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2016
ISSN 1982-5285 – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
RESUMO
O presente artigo estrutura-se em torno do objetivo de descrever o processo histórico da evolução dos
números; bem como sua importância na vida humana. Nesse sentido, o estudo buscar informações
contextuais sobre a evolução dos números, como sugiram nas principais civilizações, seu
desenvolvimento e suas aplicabilidades dentro de um contexto histórico. Assim, para o
desenvolvimento desta pesquisa, baseamo-nos, dentre outros, nos estudos realizados por Assis (2015),
Barthélemy (1999), Boyer (1996), Guelli (1998), Gongorra e Sodré (2005) e Ifrah (1985- 1997); a fim
de que pudéssemos construir nossa base teórico-conceitual e; por conseguinte, mostrar a evolução dos
números dentro dos diversos sistemas numéricos e relacionar uma metodologia histórica com os dias
atuais, esclarecendo algumas dúvidas e analisando formas de deixar mais claro o processo de ensino
aprendizagem da Matemática.
ABSTRACT
This article is structured around the goal of describing the historical process of the evolution of the
numbers ; as well as its importance in human life. In this sense , the study fetch contextual information
about the evolution of numbers suggest as the main civilizations, their development and their
applicability within a historical context. Thus, for the development of this research , we rely , among
others, in studies conducted by Assisi (2015 ) , Bartholomew (1999 ) , Boyer (1996 ) , Guelli (1998 ) ,
and Gongorra Sodre (2005) and Ifrah (1985- 1997) ; so that we could build our theoretical and
conceptual base and ; therefore , show the evolution of the numbers within the various number
systems and relate a historical methodology to the present day , clarifying some questions and
analyzing ways to make clearer the teaching process learning of mathematics .
1
Graduanda em Matemática com Licenciatura Plena pela FACIMED.
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Graduanda em Matemática com Licenciatura Plena pela FACIMED.
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Professora orientadora. Graduada em Matemática pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR),
com Licenciatura Plena.
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INTRODUÇÃO
Na antiguidade, o ser humano não necessitava contar, nem de criar símbolos para
registrar quantidades. O senso numérico existente nesse período era satisfatório para atender
às suas necessidades; pois se vivia em cavernas e, quando a caça diminuía no local onde
estava, deslocava-se em busca de novas fontes de alimentos.
Com o passar dos tempos, e em decorrência de diversos fatores, o homem começou a
residir de forma fixa em determinados locais; criou residência e deixou de ser nômade, já eu,
agora, dedicava-se ao cultivo de certas plantas e à criação de rebanhos, fatores que o levaram
à necessidade de contagem para melhor administrar os recursos de que necessitava para
sobreviver.
Um dos primeiros sistemas de contagem foi desenvolvido tendo como base os dedos
das mãos; pois, somando os dedos das duas mãos, ele conseguia representar até dez elementos
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e, combinando-os com os dedos dos pés, poderia ir até 20. A partir do momento em que os
dedos se tornaram inadequados, ou insuficientes, para esse processo; passou-se à utilização de
pequenas pedras para representação dos elementos dos rebanhos e, posteriormente, para o
próprio rebanho.
Nesse processo, portanto, a contagem era realizada fazendo-se a correspondência
entre cada objeto (dedo ou pedra) e parte da coleção.
Boyer (1996, p. 02) diz que “Quando o homem primitivo usava tal método de
representação, ele freqüentemente amontoava as pedras em grupos de cinco, pois os
quíntuplos lhe eram familiares por observação das mãos e pés humanos”.
Já Barthélemy (1999, p. 17) afirma que, “[...] é mais fácil verificar a presença de
todos os animais de um rebanho se tivermos representado previamente cada um deles por uma
pedrinha”.
