante em 2,5
ohms, a voltagem entregue ao rádio oscilará
entre 3,8 à 8,8 volts! Esta não é uma coisa
boa...
O que nós precisamos é de um resistor que
varie seu valor constantemente e dissipador. é algo muito barato e maximiza a
instantaneamente com as mudanças de
consumo, de forma a manter constante a
voltagem entregue ao equipamento...
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Parte 2: Reguladores de Voltagem
Poderemos encontrar vários circuitos
integrados reguladores de tensão no mercado.
Um dos mais simples de usar são os da linha
78XX.
Para o nosso estudo, adotaremos o 7806, que é
um regulador de tensão onde a saída é de 6
volts e a corrente máxima é de 1 ampère.
O 78T06 suporta uma corrente de até 3
ampères.
Esse regulador é resistente, prático, barato e
dotado de proteção interna contra sobrecarga e
fornece uma saída de 6 volts com correntes de
até 1 ampère. Ele é ótimo para alimentar
equipamentos de baixo consumo. Se você tem
outros circuitos que precisem ser alimentados
com 6 volts e consumam até 0,75 ampère
poderá fazer vários circuitos reguladores, um
para cada equipamento consumidor.
Por outro lado, se você precisar alimentar
equipamentos que exijam mais de 0,75
ampères, você poderá usar um transistor de
potência (veremos isso logo abaixo).
É aconselhável colocar pequenos capacitores de
tântalo em paralelo com a entrada e a saída do
regulador, para protegê-lo de algum possível
ruído elétrico e estabilizar a saída sob certas
circunstancias. O valor desses capacitores não
é crítico, podendo variar entre 0.1uF e 10uF
com tensão mínima de 25volts. Um valor fácil
de encontrar é 1uF, 35v.
Então, o esquema elétrico completo do nosso
regulador fica assim:
O 7806 aquece um pouco quando opera. Assim,
é conveniente usá-lo com um dissipador de
calor, que pode ser tanto uma simples placa de
alumínio com uns 7 cm de lado. Aconselho
também a usar pasta térmica entre o 7806 e o
transferência de calor para o dissipador.
A limitação do nosso circuito acima é sua
corrente máxima em regime constante - 0,75
ampères. É o bastante para alimentar um único
instrumento de painel (como o medidor de
nível de combustível), mas não o suficiente
para o rádio ou outro acessório de maior
consumo.
A solução é utilizarmos um transistor de
potência para amplificarmos a corrente de
saída e, para compensar uma certa perda de
voltagem dentro de transistor, usarmos o
regulador 7808 (8 volts, de aparência idêntica à
do 7806). Com este método, podemos
alimentar equipamentos que consumam até 10
ampères, usando um bom radiador de calor no
transistor.
Vários modelos de transistores serviriam para
nosso propósito (NPN de potência). Recomendo
o transistor de código 2N5881.
O corpo metálico do transistor 2N5881 é
internamente ligado ao terminal “C” (coletor),
que por sua vez (em nosso circuito) está ligado
ao positivo da bateria do carro. Então, é muito
importante que o invólucro metálico do
transistor esteja (bem) isolado da lataria do
veículo!
Outras mudanças em relação ao nosso circuito
inicial é a adição de um resistor de 470 ohms /
0,25 watt entre a saída e o terra do veículo
(para estabilizar a saída do transistor) e um
diodo modelo 1N4002 entre a saída do
regulador e a base do transistor. O resultado é
que o transistor trabalhará de modo mais
estável e a saída será de 6,8 volts.
Diagrama esquemático do nosso novo regulador
de voltagem para até 10 ampères.
O segredo desses reguladores é mantê-los
“frios”. Tenha a certeza de usar um bom
dissipador de calor e usar pasta térmica para
garantir que o calor gerado pelos componentes
passe rápido para o dissipador de calor.
Fonte: Internet (texto adaptado)
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Algumas dicas de consertos
Dicas Estágio Horizontal
Capacitores de Largura: Não é
aconselhável colocar um capacitor de
largura com capacitância abaixo do valor
original, fazendo com que diminua a
largura na tela. Irá ocasionar a queima do
próprio saída horizontal.
Queima constante do Saída Horizontal: Os
monitores samsung da série syncmaster 3
podem ficar com a fonte que alimenta o
flyback alta se o transistor mosfet entrar
em curto.
