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Vice-Presidente
MICHEL TEMER
SECRETARIA DE PORTOS
Ministro
ANTONIO HENRIQUE PINHEIRO SILVEIRA
Capa
Luciane Ribeiro
©SEP e UFRJ, maio 2014. O material contido nesta publicação não pode ser reproduzido, guardado pelo
sistema “retrieval” ou transmitido de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja eletrônico,
mecânico, de fotocópia, de gravação ou outros, sem informar a fonte.
© Os direitos autorais das fotografias contidas nesta publicação são de propriedade de seus fotógrafos.
Manual de Boas Práticas Portuárias
Porto de Cabedelo/PB
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 1
ANEXOS ....................................................................................................................... 68
APRESENTAÇÃO
O presente Manual de Boas Práticas Portuárias – Porto de Cabedelo é
resultado da iniciativa interinstitucional da Secretaria de Portos da Presidência da
Presidência da República (SEP/PR) que, em parceria com a Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ), por intermédio do Instituto Virtual Internacional de Mudanças
Globais (IVIG), elaborou um Guia de Boas Práticas Portuárias, sob o pálio do
Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes
Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros, desenvolvido no âmbito do PAC II
(Programa de Aceleração do Crescimento – Fase II), cujo objetivo é o estabelecimento
de diretrizes sustentáveis para o setor portuário no país.
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Transporte e armazenamento de
P1 TOPLOG
cevada
Movimentação e armazenamento de
cargas gerais e granéis sólidos;
P2 Área pública/ Armazéns
descarga de granéis líquidos via
dutos. Várias operadoras atuantes
Movimentação e armazenamento de
P3 Raízen
granéis líquidos (combustíveis)
Movimentação e armazenamento de
P4 BR Distribuidora
granéis líquidos (combustíveis)
Movimentação e armazenamento de
P5 TRANSPETRO
granéis líquidos (combustíveis)
Movimentação e armazenamento de
P7 Mineração COTO
carga geral (granito)
Movimentação e armazenamento de
P8 TECAB
granéis líquidos (combustíveis)
Movimentação a armazenamento de
granéis sólidos (trigo); integração com
P10 Grande Moinho Tambaú fábrica de massas e centro de
distribuição para produtos fabricados
no moinho
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VII. A Equipe de Meio Ambiente não se encontra adequada para lidar com as
demandas do Porto de Cabedelo, de acordo com os turnos e as atividades
desenvolvidas pelo Setor de Meio Ambiente;
II. A atualização do PGRS, que está sendo realizada por uma equipe do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). Este processo
deve ser feito no máximo a cada dois anos, de acordo com a Política Nacional
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XI. Efetuar o controle sobre o resíduo disperso. Esta é uma forma de evitar os
impactos ambientais que este tipo de resíduo acarreta, por exemplo, a atração
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Área Arrendada
Resíduo
Eventual Retirada do
Preenchimento
Material em
Segregação no de “Manifesto”
Quantificação Caminhão da
Centro Triagem de Saída do
Própria Central
Resíduo Terminal
de Transbordo
Regular
Secagem do
Lodo da ETE
Lodo
Preenchimento Empresa de
Resíduo Classe 1 Armazenamento Reciclagem
de Manifesto Gerenciamento
Descarregamento
Pesagem do
do Caminhão na
Caminhão Segregação
Central de
Carregado
Transbordo
Preenchimento
Resíduo Classe 2 Armazenamento Reciclagem
de Manifesto
Responsabilidade da
Cooperativa
Cooperativa de
de Materiais
Materiais recicláveis
recicláveis
Autoridade Portuária
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Para que seja possível alcançar um novo patamar na qualidade da gestão dos
resíduos sólidos portuários, também é relevante destacar que outras mudanças se
fazem necessárias. Vale salientar que estas mudanças, citadas abaixo, não são de
responsabilidade da Administração Portuária:
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O consumo médio de água foi estimado em 3.618 m³/mês para a área não
arrendada do porto. Este valor pode ser comparado, de forma preliminar, ao potencial
de captação de água de chuva no porto para fins não potáveis, obtido com base na
precipitação média e nas áreas de telhados das edificações.
