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Filosofia da Natureza -11 de novembro

11/11/11

Seção 21 à 23 – Mariano Artigas. Uma exposição mínima.

Essência dos Entes Naturais –

Forma  QL
Matéria  QT

Obs: Platão a rebeldia da matéria.

A matéria se rebelia contra a forma, as paixões contra o espiritual (a forma).

Um dualismo entre forma e matéria. O espiritual que é bom e a matéria é mau. Isto é também
uma corrupção de platão levado as últimas consequências.

Na realidade natural estão presente a forma e a matéria estão entrelaçados. Ou seja, a


qualidade e quantidade estão entrelaçados também.

Ex: Maça . A cor da Maçã – ela não existe em si mesmo.

Princípio Dual.

A distinção de Dom Estevão Bitencourt.

Dualismo - Sustentar uma tensão entre contrários que poderiam subsistir um sem o outro.

Dual Dual que é real, dois princípios completares. A mescla dos dois princípios dão origem a
realidade.

Nossa mente investiga estes, mas estes são reais. Estes dois princípios não subsistem por si
mesmo.

A nossa forma não é extraída da potência da matéria. A nossa estrutura sensível material só
pode ver o material.

A não ser pela alma nós estamos no nível material.

O objeto da ciência é a matéria. O acesso do método científico é a matéria, uma coisa que
aparece, phaynomena, “aquilo que aparece”.

Como irei atribuir isto a outras ordens sobrenaturais, se são métodos naturais. Como fechar
isto ?

Forma – Qualidade  Aspectos Formais.

Matéria – Quantidade  Dimensões Materiais { Extensão  Espaço


Duração  Tempo

Movimento = extensão/duração.

O espaço-tempo é radicado na matéria.

Espaço e Tempo que tem haver com Geometria são conceitos que estão na nossa mente, eles
tem um fundamental real.

A estrutura ontológica é fundamento dos conceitos. Conceitos que estão fundados nas coisas.

A materialidade está colada, grudada, estrelaçada com o nosso conceito de espaço e tempo.

O espaço é aquilo que para nós, nos dá a dimensão corpórea. Não existe nada corpóreo que
não existe sem corporeidade.

Não é possível pensar um corpo sem extensão. No conceito de corpo já aparece o predicado
extensão.

O corpóreo é ontológico.

O corpóreo é o X e o conceito é SX.

X é a estrutura hilermórfica.

Entendo o corpóreo por S. Aquilo que é conceitual. Ex: A geometria.

O Tempo está entrelaçado ao espaço.

O tempo é o nº de movimento seguindo o antes e o depois.

A extensão e a duração fazem parte da estrutura da realidade.

Obs: Einstein

TR m  1905

Amnelem del physik - Teoria especial de Relatividade. V= Constante.

-> As medidas de simultaneidade e as medidas de espaço-tempo são relativas ao observador.

 Nós estamos no espaço-tempo. São dimensões materiais dos entes. A matéria é a


razão da estão e da duração do movimento e nós compreendemos isto através do
espaço-tempo.
 As medições são relativas as substâncias. Tudo é relativo as susbtâncias.
 As medidas do espaço e do tempo são relativas não que tudo é relativo.

- 1915 - A Cosmologia contemporânea atual é um representação quantitativa da matéria.

A teoria Geral da Relatividade só garante a teoria hilemórfica.


A gravitação é a força que conforma os Universos. Existem Nebulosas que são berços de
galáxias.
Google – Hubble.

A gravidade está associada a equação de Einstein (caderno), que está em conforme a


geometria.

O espaço-tempo é uma coisa dinâmica e material.

Se o espaço-tempo é arrastado, portanto ele é matéria.

Planetário - Exposições do Hubble – na Gávea.

Ernst Mach –

A inércia nossa depende de toda massa do Universo. Inércia é um conceito que tem haver com
o Universo. Ou seja, a inércia depende do espaço-tempo.

Inércio- Todo corpo tenta a permanecer em movimento.

Ex: Ônibus em movimento a 60km/h e derrepente para. Mas o meu corpo continua em
movimento.

A matéria toda do Universo seria uma força que nos para, para Ernst Mach.

A inércia seria causada por uma força de massa

Causalidade

Formal e Material – Intrínseca. -> Teoria Hilemórfica.

Eficiente e Final – Extrínseca.

A direcionalidade dos processos naturais está ligado a forma.

Causalidade eficiente – as substâncias recebem ações recíprocas, que obedecem determinados


padrões.

Portanto existe a causalidade na natureza como existe as substâncias.

Os processos naturais não são livres, pois obedecem a padrões de necessidade. A Liberdade
ultrapassa a natureza. A sede da liberdade é a nossa alma. Ela não é regida por leis
necessárias.

A necessidade é essência na natureza.

É impossível imaginar o que Deus é capaz de fazer.

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