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Cálculo em Rn
x
g(x; y) = arcsen + log (y)
x 1
(c) Existirá alguma bola que contenha D? Em caso a…rmativo, represente essa bola.
3. Considere a função
r
y
f (x; y) = 1
x
y+1
f (x; y) = log 1
x
1
(b) Determine os conjuntos int D, ext D e front D.
r
x
f (x; y) =
x+y
y
f (x; y) = arcsen 5 x2 y 2 + log 1
x
2
2. Limite e Continuidade
x2 y 2
f (x; y) = 2 p
x2 + y 2
xy
f (x; y) =
x2 + y2
Veri…que que f é prolongável por continuidade ao ponto (0; 0), e indique o valor do lim f .
(0;0)
(c) Mostre que sendo S uma semi-recta com origem no ponto (0; 0), e contida em D, o limite
3
na origem relativo ao conjunto S, isto é,
lim fjS
(0;0)
1
f (x; y) = p
xy 1
x sen (xy)
f (x; y) =
2x2 + 3y 2
4
10. Considere a função f : R2 ! R, com os parâmetros reais a e b,
8
>
> xy+ax+by
p ( (x; y) 6= (0; 0)
>
> x2 +y 2
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
xy
f (x; y) = 3
(x2 + y 2 ) 2
5
15. Considere a função vectorial 8
>
> xy 2
>
> f1 (x; y) = x4 +y 2
<
f
>
>
>
>
: f2 (x; y) = 3xy
x2 +y 2
6
3. Derivadas Parciais
(d) f (x; y) = xy
xz 3
(f) f (x; y; z) = log cos y2
2. Seja 8
>
> x2 y
>
> x4 +y 2
( (x; y) 6= (0; 0)
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
0 0
Calcule fx e fy .
3. Seja a função
f (x; y) = log (x + exp (y))
4. Seja a função
p
f (x; y) = y (4 x2 y2)
p
f (x; y) = x2 + y 2 9
7
(a) Determine D, e interprete-o geometricamente.
@f @f
(b) Calcule as derivadas parciais @x
e @y
.
6. Calcule as derivadas parciais das funções que se seguem, e nos pontos indicados:
x y
(b) f (x; y) = log y
+ x
, no ponto (2; 3).
exp(2 y)
(c) f (x; y) = x3
, no ponto (2; 1).
7. Considere a função 8
> sen(2x2 +y 2 )
>
> p ( (x; y) 6= (0; 0)
>
< x2 +y 2
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
@f @f
x +y =1
@x @y
8
4. Diferenciabilidade e Derivadas Direccionais
f (x; y) = xy
(d) Diga como poderia resolver alternativamente a alínea anterior, usando o conceito de
derivada direccional.
8
>
> p xy ( (x; y) 6= (0; 0)
>
> x2 +y 2
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
0
em todo o seu domínio. Calcule a derivada direccional f(1;2) (0; 0).
9
4. Considere a função f , de…nida em R2 por
8
>
> x2 sen(x2 y 2 )
>
> x2 +y 2
( (x; y) 6= (0; 0)
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
Mostre que f é contínua e diferenciável em (0; 0). Que pode a…rmar sobre a diferenciabilidade
desta função em outros pontos de R2 , para além de (0; 0)?
( 1; 1), com !
0
(d) Use o resultado da alínea anterior para indicar o valor de f!
v
v = ( 1; 3).
Justi…que.
6. Seja a função 8
>
> 2y 5 +x2 y 3
>
> x2 +y 2
( (x; y) 6= (0; 0)
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
10
7. Considere a função 8
>
> x
>
> y 1
( y 6= 1
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 (y=1
0
8. Considere f (x; y) = sen (xy) + xy 2 . Calcule a derivada direccional f(1;2) (1; ). Justi…que o
método de cálculo utilizado.
9. Seja 8
>
> xy 2
>
> x2 +y 4
( (x; y) 6= (0; 0)
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
Calcule a derivada direccional desta função, no ponto (0; 0), segundo a direcção do vector
(a; b), com a 6= 0.
(c) Concretize o resultado da alínea anterior para (x; y) = (0; 2), e sabendo que !
v tem
norma unitária e inclinação de 30o .
(d) Faça o mesmo que na alínea anterior, supondo agora que a inclinação do vector é de
120o .
