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1 CARACTERÍSTICAS
2 REQUISITOS DA MONOGRAFIA
Disciplina
Concentração
Ordem
Organização
Para satisfazer os requisitos acima, certos cuidados devem ser observados pelo
monografista:
a) Estabelecer dias e horários certos para cuidar da monografia, cumprindo-os;
2
3.1 TESE
3.2 DISSERTAÇÃO
4 TIPOS DE PESQUISA
Marinho, citado por Barros e Lehfeld (1986, p. 94), define a seguinte metodologia
para a realização de uma investigação experimental:
1. Investigação e definição do problema em estudo. Exemplo: Que resultados produz, para
os alunos do ensino médio de um determinado colégio, a aplicação de um novo método
de ensino?
2. Literatura sobre o problema (pesquisa bibliográfica, revisão de literatura ou revisão
bibliográfica).
3. Elaboração de hipóteses. Exemplo: A aplicação do método X de ensino produz
significativamente maior rendimento escolar para os alunos do ensino médio do colégio
Y do que a aplicação do método W (adotado atualmente).
4. Definição do plano experimental (experimental, quase-experimental ou pré-
experimental).
5. Realização do experimento (seleção dos grupos, quadros e gráficos).
6. Apresentação dos dados (mediante tabelas, quadros, gráfico).
7. Prova de significância (mediante testagem estatística, para comprovação ou rejeição das
hipóteses).
8. Análise e interpretação dos resultados.
9. Conclusões.
comunidade. (...) o conhecimento não nasce nos cérebros de uma parte da sociedade, mas
é socialmente produzido através de um processo compartido por todas as partes”. Devido,
portanto, ao seu atrelamento político com ideologias socialistas, a PP “mostra-se bastante
comprometida com a minimização da relação entre dirigentes e dirigidos e por essa razão
tem-se voltado, sobretudo, para a investigação junto a grupos desfavorecidos, tais como os
constituídos por operários, camponeses, índios, etc” (GIL, 1988, p. 61).
Barros e Lehfeld (1990, p. 55-7) desdobram essas fases em quatro etapas:
1. Aproximação do grupo e o processo de inserção – o pesquisador deve ser aceito em seu
próprio grupo, como alguém externo ao grupo, interessado em realizar juntamente com a
população um estudo;
2. O momento da observação propriamente dita – construção dos problemas e hipóteses
iniciais, com base na observação e no estudo; e verificação “a posteriori” tomando-se os
dados coletados pela observação e por entrevistas com os membros da comunidade;
3. O trabalho de sistematização e organização dos dados coletados – os dados deverão
informar ao pesquisador a situação real do grupo e a percepção que este possui sobre a
situação;
4. O retorno do material coletado ao grupo para discussão e avaliação – realização de
reuniões para submeter a uma reflexão do grupo o material coletado e organizado nas
etapas anteriores e descobrir ações realistas e viáveis para solução dos problemas
fundamentais do grupo.
4.5 PESQUISA-AÇÃO
b) formulação do problema;
c) construção de hipóteses;
d) realização do seminário;
e) seleção da amostra;
f) coleta de dados;
g) análise e interpretação dos dados;
h) elaboração do plano de ação; e
i) divulgação dos resultados.
Para Chizzotti (1991, p. 105-6), tanto a pesquisa-ação como a pesquisa participante
podem obedecer, dependendo do seu objetivo (descritivo, avaliativo ou interventivo) às
seguintes fases, no seu ordenamento metodológico:
• DIALÉTICA
- Pesquisas participantes que utilizam como técnica a observação militante e que se
apoiam. A priori, em concepções marxistas de transformação das estruturas sociais.
• FENOMENOLOGIA
- Pesquisas de campo que utilizam, como técnicas de pesquisa qualitativa, a observação
participação e a entrevista não diretiva.
- Pesquisas bibliográficas/ documentais, calcadas em: histórias de vida e análises de
conteúdo.
- Pesquisa-ação, sem engajamento sócio-político com concepções marxistas.
