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Exercícios de fixação 1- Segundo semestre 2010- Bovinocultuta leiteira.

1- Cite os passos para uma ordenha higiênica, descrevendo detalhadamente as


medidas a serem tomadas afim de evitar mastites.

A realização de uma boa ordenha depende de uma regularidade entre seus


intervalos( 12 em 12h ou 8 em 8h), de uma boa higienização, de uma eficiência, rapidez
e delicadeza do trabalho e da mão de obra aplicada aos animais. Assim podemos
garantir uma maior produção, melhor qualidade do leite e maior longevidade dos
animais, portanto, um maior lucro para o produtor. O manejo da ordenha começa ainda
quando as vacas estão no pasto ou no piquete com a regularidade dos horários de
movimentação dos animais para a ordenha. A movimentação deve ser realizada sem
estresse aos animais, ou seja, sem gritos, sem correrias, sem empurrões ou qualquer tipo
de traumatismo ao animal. A espera para a ordenha deve ser em um pátio limpo e
tranqüilo, com disponibilidade de água e sal mineral. O reflexo de ejeção do leite é
inversamente proporcional ao estresse que o animal recebe, então a obtenção de uma
maior produção de leite depende de como o animal é tratado. A maior parte do leite que
a vaca produz fica armazenado no interior dos alvéolos das glândulas mamárias e só é
liberado mediante a estimulação neuro- hormonal. Os estímulos podem ser a presença
do ordenhador, ruídos característicos, alimentação, odores, massagens e lavagem do
úbere. O leite deve ser retirado enquanto este estimulo neuro-hormonal (ocitocina)
estiver agindo no organismo, ou seja, de dois a sete minutos no máximo. A remoção do
leite pode ser realizada de 3 formas: sucção pelo bezerro, ordenha manual e ordenha
mecânica. Normalmente os grandes produtores de leite usam a ordenha mecanica, que
usa como principio o movimentos alternados de vácuo. As vacas devem ser contidas
tranquilamente para a ordenha e respeitando uma sequência: vacas recém paridas, vacas
em terço médio de lactação, vacas em final de lacatação, vacas em fase de colostro e por
ultimo as vacas que apresentem problemas e estão sobre tratamento.As vacas devem
estar limpas e sem sujidades, assim como o ordenhador deve manter os seus cuidados
higiênicos. O ambiente de ordenha deve ser um local de fácil limpeza e assepsia. Os
tetos devem ser embebidos em uma solução de pré-dipping, que contém uma solução
desinfetante. O que normalmente é usado é o cloro ativo a 1,5%. Os tetos então são
secos com papel jornal descartável. É necessário a remoção dos três primeiros jatos de
leite, porque estes tão grandes presença de microrganismos em desenvolvimento. Nestes
jatos também podemos efetuar testes para detectar mastite ou qualquer alteração no
leite. As teteiras então são colocas, cuidando para que estas não fiquem nem na ponta
nem muito em cima do teto e observando o fluxo continuo de leite. Após 3 a 5 minutos
o leite todo é removido então as teteiras são retiradas imediatamente logo após que
cessa o fluxo de leite. A demora pode provocar traumatismos na úbere propiciando o
aparecimento de mastites. O leite residual deve ser removido das vacas fazendo uma re-
ordenha, evitando assim o aparecimento de problemas no sistema mamário e infecções.
A realização do pós-dipping é realizada com substâncias antissépticas que não
provoquem irritação nos tetos (ex: iodo). Esta prática após a ordenha reduz o
aparecimento de mastites porque a soluçào forma uma “película” protetora no teto,
evitando que microrganismos entre pelo esfíncter aberto pós ordenha. A soltura dos
animais deve ser de modo calmo e sem estressar o animal. Eles devem sem conduzidos
para o local de alimentação para que não deitem no chão e encoste o esfíncter aberto no
chão.

2- Diferencie mastite clínica de subclínica citando os limites de contaminação


bacteriana.

