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O Uso da Tecnologia PLC no

Contexto da Realidade Brasileira


Workshop sobre PLC na ANEEL
3 de Maio de 2007
Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

2
Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

3
Associação de Empresas
Proprietárias de Infra-Estrutura e
Sistemas Privados de
Telecomunicações
• Fundada em 7 de Abril de 1999

•Sede: Av Rio Branco, 26 -


8ºAndar - Rio de Janeiro

5
•A APTEL é uma associação privada,
sem fins lucrativos, cujos membros
possuem, controlam ou provem infra-
estruturas ou sistemas de
telecomunicações, constituindo-se
estes em elemento crítico para o
desenvolvimento se suas atividades
finais.
ASSOCIADOS APTEL

• CEEE • ELETRONORTE • CPqD


• CELESC • ELETROPAULO • FITEC
• CELG • ELETROSUL • PROCABLE
• CELPE • ESCELSA • ALCATEL
• FURNAS
• CEMIG • MOTOROLA
• PETROBRÁS
• CHESF • SAELPA
• CPFL • COPEL
• CTEEP/EPTE • ELETROBRÁS
MISSÃO
• Potencializar o uso da infra-
estrutura e sistemas de
telecomunicações dos seus
associados através de ações
conjuntas nas áreas de negócios,
regulamentação e tecnologia.
8
Fórum
Fórum APTEL
APTEL PLC
PLC Brasil
Brasil

9
PJ1

Criação do Fórum

V Seminário da Tecnologia Powerline


Communications (V SPLC)
Goiânia, 29 de junho de 2004
10
Slide 10

PJ1 Pedro Jatoba; 3/12/2006


Comissões Temáticas

9 Marketing/Networking

9 Aspectos Regulatórios

9 Aspectos Tecnológicos

9 Mercado

9 Municipalidades/Cidade Digital

9 Inclusão Digital/social 11
Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

12
O que é PLC?
É um sistema de telecomunicações que:
• Opera com rádio freqüências (RF) na faixa
entre 1,7 e 34 com MHz
• Utiliza a rede elétrica de distribuição como
meio de transporte para o fornecimento de
sinais

13
Como funciona?

Transmissor Acoplador Canal PLC Acoplador Receptor

Rede
Elétrica 14
Elementos de uma rede PLC
Um sistema PLC é composto por:
• Unidades concentradoras (Head End)
• Unidades Repetidoras
• Unidades de Terminação de Cliente
(Customer Premise Equipment - CPE)

15
Elementos de uma rede PLC
Rede de
Baixa Tensão
Subestação e LT de Média Tensão

Acoplador

Acesso em
Banda Larga

Injeção do sinal de
comunicação

Conexão com o Sistema de


Comunicação de Longa Distância Acesso em
(Fibras; Satélite etc) Banda Larga
Rede de Média
Tensão 16
Tecnologia PLC de acesso
‰ A tecnologia PLC de acesso é um meio de
comunicação sobre as redes de média e baixa
tensão
‰ Ela transforma a infra-estrutura existente das
concessionárias de energia elétrica para oferecer
novos serviços:
‰ Backbone de serviços ao consumidor
‰ Backbone de serviços à concessionária

17
Como funciona?
‰ Os sinais disponíveis nas fibras ópticas das
subestações são injetados nas linhas de média
tensão
‰ São utilizados acopladores para conectar os
equipamentos à média tensão
‰ Os sinais de telecomunicação são repetidos pelos
equipamentos instalados na rede
‰ Em cada transformador, esse sinal é acoplado às
redes de baixa tensão
18
Serviços agregados
Uma vez que a Rede Elétrica tenha
funcionalidades IP e de banda larga, ela pode ser
gerenciada como uma rede de telecomunicações
‰ Serviços ao Consumidor
Internet banda larga, VoIP, Video

‰ Serviços às Concessionárias
‰ Medição automática e curva de demanda
‰ Controle de perdas técnicas e comerciais
‰ Automação da distribuição
‰ Controle de carga e da qualidade da energia
‰ Menores investimentos em geração de energia
19
Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

20
Aplicações da Tecologia PLC
Telecontrole
Telemedição
Monitoração remota
Concessionárias Liga / religa remoto
Supervisão de fornecimento