REFERÊNCIAS
BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-HILL, 1986.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
Margem superior: 3 cm
Margem direita: 2 cm
Margem esquerda: 3 cm
Margem inferior: 2 cm
Papel A4 ( que mede 21,0 x 29,7 cm) de cor branca, digitado em apenas um lado do
papel a e usar cor preta para impressão, com exceção das ilustrações.
ATENDENDO A QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS, RECOMENDA-SE A IMPRESSÃO
EM FRENTE E VERSO.
Utilizar fonte (tamanho da letra) 12 para texto normal. Para notas de rodapé e citações
longas (com mais de três linhas), legenda de ilustração, tabela, quadro, gráfico, nota
indicativa, da natureza acadêmica, ficha catalográfica e paginação utilizar o tamanho 10.
Utilizar fonte - tipo de letra: Arial.
O espaço entre as linhas deve ser o seguinte:
- espaço de 1,5 cm ou exatamente 24 pontos para o texto;
- espaço de 1 cm (simples) ou exatamente 14 pontos para resumo/ abstarct, referência,
notas de rodapé, citação longa, legenda de ilustração, tabela, quadro, gráfico, ficha
catalográfica e nota indicativa da natureza acadêmica;
15
5.2 PAGINAÇÃO
As páginas pré-textuais (folha de rosto, dedicatória, agradecimento, sumário e listas)
são contadas, mas não numeradas (não recebem algarismos romanos).
A indicação de número de página é colocada a partir da primeira folha de texto
(introdução), e incluir apêndice e anexo.
A paginação é feita em algarismos arábicos seqüênciais, colocados no canto
superior direito da folha, e aparece a partir da introdução.
Para trabalho em volumes, deve ser mantida a numeração seqüencial das páginas,
ou seja, do primeiro ao último volume.
16
3 cm
1 INTRODUÇÃO
Número da
página
2 REVISÃO DE LITERATURA
1,5 cm parágrafo
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto.
3 cm
2 cm
Texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto
citação longa (1 cm)
Recuo de 4 cm
2.1.1.1 Dados
a) Xxxxxx.
b) Xxxxxx.
c) Xxxxxxx.
2 cm
17
Capa Obrigatório
ELEMENTOS EXTERNOS Lombada Opcional
Folha de rosto Obrigatório
ELEMENTOS INTERNOS PRÉ-TEXTUAIS Errata Opcional
Termo ou folha de aprovação Obrigatório
Dedicatória Opcional
Agradecimento Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo na língua vernácula Obrigatório
Resumo em língua estrangeira Obrigatório
Lista de ilustrações Opcional
Lista de tabelas Opcional
Lista de abreviaturas e siglas Opcional
Lista de símbolos Opcional
Sumário Obrigatório
Introdução
TEXTUAIS Desenvolvimento
Conclusão
Referências Obrigatório
PÓS-TEXTUAIS Glossário Opcional
Apêndice Opcional
Anexo Opcional
Índice Opcional
Citação
ELEMENTOS DE APOIO Notas de rodapé
Ilustração e\;ou figura
Quadro
Tabela
Equação e fórmula
Sigla
Abreviatura
Símbolo
Capa Obrigatório
ELEMENTOS EXTERNOS Lombada Opcional
Folha de rosto Obrigatório
ELEMENTOS INTERNOS PRÉ-TEXTUAIS Errata Opcional
Termo ou folha de aprovação Obrigatório
Dedicatória Opcional
Agradecimento Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo na língua vernácula Obrigatório
Resumo em língua estrangeira Obrigatório
Lista de ilustrações Opcional
Lista de tabelas Opcional
Lista de abreviaturas e siglas Opcional
Lista de símbolos Opcional
Sumário Obrigatório
Introdução
TEXTUAIS Desenvolvimento
Conclusão
Referências Obrigatório
PÓS-TEXTUAIS Glossário Opcional
Apêndice Opcional
Anexo Opcional
Índice Opcional
Capa Obrigatório
ELEMENTOS EXTERNOS Lombada Opcional
Folha de rosto Obrigatório
ELEMENTOS INTERNOS PRÉ-TEXTUAIS Dedicatória Opcional
Agradecimento Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo na língua vernácula Obrigatório
Resumo em língua estrangeira Obrigatório
Lista de ilustrações Opcional
Lista de tabelas Opcional
Lista de abreviaturas e siglas Opcional
Lista de símbolos Opcional
Sumário Obrigatório
Introdução
TEXTUAIS Desenvolvimento
Conclusão
Referências Obrigatório
PÓS-TEXTUAIS Apêndice Opcional
Anexo Opcional
Capa Obrigatório
ELEMENTO EXTERNO
Folha de rosto Obrigatório
ELEMENTOS INTERNOS PRÉ-TEXTUAIS Sumário Obrigatório
Introdução
TEXTUAIS Desenvolvimento
Conclusão
Referências Obrigatório
PÓS-TEXTUAIS Apêndice Opcional
Anexo Opcional
Lombada (opcional) Lombada ou dorso é a parte da capa que reúne (coladas, costuradas ou
grampeadas) as folhas do trabalho, sempre que possível grafadas horizontalmente ou, no
caso de lombadas finas, de cima para baixo.