A mastite é um complexo patológico determinado por um processo inflamatório


de um ou mais quartos do úbere. Apresenta-se inicialmente em sua forma aguda ou
hiperaguda, podendo evoluir para uma forma crônica da doença. Suas causas são
diversas, podendo ser associadas desde traumatismos até infecção por microrganismos.
A mastite clínica representa a doença quando esta está evidente, ou seja, quando sinais
clínicos de inflamação estão sendo demonstrados. As mastite sub-clinica é quando o
animal possui a doença, mas esta não se manifesta com sinais clínicos. No gado leiteiro
apenas 25% dos animais apresentam mastite clínica, os outros 75% estão com a mastite
na sua forma sub-clínica. O California Mastitis Test (CMT), é um dos testes mais
utilizados para o diagnóstico da mastite subclínica, sendo um indicador indireto da
contagem de células somáticas no leite. Este consiste na coleta de leite dos quartos
mamários, individualmente, em uma bandeja apropriada, adicionando-se um detergente
aniônico neutro, que atua rompendo a
membrana das células e liberando o material nucléico (DNA), que apresenta alta
viscosidade. De acordo com a intensidade da reação classifica-se em: negativa (0),
reação leve (+), moderada (++) e intensa (+++) e segundo RIBEIRO et al. é possível
constatar um maior desenvolvimento microbiano a medida que a intensidade da reação
aumenta.

3- Quais os fatores que influenciam a produção e a composição do leite? Cite e


explique.

Os fatores que normalmente afetam a produção e composição do leite são fatores


fisiológicos, nutricionais, ambientais, características do próprio animal e patologias que
afetam direta ou indiretamente a produção leiteira. O leite é composto por matéria seca,
lactose, lipídeos, minerais, proteínas (caseína, albumina, globulina) e vitaminas (A,
Caroteno, E, Tiamina, Riboflavina, Ácido pantotênico). A fase de lactação em que a
fêmea se encontra altera a composição do leite, um exemplo seria no inicio da lactação
onde o leite possui maiores quantidades de proteína (colostro com anticorpos). A dieta
que o animal recebe também influencia alguns componentes do leite, como por exemplo
a proteína ingerida em maior quantidade pode aumentar ligeiramente a proteína no
leite, assim como a sua falta para provocar a redução da produção leiteira. A mastite é
umas das principais patologias que afetam diretamente a produção de leite. Outras
patologias ao deixar o animal fraco e debilitado podem afetar indiretamente a produção.

4- Quais as características físicas que uma vaca holandesa deve ter? Descreva o
protótipo perfeito da raça.

As vacas da raça holandesa são reconhecidas mundialmente por sua aptidão


leiteira. Elas possuem pelagem branca e preta ou branca e vermelha e vassoura da cauda
branca. A barbela e umbigueira são pouco pronunciada e o tamanho da vulva é discreta.
Seu úbere possui grande capacidade e boa conformação. A cabeça é bem moldada,
altiva, com fronte amplo e moderadamente côncavo. O chanfro é reto e o focinho amplo
com narinas bem abertas. As mandíbulas são fortes e o pescoço é longo e delgado, se
unindo suavemente na linha superior ao ombro refinado e cruz angulosa. As vértebras
dorsais se sobressaem e devido ao largo peito possuem grande capacidade circulatório e
respiratório. O seu dorso é reto e a linha lombo-dorsal é levemente ascendente no
sentido da cabeça. Tem garupa comprida, larga e ligeiramente desnivelada no sentido
quadril a ponta da nádega. As coxas são retas, delgadas e ligeiramente côncavas, bem
separadas entre si, cedendo amplo lugar para o úbere. Pernas com ossatura limpa, chata
e de movimentos funcionais que terminam empatas de quartelas fortes e cascos bem
torneados.

5- Quais as características físicas que a raça Pardo Suiço deve ter? Descreva o
protótipo perfeito da raça.