Inclusão Digital
Entidades Segurança
Públicas Vigilância com câmeras
Integração de serviços públicos

Telecom Internet banda larga


VoIP / Ensino a distância
Video on demand
Conectividade
21
Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

22
Tendências do Setor Energético Mundial

• Aumento da demanda global

• Elevação no preço da energia

• Pressão para o uso de fontes renováveis

• Aumento da complexidade dos mecanismos de


mercado

• Canalização de grandes fluxos de capital para


investimento em novas tecnologias de geração de
menor impacto ambiental
23
Cenário do Setor Energético Mundial

Aumento da
Demanda

Limitações RUTURA
Ambientais TECNOLÓGICA

Disponibilidade
de Capital para
Investimento
ADOÇÃO EM GRANDE
ESCALA DE NOVAS
TECNOLOGIAS 24
SMART GRID
Conceito tecnológico que propõe para a rede elétrica “uma
ampla arquitetura de referência baseada em sistema abertos
para as companhias de energia do futuro”. Esta arquitetura
possibilita a integração de equipamentos inteligentes e redes
de comunicação de dados em um sistema gerenciado de
computação distribuída abrangendo toda a corporação e a
indústria. Ela é a base fundamental que possibilita a
implantação de capacidades avançadas do sistema de
energia, tais como: rede de energia auto-recuperável,
comunicação integrada com o consumidor, e informação em
tempo real sobre a energia e fluxo de geração

25
Smart Grid no Brasil
Para Que Precisamos de Uma Rede Elétrica
Inteligente Telecontrole
?
Telemedição
Monitoração remota
Concessionárias Liga / religa remoto
Supervisão de fornecimento

Inclusão Digital
Entidades Segurança
Públicas Vigilância com câmeras
Integração de serviços públicos

Telecom Internet banda larga


VoIP / Ensino a distância
Video on demand
26
Conectividade
Smart Grid no Brasil

Concessionárias
• Controle das Perdas Comerciais
(R$ 5 bilhões/ano)
Entidades
Públicas
• Redução de custos
Telecom • Desafios da universalização do
serviço
• Competição pelo consumidor
(livre/cativo)
• Melhoria na gestão da base de
consumidores e dos ativos
• Melhoria da qualidade da
energia
27
Smart Grid no Brasil

Concessionárias
• Baixa penetração das novas
TICs nos domicílios
Entidades
Públicas
•Universalização do acesso à
Telecom
rede elétrica
• Potencial para uso da
tecnologia PLC
• Necessidade de conexão das
escolas em Banda Larga
• Alto custo dos serviços de
telecomunicações X renda per
capita capaz de comprar o
serviço (Limite Social da Tarifa) 28
Penetração das TICs no Brasil
Desigualdade sócio-econômica
Menor renda
Classes
C, D e E

População: 127,8 milhões População: 27,1 milhões


Renda anual média: R$ 13.978 Renda anual média: R$ 9.204
Analfabetismo: 10% Analfabetismo: 21%
Mortalidade infantil: 15‰ nasc. Mortalidade infantil: 37‰ nasc.
Renda
familiar

População: 20,7 milhões População: 0,8 milhão


Renda anual média: R$ 86.011 Renda anual média: R$ 78.736
Analfabetismo: 1% Analfabetismo: 16%
Maior renda Mortalidade infantil: 3‰ nasc. Mortalidade infantil: 5‰ nasc.
Classes
AeB Mais concentrado Concentração Menos concentrado
Urbano geográfica Rural
Notas: O percentual de atendimento bancário não considera postos de correspondente bancário. Analf abetismo
medido como % da população acima de 15 anos
Fonte: IBGE - PNAD, POF e Indicadores sociais 2004; análise Accenture e GT 29
Penetração das TICs no Brasil
Telecomunicações – demanda, oferta e competição
Menor renda
Classes
C, D e E
Modelos alternativos PGMU –
(ex. Pré-pago) Terminais de
Uso Público
Necessidade de
políticas públicas para
PGMU – acesso individual uso dos serviços
e RURALCEL
Renda
familiar
Serviços atendem
à demanda do
mercado