Deve conter:
− Nome(s) do(s) autor(e)
− título;
− subtítulo (se houver)
− número de volumes (se houver)
− ano da entrega do trabalho.
20
Trabalho apresentado á
disciplina....., do curso...... ,
Setor..... da Arial, 10, sem negrito, justificado, recuo
Universidade...... (8 cm da margem) para o centro da
página, espaço entre as linhas simples,
Orientador: Professor Dr.
sem negrito
• ERRATA (opcional): é uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida
das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado
acrescido ao trabalho depois de impresso. A errata deve ser inserida logo após a
folha de rosto. A errata deve apresentar em seu rodapé a referência do trabalho,
22
principalmente quando for publicada em papel avulso, para facilitar sua identificação.
O texto da errata deve estar disposto da seguinte forma:
ERRATA
FOLHA LINHA/ ILUSTRAÇÃO ONDE SE LÊ LEIA-SE
20 5 aprobado aprovado
1
Para a comunidade da UFPR, o termo de aprovação é obrigatório, para efeito de cumprimento do
depósito legal na Biblioteca Central, segundo a Resolução n. 46/97 e o Ofício Circular n. 4/98/BC –
DIR.
23
AGRADECIMENTOS (opcional): São menções que o autor faz a pessoas e/ou instituições
das quais eventualmente recebeu apoio e que concorreram de maneira relevante para o
desenvolvimento do trabalho. Os agradecimentos aparecem em folha distinta, após a
dedicatória, em teses, dissertações e monografias.
Sumário não pode ser confundido com ÍNDICE, este último é uma relação detalhada de
assuntos, nomes de pessoas, nomes de empresas e outros, apresentados em ordem
alfabética no final do trabalho, indica as páginas onde cada termo relacionado se encontra.
NÃO SE FAZ ÍNDICE EM TRABALHOS ACADÊMICOS.
O número da página inicial do capítulo ou seção deve ser ligada ao título por linha
pontilhada conforme o modelo abaixo:
SUMÁRIO
RESUMO .............................................................................................................................6
ABSTRACT...........................................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 8
2 REVISÃO DA LITERATURA.......................................................................................... 12
2.1 NEOLIBERALISMO E AS POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO....................... ..............12
2.2 GLOBALIZAÇÃO: CONTEXTO PARA A MODIFICAÇÃO DO PERFIL
PROFISSIONAL..................................................................................................................15
2.2.1 Noção de competência, no contexto político neoliberal.............................................21
2.3 A NOÇÃO DE COMPETÊNCIA.....................................................................................26
2.4 A NOÇÃO DE COMPETÊNCIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS RELATIVOS AO
ENSINO MÉDIO..................................................................................................................36
3 DELINEAMENTO DA METODOLOGIA E RESULTADOS DA
PESQUISA..........................................................................................................................50
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................75
REFERÊNCIAS...................................................................................................................97
ANEXO .............................................................................................................................100
No texto, com exceção de tabelas e quadros, todas as demais ilustrações podem ser
referidas por figuras, ou denominadas especificamente como gráfico, mapa, planta entre
outros.
Quando pouco extensas, as listas podem figurar seqüencialmente na mesma folha.
