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PSICOSSOCIOLOGIA DO

TRABALHO
Evolução do Trabalho e Riscos
Profissionais

Arminda Neves 1

Conceito e Evolução do
Trabalho
Relação Homem / Trabalho

Arminda Neves 2

CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO

ESFORÇO – MOBILIZAÇÃO DE ENERGIA E ATENÇÃO; TENSÃO


INTELECTUAL OU FÍSICA

ORIENTAÇÃO PARA UM OBJECTIVO - FIM

CONSTRANGIMENTO – O QUE DIFERENCIA O TRABALHO DE


OUTRAS ACTIVIDADES HUMANAS

INTRINSECO AO TRABALHO – VERTENTE SOCIAL


DO TRABALHO (HORÁRIOS; QUALIDADE …)

EXTRINSECO AO TRABALHO - OBRIGATORIEDADE

Arminda Neves 3

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Evolução do Trabalho
Primórdios do trabalho

Trabalho artesanal

Produção industrial

Sociedade da informação /
conhecimento

Diversidade das formas de trabalho

Arminda Neves 4

DIMENSÕES DO TRABALHO
Friedmann e Naville 1970

TÉCNICA – POSTO DE TRABALHO; FERRAMENTAS, MÁQUINAS OU


SISTEMAS QUE O INDIVÍDUO OPERA OU VIGIA

FISIOLÓGICA – AMBIENTE FÍSICO DE TRABALHO (RELAÇÃO


ORGANISMO/POSTO DE TRABALHO)
FADIGA- MEDICINA NO TRABALHO

PSICOLÓGICA – INTERACÇÕES TRABALHO PERSONALIDADE

SOCIAL - CONTEXTO DE RELAÇÕES INTERPESSOAIS

ECONÓMICA- PRODUÇÃO DE RIQUEZA; REMUNERAÇÃO

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ADEQUAÇÃO ENTRE PERSONALIDADE E


TRABALHO
Holland 1973, Q2 “Desafiar o Desafio”

TIPOS DE TIPOS DE TRABALHO


PERSONALIDADE
Realista Actividades físicas, de força e
habilidade
Investigador Actividades cognitivas, de reflexão
e organização
Social Actividades de relação social
Convencional Actividades bem reguladas e
estruturadas
Empreendedor Actividades de influência social
Artista Actividades de expressão emocional
e de criação

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RELAÇÃO TRABALHO /EMPREGO

TRABALHO – ACTIVIDADE EFECTIVA

EMPREGO – SITUAÇÃO OBJECTIVA DE RELAÇÃO

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FORMAS DE TRABALHO / EMPREGO

FORMAS TÍPICAS – previstas por lei

FORMAS ATÍPICAS (precárias) – Trabalho efectuado


em situações irregulares, acarretando para o trabalhador
situações de instabilidade e vulnerabilidade

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FORMAS TÍPICAS DE TRABALHO


PORTUGAL

CONTRATOS TIPIFICADOS E REGULADOS POR LEI:

CONTRATO DE TRABALHO: tempo indeterminado;


prazo certo ou incerto; tempo completo; tempo parcial.
CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO
CONTRATO DE COMISSÃO DE SERVIÇO
CONTRATO DE TRABALHO DOMICILIÁRIO
CONTRATO DE APRENDIZAGEM
ESTÁGIOS

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CONCEITOS
CONTRATO DE TRABALHO A TERMO: duração previamente
determinada
SUBCONTRATAÇÃO: atribuição a outra pessoa ou empresa de
fazer o todo ou parte da sua actividade
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: resultado do
trabalho manual ou intelectual com ou sem retribuição
(cod Civil artº 1154º)
EMPREITADA: prestação de serviço em que o resultado é uma
obra
TRABALHO TEMPORÁRIO (cedência de mão de obra): uma
empresa cede a outra um ou mais trabalhadores (DL 358/89 17/10)

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CARACTERÍSTICAS DAS FORMAS


DE TRABALHO Luísa Cristóvão e outros, DGCT

Conteúdo - unicidade de empregador


- estabilidade temporal
- duração fixa
- estabilidade de remuneração
Trabalho típico
- carácter colectivo, princípio
solidariedade
Regulação - uniformidade de estatuto
- efectividade de emprego
Trabalho atípico – análise por oposição

Novas formas de trabalho – entre um e outro tipo


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NOVAS FORMAS DE TRABALHO

TRABALHO TEMPORÁRIO

TRABALHO IRREGULAR E CASUAL

TRABALHO DOMICILIÁRIO

TRABALHO ASSALARIADO DISFARÇADO

EM FORMAS DE AUTO-EMPREGO

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CONTEXTO DO APARECIMENTO DAS
NOVAS FORMAS DE TRABALHO
Luísa Cristóvão e outros, DGCT