As vacas da raça Pardo Suíço, também conhecida como Schwyz, Brown Swiss,
Braunvieh ou Bruna, são animais que possuem rusticidade boa adaptabilidade, boa
fertilidade e longevidade. São animais de grande porte com pelagem parda clara a
cinzenta escura. A pele é pigmentada escura e possuem pêlos mais claros ao redor do
focinho o na face interna da orelha. Apresentam um ventre desenvolvido, sustentando
um úbere típico de gado leiteiro, com tetas de tamanho médio, bem colocadas. A
aptidão predominante é a leiteira, mas também possui uma boa capacidade para
produção de carne. O corpo é amplo, com flancos profundos e boa cobertura muscular.
É um raça reconhecida por possuir os melhores aprumos entre todas as raças leiteiras. A
mucosa dos orifícios naturais o no focinho é negra. Os chifres são brancos com pontas
negras, do tamanho médio a pequeno, crescendo para fora e para diante, com as pontas
para cima.Os touros adultos medem normalmente 155-165 cm na altura da cernelha e as
vacas medem 138-148 cm. O peso dos touros adultos é em média 800 -1.300 kg e das
vacas em lactação é 550 -750 kg.

6- O que é registro genealógico? Como procedo para efetuá- lo?

O registro genealógico é uma espécie de “pedigree” que é feito dos animais de


produção. Ele indicando as características básicas do animal padronizadas de acordo
com a raça, variedade e pelagem, mostrando os antecedentes do animal (pai e mãe).
Este registro é necessário na participação de feiras, exposições, ect. e pode ser realizado
seguindo o manual que a associação de criadores estipulou. Resumidamente é
necessário fazer a notificação de cobertura, ou seja, relatar o touro e a vaca que
cruzaram. Depois é necessário notificar o nascimento do bezerro deste cruzamento. É
realizado uma primeira vistoria, para comprovar que o bezerro é mesmo filhote daquela
vaca (apego), entre outros. A segunda vistoria é feita meses depois e assim o produtor
ganha o registro daquele animal. Muitos animais não ganham o registro porque não se
enquadram no padrão estipulado para a raça.
Segundo a ABCC (associação brasileira de criadores de charolês) a identificação
do animal, para fins de registro genealógico deverá seguir a seguinte orientação:
- Na orelha direita, lóbulo superior, será colocado o código do criador;
-No lóbulo médio, o número seqüencial da tatuagem;
- No lóbulo inferior, o símbolo ABCC e o selo que identificará a categoria da tatuagem
(FL ou CH).
- Na orelha esquerda, lóbulo médio repete o número da tatuagem.
Quais os procedimentos para registrar um animal PC (puro por cruza):
- Possuir um plantel PO e PC registrado;
- Comunicar as coberturas e nascimentos, transferências e baixas, no prazo de 60 dias
após o evento;
- Controlar o desmame;
- Solicitar inspeção zootécnica;
- Solicitar a emissão do registro, feito pelo superintendente;
O controle de desmame e a inspeção zootécnica são feitas pelo técnico.
Os custos do registro genealógico são baseados na tabela de emolumentos, aprovada
pela associação e homologada pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

7- Quais os parâmetros serem levados ao ser escolhido um touro para a minha


propriedade? O que é exame andrológico e qual sua diferença para o exame de
sêmen?
Hoje em dia com o avanço da tecnologia e o aparecimento de técnicas como a
inseminação artificial, não é mais necessário possuir um touro em uma fazenda leiteira
para se realizar a monta natural. O melhor a ser realizado é escolher um sêmen
adequado e de qualidade para poder inseminar as suas vacas. Se você ainda opta por
escolher um touro para a propriedade, este touro deve estar com o seu exame físico
geral e especifico para o sistema reprodutor (exame andrológico) dentro dos padrões
normal e deve estar com a sua análise espermática dentro do recomendável também.
Este touro deve ser saudável e não trazer doenças para o rebanho.
O exame andrológico é realizado para avaliar a capacidade reprodutiva do touro,
ou seja, seu potencial coeundi (capacidade de exercer a cópula) e generandi (capacidade
de fecundar a fêmea produzindo células espermáticas viáveis). O exame andrológico
abrange o exame geral do animal e especifico avaliando as bolsas testiculares, os
testículos, os epidídimos, o prepúcio, o pênis, podendo também avaliar as glândulas
reprodutoras. O exame de sêmen é um exame complementar ao exame andrológico e é
realizado para se avaliar o volume, o aspecto, a cor, a viabilidade, a motilidade, a
morfologia, e concentração do sêmen, verificando o potencial generandi do macho
avaliado.