As listas devem:
a) Ser apresentadas em folha distinta, após o sumário;
b) Apresentar cada seção com os seguintes dados:
- tipo de ilustração e indicativo numérico;
- título;
- número da folha que contém a ilustração, ligado ao título por uma linha pontilhada.
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE SÍMBOLOS
@ - Arroba
% - Por cento
Ca - Cálcio
FIGURA 9 – MODELO DE LISTAS
No caso dos símbolos, não sendo possível ordená-los alfabeticamente, recomenda-
se que sejam relacionados conforme a ordem em que aparecem no texto.
As duas listam podem figurar na mesma folha, caso não sejam muito extensas.
26
2
Normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
27
- GLOSSÁRIO (opcional)
30
- ANEXOS (opcional)
- ÍNDICE (não aparece em trabalhos acadêmicos)
31
7 ELEMENTOS DE APOIO
7.1 CITAÇÃO
Citação é a menção no texto de informação extraída de outro documento para
esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. (NBR 10520/2002)
Para a apresentação de citações, ver volume 3 – Citações e Notas de Rodapé, das
Normas da UFPR.
7.4 QUADROS
9 NORMAS DE REFERÊNCIAS
9.1 DEFINIÇÕES
9.1.1 Referência
Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que
permita sua identificação individual.
9.1.2 Referências
É a lista ordenada de todos os documentos citados no texto, exceto comunicações
informais Todas as obras citadas no texto deverão obrigatoriamente figurar nas referências
além de outras que, embora não mencionadas, tenham contribuído para a preparação do
trabalho.
Outros documentos consultados podem ser arrolados em lista adicional denominada
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, DOCUMENTOS CONSULTADOS ou OBRAS
CONSULTADAS. Devem figurar após a lista de referências.
9.1.3 Documento
É qualquer suporte que contenha informação registrada por um meio, seja este
gráfico, visual, sonoro, digital ou outro. São exemplos de documentos: livros, periódicos,
normas técnicas, materiais cartográficos, gravações sonoras, gravações de vídeo,
fotografias, selos, arquivos magnéticos e digitais, jogos entre outros.
Para facilitar a identificação do tipo de documento a ser referenciado, os exemplos
estão dispostos em três categorias:
a. Impresso;
b. Digital (CD, disquete, fita, disco, zipdrive);
c. Internet/ on-line (em rede)
Exemplo:
ROMEU, S. A. Escola: objetivos organizacionais e objetivos educacionais. São Paulo:
EPU, 1987.
Exemplos:
MARK, J. E. (Ed) Physical propeties of polymers handbook. Woodbury, NY: American Institute
of Physics, 1996. 1 CD-ROM.
Chave: AUTORIA. Título. Edição. Local: Editora, ano (se houver). Disponível em:<endereço
eletrônico>. Acesso em: dia/mês/ano.
Exemplo:
Exemplo:
OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: abordagem gestáltica com crianças e
adolescentes. Tradução: George Schlesinger. 11. ed. São Paulo: Summus, 1980.
Chave: AUTORIA DA PARTE DA OBRA. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da
obra. Local: Editora, ano. Página inicial-final da parte.
Exemplo:
MARTINS, J. Pesquisa qualitativa. In: FAZENDA, IVANI (org.). Metodologia da
pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1989. p. 47-58.
OBSERVAÇÕES:
1) Quando o autor do capítulo é o mesmo do livro, indica-se a repetição por um
travessão iguais a seis caracteres, substituindo o nome do autor do livro. Quando não for
necessário destacar o título do capítulo, ou quando as partes ou capítulos não tiverem título
próprio, referencia-se a obra no todo, indicando apenas o capítulo e/ ou as páginas da parte
consultada, precedida pela abreviatura correspondente (cap. ,p.)
2) No caso de obra em vários volumes, e sendo referenciado apenas um volume,
que tenha título próprio, este deve ser transcrito após a indicação do número do volume.
Exemplo:
SOARES, F.; BURLAMAQUI, C. K. Pesquisas brasileiras: 1º e 2º graus. São Paulo:
Fomar, 1992. v. 3: Dados estatísticos, microregiões.
Chave: AUTORIA DA PARTE DA OBRA. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da
obra. Local: Editora, ano (se houver). Número da página inicial-final da parte (se houver).
