ASSUNTO: “Livre Arbítrio e Cª Ltd” Exposição colectiva de Pintura, Comissariada por Fátima Lambert.
INAUGURAÇÃO: 7 de Novembro de 2005 pelas 18:00h
DATA: 7 de Novembro a 31 de Dezembro de 2005
HORÁRIO: Segunda a sexta-feira, das 10:00h às 13:00h e das 14:00h às
18:00h.
LOCAL DE REALIZAÇÃO: Galeria Espaço t
Edifício Escola EB1 nº25 da Sé Rua do Sol, nº14 4000-527 Porto
O Espaço t – Associação Para o Apoio à Integração Social e Comunitária terá
patente ao publico de 7 de Novembro a 31 de Dezembro de 2005 a Exposição Colectiva de Pintura – “Livre Arbítrio e Cª Ltd” – Comissariada por Fátima Lambert.
A exposição será inaugurada oficialmente no dia 7 de Novembro de 2005,
pelas 18:00h. Esta exposição colectiva integra os seguintes artistas: - Nuno Ramalho – Desenho - Edgar Martins – Fotografia - João Galrão – Escultura - Inês Lousinha – Escultura / Instalação - Graziela Fuentes – Fotografia - A. Quintans – Fotografia A Galeria de Arte do Espaço t pretende com a realização de 6 exposições anuais, ser um espaço de convergência de diferentes tipos de Arte, desde a arte “marginal” até á arte contemporânea. Será assim um laboratório de experimentação artística, tendente à criação de novos conceitos de Arte, nomeadamente: a arte como forma de comunicação transversal entre diferentes públicos; a arte como forma de integração de grupos, numa sociedade cada vez mais segregada e segregadora. O estético está lá, nós queremos ir para além dele…
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Livre Arbítrio & Cª [Lda.]
Dá-se um nome às coisas e sentimo-nos mais satisfeitos. O mundo, HUM, o mundo.
Até que podia ser ou não (“…acreditava que também vira o mundo que eles tinham visto.” James Cowan – O Sonho do Cartógrafo, Meditações de Fra Mauro na Corte de Veneza do séc. XVI, Lisboa, Rocco, 2000). Olham-se as imagens, reconhece-se um objecto ou um traço e a alma aquece. Entendemos, embora, possa não ser necessário entender nada. Enfim! Calam-se as dúvidas, HUM! Depois retomam-se e desdobram-se, ganham terreno e decidem-se as situações. Sempre com a leveza certa, com a dose ponderada? HUM! Faça-se o que se quer. Claro que precisa saber-se o que se quer. O QUÊ? Nada, assim- assim ou tudo. Talvez; quiçá; possivelmente. HUM. As imagens – fotos resistentes em papel, desenhos exigentes, objectos sensoriais, virtualidades em fuga, eis um resultado exercido pelo livre arbítrio. Implementado nos desejos, nas obsessões, pelo desalento ou pela força: é igual. Qual a resposta certa: é, sim. (“Espreita-nos para que aceitemos, para que pensemos noutra coisa ou nesse refúgio das pequenas coisas que é, diz-se, não pensar em nada.” Jorge de Sena, Poesia I, Lisboa, Edições 70, 1988). Vale sempre, esse mapa inaugurado, essa [Cª] companhia [limitada] que é o livre arbítrio.