Serviços de elevado custo


para o consumidor
Maior renda
(ex. Satélite)
Classes
AeB Mais concentrado Concentração Menos concentrado
Urbano geográfica Rural
Notas: O percentual de atendimento bancário não considera postos de correspondente bancário. Analf abetismo
medido como % da população acima de 15 anos
Fonte: IBGE - PNAD, POF e Indicadores sociais 2004; análise Accenture e GT
30
Penetração das TICs no Brasil
Contexto para o modelo futuro de comunicações

Menor renda 128 MM 27 MM


Classes hab. hab.
C, D e E
Políticas públicas para
adoção dos serviços
• Viabilizar o uso de serviços
básicos e de nova geração
Renda • Expandir os benefícios da
familiar Sociedade da Informação
para todos

Ampliar atendimento
pelo mercado
• Expandir serviços de
21 MM nova geração 1 MM
hab. (convergentes) hab.
Maior renda
Classes
AeB Mais concentrado Menos concentrado
Concentração
Urbano Rural
geográfica
Notas: Os correios e a CEF cobrem 100% dos municípios com atendimento bancário via o serviço de correspondente bancário
(agência postal, casa lotérica, etc); Analf abetismo medido como % da população acima de 15 anos
Fonte: IBGE - PNAD 2003, POF 2002-2003, Indicadores sociais 2004; análise Accenture e GT
31
Smart Grid no Brasil

Concessionárias
• Aumento do custo da energia

Entidades
• Aumento dos custos operacionais
Públicas
com a Universalização
Telecom •Risco de atingirmos o “Limite
Social” da tarifa de energia
•Redução das margens na
distribuição
•Necessidade de revisão do negócio
• Exploração adicional da infra-
estrutura e sistemas de CRM via
compartilhamento
32
Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

33
Smart Grid no mundo

Europa
Itália
França
Suíça
Estados Unidos Dinamarca
36 Utilities Finlândia
Noruega
Holanda
Inglaterra
Brasil Grécia
Eletrobrás Portugal
AES Eletropaulo Espanha
CELG ...
CEEE
CEMAR 34
Smart Grid no mundo

¾ Obsolescência dos ativos de distribuição;

¾ Vulnerabilidade do sistema a:

9 Ataques terroristas

9 Hackers;

9 Desastres Naturais;

9 Falhas Mecânicas;

9 Riscos de Blecaute.

¾ Crise Energética (California);

¾ Aumento da Geração Distribuída;

¾ Preocupação Ambiental. 35
Smart Grid no mundo

¾ 36 projetos em desenvolvimento;

¾ Benefícios esperados:

9 Criação de novos empregos;

9 Aumento da eficiência do capital


investido;

9 Redução da demanda de ponta;

9 Redução do risco de blecautes;

9 Redução dos tempos de


restabelecimento;

9 Aumento da segurança

9 Benefícios ambientais 36
Smart Grid no mundo

¾ SDG&E Transmission and Distribution


System (San Diego – Califórnia)

9 1.900.000 consumidores;

9 Ganhos Anuais de $140 milhões;

¾ Texas Utility:

9 Medição automática e monitoração


remota da rede;

9 Desenvolvimento tecnológico acelerado


– figura do Integrador da Rede;

9 Utilização de fibras ópticas e PLC(BPL)


37
Smart Grid no mundo

¾ Liberalização dos mercados de energia europeus

¾ Desenvolvimento sustentável de longo prazo.

¾ A regulação ambiental poderá vir a ser um fator crítico


para a lucratividade das utilities.

38
Smart Grid no mundo

ENEL
• 30.500.000 consumidores
• Substituição de todos os medidores em 7 anos
• Custo estimado de 2 bilhões de euros
• Desenvolvimento próprio de soluções
• Parceria comercial com a IBM para transferência
tecnológica para outras empresas

39
Smart Grid no mundo

E.ON Nordic (Finlândia)


• 1.100.000 consumidores
• Substituição de todos os medidores em 6 anos
• Custo estimado de 220 milhões de euros
• Tecnologia PLC+GPRS (GSM)