Disponível em:<endereço eletrônico>. Acesso em: dia/mês/ano.
36
Exemplo:
LOPES NETO, S. O negrinho do pastoreio. In:______. Lendas do Sul. Disponível em:
<http://www.cce.ufsc.br/nipill/literatura/literat.html>. Acesso em/ 23/8/2003.
Exemplo:
FREITAS, S. R. C. de. Marés gravimétricas: implicações para a placa sul-americana. 264f. Tese
(Doutorado em Geofísica) – Instituto Astronômico e Geofísico, Universidade de São Paulo, 1998.
• Ver ainda4:
a) Tese, dissertação, monografia – digital
b) Tese, dissertação, monografia – internet/ on-line
c) Trabalhos acadêmicos (outros tipos) – impresso
d) Trabalhos acadêmicos (outros tipos) – digital
e) Trabalhos acadêmicos (outros tipos) - internet/ on-line
f) Evento Científico: impresso, digital, internet/ on-line
3
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
4
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
37
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
* Ver ainda5:
a) Periódico considerado no todo (coleção) – internet/ on-line
b) Periódico considerado em parte (fascículo, suplemento, número especial)
c) Periódico considerado em parte (fascículo, suplemento, número especial) - digital
d) Periódico considerado em parte (fascículo, suplemento, número especial) – internet/
on-line
Exemplo:
ALMEIDA, C.; MONTEIRO, M. Descrição de duas novas espécies (Homóptera).
Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 9,n.1/2, p. 55-62, mar./jun. 1992.
5
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
6
O título do periódico, nesse caso, pode ser abreviado de acordo com a NBR – 6032/ABNT –
Abreviação de títulos de perídicos e publicações seriadas, ou de acordo com as fontes de referência
especializada na área.
38
* Ver ainda7:
a) Artigo de periódico – digital
b) Artigo de periódico – internet/ on-line
Chave: AUTORIA DO ARTIGO (se houver). Título do artigo. Título do Jornal, Local de
publicação, data (dia, mês, ano). Seção, suplemento, número ou título do caderno, etc.,
número de página(s) do artigo referenciado.
Exemplo:
MIRANDA, R. Anões que fazem gigantes. Gazeta do Povo, Curitiba, 3 jun. 1990.
Chave: AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de publicação, data
(dia, mês, ano). Seção, suplemento, número ou título do caderno, etc., número de página(s)
do artigo referenciado (se houver). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em:
dia/mês/ano.
Exemplo:
NOGUEIRA, S. Substância cola osso sem efeito colateral. O Estado de S. Paulo, São
Paulo, 13 maio 2003. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folh/ciencia/ult306u9093.shtml>. Acesso em: 13/5/2003.
10.9 TABELAS
Chave: SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título da tabela. Local: Editora, ano. Nota
de tabela.
Exemplos:
CARVALHO, G. C. de. Coleção de tabelas de química. São Paulo: Nobel, 1977.
OBSERVAÇÃO: A palavra tabela, ao final da referência, deve ser omitida quando figurar no
título. No caso de tabelas extraídas de livros, deve-se indicar a fonte ao final da tabela e, ao
final do trabalho, as referências gerais do livro.
7
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
8
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
39
Exemplo:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• Ver ainda9:
Norma técnica – internet/ on-line
Chave: JURISDIÇÃO (País, Estado, Município). Órgão judiciário competente (se houver).
Título e número da legislação. Titulo e dados da fonte na qual foi publicado o documento.
Exemplo:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília,
DF: Senado Federal, 1988.
9
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
10
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
40
Chave: TÍTULO. Edição. Local: Editora, ano. Tradução ou versão. Designação específica do
tipo de documento religioso (quando não constar no título).
Exemplo:
A BÍBLIA de Jerusalém. São Paulo: Paulinas, 1981.
• Ver ainda11:
a) Documento religioso considerado no todo – digital
b) Documento religioso considerado no todo – internet/ on-line
c) Documento religioso considerado em parte – impresso
d) Documento religioso considerado em parte – digital
e) Documento religioso considerado em parte - internet/ on-line
Chave: AUTORIA (entrevistado). Título da entrevista. Título e dados da fonte na qual foi
publicada a entrevista. Designação específica do tipo de documento (quando não constar no
título)
Exemplo:
FIUZA, R. O ponta-de-lança. Veja, São Paulo, n. 1124, 04 abr. 1990. p. 9-13. Entrevista.