Costa, Costa e Batista (2006, p. 11) ressaltam que:
No caso das pedrinhas, cada animal que saia para o pasto de manhã correspondia a
uma pedra que era guardada num saco. No fim do dia, quando os animais voltavam
do pasto, era feita a correspondência inversa: para cada animal que retornava, era
retirada uma pedra do saco. Se no fim sobrasse alguma pedra era porque faltava
algum dos animais. E se fosse acrescentado um animal ao rebanho era só acrescentar
mais uma pedra. (...) A correspondência biunívoca "unidade a unidade” não era feita
somente com pedras, mas eram usadas também nós em cordas, marcas nas paredes,
talhes em ossos, desenhos nas cavernas, entre outros tipos de marcação.
Mas não foi só de contar que o homem teve necessidade, a agricultura fez o homem
desenvolver sua percepção de tempo e de espaço que o levou a estabelecer, a partir das
observações feitas ao seu redor; noções relativas às fases da Lua e às estações do ano que se
constituíram nos primeiros indícios de um calendário. (GONGORRA; SODRÉ, 2005).
Segundo Barthélemy (1999, p. 17), a “[...] enumeração constitui a primeira
operação”. Estudos apontam que, em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais
primitivas, encontra-se junto ao homem o sentido de número e de contagem.
Nesse sentido, Howard (2004, p. 25) diz que
É razoável admitir que a espécie humana, mesmo nas épocas mais primitivas, tinha
algum senso numérico, pelo menos ao ponto de reconhecer mais ou menos quando
se acrescentavam ou retiravam alguns objetos de uma coleção pequena.
Segundo Boyer (1996, p. 03), “[...] o homem difere de outros animais de modo mais
acentuado pela sua linguagem cujo desenvolvimento foi essencial para que surgisse o
pensamento matemático abstrato”. No que se refere ao pensamento abstrato, o ser humano,
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nesse período, não conseguia associar de forma concreta algo vivenciado com alguma
realidade vivida. Em decorrência dessa constatação, a matemática fica impossibilitada de se
concretizar, pois, nessa época, tudo ainda era muito superficial com relação ao conhecimento
matemático porque as descobertas ainda estavam acontecendo.
Segundo Brasil (2006, p. 13), a Matemática foi construída ao mesmo tempo como uma
forma de pensamento e como uma ferramenta que o homem utilizava para organizar suas
idéias e ajudar a entender as leis que governam o universo e os fenômenos naturais.
Em relação à época do surgimento dos números, não é possível determinar uma data
exata para a aparição dessa forma de linguagem; mas, provavelmente, ela precedeu de vários
milhões de anos à aparição da escrita.
É por isso que Howard (2004, p. 25) afirma que
Fonte: http:www.ime.unicamp.br
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Uma das civilizações mais antigas é a dos egípcios que se desenvolveu junto às
margens do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram um sistema de numeração de base dez e
adotavam símbolos para representar as primeiras potências de dez. Com isso, interpretavam
determinada quantidade por meio do símbolo a que ela estava relacionada.
Berlinghoff e Gouvêa (2012, p. 65) dizem que:
Durante os séculos de antes de 3000 a.C. a cerca de 1000 a.C., a antiga civilização
egípcia melhorou o sistema de marcação escolhendo mais alguns símbolos para os
números e enfileirando-os até que os valores somados resultassem no número
desejado. Os números eram “hieroglíficos”, isto é, eram pequenos desenhos de
coisas comuns (ou não tão comuns).
Fonte: http:www.google.com.br/blogspot.com
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O sistema de numeração egípcio não era posicional, ou seja, sua representação não
dependia da posição do símbolo; mas era aditivo, pois seus valores eram somados quando se
agregava mais de um símbolo, retratado na Figura 3:
Fonte: http:www.google.com.br
Berlinghoff e Gouvêa (2012; p. 66), informa que, ”Dos vales do Tigre e do Eufrates,
a região conhecida como Mesopotâmia (agora parte do Iraque), do período entre 2000e 200
a.C., surgiu o sistema babilônico de numeração”.
O sistema de numeração da Mesopotâmia até o número 9 apresenta muitas
semelhanças com o sistema de numeração egípcio. Este sistema era considerado de base 60.
