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Reprodução nos seres Vivos

REPRODUÇÃO DOS SERES VIVOS


Reprodução…

… é a capacidade de constituir descendência portadora


dos genes dos progenitores, assegurando a perpetuação
das espécies e, consequentemente, a continuidade da vida
no nosso planeta.

Todos os organismos têm a capacidade de se reproduzirem. Mas, nem


todos o fazem do mesmo modo.

Perante a diversidade de ambientes existente, a Natureza para


ultrapassar as incertezas do meio e assegurar a produção de novas
gerações adaptou numerosas e, por vezes, fantásticas estratégias
(mecanismos) de reprodução.
Estratégias de Reprodução
Agrupam-se em dois tipos:

Reprodução Reprodução
Assexuada/Agâmica Sexuada/Gâmica

Ocorre sem a participação de Ocorre a fecundação, isto é,


gâmetas ♀ e ♂ e sem que se envolve a fusão de gâmetas,
verifique a fecundação. geralmente provenientes de
dois progenitores diferentes.
É individual
Reprodução Assexuada

Processo pelo qual um ser vivo por si só origina outros seres, sem que
haja a fertilização de gâmetas (fecundação).

• Envolve apenas um progenitor. Não existe recombinação de genes.


•Os descendentes são geneticamente idênticos entre si e ao progenitores (têm
o mesmo genoma).
Clonagem (sua produção)

Clones do progenitor

Mecanismo envolvido Mitose

Mecanismo de importância biológica no Processo de divisão celular em


crescimento e desenvolvimento de que se mantém a ploidia do
seres pluricelulares, bem como na
material genético da célula mãe.
regeneração e renovação tecidular.
Reprodução Assexuada
Intervém apenas 1 progenitor Não existe recombinação de genes.

Variabilidade genética da população não aumenta, a memos que


ocorram mutações durante o processo de divisão celular que dá origem
aos novos organismos.

População muito homogénea, geneticamente idêntica (a diversidade de


seres vivos é praticamente nula).
(como consequência)

Difícil adaptação dos novos indivíduos ao meio em constante mudança.

Nota Bem: A Reprodução assexuada não favorece a evolução das espécies.


Reprodução Assexuada
Desvantagem:

 A reprodução assexuada não assegura a variabilidade genética, pelo que


pode ser perigosa para a sobrevivência da espécie.

Vantagens:

 Possibilita que organismos isolados originem descendência, sem


necessidade de parceiro;
 Assegura um rápido aumento das populações (desde que as condições
sejam favoráveis: ambiente, espaço, alimento…).
 Assegura a colonização de ambientes favoráveis – um único organismo
pode colonizar um habitat.
 Vantagens económicas, do ponto de vista da produção vegetal, permitindo
seleccionar variedades de plantas e reproduzi-las em grande número, de
modo rápido e conservando as características seleccionadas.
Reprodução Assexuada

É característica dos organismos unicelulares, mas também se


verifica em alguns organismos pluricelulares.

N.B.: Observar fig. 1, página 73. Reprodução assexuada artificial

Os machos das abelhas, vespas e


formigas surgem pela partenogénese
de oócitos não fecundados.

Nota Bem: Muitos dos organismos que se reproduzem assexuadamente


também o podem fazer sexuadamente, sempre que as condições se tornem
desfavoráveis (a variabilidade genética resultante da reprodução sexuada
diminui o risco de extinção).
Reprodução Assexuada
Estratégias reprodutoras assexuadas:
1. Bipartição/Cissiparidade/Divisão simples/Divisão binária
Processo de reprodução assexuada em que
uma célula se divide em duas células-
filhas aproximadamente iguais, que por
crescimento atingem as dimensões da
célula-mãe.

É o processo mais comum em seres


unicelulares procariontes (bactérias), Paramécias – Reino protista
ocorrendo também em unicelulares
eucariontes (protozoários).

N.B.: Analisar fig. 2 e 3, página 74 e 75.


O progenitor perde a sua individualidade,
originando dois indivíduos idênticos.
Bactéria – Reino monera
1. Bipartição

A maioria dos protozoários de


vida livre, como a amiba, a
paramécia e a euglena
reproduz-se assexuadamente
por divisão binária. A célula
cresce até determinado
tamanho e divide-se ao meio,
originan-do dois novos
Amiba indivíduos.
1. Bipartição

Uma célula divide-se em


duas que apresentam
menor dimensão, mas cada
uma com o mesmo genoma
da célula-mãe.
Paramécias – Reino protista

As euglenas duplicam o núcleo e os


flagelos e dividem-se
longitudinalmente.
Euglena – Reino Protista
1. Bipartição
Bactérias
As bactérias apresentam
reprodução assexuada por divisão
binária.
Nesse processo, a célula bacteriana
duplica seu cromossoma e divide-
se ao meio, originan-do duas novas
bactérias idênticas a ela. Em
algumas es-pécies, em condições
ideais, o processo completo ocor-re
em apenas 20 minutos. É por isso
que, em algumas horas, uma única
bactéria pode originar uma
população composta de milhares de
células geneticamente idênti-cas
2. Divisão múltipla/Pluripartição/esquizogonia

Processo de reprodução assexuada em que o núcleo da célula-mãe se


divide em vários núcleos (ocorrem várias mitoses sucessivas), que se
rodeiam de uma porção de citoplasma e de uma membrana. Quando a
membrana da célula-mãe rompe as células-filhas são libertadas.