11
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
12
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
41
d) INSTITUIÇÕES
Entidades conhecidas por suas siglas podem ter entrada por estas
Exemplo: IBGE
EMBRAPA
Órgãos governamentais de função executiva, legislativa e judiciária entram pelo
nome do local de sua jurisdição.
Exemplo: BRASIL. Ministério da Justiça.
Congressos, reuniões, simpósios, conferências, etc., têm entrada pelo nome do
evento, seguido de número, ano e local entre parêntese.
Exemplo: ENCONTRO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO (10:
1979: Curitiba)
e) COLETÂNEAS
f) AUTORIA DESCONHECIDA
Entra-se pelo título. A primeira palavra do título, incluindo o artigo inicial, é transcrita em
maiúscula, sem grifo.
Exemplo: ESTUDOS filológicos: homenagem a Serafim da Silva Neto.
i) MAIS DE UM LOCAL
j) NOME DO EDITOR
k) MAIS DE UM EDITOR
Não se indica.
p) AUSÊNCIA DE DATA
Podem ser feitas até a terceira letra, com exceção do mês de maio. Também podem ser
abreviadas as estações do ano, ou seus indicadores.
Exemplo: fev. 1993; ago. 1992; maio 2 trim. 1992.
REFERÊNCIAS
14 CITAÇÕES
14.1 CONCEITO
13
Consultar o livro 4 das Normas Técnicas da UFPR
44
A citação com até três linhas, ou citação curta, é transcrita entre aspas, com o
mesmo tipo e tamanho da letra utilizados no parágrafo do texto no qual será inserida.
O uso das aspas delimita a citação direta. Caso o texto citado já contenha sinal de
pontuação encerrando a frase, as aspas finais são colocadas após este sinal; caso
contrário, as aspas delimitam o final da citação.
De acordo com Barros (1991, p. 62), “interpretar significa buscar o sentido mais
explicativo dos resultados da pesquisa”.
c) Se o trecho citado já contiver aspas, estas são substituídas pelo apóstrofo ou aspas
simples:
Segundo Bakhtin (1987, p. 388), “a expressão ‘furiosa’ dessa estátua de que fala
Rabelais corresponde também a realidade”.
Exemplo:
Os organismos vivos têm um potencial inerente para se superar a si mesmos [sic] a fim de
criar novas estruturas e novos tipos de comportamento. Essa superação criativa em busca da
novidade, a qual, no devido tempo, leva a um desdobramento ordenado da complexidade,
parece ser uma propriedade fundamental da vida, uma característica básica do universo que
– pelo menos por ora – não possui maior explicação. Pode-se, entretanto, explorar a dinâmica
e os mecanismos da autotranscendência na evolução de indivíduos, espécies, ecossistemas,
sociedades e culturas. (CAPRA, 1982, p. 279)
Omissões em citação são permitidas quando não alteram o sentido do texto. São
indicadas pelo uso de reticências no início ou no final da citação. Quando houver omissões
no meio da citação, usam-se reticências entre parênteses.
As reticências, num texto, indicam interrupção do pensamento ou omissão
intencional de algo que se devia ou podia dizer e que apenas se sugere, por estar facilmente
subentendido. Podem ocorrer da seguinte maneira:
Na lista de referências:
Na lista de referências:
Para Robin (1995) estes e-journals são disseminados de várias formas: através de mailing
lists, newgroups, File Transfer Protocol (FTP), gopher, world wide web e CDs-ROM. O autor faz uma
análise detalhada de cada uma destas possibilidades, das quais ressaltaremos as duas últimas.
Na lista de referência:
ROBIN, B. Eletronic scolary publishing: today’s technical alternatives. Disponível em: <
http://www.coe.uh.edu/~brobin/Educom95/EducomBR/tech.html >Acesso em: 20/11/ 1995.