8- Descreva o úbere da vaca quanto ao peso, presença de ligamentos, quanto ao


sistema de drenagem do leite e quanto á circulação sanguínea.

Na vaca, os dois pares de glândulas mamárias proximamente posicionados, ou


seja, quatro tetos, localizados na parte inguinal são denominados de úbere. Uma das
importantes adaptações anatômicas do úbere que permite que as vacas armazenem
grandes quantidades de leite é o desenvolvimento de um sistema suspensor do úbere. O
sistema é formado pelo ligamento suspensório mediano (tecido conjuntivo elástico) e
pelos ligamentos suspensórios laterais (não elástico). Este sistema é constituído por 7
tecidos diferentes. É normal vacas com alta produção leiteira carregar 25 kg de leite
antes de serem ordenhadas, e se o sistema suspensório não estiver adequado o úbere
pode cair devido ao peso do leite.
Quase toda a circulação arterial do úbere é realizada através das duas artérias
pudendas externas. Eles entram no úbere através do canal inguinal e forma uma
curvatura sigmóide dentro da mama. As artérias mamárias são continuações das
pudendas externas, depois que estão entram na glândula mamária. Esta artéria ainda se
bifurca e forte a artéria cranial e caudal e formas as arteríolas e capilares que irrigam os
alvéolos. O sangue de sai do úbere por duas veias principais: a pudenda externa e a
subcutânea abdominal, também conhecida como veia do leite. O sangue venoso da
pudenda externa segue para a veia pudenda interna, ilíaca externa e cava posterior,
chegando no coração. O sangue da subcutânea abdominal segue pelas torácicas internas
para chegar na cava anterior e coração.
O úbere só possui um par de gânglios, que são chamados de supramamários,
situado imediata e posteriormente ao canal inguinal. A linfa que sai do úbere, passa por
este gânglio e segue por um vaso linfático que atravessa o canal inguinal. O úbere é
inervado por fibras aferentes e eferentes que tem como função controlar a irrigação
mamária, inervar a musculatura lisa e inervar o esfíncter do teto.
9- Descreva a fisiologia do leite (estímulo de produção, produção, fatores que
interferem e composição do mesmo).
As células secretoras de leite da glândula mamaria se desenvolvem por meio de
proliferação de epitélio em estruturas denominadas alvéolos. A maioria do leite que é
produzido se acumula, antes da amamentação ou ordenha, nos alvéolos e um pouco é
armazenado na cisterna do teto.A secreção do leite geralmente inicia durante o período
final da gestação, devido principalmente a um aumento na secreção de prolactina. Na
lactogênese (processo de síntese do leite) a prolatina, inibida pela dopamina e
estimulada pelo peptídeo vasoativo intestinal, é o hormônio mais importante, sendo
também muito importante o hormônio de crescimento (GH). A prolactina pode ser
liberada tanto na amamentação como no processo de ordenha. Outro hormônio
importante que aparece durante a ordenha ou amamentação é a ocitocina que provoca a
liberação do leite presente nos alvéolos devido a contração da musculatura que os
envolve. Para manter a lactogênese o leite deve ser retirado da glândula mamaria em
aproximadamente 16 horas, se não, a síntese começa a ser suprimida.
Os fatores que interferem na produção e composição do leite já foram descritos
na questão 3.

10- O que é avaliação linear? Qual a sua importância?