Uma célula divide-se em


várias, cada uma com o
mesmo genoma da célula-
mãe.
Mitoses múltiplas

É uma forma de reprodução assexuada, comum no reino protista


(tripanossoma, plasmódio e amiba, por exemplo) e em alguns fungos.
N.B.: Analisar fig. 4, página 76.
2. Divisão múltipla/Pluripartição/esquizogonia

Parasita que circula no sangue e


provoca lesões teciduais graves,
principalmente no coração e em
órgãos do aparelho digestivo
(esófago e intestino).

Trypanosoma cruzi
Doença das Chagas
3. Fragmentação
Processo de reprodução assexuada
em que a partir de um fragmento de
um indivíduo se origina outro
indivíduo igual ao seu progenitor.

Este processo é possibilitado pela


existência de células que conservam
a capacidade de diferenciação Estrela-do-mar
(células primordiais/totipotentes).

Ocorre em algas, como a espirogira,


mas também em animais como as
planárias e algumas estrelas-do-mar

Nota Bem: Nas planarias, as células


intersticiais totipotentes migram de
todo o corpo para a periferia das
Planária
zonas fragmentadas.
N.B.: Analisar fig. 5, página 77.
4. Gemulação ou Gemiparidade

Processo de reprodução assexuada em que ocorre a


formação, no progenitor, de saliências, gemas ou
gomos, que, ao separarem-se do progenitor
desenvolvem-se, originando novos indivíduos.

Gomo

Leveduras
Hidra-de-água-doce

Ocorre em seres unicelulares, como as leveduras, e em seres


pluricelulares como a esponja ou a hidra, podendo também ocorrer em
plantas superiores.

N.B.: Analisar fig. 6, 7 e 8.


4. Gemulação ou Gemiparidade
 Seres unicelulares  formação de uma protuberância
celular (gomo/broto) que e se separa, originando um novo
organismo.

Saccharomyces cerevesiae (levedura – Reino Fungi)


5. Partenogénese
Processo de reprodução assexuada que consiste no
desenvolvimento de um indivíduo a partir de um oócito (gâmeta
feminino) não fecundado.

Nota Bem: Embora haja a intervenção de um gâmeta feminino, a


partenogénese não pode ser, só por isso, considerada sexuada, pois
não há a fertilização de gâmetas, mas sim a divisão por mitoses
sucessivas de um só gâmeta.

Os indivíduos formados por partenogénese são, frequentemente, diplóides


(2n) – devido à fusão do corpo polar com o núcleo do oócito,
recebendo a totalidade de cromossomas que possuem da progenitora.
Alguns, organismos partenogénicos são haplóides (n), isto é, têm metade
dos cromossomas característicos da espécie – zangão, por exemplo.

N.B.: Analisar fig. 9, página 79.


5. Partenogénese
Ocorre em algumas plantas e em animais, como: abelhas, afídeos, em
alguns peixes, alguns répteis e alguns anfíbios.

O dragão-de-Komodo reproduz-
se sexuadamente, tal como
outras espécies que apresentam
partenogénese. Porém, quando
na população não existem
machos da espécie recorrem à
partenogénese.

O dragão-de-komodo é um animal capaz


de reprodução por partenogénese,
N.B.: Análise CTSA, pag. 80.
descoberta em 2007.
6. Esporulação
Processo de reprodução assexuada que
consiste na formação de células
especializadas, denominadas esporos
assexuais que são libertados no ambiente e
germinam ao encontrar condições favoráveis,
originando novos seres vivos.

Multiplicando-se por meio de divisões


celulares sucessivas, o esporo origina um
novo organismo geneticamente idêntico Bolor do pão – Rhizopus sp
àquele que o produziu.
Soros
Esporângios: estruturas onde são
produzidos os esporos.
Grupos de
Os esporos possuem uma camada
protectora muito espessa, o que lhes confere esporângios
elevada resistência, mesmo em ambientes Polipódio
desfavoráveis
6. Esporulação
Tem mecanismos de
Frequente em seres do movimentação própria.
Reino Protista (algas) e
Reino Fungi (fungos), Esporo flagelado
ocorrendo também em
musgos e fetos.

