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ARTE II UNIDADE ASSUNTOS PARA PROVA

Dadaísmo: Movimento literário e artístico findado pelo pintor Hans Arp e pelo poeta Tristan Tzara, nas décadas
de 1910 e 1920, em Zurique. Revolucionário, anárquico e anticapitalista, o Dadaísmo pregava o absurdo, o
sarcasmo, a sátira crítica e o uso de diversas linguagens, como pintura, poesia, escultura, fotografia e teatro.
Como reflexo da guerra, o Dadaísmo protestava contra os conflitos mundiais com irreverência, fazendo
uma apologia ao incoerente, ao absurdo. Era a negação total.
Tendo como proposta a antiarte, negava os valores e a organização social.

CARACTERÍSTICAS DA ARTE
- Improvisação.
- Desequilíbrio e desordem.
Destacam-se os artistas: Hugo Ball, Hans Arp, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Max Ernst, Kurt
Schwitters, George Grosz e Man Ray.

Significado da palavra “dadaísmo”


A palavra “dada” foi escolhida ao acaso para batizar o movimento. Hugo Ball e Tristan Tzara, dois dos
fundadores do Dadaísmo, escolheram aleatoriamente uma palavra num dicionário alemão-francês. Dada, que em
francês significa “cavalo de pau”, numa linguagem infantil (pré-lógica), era um termo suficientemente vago e
desconexo; ou seja, o ideal para representar o “espírito dadaísta”.

Surrealismo: Esse movimento destacou-se, principalmente, nas pinturas, esculturas e produções literárias.
Foi fundado por André Breton, em 1924. Sob a influência de Freud sobre o inconsciente, os surrealistas
pretendiam uma outra realidade, diferente da objetiva, ou seja, uma realidade fundamentada em sonhos. Outro
estudioso que influenciou os surrealistas foi Marx, que tomava posição contra o fascismo.
Principais representantes: Marc Chagall, Joan Miró, Salvador Dalí, René Magritte e Max Ernest.

CARACTERÍSTICAS DA ARTE
- Combinação do representativo, abstrato e do psicológico.
- Liberação da lógica e da razão.
- Expressão do inconsciente e dos sonhos.
NO BRASIL
No Brasil, as pinturas de Ismael Nery representam esse movimento. Entretanto, cabe salientar que a obra
desse artista, ignorada do público e da crítica até 1965, divide-se em três fases: de 1922 a 1923, a expressionista;
de 1924 a 1927, a cubista; e de 1927 a 1934, a surrealista, sendo esta a mais importante.

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