11
(b) Use o resultado da alínea anterior para calcular a derivada dirigida de f no 3
; 4
,
segundo a direcção da bissectriz dos quadrantes ímpares.
12. Calcule a derivada dirigida de f (x; y) = exp (x + y), no ponto (0; 1), e na direcção em que ela
é máxima.
x
13. Calcule o gradiente da função Z = y 2 log y
.
p
14. Considere a função f (x; y) = x + log (y).
(c) Aproveite o resultado da alínea anterior para calcular a derivada dirigida de f , no ponto
(4; 1), na direcção em que ela é máxima.
x
(a) f (x; y) = y 2 log y
.
p
16. Dada a função f (x; y) = 5
x + log (y), calcule d~h f (2; 1), com ~h = ( 1; 3)
p
f (x; y; z) = x + log (y) + sen (z)
18. Seja f (x; y) = xy + log2 (xy). Calcule d~h f (1; 1), sendo ~h = (3; 4).
12
5. Derivada da Função Composta
p
e x (t) = tt e y (t) = 1 + t2 :
F (x; y; z) = f (x y; y z; z x)
independentemente da função f .
@Z @Z
em que u = u (x; y) = x2 + y 2 e v = v (x; y) = exp (xy). Calcule @x
e @y
.
4. Mostre que, sendo ' uma função de classe C 1 , e Z = y ' (x2 y 2 ), se tem
1 @Z 1 @Z Z
+ = 2
x @x y @y y
13
e a função composta h (x; y) = g (f (x; y)). Em relação a f , sabe-se que é uma função real
1
de duas variáveis reais, que f ( 1; 1) = 2
, que é diferenciável no ponto ( 1; 1), e que a sua
matriz jacobiana neste ponto é igual a: Mf ( 1; 1) = [2 3].
6. Considere a função
Z = f (x; y; z) = 2x + y 2 + 3z
@Z @Z
sendo x = log (y) + u + sen (z); y = arctan (u + v); e z = exp (y + 2v). Calcule @x
e @y
7. Seja
y x
V (x; y; z) = xy 2 :h ;
z z
x z
8. Seja f (x; y; z) = x2 g ;
y x
, em que g 2 C 1 (R2 ). Mostre que
@f @f @f
x +y +z = 2f
@x @y @z
@f @f
9. Sejam f (t) = exp (t) e t = g (x; y) = cos (x2 + y 2 ). Calcule @x
e @y
.
10. Sendo u (x; y; z) = xy + yz + xz, com x = x (t) = t2 ; y = y (t) = exp ( t) e z = z (t) = cos (t),
du
calcule dt
.
14
11. Seja F uma função real de classe C 1 (R2 ), e Z = F (x; y). Considere as funções u = g (Z) e
v = h (Z), em que g e h são duas funções diferenciáveis em R. Nestas condições, mostre que
se tem
@u @v @u @v
=
@x @y @y @x
0
(a) Escreva a expressão de g e; 2
sob a forma de um produto de matrizes.
15
6. Funções Homogéneas
1. Mostre que as funções indicadas a seguir são homogéneas, determine o seu grau de homo-
geneidade e, quando possível, veri…que para cada uma delas a igualdade de Eüler.
2
(a) f (x; y; z) = log (x+y)
xy
x+y
(b) f (x; y; z) = sen z
p
(c) f (x; y) = 3
x2 y
(f) f (x; y) = p1
x y
2. Considere a função
1
f (x; y) = 3x + 5y 6
xv 2 y 2u
f (x; y) = + x y +
yu xv
x2 y + x 1
f (x; y) =
y2
16
em que g é uma função de classe C 1 , veri…cou-se a igualdade
@Z @Z
x +y = 2Z
@x @y
g (x; y) = x f (x; y)
(c) Mostre que pode aplicar o teorema de Eüler à função g, e veri…que, para esta função, o
resultado expresso nesse teorema.
7. Sendo f uma função real de variável real, mostre que a função composta
x
Z=f
y
8. Seja
y
Z = log
x
@Z @Z
x = y
@x @y
9. Considere a função
x2 y2 x2 y2
Z= '
x x
17
em que ' é uma função de classe C 1 , e homogénea de grau 1.