TIPOS CARACTERÍSTICAS
MACRO ECONÓMICO E - concorrência
SOCIAL - desequilíbrio
- juslaboral e desregulamentação
ESTRUTURA DO -terciarização
EMPREGO - feminização
- redistribuição espacial: migração
- qualificação: mudança de conteúdos
ORGANIZAÇÃO E - reestruturação permanente
GESTÃO DE EMPRESA

CULTURAIS -posições face ao trabalho


- autonomia
- liberalismo; flexibilização
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Exemplos de novas formas de trabalho /


emprego – Portugal - Luísa Cristóvão e outros, DGCT

Prestação de serviços – trabalho independente


Empresas de subcontratação permanentes ou não
Subcontratação
Empresas de cedência permanente ou não
Trabalho à peça
Trabalho domiciliário
Empreitada
Recibo verde
etc

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VARIÁVEIS DE ALTERAÇÃO NAS


FORMAS DE EMPREGO/TRABALHO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
MODO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO
TEMPO DE TRABALHO
INTENSIDADE DE OCUPAÇÃO DO TRABALHADOR
LOCAIS DE TRABALHO
NÍVEL DE EMPREGO – AJUSTAMENTOS QUANTITATIVOS
MODOS DE RECRUTAMENTO E SELECÇÃO
FORMAS DE PAGAMENTO
PERDA DO COLECTIVO

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FACTORES QUE INFLUENCIAM A
NATUREZA DO EMPREGO/TRABALHO

EMPRESAS

• Competitividade
• Flexibilidade no Funcionamento em Rede – Melhoria da
Comunicação
• Organização do Trabalho - Novos Modelos de Produção
• Forma de Utilização dos Equipamentos
• Produtividade- Racionalização
• Novas Formas vistas como Naturais
• Individualização da Relação de Emprego
• Aspectos Ligados à Aplicação da Lei – Concorrência desleal;
Posições Sindicais
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FACTORES QUE INFLUENCIAM A


NATUREZA DO EMPREGO/TRABALHO
PARCEIROS SOCIAIS

REGULAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO – reforço do


poder da empresa; flexibilização da legislação; ideologias liberais;
quebra de valores de solidariedade; mão de obra dócil
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL – racionalização da produção; ges-
tão de horários; formas degradadas de gestão; desresponsabilização
CONDIÇÕES DO MERCADO DE TRABALHO – mão de obra
disponível; redução de encargos
REDISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO – redução rendimento;
remuneração flexível; redução de encargos e custos de mão de obra
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TRABALHO/EMPREGO
Algumas tendências

• Organizações mais pequenas com núcleo restrito de


trabalhadores permanentes

• Trabalhadores das organizações e trabalhadores de


portfolio – assegurar clientes

• Emprego versus empregabilidade – competências


• Trabalho centrado no processo e não na tarefa
• Execução de um produto para prestação de um serviço

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RISCOS PROFISSIONAIS

• RISCO PROFISSIONAL - Condição inerente ao trabalho


ou às condições ambientais em que este se realiza que
cria probabilidade de consequências negativas sobre a
saúde do trabalhador ou a sua segurança física e
emocional

Arminda Neves 19

CONDIÇÕES DE TRABALHO
CONCEITOS
• SAÚDE - Bem estar físico, mental e social
• HIGIENE - Condições materiais e ambientais em que o
trabalho se realiza; conjunto de metodologias não médicas
necessárias à prevenção das doenças profissionais tendo como
principal campo de acção o controlo dos agentes físicos,
químicos e biológicos presentes nos componentes materiais do
trabalho
• SEGURANÇA - Conjunto de métodos adequados à
prevenção de acidentes de trabalho, tendo como principal campo
de acção o reconhecimento e o controlo dos riscos associados ao
local de trabalho e ao processo produtivo (materiais,
equipamentos e modos operativos)
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CONDIÇÕES DE TRABALHO
CONCEITOS (CONT.)
• ACIDENTE - Acontecimento súbito e anómalo,
produzido durante a realização de uma actividade
económica, originando uma ou mais lesões que podem
provocar a morte, invalidez (temporária ou
permanente) ou o apoio de tratamentos médicos e/ou
medicamentosos.
• DOENÇA PROFISSIONAL- Alteração no estado de
saúde do trabalhador, consequência do efeito
prolongado e repetido de determinado risco.
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CONDIÇÕES DE TRABALHO
TIPOS DE RISCOS PROFISSIONAIS
• MECÂNICOS
– MÁQUINAS; FERRAMENTAS; INSTRU -MENTOS DE TRABALHO