N.B.: Analisar fig. 10 e 11.


Penicillium (fungos)
7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

 É um processo de reprodução assexuada exclusivo das plantas,


que se verifica quando certas estruturas multicelulares (porções de
folhas, caules aéreos ou subterrâneos, raízes, por exemplo) se
fragmentam e separam da planta-mãe, originando uma nova planta.

 Ocorre devido à existência de tecidos indiferenciados - Meristemas,


a partir dos quais se formam células continuamente.

 A multiplicação vegetativa ocorre naturalmente – por processos


naturais, mas o Homem também desenvolveu processos artificiais
de multiplicação vegetativa de plantas.
7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

Multiplicação vegetativa natural


Pode verificar-se a partir das várias partes que constituem a planta-mãe,
como: folhas, caules aéreos ou caules subterrâneos.
.

Multiplicação vegetativa a partir de folhas

Certas plantas desenvolvem


pequenos propágulos – plântulas - nas
margens das folhas. Estes, ao cair no
solo, desenvolvem-se e dão origem a
uma planta adulta.

Bryophyllum Pode, também, ocorrer por


Plântula enraizamento de uma folha que
origina uma nova planta.
N.B.: Analisar fig. 12.
7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

Multiplicação vegetativa natural

Multiplicação vegetativa a partir de caules

 Estolhos

Algumas plantas, como o morangueiro,


produzem plantas novas a partir de
caules prostrados chamados estolhos.

Cada estolho parte do caule principal e


adquire folhas e raizes, originando novas
plantas, que se separam da planta mãe
no momento em que o estolho morre.

N.B.: Analisar fig. 13.


7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

Multiplicação vegetativa natural

Multiplicação vegetativa a partir de caules

 Rizomas

Os lírios, a cana-do açúcar, o bambu e os


fetos, possuem caules subterrâneos
alongados e com substâncias de reserva,
denominados rizomas.

Os rizomas, além de permitirem à planta


sobreviver em condições desfavoráveis,
podem alongar-se, originando gemas que
se vão diferenciar em novas plantas.
N.B.: Analisar fig. 14.
7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

Multiplicação vegetativa natural

Multiplicação vegetativa a partir de caules

 Tubérculos
Os tubérculos são caules subterrâneos
volumosos e ricos em substâncias de
reserva.

Os tubérculos possuem gomos com


capacidade germinativa, que originam
novas plantas.

N.B.: Analisar fig. 15.


7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

Multiplicação vegetativa natural

Multiplicação vegetativa a partir de caules

 Bolbos
são caules subterrâneos arredondados,
com um gomo terminal rodeado por
camadas de folhas carnudas, ricas em
substâncias de reserva.

Quando as condições do meio são


favoráveis, formam-se gomos laterais,
que se rodeiam de novas folhas carnudas
e originam novas plantas.

Exemplos de bolbos: a cebola, o alho,


bolbos da túlipa, do gladíolo... N.B.: Analisar fig. 16.
Representação esquemática
de propagação vegetativa

Tubérculo Bolbo

Rizoma
7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

Multiplicação vegetativa artificial

 Tradicional

 Cultura in vitro (Biotecnologia)


7. Multiplicação Vegetativa/Propagação vegetativa

PROPAGAÇÃO
VEGETATIVA
TRADICIONAL

ENXERTIA ESTACARIA MERGULHIA


Propagação por Estacaria
Método de propagação vegetativa em que uma porção de raiz, caule
ou folha (estaca) é plantada num substrato de germinação (solo, por
exemplo). A partir dessa porção surgem raízes e gomos que dão
origem a uma nova planta.
N.B.: Analisar fig. 17.
Existem três tipos de propagação por estaca: radicular, caulinar e foliar.

Nota: os fragmentos mais utilizados são estacas caulinares.

ESTACAS DE RAÍZES Catalpa (castanheiro-da índia)


Acácia (algumas espécies)

ESTACAS DE CAULES Crisântemos, Videira, Roseiras


ESTACAS DE FOLHAS Begónia, Asplenium (fetos)
Propagação por Estacaria

Teixo
Estacaria de Taxus baccata
Propagação por Estacaria
Vantagens:

 Permite obter um elevado número de clones de uma planta


desejada num espaço de tempo curto, conservando as
características desejadas.

 É um processo de custos reduzidos.

N.B.: Actividade – Enraizamento de estacas caulinares de castanheiro.


Propagação por Mergulhia
Método que utiliza como parte da planta para propagar um ramo e
consiste na criação e posterior desenvolvimento de um sistema
radicular no mesmo, antes da sua separação da planta-mãe.

