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RECUPERAÇÃO FÍSICA

PAULO MOURÃO

LUGAR DO RECUPERADOR FÍSICO


Psicólogo Director
Médico

Recuperador
Físico
Técnico de
Equipamento

Fisioterapeuta

Equipa Técnica Coordenador

PAULO MOURÃO

1
LUGAR DO RECUPERADOR FÍSICO
Coordenador Psicólogo Director

Médico
Recuperador
Físico
Equipa Técnica
Equipa
Fisioterapeuta
Técnico de
Técnica
Fisioterapeuta
Equipamento

Recuperador
Médico
Físico

PAULO MOURÃO

FUNCIONAMENTO EQUIPA MULTIDISCIPLINAR

Médico Fisioterapeuta Recup. Físico Equipa Técnica

Acontecimento Lesivo Reabilitação Clínica Recuperação Física Competição

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2
EQUIPA MULTIDISCIPLINAR
INTER-RELACIONAMENTO

Fisioterapeuta Equipa Técnica

Médico Recuperador
Físico

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO

Anatomia
Fisiologia

Fisioterapia Biomecânica

Psicologia Epidemiologia

Teoria e
Metodologia Traumatologia
Treino

Outras

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

4
PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia
. Princípios Biológicos
Biomecânica
Sobrecarga

Epidemiologia Especificidade

Reversibilidade
Traumatologia
Heterocronia
Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia
. Princípios Metodológicos
Biomecânica
Relação óptima Exercício/repouso

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

6
PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia
. Princípios Metodológicos
Biomecânica
Relação óptima Exercício/repouso

Epidemiologia Continuidade da aplicação treino

Traumatologia

3 meses
Teoria e Exercício A Exercício A ?
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia
. Princípios Metodológicos
Biomecânica
Relação óptima Exercício/repouso

Epidemiologia Continuidade da aplicação treino

Progressividade do exercício
Traumatologia

Teoria e
Metodologia Aumento Volume da Aumento Intensidade Aumento
Treino Unidade Treino da carga Complexidade Exerc.

Psicologia
Progressão linear

Fisioterapia
Progressão por níveis

Outras
Progressão ondulada

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia
. Princípios Metodológicos
Biomecânica
Relação óptima Exercício/repouso

Epidemiologia Continuidade da aplicação treino

Progressividade do exercício
Traumatologia
Ciclicidade do exercício
Teoria e
Metodologia
Treino Exercício A Exercício A Exercício A

Psicologia

Fisioterapia Meios e métodos Meios e métodos


Incremento de cargas Incremento de cargas
Volume Volume
Outras Etc. Etc.

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia
. Princípios Metodológicos
Biomecânica
Relação óptima Exercício/repouso

Epidemiologia Continuidade da aplicação treino

Progressividade do exercício
Traumatologia
Ciclicidade do exercício
Teoria e
Metodologia Individualização do exercício
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

8
PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia
. Princípios Metodológicos
Biomecânica
Relação óptima Exercício/repouso

Epidemiologia Continuidade da aplicação treino

Progressividade do exercício
Traumatologia
Ciclicidade do exercício
Teoria e
Metodologia Individualização do exercício
Treino
Multilateralidade
Psicologia

Fisioterapia

Outras

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PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

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9
PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO
Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia

Outras

PAULO MOURÃO

PERFIL DO RECUPERADOR FÍSICO


Anatomia
Fisiologia

Biomecânica

Epidemiologia

Traumatologia

Teoria e
Metodologia
Treino

Psicologia

Fisioterapia
...
Outras

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MÉTODO DE ACTUAÇÃO

1. Tipo e Mecanismo de Lesão


Traumática
Overuse
Recidiva
Déficit de força muscular
Déficit proprioceptivo
Etc.

2. Fase do protocolo de recuperação


Limitações quanto a movimentos articulares
Limitações quanto a quantidade de cargas
Tipo de contracções indicadas
Predominância sobre que tipo de exercícios
Etc.

3. Prescrição do Trabalho a Desenvolver


Capacidades motoras a desenvolver
Contracções isométricas / Concêntricas / Excêntricas
Amplitudes articulares
Etc.

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MÉTODO DE ACTUAÇÃO

4. Implementação do trabalho
Definição de objectivos
Explanação de todo o trabalho
Motivação consciente e gradual
Estabelecimento dos níveis de confiança

5. Acompanhamento do trabalho
Redefinição constante de objectivos
Reforço da confiança
Criar situações de sucesso
Sinceridade

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PRINCIPAIS DIFICULDADES

. Desconhecimento do quadro clínico completo


Erro de diagnóstico

. Falta de confiança da Equipa


Desconfiança do Médico
Falta de colaboração Fisioterapeuta
Etc.

. Pressões Externas
Equipa Técnica
Direcção | Coordenação
FAMÍLIA
Comunicação Social
Etc.