O regulador desta tensão proveniente da
fonte secundária diminui a tensão.
Se ele entrar em curto, a tensão de
entrada vai ser a mesma de saída e irá
provocar a queima do TSH.
Evitando a queima do novo saída Horizontal
em reposição
Um resistor de 10 ohms/ 20 w em serie
com o coletor, dá tempo de ver o
resultado, quando o flyback está em curto,
ou sai fumaça, ou o transistor aquece de
imediato.
Em um teste realizado com esse
procedimento foi realizado em um monitor,
deu alta com a tela estreita no sentido
vertical no meio da tela, era o capacitor
de 1600V (salvou o transistor novo).
MONITOR SAMSUNG 550V
Problema: Monitor não liga. Fonte não
oscila de maneira alguma.
Solução: Capacitor C608 (22uF/50V)
apresentando apenas 17uF. Capacitor
substituído.
MONITOR SAMSUNG 550S
Problema: Quadro deslocado para baixo.
Solução: Resistor R308 (15Kohms) alterado
para 20Kohms.
MONITOR TCE MODELO DX447D
Problema: Sem ajuste de brilho.
Ao selecionar a função de ajuste de brilho
verificou-se que a tensão negativa aplicada
ao pino do tubo da grade 1 (G1) não estava
mudando de valor.
Seguindo o circuito a partir do
microcontrolador (onde havia mudança de
valores) chegou-se até a resistência R621 -
82K, que estava alterada para 240K.
Após substituição o ajuste ficou normal.
Modelos TP17LS7LSB / DF17KSBL - 750ST /
753DF
Sintomas: Melhorar Apagamento G1 / Aparece
linha de retraço na tela.
Soluções Substituir: Q303
De : 0501 - 000586 KSC 945
P/ : 0501 - 000413 KSP 44
Modelos DF17KSBL - 753DF
Sintomas Melhorar sinal de RASTER
Soluções Incluir na placa de vídeo: C110
2401-000010 220uF 16V AL
Modelos DP15LS7L / 550S
Sintomas: Sem vídeo e led piscando.
Soluções Substituir: C417 De : 2202-002009
100nF 50V C P/ : 2305-000412 470nF 63V MP
Nota: Problema de compatibilidade com alguns
PC’s.
Quando um PC ou um gerador é desligado e
ligado em seguida é gerado um excesso de
tensão.
Normalmente o ( H-Sync ) pulso de sincronismo
horizontal deve ser um pulso estável, mas se
ficar instável por algum motivo, será gerado um
pico de tensão acima de 8 volts.
Durante o tempo de 100ms o circuito de
proteção de raio X reconhece o nível de tensão
mais alta que o normal e é acionado, neste
instante a alta tensão se desligará e o led do
painel pisca rapidamente na cor verde .
Apostila do Curso on-line – Fascículo 01 – Setembro 2008
Modelos DP14LS7L / DP14LS7N / DT15LS7L /
DT15VSPN / DT15LSPN 450B 450NB / 550S /
550V
Sintomas: Mudança do transformador FBT ( Fly-
Back ).
Soluções Alteração de código : T501
De : BH26-00015A
P/ : BH26-00016A
Modelos DT15LS7L / DT15VSPN - 550S / 550V
Sintomas: Distorção da imagem.
Soluções Substituir: R415
De : 2001-001072 12R
P/ : 2001-001079 15R
Nota: Devido ao aquecimento , o circuito de
saída vertical provoca uma distorção na
imagem e o deslocamento da mesma na posição
horizontal.
Modelos DP14LS7L / DP15LS7L / DT15LS7L /
DT15VSPN 450B / 550S / 550V
Sintomas: Horizontal fechado , não ajusta.
Soluções Substituir : Q411 De : 0501-000586
KSC 945
P/ : 0501-000010 KSC 1008
Modelos DP14LS7L / DP15LS7L / DT15LS7L /
DT15VSPN 450B / 550S / 550V
Sintomas: Melhoria da fonte de 12V.
Soluções Substituir : R513 De : 2001-000084
100K 1/4 W
P/ : 2002-001074 100K 1/2 W R616 De : 2001-
000105 1K5 1/4 W
P/ : 2001-000027 100 1/4 W C628 De : 2401-
000042 100uF 16V
P/ : 2401-000037 470uF 16V 8
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