15
Consultar: livro 3 das Normas Técnicas da UFPR
47
É o texto redigido pelo autor do trabalho com base em idéias de outro(s) autor(es),
que deve, contudo, traduzir fielmente o sentido do texto original. A citação indireta pode
aparecer sob a forma de paráfrase ou de condensação, porém jamais dispensa a indicação
da fonte. Pode-se utilizar tanto o sistema autor data como o sistema numérico16.
Sua principal característica é a de que independente do número de linhas, jamais
utiliza aspas.
Exemplos:
A lei pode ser vista como algo passivo e reflexivo, mas como uma força ativa e
parcialmente autônoma [...]. (GENOVESE, 1974, p. 26)
16
Ver a forma correta de utilizar este sistema no livro 4 das Normas Técnicas da UFPR.
48
- no texto:
Korman¹, citado por Pasquali (1981, p. 54), afirma que outra variável que tem
importância especial como característica de personalidade é a auto-estima, isto é, a
extensão em que o indivíduo se percebe como competente, capaz e que pode prover
a satisfação de suas necessidades.
- no rodapé:
¹ KORMAN, ª K. Task success, task popularity, and self-esteem as influences on task liking. J.
Appl. Psychol., Washington, D. C., v. 52, n. 6, p. 484-490, 1968.
- na lista de referências:
b) após a idéia do autor – pelo sobrenome do autor do documento original, com inicial
maiúscula, seguido do número sobrescrito correspondente à nota de rodapé, seguido de
vírgula, da expressão citado por ou apud, do sobrenome do autor do documento
consultado, com letra maiúscula, e ainda do ano e da página, entre parênteses.
- no texto:
- no rodapé
¹ KORMAN, ª K. Task success, task popularity, and self-esteem as influences on task liking. J.
Appl. Psychol., Washington, D. C., v. 52, n. 6, p. 484-490, 1968.
- na lista de referências:
A indicação das fontes citadas pode ser feita pelo sistema autor-data ou pelo sistema
numérico.
Tanto para o sistema autor-data quanto para o sistema numérico, deve-se seguir o
padrão determinado para entradas das referências, buscando-se dar uniformidade à fonte
no texto e nas notas bibliográficas em rodapé ou na lista de referências.
O sistema escolhido deve ser o mesmo do início ao final do documento, mantendo-
se a uniformidade e a consistência ao longo deste.
A indicação do número da(s) página(s) do documento que contém a citação pode ser
feita da seguinte forma:
50
a) quando forem citadas páginas consecutivas, os números das páginas inicial e final
são separados por hífen:
p. 252-254
b) quando as páginas não forem consecutivas, os números são separados por vírgula:
p. 3, 5, 9
O sistema autor-data, ou alfabético, é aquele que apresenta a fonte da qual foi extraída a
citação no próprio corpo do texto. O leitor deve recorrer à lista de referências para obter os
dados completos dos documentos mencionados. Esse sistema, de caráter mnemônico, visa
a racionalizar o trabalho tanto do autor quanto do leitor.
Trata-se do sistema mais recomendado; no entanto só funciona se observadas as seguintes
condições:
a) ao se usar este sistema, não podem ser incluídas as fontes em rodapé, exceto nos
casos de citação de citação em que somente o autor citado figura em nota de rodapé e o
autor que o citou, em lista de referências;
b) a referência completa do documento deve figurar em lista, no final do capítulo ou do
trabalho, organizada alfabeticamente;
c) as entradas de autoria são escritas com letras maiúsculas, seguidas da data de
publicação do documento citado e da página ou seção da qual foi extraída a citação,
entre parênteses e após a citação:
As regras gerais para a indicação das fontes citadas no texto podem ser consultados no
livro 4 das Normas Técnicas da UFPR.
15.2.1 No rodapé
Em caso de citação inserida em nota de rodapé, esta deve vir sempre entre aspas,
independentemente de sua extensão. Neste caso, a referência aparece entre
parênteses, após a citação.
e) id. (idem: do mesmo autor): mesmo autor, mesmo documento e mesma página; escreve
apenas o termo id., sem indicação de página;
f) loc. Cit. (loco citato: no lugar citado): documento já citado em página anterior;
g) op. Cit. (opere citato: na obra citada): é usada quando o autor vai se reportar a um
documento já citado, mas há outro intercalado;
h) passim (aqui e ali): quando um assunto é tratado pelo autor citado em todo o seu
documento, não sendo identificada uma página precisa.