 Quando o caule é flexíveis, para obter as


raízes enterra-se a parte intermédia do ramo,
o que induz a formação de raízes na parte
coberta pelo solo, originando uma nova
planta. Quando se verifica que a planta está
enraizada procede-se à separação da sua
progenitora.

Ex: morangueiro e magnólia.

N.B.: Analisar fig. 18 - A.


Propagação por Mergulhia

 Quando o caule não é flexível, faz-


se uma incisão neste e coloca-se
uma certa quantidade de solo
húmido à sua volta, com recurso a
um plástico. Desta forma, é
promovido o desenvolvimento de
raízes, sendo depois o ramo
transplantado para outro local.
Ex: Árvore da borracha, limoeiro.
Alporque

Este processo é denominado de mergulhia aérea ou alporquia.

N.B.: Analisar fig. 18 - B.


Propagação por Enxertia
A enxertia consiste na união dos tecidos de duas plantas diferentes (da
mesma espécie ou de espécies semelhantes), passando a formar uma
planta com duas partes: o enxerto (garfo) e o porta-enxerto (cavalo).

 O enxerto, garfo ou cavaleiro é a parte de cima,


a qual vai produzir os frutos da variedade
desejada – é a parte da planta dadora, a que se
pretende propagar.

 O cavalo ou porta-enxerto é a parte da planta


que recebe o enxerto, isto é, o sistema
radicular, o qual tem como funções básicas o
suporte da planta, fornecimento de água e
nutrientes e a adaptação da planta às
condições do solo, clima e doenças.
Propagação por Enxertia
Existem vários processos de enxertia, sendo os mais utilizados:

Enxertia por garfo,


Enxertia por borbulha,
Enxertia por encosto. N.B.: Analisar tabela pag. 86.

Enxertia por garfo Enxertia por borbulha Enxertia por encosto


Propagação por Enxertia
Na enxertia por garfo, o cavalo é cortado transversalmente. Faz-se, depois, uma fenda no
sentido vertical, na qual é introduzida um ou mais ramos da planta a propagar. Envolve-se a
zona de união com solo húmido para ajudar à cicatrização entre as duas plantas.

A enxertia por borbulha é muito utilizada nas roseiras e consiste no seguinte: na planta
que é utilizada como cavalo, é feita uma fenda em forma de T, cujas partes da casca onde foi
feita a incisão são levantadas de modo a poder introduzir uma pequena porção de casca que
contém um gomo, borbulha, da planta que se quer multiplicar.
É necessário atar com um fio para que haja uma boa aderência entre as duas partes das
plantas.

Na enxertia por encosto, juntam-se os ramos das duas plantas, cujos caules foram
previamente descascados na zona de contacto. Amarra-se um fio à volta, até que se faça a
cicatrização. Uma vez conseguida, corta-se a parte inferior do enxerto, relativamente à zona
de encosto, e a parte superior do cavalo.

Obtém-se, assim, uma nova planta, constituída por um sistema radicular pertencente à planta
que se comportou como cavalo e pelos ramos da planta, que funcionou como enxerto.
Propagação por Enxertia
Vantagens Desvantagens
→ Transferência de benefícios de uma → Possível incompatibilidade
determinada planta para outra planta: entre enxerto e porta enxerto
- Resistência a pragas e doenças. (compatibilidade de plantas).
- Tolerância a níveis elevados de
humidade / problemas de solo.
→ Melhorar a qualidade e a
quantidade da produção
→ Recuperar espécies doentes ou
acidentadas
→ Cultivar espécies em solos que
anteriormente lhes eram desfavoráveis

Ex: Amendoeira, nespereira, pereira …


Biotecnologia (cultura de tecidos
in vitro)
 Baseia-se na capacidade que as células vegetais apresentam de,
independentemente do local de onde provêm, originarem a
totalidade da planta quando colocadas em meios de cultura
adequados (condições assépticas).
 As células utilizadas são totipotentes, capazes de originar a
totalidade de um organismo
 O tecido poderá ser recolhido de qualquer parte da planta, ainda
que os tecidos meristemáticos sejam os mais fiáveis.

 Esta técnica, conjuntamente com a engenharia genética, permite obter


organismos resistentes a pragas e doenças.
Cultura de tecidos in vitro -
micropropagação
A Micropropagação é a propagação fiel de um genótipo
seleccionado por meio das técnicas da cultura in vitro.
Geralmente a micropropagação é também associada com a
produção em grande escala a preços competitivos.

OBJECTIVOS
 Melhorar a qualidade e aumentar a produção agrícola e
frutícula;
 Possibilitar estudos no campo da investigação científica
(diferenciação celular e morfogénese);
 Contribuir para a protecção de espécies em vias de extinção;
 Possibilitar avanços no campo da farmacologia e da medicina.
Três principais fases na
multiplicação in vitro de plantas
Cultura de tecidos in vitro –
micropropagação de uma roseira

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