1
𝑄 = 𝐶. (𝑃 − 𝐼). 𝐴
Onde Q é o volume mensal produzido pela chuva; C é o coeficiente de escoamento superficial
(considerado 0,8); P é a precipitação média mensal; I é referente às perdas por evaporação ou
intercepção da água (considerado 2 mm); e A é a área de coleta (telhado).
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Concessionária
Área Administrativa
Área Operacional
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Bacias de
CSAO Empresa Receptora
Contenção
Toda a área pública não arrendada do porto e o terminal da TopLog podem ser
considerados como área com potencial geração de água pluvial contaminada,
conforme apresentado na figura a seguir. O terminal da Mineração Coto é também
uma área crítica, pois todo o pavimento é permeável, sem qualquer tipo de drenagem
pluvial.
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Pavimentar as vias;
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Instalar CSAO nas áreas de movimentação de cargas supply boat, que atenda
a toda área do terminal, além de áreas adjacentes de teste de tubos,
fabricação, limpeza de máquinas e lavagem de tubos.
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caixa separadora de água e óleo - CSAO, com lançamento do efluente final no corpo
receptor por meio da drenagem pluvial. O óleo residual é direcionado à empresa
terceirizada. Também podem ser utilizados tanques de acúmulo, que recebem
efluentes via drenagem segregada, havendo retirada de todo volume por empresa
terceirizada. Há casos onde há CSAO, mas estas são utilizadas apenas como
acúmulo, não havendo lançamento do efluente final, mas sim retirada por empresa
terceirizada.
Tanques de
Empresa Receptora
Acúmulo
Bacias de
CSAO
Contenção
Corpo Hídrico
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Fonte: (IMO,1999).
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Destinar uma área específica para este tipo de atividade, com piso
impermeável (NBR 9.575/2010) e com inclinação direcionada a canaletas que
conduzam o material ao sistema de tratamento adotado;
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pH entre 5 e 9 entre 5 e 9
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Eficiência de
Valores Máximos Permissíveis
Remoção (%)
Legislação
Padrões de Lançamento
DQO DBO SST
DBO SST
(mg/L) (mg/L) (mg/L)
NT 301/ 1988 - 60 - 80 -
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Medidas estruturais
drenagem pluvial
drenagem pluvial
Decantação para
Sanitário interno
individualizadas
Área / Empresa
complementar
para efluentes
Pavimentação
(Esgotamento
centralizada
Tratamento
Tanque de
Drenagem
sanitários
Perímetro
Soluções
Solução
Rede de
CSAO +
oleosa
+ ETE)
Itens
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Medidas estruturais
drenagem pluvial
drenagem pluvial
Decantação para
Sanitário interno
individualizadas
Área / Empresa
complementar
para efluentes
Pavimentação
(Esgotamento
centralizada
Tratamento
Tanque de
Drenagem
sanitários
Perímetro
Soluções
Solução
Rede de
CSAO +
oleosa
+ ETE)
Itens
Área a ser
P9 -
Arrendada
Grande
P10 Moinho -
Tambaú
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Medidas Preventivas
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Medidas Corretivas
Controle Químico
4.1 POMBOS
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Controle Físico
a) Vedação de Espaços
Recobrimento dos aparelhos de ar-condicionado com redes de
poliuretano/polietileno, para evitar a nidificação de pombos nos vãos, ou
construção de estruturas chamadas “escorregadores de pombo”; e
Instalação de telas para vedar acesso às vigas de sustentação dos alpendres
dos armazéns que permanecerão no porto, até o momento em que estes
alpendres forem retirados dos armazéns.