Embora não haja uma resposta concreta acerca do porquê da base 60, uma das hipóteses é de
que o número 60 permite várias subdivisões, ele pode ser dividido em metades, em terços,
quartos, quintos, entre outros (DOMINGUES, 1991).
O sistema era cuneiforme, pois seus desenhos eram gravados em forma de cunhas em
pedaços de argila como representados pela Figura 4:
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Fonte: www.Google.com.br/invivo.fiocruz.br
Estes símbolos podiam ser repetidos até nove vezes. No caso do cravo, ele era
utilizado para representar os números de 1 a 9; a asna representava os números de 10 a 90.
(BIANCHINI, 2011).
Dessa forma, até o número 59, esse sistema era aditivo. Por exemplo, para escrever o
número 4, eram acrescentados 4 sinais correspondentes ao número 1 (cravo), para se escrever
o número 21; utilizavam-se dois símbolos que correspondiam ao número 10 (asna) e um
símbolo que era igual ao número 1(cravo). (DOMINGUES, 1991).
O sistema de numeração da Mesopotâmia também não apresentava o número 0
(zero). Além de apresentar alguns inconvenientes como, por exemplo, a representação para o
número 3, 62, 121 em que se utilizavam os mesmos símbolos; porém, em posições diferentes
(IMENES e LELLIS 1999), como pode ser observado na figura 5:
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[...] era uma mistura de base dez com base sessenta, no qual os números menores
que 60 eram representados pelo uso de um sistema de base 10 simples, por
agrupamentos; e o número 60 e os maiores eram designados pelo princípio da
posição na base sessenta (...). Ainda hoje utilizamos este sistema ao medir o tempo
em horas, minutos e segundos e os ângulos em graus. Um símbolo em uma
seqüência fica, então, multiplicado por 60 cada vez que avançamos uma casa à
esquerda.
Segundo Imenes e Lellis (1999, p. 26), “[...] o professor marroquino George Ifrah
dedicou boa parte de sua vida pesquisando sobre a história dos números, e não encontrou uma
explicação plenamente eficaz quanto a origem da base sessenta”.
Desse modo, o sistema de numeração babilônico era aditivo e posicional o que o
diferenciava do sistema de numeração egípcio.
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Fonte: www.clikipédia.com.br
Gongorra e Sodré (2005, p. 16) nos mostram que estas letras obedeciam a três
princípios, que será apresentado no quadro 1:
Imenes e Lellis (1999 p. 34) exemplificam, ainda, que os símbolos I, X, C, podem ser
usados até três vezes, como exemplifica o quadro 2:
Bianchini (2011, p. 09) destaca outra curiosidade do sistema romano ao afirmar que
“[...] a repetição das letras V, L e D não ocorre, pois VV, LL, DD, VVV, por exemplo, têm
como representação X, C, M, XV, respectivamente”.
A numeração romana foi usada em livros até século XVIII, nos países europeus.
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=
Esses símbolos são conhecidos ainda nos dias atuais, tanto pelos chineses
quanto pelos japoneses; embora eles utilizem, também, o mesmo sistema de numeração que
nós.
O antigo sistema de numeração chinês apresenta regras bem interessantes; como
pode ser observado na Figura 8:
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Fonte: https://www.google.com.br/search?q=
A cultura grega faz parte da base da civilização ocidental. Foram os gregos os criadores das
Olimpíadas e, também, são eles os responsáveis pelo surgimento de algumas ciências, como a
Medicina e a Matemática. (IMENES; LELLIS, 1999).
Howard (2004, p. 35) descreve que
A figura seguinte ilustra o sistema de numeração adotado pelos gregos. Na primeira coluna de
cada um dos quadros, há a representação do sistema de numeração grego antes da introdução
das letras minúsculas e, na coluna seguinte, como ficou após o conhecimento das letras
minúsculas. (BOYER, 1996).
As demais colunas representam, respectivamente; o nome o símbolo e a
correspondência ao sistema numérico atual no Ocidente,vejamos Figura 9:
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Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl
Segundo Boyer (1996, p. 41), “[...] para os primeiros nove múltiplos de mil, o sistema
adotou as primeiras nove letras do alfabeto, e essas letras eram precedidas por um risco ou um
acento”.
