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Apostila da disciplina
Análise Musical
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Macapá
2019
Sumário
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2 ANÁLISE MELÓDICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
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3 ANÁLISE HARMÔNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1 Análise harmônica tonal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.1.1 Preparação diminuta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1.2 Empréstimo modal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
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4 TEXTURAS E CARACTERÍSTICAS MUSICAIS . . . . . . . . . . . 7
4.1 Textura monofônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.2 Textura polifônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3
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Textura homofônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3.1 À maneira coral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3.2 Figuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3.2.1 Figuração com arpejos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3.2.2 Figuração com repetição de acordes em blocos . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.3.3 Intermitente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
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4.3.4 Acompanhamento complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
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5 FORMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5.1 Repetição, variação e Contraste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
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BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
UEAP Análise Musical 2
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• Compositor
• Local do compositor
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• Período da composição
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• Outras questões (sociais, políticas, religiosas...) que influenciaram a composição
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2 Análise Melódica
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• Âmbito da melodia: é a distância entre a nota mais grave e a mais aguda utilizadas
na melodia
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• Clímax (ponto culminante): é o ponto (ou nota) mais alta ou mais importante de
uma melodia
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• Perfil melódico e direcionamento: Intervalos mais frequentes, presença maior ou
menor de saltos melódicos (graus conjuntos e disjuntos)
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• Características melódicas: diatônico, arpejado, cromático, repetição de notas
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Em
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3 Análise Harmônica
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• Tonal (baseada em uma tonalidade)
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• Não-tonal (Atonal, politonal, outros...)
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Para descobrir a tonalidade de uma composição, devemos verificar a armadura
de clave, nota final e observar o contexto geral, identificando se é Maior ou menor. É
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importante também verificar se há Modulação (mudança de uma tonalidade) ou trânsito
(mudança momentânea de tonalidade) para outras tonalidades durante a peça.
Dominante secundário
Qualquer acorde pode ser preparado por um acorde dominante (7) que fica a uma
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Dm - G7 - C Eø - A7 - Dm F#ø - B7 - Em Gm - C7 - F Am - D7 G Bø - E7 - Am
II V I (II V I)/IIm (II V I)/IIIm (II V I)/IV (II V I)/V (II V I)/VIm
Observe que os acordes maiores geralmente tem o II grau menor enquanto que os
menores tem o II grau ø
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O Sub V ou Dominante substituto é um acorde 7 que substitui o V grau e está a
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um trítono de distância deste.
G7 - C Db - C
V-I SubV - I
Aplicando para o campo harmônico
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Db7 - C Eb7 - Dm F7 - Em Gb7 - F Ab7 - G Bb7 - Am
SubV - I SubV/II - IIm SubV/III - IIIm SubV/IV - IV SubV/V - V SubV/VI - VIm
Também podemos substituir o V pelo SubV na cadência II V I de cada acorde
Dm - Db7 - C Eø - Eb7 - Dm
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F#ø - F7 - Em Gm - Gb7 - F Am - Ab7 G
II SubV I (II SubV I)/IIm (II SubV I)/IIIm (II SubV I)/IV (II SubV I)/V
Bø - Bb7 - Am
(II SubV I)/VIm
bIIo - I bIIo /II - IIm bIIo /III - IIIm bIIo /IV - IV bIIo /V - V bIIo /VI - VIm
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pode ser feita é quanto a maneira que é formado os fios de um tecido
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4.1 Textura monofônica
Uma única linha melódica sem acompanhamento harmônico. Pode ter várias vozes
ou instrumentos em uníssono ou oitavas e até acompanhamento percussivo.
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exemplo
É aquela que tem uma linha melódica principal com um certo tipo de acompa-
nhamento harmônico. Existem diferentes tipos de Textura homofônica quanto ao tipo de
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4.3.2 Figuração
Utiliza figuras rítmicas de maneira sistemática.
4.3.3 Intermitente
A harmonia pode ser sustentada por vários compassos, ou pode aparecer um acorde
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curto
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4.3.4 Acompanhamento complementar
O acompanhamento harmônico complementa ritmicamente os momentos não pre-
enchidos pela harmonia.
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5 Forma
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ser analisada tanto a partir de pequenas estruturas musicais (micros) quanto de grandes
partes (macro).
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5.1 Repetição, variação e Contraste
Através da comparação de ideias musicais, podemos compreender as relações entre
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as mesmas. As principais maneiras de comparação são a Repetição, Variação e Contraste.
A repetição refere-se como o próprio nome diz a repetição da ideia o mais literal
possível, enquanto que a variação refere-se a um certo tipo de repetição modificada. O
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contraste muda radicalmente as características da ideia.
A primeira e a segunda dão unidade a peça, enquanto que a terceira gera novidade
e interesse.
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5.3.2 Forma Ternária (ABA)
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A forma Ternária também contém 2 partes diferentes, entretanto, a primeira parte
é repetida ou variada após a segunda.
Noturno de Chopin
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5.3.3 Tema e variações
A forma Tema e Variações contém uma parte que é sempre variada, por vezes de
forma contrastante.
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Mozart Brilha, brilha estrelinha
ABACADA.
Mozart
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É uma combinação da Forma Rondó com a Forma sonata, sendo que o C seria o
desenvolvimento: A B A C(desenvolvimento) A B A(Coda)
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Rondó de Mozart
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Embora não haja uma única forma de Música popular cantada, existem seções que
são mais comumente utilizadas.
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As principais seções de uma canção popular compreendem principalmente as estrofes
e o Refrão, entretanto, outras partes podem aparecer, como Introdução, Pré-Refrão, Solo,
Ponte e Coda.
As estrofes (ou versos) O Refrão geralmente é uma parte de maior interesse na
música, que é comumente repetido.
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O Pré-Refrão precede o Refrão, normalmente ligando de uma estrofe para o Refrão.
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