40
Smart Grid no mundo

Reino Unido - OFGEM


• Projeto P&D Consorciado de várias utilities
9 EDF
9 Central Networks
9 ScottishPower
9 CE Eletric
9 Scottish&Soutther Energy
9 United Utilities
9Western Power Distribution
9 Northern Ireland Electricity
• Regulador (OFGEM) financia metade dos custos 41
• Custo estimado de 27 milhões de euros
Projeto Vila Digital de Barreirinhas-MA
• PARTICIPANTES
• ELETROBRÁS
• ELETRONORTE
• CEMAR
• DURAÇÃO: 24 meses
• ABRANGÊNCIA: 150 usuários nas classes
residencial; comercial; prefeitura e entidades
públicas
• APLICAÇÕES: acesso à Internet; voz; imagens e
TV Digital Interativa (Projeto SAMBA)
42
Projeto Vila Digital de Barreirinhas-MA
Por Que Barreirinhas ?
Situado no estado do Maranhão, a 240 km da capital, o município de Barreirinhas
possui um dos mais baixos IDH do Brasil, situando-se na 5.287ª posição do
ranking deste indicador dentre os municípios brasileiros. Situa-se na região dos
Lençóis Maranhenses, constituindo-se hoje no principal ponto de acesso e apoio
aos visitantes desta reserva ecológica.
O município de Barreirinhas possui uma extensão territorial de 3.111 Km2 e uma
população de aproximadamente 40.000 habitantes sendo 13.000 em áreas
urbanas. Possui cerca de 7.700 domicílios permanentes sendo que 40% destes
não possuem instalações sanitárias; 82% não são atendidos pela coleta de lixo e
75% não tem água encanada. O índice de alfabetização entre a população acima
de 10 anos é de 61%. A renda média per capita na população acima de 10 anos é
de R$ 213,00/ano. O município é atendido por uma única agência bancária.
Pelo perfil acima descrito, Barreirinhas apresenta um painel representativo da
realidade de boa parte das comunidades rurais brasileiras com população na faixa
de até 50.000 habitantes. Conjugando a escassez de renda com a falta de infra-
estrutura, encontramos condições ideais para a implementação de tecnologias de
comunicação de informação alternativas àquelas disponíveis nas grandes cidades
brasileiras. O momento atual da cidade, pressionada por um fluxo crescente de
turistas faz com que o acesso a estes recursos sirvam para acelerar o
desenvolvimento regional permitindo uma confiável avaliação dos impactos sociais
43
do acesso a estas tecnologias.
Projeto Vila Digital de Barreirinhas-MA

150 Usuários interligados à rede de acesso em Banda Larga, contemplando 44


escolas; residências; pequenas empresas e prédios públicos
Projeto Vila Digital da Restinga – P.Alegre

Empresas Parceiras
• Procempa
• CEEE
• UFRGS
• CETA
45
Projeto Vila Digital da Restinga – P.Alegre
Porto Alegre

Localização Centro

Restinga

Bairro Restinga
• Criado pela Lei 6571 de 08/01/90
• Distante 30km do centro da cidade
• População/2000: 50.020 moradores
• Homens: 24.008
• Mulheres: 26.012
• Área: 2.149 ha
• Densidade: 23 hab/ha
• Taxa de Crescimento 91/2000: 4,6% aa
• Número de Domicílios: 13.421
• Rendimento médio mensal dos responsáveis pelo
domicílio/2000: 3,03 salários mínimos

Bairro Restinga
46
Projeto Vila Digital da Restinga – P.Alegre

Topologia da Rede
Legenda

47
Vilas Digitais
Projeto OPERA
35 Entidades

Coordenação:
IBERDROLA

Duração:
24 meses

48
Vilas Digitais
Projeto OPERA
electricity more needed Electrical Grid Opportunity
(quantity & quality)

liberalization as a mean to
economic . development

a new electrical system is


inter-country needed for the XXI century
power exchanges efficiency request
(evolution, not revolution)