A civilização maia habitou a América Central durante mais de mil anos, por volta de 300 a.C.
e tinha um sistema de numeração semelhante ao babilônico, eles também utilizavam apenas
dois símbolos para representar seus números, um ponto (.) para o número um e um traço
horizontal (–) para o número cinco. (BERLINGHOFF; GOUVÊA, 2010).
Esse sistema de numeração dos maias era de base 20 cuja origem encontra-se relacionada à
soma dos dedos dos pés e das mãos. Além disso, os maias utilizavam de um símbolo para
representar o nada, a ausência de algo que era representado pela forma de uma concha. Eles
também usavam agrupamentos símbolos para representar números grandes os quais eram
dispostos verticalmente, enquanto valores menores eram colocados na horizontal. (IMENES;
LELLIS, 1999).
Fonte : https://www.google.com.br/search?q=
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Fonte: https://www.google.com.br/search?q=
Talvez o uso sistemático mais antigo de um símbolo para zero num sistema de valor
relativo se encontre na matemática dos maias das Américas Central e do Sul. O
símbolo maia do zero era usado para indicar a ausência de quaisquer unidades das
várias ordens do sistema de base vinte modificado. Esse sistema era muito mais
usado, provavelmente, para registrar o tempo em calendários do que para propósitos
computacionais.
O número 20 era representado por 1 ponto e 1 concha, o número 21 por 2 pontos, o 22 por 3
pontos; e, assim, sucessivamente. Porém, é importante observar a posição que cada ponto
ocupa; pois isso irá diferenciar os valores ou quantidades representados. (IMENES; LELLIS,
1999).
Assim, no sistema de numeração maia, o símbolo “.” (ponto) poderia ser usado até 4 vezes,
enquanto o símbolo “–“ (traço horizontal) só era utilizado até no máximo 3 vezes, esse
sistema também era posicional.
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Segundo Bianchini (2011, p.16), “Os símbolos criados pelos indianos para a escrita
de números sofreram várias modificações ao longo do tempo, até chegar à representação
atual”. Esse processo de modificações pode melhor ser entendido a partir da figura 13:
Fonte : https://www.google.com.br/search?q=
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antecedeu o ano 800 d.C.; pois o matemático persa Al–Khowarizmi, apresenta, em um livro
escrito no ano 825 d.C.; um sistema hindu completo”.
Ifrah (1997, p. 700), enfatiza que
CONCLUSÕES
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(e serve), como um dos grandes divisores para o desenvolvimento tanto matemático como
evolutivo do conhecimento humano, pois os números podem ser utilizados como solução para
resolver questões do cotidiano, contribuindo, assim, de maneira significante para diversas
áreas do saber.
Assim como evoluiu o sistema de numeração, as civilizações também evoluíram e
isso propiciou muitas mudanças desde o inicio das civilizações até os dias atuais; pois os
números estão presentes em basicamente todas nossas atividades.
O processo de ensino-aprendizagem é uma construção coletiva, processo em que o
professor deve atuar como facilitador. Como os processos de representação numérica
continuam a evoluir; é essencial, dentro desse contexto, valorizar experiências cotidianas do
aluno e contextualizá-las junto aos conceitos e princípios da Matemática a fim de que ele
possa agregar conhecimento ao seu local de vivências cotidianas.
A construção da significação dos números passa pela experiência evolutiva do
conhecimento humano através dos tempos e constitui uma forma única e fundamental de
representação de si mesmo e do mundo em que ele está inserido.
REFERÊNCIAS
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Revista Eletrônica FACIMEDIT, v5, n1, Jan/Ago. 2016
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IFRAH, Georges (1997). História universal dos algarismos (tomo1). Rio de Janeiro: Editora
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SOUZA, Eronildo de Jesus Souza - Cefetba sobre a história dos números 2011
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BERLINGHOFF, William P, & GOUVÊA, Fernando Q., A matemática através dos tempos
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