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As plantas tóxicas de interesse pecuário são responsáveis por prejuízos à bovinocultura em

todo o mundo. No contexto brasileiro, essas plantas causam perdas econômicas significativas e
diretas, como a morte súbita dos animais (Pessoa et al., 2013), redução de índices
reprodutivos tais como a infertilidade e o aborto, além da diminuição na produtividade dos
animais que sobreviveram a essas intoxicações e outras alterações devido às enfermidades
transitórias pela maior susceptibilidade, em função da diminuição na resposta imunológica
(MELLO et al., 2010)

O impacto econômico das intoxicações por plantas é difícil de ser estimado, pois inclui perdas
diretas e indiretas. As perdas diretas são provocadas pela morte de animais, diminuição dos
índices reprodutivos (abortos, infertilidade, malformações), redução da produtividade nos
animais sobreviventes e outras alterações devidas a doenças transitórias, enfermidades
subclínicas com diminuição da produção de leite, carne ou lã e aumento da susceptibilidade a
outras doenças devido à imunodepressão (RIET-CORREA e MEDEIROS, 2001).

As intoxicações por plantas afetam direta e indiretamente a reprodução e produção animal e,


consequentemente, a condição econômica e social de produtores e seus familiares.

As perdas econômicas causadas ao pecuarista pela ingestão de plantas tóxicas pelo gado são
significantes, podendo ser tanto diretas como indiretas, pois prejudica a saúde dos animais,
gerando desde atraso no crescimento, diminuição da resposta imunológica, doenças
subclínicas ou até mesmo a morte.

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