18
7. Derivadas de Ordem Superior à Primeira
1. Sendo
Z = log x2 + y 2
mostre que
@ 2Z @ 2Z
+ =0
@x2 @y 2
2. Seja a função
f (x; y) = y 2 exp (x) + x2 y 3 + 1
3. Calcule as derivadas parciais de 2a ordem das funções a seguir indicadas, e veri…que em cada
caso que as derivadas cruzadas são iguais. Justi…que.
4. Sendo
x2 y 2
f (x; y) =
x+y
mostre que
@ 2f @ 2f @f
x 2
+ y =2
@x @x@y @x
19
6. Diz-se que a função f : D R3 ! R satisfaz a equação de Laplace se
@ 2f @ 2f @ 2f
+ + =0
@x2 @y 2 @z 2
1
(a) g (x; y; z) = p
x2 +y 2 +z 2
7. Seja a função 8
>
> xy
>
> x2 y 2
( x 6= y
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 (x= y
@2f @2f
Calcule @x2
e @x@y
em cada ponto (x; y) 2 R2 .
8. Dada a função
f (x; y) = xlog(y) y log(x)
veri…que que
00 00
x 2 f x2 y 2 fy 2
= 2 log (xy) 1
xfx0 yfy0
9. Seja a função 8
>
> 2 2
>
> xy xx2 +yy2 ( (x; y) 6= (0; 0)
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
@2f @2f
Calcule @x@y
(0; 0) e @y@x
(0; 0). Diga se existe alguma contradição nos resultados que obteve.
20
10. Calcule as segundas derivadas parciais da função
8
>
> x sen(x y)
>
> x2 +y 2
( (x; y) 6= (0; 0)
<
f (x; y) =
>
>
>
>
: 0 ( (x; y) = (0; 0)
12. Sendo
r
y y
f (x; y) = x +
x x
mostre que
2
2@ f @ 2f 2
2@ f
x + 2xy +y =0
@x2 @x@y @y 2
21
Calcule o Laplaciano de cada uma das seguintes funções:
1
(c) f (x; y) = p
x2 +y 2
2xy
(d) f (x; y) = x2 +y 2
22
8. Diferenciais de Ordem Superior à Primeira
Calcule d2 f .
2. Considere a função
f (x; y) = x cos (y) + y sen (x)
Calcue d3 f .
em que t = x2 + y 2 . Calcule d2 Z.
5. Seja
f (x; y) = x2 + xy + y 2 4 log (x) 10 log (y)
6. Considere a função
x+y
f (x; y) = arctan
1 xy
23
x
(b) f (x; y) = exp y
.
(c) f (x; y; z) = x2 y 5 z 4 .
x2
(d) f (x; y) = tan y
.
x
8. Sejam Z = uv , u = y
e v = xy. Calcule d2 Z.
9. Sabendo que
y 2
d f = x d x + log (xy) d y
24
9. Fórmula de Taylor
f (x; y) = y exp (x y)
2. Escreva a fórmula de Taylor, até aos termos de 2a ordem, e em torno do ponto (1; 1), para a
função
f (x; y) = y x
f (x; y) = exp (x + y)
p
f (x; y; z) = x2 + y 2 + z 2
25
de…nida em R2 .
(b) Usando o resultado da alínea anterior, mostre que existe um único número real a tal que
f (x; y) ax2
lim =0
(0;0) x2 + y 2
(Sug. Recorde que R3 = k(x; y)k2 , sendo R3 o resto de ordem 3 da fórmula de Taylor)
em potências de (x 1) e y 2
.
f (x; y) = xy exp (x y)
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10. Extremos em Pontos Interiores
1. Estude, quanto à existência de extremos locais, as seguintes funções reais de variável vectorial:
(d) f (x; y) = x3 y3
Z = ax2 + by 2 + c; a; b; c 2 R
3. Determine, caso existam, os pontos de estacionaridade das funções que se seguem, indicando
a sua natureza:
1 5
(b) f (x; y) = 5
x + 4xy + 13 y 4 3x + 38 y
27
(d) f (x; y) = x6 + 2x3 y + y 2 4x3 4y + 50
f (x; y; z) = x2 + y 2 + 3z 2 xy + 2xz + yz
de…nida em R3 .
28