• FÍSICOS
– ELECTRICIDADE ; RUÍDO; ILUMINA- ÇÃO;CONDIÇÕES
ATMOSFÉRICAS; INCÊNDIO; VIBRAÇÕES

• QUÍMICOS
– NO ESTADO SÓLIDO (POEIRAS, FIBRAS, FUMOS, PÓ)
– NO ESTADO LÍQUIDO
– NO ESTADO GASOSO (GASES, VAPORES, RADIAÇÕES,
IONIZANTES)

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CONDIÇÕES DE TRABALHO
TIPOS DE RISCOS PROFISSIONAIS (Cont)

• BIOLÓGICOS
– VIRUS, BACTÉRIAS, FUNGOS
– PSICO-SOCIOLÓGICOS

• PSICO-SOCIOLÓGICOS
– ANSIEDADE E STRESS
– IDADE
– HÁBITOS
– NÍVEIS DE CONCENTRAÇÃO

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CONDIÇÕES DE TRABALHO
SEGURANÇA NO TRABALHO

• TIPOS DE SEGURANÇA:
– FÍSICA - DEFESA E PROTECÇÃO DO CORPO

– PSICOLÓGICA - INTERFERE COM A


PERSONALIDADE INDIVIDUAL

– PSICOSSOCIAL - SENTIMENTOS EXPRESSOS


QUANTO A SITUAÇÕES DE RISCO PASSÍVEIS
DE ATINGIR O GRUPO

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RISCOS PROFISSIONAIS -
EVOLUÇÃO

• MAIOR AUTOMATIZAÇÃO E INTRODUÇÃO


DE NOVAS TECNOLOGIAS

• MAIOR ROTATIVIDADE DA MÃO DE OBRA

• MAIOR COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS

• NOVOS RISCOS
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RISCOS OBJECTIVOS E
SUBJECTIVOS

Riscos Objectivos – Riscos inerentes às situações de trabalho,


podendo atingir todos os indivíduos que nela participam

Riscos Subjectivos – Riscos dependentes das características


individuais e /ou forma como os riscos são percepcionados pelo
indivíduo, de acordo com a sua experiência e características
pessoais.

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Comportamento Organizacional
PROCESSO DE PERSONALI - EXPERIÊNCIAS GRUPOS DE PERTENÇA /
SOCIALIZAÇÃO DADE EFERÊNCIA

VALORES VALORIZAÇÃO SOCIAL


ATITUDES

PREDISPOSIÇÃO COMPORTAMENTAL
ORGANIZAÇÃO

CULTURA ORG. IMAGEM DE FUTURO


SUB E MICRO CULT. MISSÃO /ESTRATÉG.

INCIDENTES
CRÍTICOS
ESTRATÉGIA INDIVIDUAL
COMPORTAMENTO
CLIMA
PERCEPÇÃO DA DOS ACTORES
ORGANIZACIONAL
SITUAÇÃO
PERCEPÇÃO DE
COMPORTAMENTO REAL
OUTRAS SITUAÇ
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CICLO MOTIVACIONAL
EQUILÍBRIO
ESTÍMULO OU
INCENTIVO
COMPENSAÇÃO OU
TRANSFERÊNCIA
NECESSIDADE

SATISFAÇÃO TENSÃO

COMPORTAMENTO
SUBSITUTIVO COMPORTAMENTO

BARREIRA

FRUSTRAÇÃO DESORGANIZAÇÃO DO
COMPORTAMENTO
PODE CRIAR REACÇÕES EMOCIONAIS
ALIENAÇÃO E APATIA
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CLIMA ORGANIZACIONAL

DIAGNÓSTICO

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Conceito de Clima Organizacional

ESTADO DE SAÚDE DO CORPO SOCIAL DA


ORGANIZAÇÃO; MODO COMO AS PESSOAS SE
SENTEM TRADUZIDO EM COMPORTAMENTOS DE
AGRADO OU DESAGRADO, COMO COOPERAÇÃO,
APATIA, CONFLITO OU ACOMODAÇÃO

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Importância do Clima
Organizacional

• PAPEL DAS PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO

• RELAÇÃO CLIMA versus PRODUTIVIDADE / QUALIDADE

• INSTRUMENTO DE GESTÃO GLOBAL E DAS EQUIPAS

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TIPOLOGIAS DE CLIMA
IMAGEM
DA
ORGANIZ COOPERAÇÃO
CONFLITO

EXCLUSÃO / ACOMODAÇÃO /
APATIA EXPECTATIVA

PERCEPÇÃO DA SITUAÇÃO
NA ORGANIZAÇÃO
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Imagem interna da organização