- pós-sentença
REFERÊNCIA
1 CONCEITOS
As amostras são variáveis. Assim, o que numa ocasião constitui a população em outra
pode ser considerado como uma amostra e vice-versa. Exemplo: alunos de uma
universidade – amostra de alunos de instituições de 3º grau numa região do País; universo
dos alunos de um determinado curso universitário.
2 TIPOS DE AMOSTRAS
b) Amostra por Cotas: o objetivo fundamental é selecionar uma amostra que seja uma
réplica da população para qual se deseja generalizar. Isto é, procura-se incluir na
amostra, com a mesma proporção que ocorre na população, os seus diversos
elementos. É muito utilizada em pesquisas eleitorais e de mercado, tendo como
principal vantagem o seu baixo custo. Assemelha-se a amostra estratificada, sendo
porém as escolhas dos membros feita de forma inteiramente livre pelo pesquisador;
não há sorteio aleatório. As cotas referem-se às proporções de pessoas a serem
pesquisadas em cada estrato.
Exemplo: o pesquisador deve entrevistar 100 pessoas de ambos os sexos sobre a
legalização do aborto. Supondo que a população geral de pessoas casadas é composta
por 52% de mulheres e 48% de homens, estando 10% na classe sócio-econômica A,
15% na B, 25% na C e 50% na D, o pesquisador, com cotas independentes, deverá
entrevistar:
c) A = 6 A=6
d) B = 8 B=8
e) C = 14 C = 12
55
f) D = 24 D = 22
a. ____ ____
b. 52 MULHERES 48 HOMENS
REFERÊNCIAS
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1988.
1 APRESENTAÇÃO
2 QUESTIONÁRIOS
2.1 CARACTERÍSTICAS
- É o instrumento mais usado para o levantamento de informações, por ser o meio mais
rápido e barato de obtê-las.
- Não é restrito a uma determinada quantidade de questões, mas não deve ser muito
extenso para não desanimar o pesquisado.
- São entregues por escrito e também respondidos por escrito.
As vantagens são:
a) possibilita ao pesquisador abranger um número maior de pessoas e de informações
em espaço de tempo mais curto do que outras técnicas de pesquisa;
b) facilita a tabulação e tratamento dos dados obtidos, principalmente se o questionário
for elaborado com maior número de perguntas fechadas;
c) o pesquisado tem o tempo suficiente para refletir sobre as questões e respondê-las
mais adequadamente;
d) pode garantir o anonimato e, consequentemente, maior liberdade nas respostas,
com menor risco de influência do pesquisador sobre as mesmas.
As limitações são:
a) diminuição do grau de confiabilidade das respostas, em razão de que nem sempre é
possível confiar na veracidade das informações;
b) impossibilidade de ser aplicado a pessoas não alfabetizadas.
59
3 ENTREVISTA
3.1 CARACTERÍSTICAS
3.4.1 Vantagens
3.4.2 Limitações
- É necessário ressaltar que, para o uso desta técnica, o pesquisador despenderá mais
tempo. Além disso, é necessário que o entrevistador seja uma pessoa devidamente
qualificada, para que os resultados da entrevista sejam considerados válidos.
a) discrição;
b) habilidade e elegância, ao evitar que o diálogo se desvie dos propósitos da pesquisa;
c) falar pouco e ouvir muito, coletando dados e não discutindo com o entrevistado.
4 FORMULÁRIOS
4.1 CARACTERÍSTICAS
- É, muitas vezes, aplicado em condições não muito favoráveis, como: junto à fila de
ônibus, à saída de um cinema, etc.
4.4.1 Vantagens
- Permite esclarecimentos verbais adicionais às questões de entendimento mais difíceis.
- Pode ser aplicado em informantes não alfabetizados.
4.4.2 Limitações
- Tem alcance limitado, não possibilitando a obtenção de dados com maior profundidade.
5 REFERÊNCIAS
ECO, H. Como se faz uma tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
SEVERINO. A J. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. rev e ampl. São Paulo:
Cortez, 1996.