. Ocultação de Informação
Atleta oculta sintomas
Falta de sinceridade do atleta (pode derivar de desconfiança face ao Recuperador Físico)
Prática de Actividade extra clube

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RECURSOS

GINÁSIO
Máquinas de resistência constante
Máquinas de resistência variável
Máquinas de resistência acomodativa
Pesos livres (barras, halteres, caneleiras, etc)
Bola Suíça
Elásticos
Cordas
Etc.

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RECURSOS

ELECTROESTIMULAÇÃO
Promoção da contracção muscular através de estimulação externa
Cariz involuntário

Contracção voluntária Tipo I – Tipo II

Contracção involuntária Tipo II – Tipo I

Fibras tipo II possuem maior volume, hipertrofiam mais rapidamente e são


mais facilmente excitáveis através de EENM (Moritani et al, 2004)

Evidências positivas em conjunto com actividades musculares de carácter


dinamico, através da sobreposição da activação eléctrica à normal
contracção muscular (Cometti, 2002)

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RECURSOS

CAMPO
Realização de acções específicas da modalidade

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RECURSOS

FACTORES DE CRESCIMENTO

Proteínas que estimulam de forma específica :


Migração de células
Proliferação de vários tipos celulares
Síntese de proteínas

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RECURSOS

CÂMARA HIPERBÁRICA

Oxigenação Hiperbárica
Inalação de O2 puro através de pressão superior à pressão atmosférica ao nível do mar

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RECURSOS

TERMOTERAPIA

Efeitos locais
Aumento actividade metabólica
Vasodilatação
Aumento permeabilidade capilar
Aumento da velocidade de condução nervosa
Diminuição da dor

Efeitos sistémicos
Aumento da temperatura corporal
Aumento da frequência cardíaca
Aumento da frequência respiratória
Diminuição da pressão arterial

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RECURSOS

TERMOTERAPIA

Indicações
Situações subagudas ou crónicas
Situações dolorosas
Facilitação da cicatrização tecidular
Edema

Contra-Indicações
Lesão aguda
Feridas abertas
Stress térmico
Déficits neuromusculares
Tromboflevite
Neoplasias

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RECURSOS

CRIOTERAPIA

. Calor é removido do organismo


. Temperatura tecidular baixa
. Activa os mecanismos necessários à manutenção da temperatura corporal
Desperta série de eventos metabólicos e vasculares com efeitos benéficos

. Pode ser utilizado em todas as fases da cicatrização

. Efeitos locais
Diminuição metabolismo celular
Vasoconstrição
Previne e/ou limite edema
Diminuição da dor através do aumento do limiar da dor
Limita área inicial da lesão

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RECURSOS

CRIOTERAPIA

Indicações
Lesão aguda ou inflamação
Espasmo muscular agudo ou crónico
Queimaduras superficiais
Dor pós-cirúrgica
Pós-exercício

Contra-Indicações
Alterações da sensibilidade
Arteriosclerose
Feridas abertas
Pele fragilizada

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CASOS PRÁTICOS

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CASO PRÁTICO I

. Género Masculino
. 16 anos
. Médio Ofensivo
. Fim da actividade – dor acentuada nos adutores
. Rotura muscular adutores (grau 2) em Maio de 2009

Grau I – Microrotura ou distensão muscular


Grau II – Rotura parcial (impeditivo de executar movimento)
Grau III – Rotura total - cápsulo-ligamentar I(ncapacidade funcional)

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CASO PRÁTICO II

. Género Masculino
. 17 anos
. Médio Defensivo
. Ligamentoplastia O-T-O

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CASO PRÁTICO II

. 5ª Fase do Protocolo de Recuperação


1ª 1ª Semana pós-operatório
2ª 2ª e 3ª Semana Período de necrose

3ª 4ª e 6ª Semana
4ª 7ª e 12ª Semana Período de sinovialização

5ª 13ª e 14ª Semana Período de Revascularização

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CASO PRÁTICO III

. Género Masculino
. 16 anos
. Extremo
. Dor na face anterior e lateral do Joelho DTO

RM – Báscula Externa da Rótula

Rácio VM/VL = 1:1 > Rácio VM/VL < 1:1

?
Souza, DR & Gross, MT (1991). Comparison of VMO:VL integrated Electromyography ratios between the healthy subjects and patients with patellofemoral
pain.. Phys. Ther. 71: 310-320
Zhang, QI & G.Y.F., NG (2007). EMG analysis of vastus medialis obliquus/Vastus Lateralis Activities in Subjects with Patellofemoral Pain Syndrome before
and after a Home Exercise Program. J. Phys. Ther. Sci. 19: 131-137

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CASO PRÁTICO III

VL > VM VL < VM
Boucher, JP; King, MA; Lefebvre, R & Pépin, A (1992). Quadriceps femoris muscle activity in patellofemoral pain syndrome.. Am. J. Sports Med.. 20: 527-
532

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CASO PRÁTICO III

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pjmmourao@gmail.com

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