Factores
MISSÃO / RAZÃO DE SER DA ORGANIZAÇÃO
IMAGEM EXTERNA
NATUREZA DAS ACTIVIDADES / PRODUTOS
QUALIDADE DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CAPACIDADE DE INOVAÇÃO
ESTRATÉGIA
CAPACIDADE DE DIRECÇÃO / LIDERANÇAS
INOVAÇÃO – INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
CONDIÇÕES DE TRABALHO
SISTEMA DE INCENTIVOS E DE REMUNERAÇÃO
POLÍTICAS DE PESSOAL
AMBIENTE HUMANO – SISTEMA DE RELAÇÕES
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Percepção da situação
Motivação / Satisfação
Participação – capacidade de influência
Informação e comunicação adequadas
Evolução profissional – Desenvolvimento da carreira
Desafios
Tarefas gratificantes e ajustadas às competências e apetências pessoais
Reconhecimento do valor profissional
Remunerações e recompensas consideradas justas
Estabilidade quanto ao futuro
Boas condições pessoais de trabalho
Boas relações com chefias e colegas
Autonomia e capacidade de acção
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Hierarquia de Necessidades
(Comparação)

Maslow Herzberg Hughes


Auto-realização
Desenvolvimento
Estima Motivadoras
Sociais
Manutenção
Segurança
Subsistência
Fisiológicas

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Necessidades Pessoais
Quadros
McClelland

ACTUAÇÃO - Necessidade de colocar metas desafiadoras


Para si próprio; procurar alcançar as metas; valorizar e usar a (re)
Alimentação do desempenho
APREÇO – Comportamentos de relação; desejo de ser
Considerado na dimensão pessoal e profissional
PODER – Capacidade de influenciar os outros; procurar
Posições de influência.

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CLIMA ORGANIZACIONAL
I
COMPORTAMENTOS
M CONFLITO COOPERAÇÃO
A Adesão a reivindicações Colaboração
G
E
Solidariedade de grupo Solidariedade institucional
M Queixas Empenhamento
Conflitualidade Defesa da situação
D
A EXCLUSÃO / APATIA ACOMODAÇÃO / EXPECTATIVA

O Absentismo Posições individuais


R Rotação
G
Defesa da situação
A Desejo de abandono Inexistência de
N Apatia /desinteresse solidariedade
I Descrença Baixa taxa de rotação
Z PERCEPÇÃO DA SITUAÇÃO
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Clima e Mudança
Adesão à mudança
CONFLITO – 1ºs aderentes, nada a perder;
garantir ganhos pessoais
COOPERAÇÃO – dificuldade de adesão;
provocar insatisfação: aumentar exigências
e expectativas;
papel da informação e do benchmarking
ACOMODAÇÃO – receio de perda de privilégios;
securizar; exigir
EXCLUSÃO – criar expectativas;
credibilizar a organização

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DIAGNÓSTICO DO CLIMA
PAPEL
Conhecimento dos pontos fortes e fracos no respeitante às pessoas
Caracterização dos problemas com identificação das suas causas
Especificação das causas intervenção e avaliação da capacidade de
actuação / melhoria
Permitir partir dos problemas para as causas
Fazer depender as medidas das causas identificadas e dos objectivos
fixados
Chamar a atenção para a importância do referencial /referenciais de
comparação – o que se quer (estado de “saúde”)
Identificar as potencialidades de mudança

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Diagnóstico do Clima
O que provoca ? x1
Origem ?
A1 x
A x2
B1
B
B2 SINTOMA y y1
C CONSEQUÊNCIAS
C1 ÚLTIMAS
CAUSAS 1ªs

MEDIDAS OBJECTIVOS

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Diagnóstico Organizacional
ESTRUTURAS COMPORTAMENTOS
FÍSICA RELAÇÕES
ORGÂNICA CONFLITOS
DEMOGRÁFICA
COOPERAÇÃO /APATIA
ORÇAMENTO
INFORMACIONAL ACÇÃO /INFLUÊNCIA

FUNCIONAMENTO
REAL
RESULTADOS
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DIAGNÓSTICO DO CLIMA
CONDIÇÕES
Clarificação da missão e existência de uma estratégia
organizacional
Reconhecimento efectivo da importância das pessoas
Procura de equilíbrio entre os interesses organizacionais
e pessoais
Partir das disfunções / manifestações (quantitativas e
qualitativas) para a análise das consequência e das
causas
Querer mudar / melhorar
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Objectivos e Processo de
Mudança / Melhoria
Identificação e selecção dos problemas
Objectivos claros, centrados nas consequências / expectativas
Objectivos realizáveis; poder de resolução / influência
Medidas adequadas aos objectivos, centradas nas respectivas causas
Actuação sistémica: causas estruturais e comportamentais
Envolvimento / implicação dos diversos actores
Liderança a partir do topo; base de localização dos problemas
Persistência; continuidade; tempo
Táctica: saber utilizar oportunidades

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