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Controle Mecânico
Controle Biológico
Captura e soltura em local muito distante, pois estas aves possuem grande
capacidade de voo e senso de direção que a fazem voltar ao local dos ninhais;
e
Captura e abate, pois não é bem visto pela sociedade e envolve implicações
técnicas, sociais e jurídicas, devendo ser respeitadas questões de bioética e
evitadas intervenções e críticas da sociedade civil, organizada ou não. A
Instrução Normativa nº 141/2006 do IBAMA informa que o abate dos pombos
só pode ser executado quando todas as técnicas de controle/manejo previstas
estiverem esgotadas e ainda persistir a infestação.
4.2 ROEDORES
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Manejo de roedores
Inspeção
Identificação
Medidas preventivas
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Medidas corretivas
Reparação dos danos estruturais que sirvam de via de acesso aos roedores;
Desratização
Avaliação e monitoramento
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4.3 MOSCAS
A seguir são elencadas medidas que devem ser adotadas para o controle das
moscas:
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Controle Químico
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Controle Físico
Controle Mecânico
Alçapões que constam de uma “gaiola” feita com tela fina, e que utilizam como
isca alimentos de preferência das moscas, para que sejam atraídas ao seu
interior; e
4.4 MOSQUITOS
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Controle Físico
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b) Barreira física
Controle Mecânico
Controle Biológico
4.5 BARATAS
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Medidas Preventivas
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Limpeza recorrente nos ralos, que devem ser do tipo abre e fecha, impedindo a
passagem de insetos quando em desuso; e
Controle Químico
Mesmo sabendo que o controle químico pode ser prejudicado pela rápida
aquisição de resistência das baratas, recomenda-se:
Pulverização, nas áreas externas, ralos etc., com inseticidas adulticidas; Pode-
se utilizar inseticida na forma de gel, para aplicações estratégicas em locais
onde tenha foco de infestação;
Aplicação dos inseticidas nos locais de abrigo destes insetos, assim como nas
frestas e ranhuras existentes nas estruturas e também em superfícies, visando
locais por onde a barata supostamente irá caminhar; e
Aplicação de alguma das formulações, desde líquidas até sólidas, entre elas:
O porto possui alguns cães e gatos em sua área pública que, apesar de não
serem vistos como um problema pelos funcionários e até servirem de companhia,
podem veicular uma série de doenças ao trabalhador (raiva, sarna, micoses,
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Histórico do PGRS;
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.004 –
Classificação dos Resíduos Sólidos, Rio de Janeiro, 2004.
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APHA, AWWA, WPCF. Standard Methods for the Examination of Water and
Wastewater. 22nd Edition. Public Health Association Inc., New York. 2006.
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CONAMA n°357, de18 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de
água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece
as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008. IBGE : Rio de Janeiro, 2010
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ROCCA, A. C. C. et al. Resíduos sólidos industriais. 2ed. rev. e aum. São Paulo:
Cetesb, 1993. p.135-166, 183-184.
RUBIM, Cristiane. O trabalho da flotação e aeração. Revista TAE, Brasil, abril, 2013.
Disponível em: <http://www.revistatae.com.br/noticiaInt.asp?id=5804>. Acesso
em: 12/06/2013.
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ANEXOS
Anexo I: Conceitos e Termos Técnicos
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LEGISLAÇÃO NACIONAL
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Classificação de Resíduos
Armazenamento de Resíduos
Coleta de Resíduos
Transporte de Resíduos
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RESÍDUO OLEOSO LÍQUIDO CLASSE I Qualquer tipo de óleo ou água contaminada com
óleo.
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RESÍDUOS DE MATERIAIS
Estopa, pano, ou qualquer tipo de resíduos utilizados
TEXTEIS CONTAMINADOS COM
CLASSE I em operação portuária ou de bordo contaminados
ÓLEO E/ OU PRODUTOS
com produtos químicos ou óleo.
QUÍMICOS
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DIMENSÕES
COLETORES CAPACIDADE (P – PROFUNDIDADE; L – LARGURA;
A – ALTURA)
240 Litros
(P 72 x L 58 x A 108) cm
0,24 m3
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COLETORES CAPACIDADE (P – PROFUNDIDADE; L –
LARGURA; A – ALTURA)
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