O sistema linear de avaliação é um conjunto que imagens que representam as posições
ou pontos que os bovinos devem ser avaliados e medidos para que haja a seleção de
características que são desejáveis. Cada característica avaliada tem um propósito. A
altura da garupa correta é para que o úbere fique afastado do solo. O perímetro toráxico
está relacionado com as capacidades cardíacas, pulmonar e digestiva do animal. O
comprimento do corpo está relacionado com a posição, direção e arqueamento das
costelas os quais também indicam a capacidade cardíaca, pulmonar e digestiva. O
comprimento de garupa correto irá fazer a boa sustentação do úbere. A largura entre os
ossos íleos, os ossos ísquios e o ângulo da garupa estão relacionados com a facilidade
que a vaca terá no parto. O ângulo dos cacos, a posição das pernas e aprumos estão
relacionados com a locomaçào e sustentação do animal. O sistema mamário, que é
importantíssimo para o gado leiteiro, é avaliado o úbere anterior, posterior, e seu
comprimento. Os tetos são avaliados visualizando o seu comprimento, e diâmetro. Estas
características influenciam na produção de leite e na ordenha das vacas. Outras
características que a avaliação linear leva em conta é a facilidade de ordenha ( vaca dura
ou macia), o temperamento e o comprimento do umbigo do animal.
11- Quais os tipos de pelagem existentes em raças leiteiras?

As pelagens das raças leiteiras quase sempre são atributos de cada raça. Ela pode
ser dividida em tipo: simples, composta ou conjugadas. A pelagem simples é aquela que
apresenta pelos de apenas uma cor, sendo uniforme em todo o animal, podendo ser mais
claras ou escuras nas extremidades do corpo. Exemplo: animal preto, branco, amarelo,
vermelho e cinzento. A pelagem composta apresenta pêlos de mais de uma cor e
compreende os tipos fulvo (amarelo claro e escuro), ruço (preto e branco), rosilho
(branco e vermelho) e ruão ( vermelho, preto e branco). A pelagem conjugada, como o
nome diz, é a conjugação de malhas brancas com outras cores, representando um único
tipo, que é o malhado. Há também a possibilidade de aparecer particularidades no pelo
como espigas, estrelas, luas, ect., podendo ser uma característica individual de cada
animal.

12- Descreva a curva de lactação em uma vaca holandesa (pode- se utilizar


desenhos).
As vacas produtoras de leite normalmente apresentam uma curva de lactação que
é crescente até atingir um pico máximo depois declina. As vacas selecionadas para
produção leiteira têm este pico maior, comparada a vacas de corte, e o declínio da
produção ocorre lentamente. Nas novilhas de primeira cria a produção de leite ainda não
atingiu o seu ápice, mas apartir da segunda cria a produção já fica estável.

Curvas de Lactação

primeira lactação segunda lactação terceira lactação


produção de leite

35
(litros/dia)

30
25
20
15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
meses em lactação

Figura 1: Gráfico obtido de HARTMANN et al.


REFERÊNCIAS:

DEGASPERI, S.A.R., PIEKARSKI, P.R.B. BOVINOCULTURA LEITEIRA:


Planejamento, Manejo, Instalações. 1 ed. Curitiba: Livraria do Chain, 1988.

FEITOSA, F.L.F. SEMIOLOGIA VETERINÁRIA: A Arte do Diagnóstico. 2.ed.


São Paulo: Roca, 2008.

HARTMANN, W.; HILL, J. A. G. CURVAS DE LACTAÇÃO DE VACAS DA


RAÇA HOLANDESA EM SÂO JOSÉ DOS PINHAIS-PR. IX Seminário de
Pesquisa IV Iniciação Científica. Novembro, 2005.

REEVE, W.O. DUKES: Fisiologia dos Animais Domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.

RIBEIRO, Maria E. R.1; PETRINI, Lelis A. 2; AITA, Marta F.3; BALBINOTTI,


Maira3; STUMPF JR, Waldyr4; GOMES, Jorge F.; SCHRAMM, Renata C.;
MARTINS, Paulo R.; BARBOSA, Rosângela S. RELAÇÃO ENTRE MASTITE
CLÍNICA, SUBCLÍNICA INFECCIOSA E NÃO INFECCIOSA EM UNIDADES
DE PRODUÇÃO LEITEIRAS NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. R.
bras. Agrociência, v. 9, n. 3, p.287-290, jul-set, 2003

ABCBRH (Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa)


http://www.gadoholandes.com.br/aracaholandesa.htm

ABCPS (Associação Brasileira de Criadores de Gado Pardo-Suíço)


http://www.pardo-suico.com.br/

ABCC (Associação Brasileira de Criadores de Charolês) –registro genealógico


http://www.charoles.org.br/registro_genealogico/raca.php

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