regulatory
harmonization environment

the technology will help 49


Vilas Digitais
Projeto OPERA Energy
Information

Regulator

Market agents Market Operators

Headquarters
Manpower

Transmission
Center

Domestic
Distribution Center
Customers

Distribution Industrial
Substations Customers
Transmission
Lines Distribution
Generation Plants Substations Lines Distributed Generation
50
Projeto OPERA
Top 10 utility technology challenges
1. IMPROVE UTILIZATION OF POWER DELIVERY ASSETS
• Superconductivity
• Real Time rating through monitoring
2. IMPROVE POWER SYSTEM RELIABILITY AND ADDRESS POWER QUALITY
• Power electronics
3. INTEGRATE LOW-COST DISTRIBUTED ENERGY RESOURCES INTO POWER DELIVERY SYSTEM
• Microgrids
• Storage
• DER interconnections
4. ENABLE CONSUMERS PORTALS Telecommunications
• Integration of consumer & ITT
5. INCREASE END-USE ENERGY EFFICIENCY
• Many ways of saving energy consumption
6. IMPROVE THE EFFECTIVENESS OF POWER MARKETS
• Better simulation & modelling
7. CAPITALIZE ON THE OPPORTUNITY OF NEXT GENERATION NUCLEAR
• Generation III and IV reactors
8. OPTIMIZE USE OF COAL RESOURCES WITH ADVANCED COAL GENERATION
• Integrated gasification combustion-cycle plant
9. MITIGATE ENVIRONMENTAL IMPACTS
10. INCREASE THE RESILIENCE OF POWER SYSTEM TO SECURITY THREATS
• Physical security
• Information security
51
Vilas Digitais
SAMBA
System for Advanced interactive digital
television
and Mobile services in BrAzil
• Duration: 2 years
• Starting January 1st, 2007
• Overall budget: € 2.018.907,00

– total EU grant: € 1.577.435,00

• Project consortium:
• CREATE-NET (Italy), coord. TV Mirante
• APTEL (Brazil)
DE
• Axel Tech. (Finland) IT
• Digilab (Italy)
• Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo (Brazil)
• Fraunhofer FOKUS (Germany) FI

• Universidade de Fortaleza (Brazil) BRA 52


• TV Mirante (Brazil)
• Telesystem Electronic (Brazil)
Vilas Digitais
Projeto SAMBA – TV Digital Interativa

53
Vilas Digitais

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Agenda
• APTEL e a Tecnologia PLC
• O que é PLC?
• Aplicações da Tecnologia PLC
• Necessidades atuais
• A Tecnologia PLC no Mundo
• Questões associadas à Regulação

55
A Tecnologia PLC e a sua Regulação
• O Que Regular ?
9 Tecnologia: Emissões eletromagnéticas;
interferência; segurança do usuário; padrões
9 Serviço: Qualidade; confiabilidade; modicidade;
competição
• Como Regular ?
9 Conjuntamente através das Agências de Energia e
Telecomunicações (exemplo FERC/FCC)
• Questões críticas:
9 Mecanismos de apropriação do valor agregado
pelo uso compartilhado de facilidades
9 Incentivo econômico ao compartilhamento e
formas de transferência dos ganhos ao consumidor
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IX Cumbre Reguladores-Operadores
Salinitas (El Salvador) 5 y 6 de julio de 2006
CONVERGENCIA Y ARMONIZACION PARA LA INCLUSION DIGITAL

Convergencia y Armonización
Regulatoria Regional en
Latinoamérica
Presentación del Plan de Trabajo del
Estudio conjunto AHCIET - REGULATEL
Dr. Luis Castejón, Dr. Claudio Feijóo
Escuela Técnica Superior de Ingenieros de
Telecomunicación
Universidad Politécnica de Madrid (España)

lcastejon@gtic.ssr.upm.es
+34-699 91 61 70
Skype: lcastejon
¿Sigue siendo válida la regulación tradicional en este
nuevo contexto?. La necesidad de la armonización.

PRIVATIZACIÓN IMPACTO Globalización y convergencia


• Incremento de densidad
fijo.
• Crecimiento espectacular Inversión privada
REFORMA de densidad móvil.
INSTITUCIONAL • Baja penetración de
Desarrollo SI en colaboración
Internet.
• Baja penetración de banda
ancha. Procesos de integración regional
LIBERALIZACIÓN • Bajo desarrollo de la SI.

ARMONIZACION
• Mercados globales
• Mercados nacionales • Operadores globales
• Operadores nacionales • Voz fija/móvil, Internet,
• Voz fija y móvil banda ancha, all IP 58
• Regulación simple • Regulación compleja
Agenda

PERGUNTAS ?
PEDRO L. DE O. JATOBÁ – Presidente da APTEL
(61) 3329.7303
(21)2223.3253
jatoba@aptel.com.br 59

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