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ÊNTRODUÇÃO------------------------------------------------------------------------------------------ 4
CONCLUSÃO------------------------------------------------------------------------------------------15
REFERÊNCÊAS----------------------------------------------------------------------------------------17
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O objetivo deste trabalho é fazer uma análise com base nas ferramentas exegéticas
aprendidas de forma a dar uma interpretação baseada não apenas em visão e
pensamentos pessoais, mas alavancada pelo estudo de todas as vertentes da
exegese e hermenêutica que possam dar suporte a uma conclusão firme e que não
insira no texto nada e que retire o máximo daquilo que ele pode nos dar de
ensinamento e doutrina.
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4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom
celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo.
5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
6 E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a
eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. (ARC)
4 É impossível, pois, que aqueles que uma vez foram iluminados, e provaram o dom
celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo,
5 e provaram a boa palavra de Deus e os p oderes do mundo vindouro,
6 e caíram, sim, é impossível outra vez renová-los para arrependimento, visto que,
de novo, estão crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo -o à
ignomínia. (ARA)
4 Porque aqueles que foram uma vez iluminados saborearam o dom celestial,
participaram dos dons do Espírito Santo,
5 experimentaram a doçura da palavra de Deus e as maravilhas do mundo vindouro
e, apesar disso, caíram na apostasia,
6 é impossível que se renovem outra vez para a penitência, visto que, da sua par te,
crucificaram de novo o Filho de Deus e publicamente o escarneceram. (BC)
4 Ora para aqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial,
tornaram-se participantes do Espírito Santo,
5 experimentaram a bondade da palavra de Deus e os poderes da era que há de vir,
6 e caíram, é impossível que sejam reconduzidos ao arrependimento; pois para si
mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando -o à desonra pública.
(NVÊ)
4 For {it is} impossible for those who were once enlightened, and have tasted of the
heavenly gift, and were made partakers of the Holy Ghost,
5 And have tasted the good word of God, and the powers of the world to come,
6 Êf they shall fall away, to renew them again unto repentance; seeing they crucify to
themselves the Son of God afresh, and put {him} to an open shame. (KJV)
4 Porque es imposible que los que una vez fueron iluminados y gustaron el don
celestial, y fueron hechos partícipes del Espíritu Santo.
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5 Y asimismo gustaron la buena palabra de Dios, y las virtudes del siglo venidero,
6 Y recayeron, sean otra vez renovados para arrepentimiento, crucificando de nuevo
para sí mismos al Hijo de Dios, y exponiéndole á vituperio. (RV)
4
5
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(Textus receptus)
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Qual era o estado desses iluminados antes da queda? Quando olhamos para as
características da vida daqueles antigos hebreus percebemos aspectos semelhantes da vida
espiritual dos crentes nos dias de hoje. Vejamos:
A.Foram iluminados. Saíram de uma cegueira e começaram a enxergar.
B.Provaram o dom celestial das bênçãos oferecidas no evangelho.
C.Foram participantes do Espírito. O Espírito deu conhecimento, entendimento.
D.Provaram da Palavra. Quando lhes foi pregado o evangelho naquele dia eles se
maravilharam com a Palavra. Ouvir am da vontade de Deus, e até fizeram votos de observá -
la.
E.Provaram dos poderes do mundo vindouro. Eles tiveram um claro entendimento do juízo
de Deus sobre o mundo, das promessas de Deus, o desvendar do mundo futuro; tiveram
uma clara distinção do juízo , bem como provaram dos milagres da era apostólica.
O que se tem argumentado normalmente na exegese deste texto é o seguinte:
1. Que a idéia de iluminação encontrada em FOTISTHENTAS, "iluminados" não se
refere de fato à iluminação trazida pela verdadeira re generação, fazendo o pecador
enxergar sua própria perdição e necessidade de um Salvador, mas apenas a uma
chispa da luz do evangelho.
2. Que o verbo grego GEYSAMENOS, "provaram", significa apenas "provar", indicando
assim que aqueles hebreus apenas tiveram u m "gostinho da graça", e não se
fartaram da comida celestial.
3. Que DOREAS, "Dom" é contrastado com CHARISMATA, "Dom", ou "graça
salvadora", e que significa apenas "dom", como qualquer outra bênção dada por
Deus a todos os pecadores.
4. Que o termo METOCHOS, sempre indica "participante", "companheiro", mas nunca
de fato quer significar intimidade, ou no caso do Espírito, "habitação".
Essa exegese de tais palavras e consequentemente a teologia extraída desta análise não
podem ser sustentadas em todo o Novo Tes tamento pelas seguintes razões:
1. O termo FOTISTHENTAS, pode muito bem indicar a iluminação salvadora, que como
revelação, é trazida à mente e ao coração dos homens sem Cristo para que
entendam a verdade de Deus sobre o pecado e sobre a salvação (Jo 1: 9; E f 1:18).
Ainda mais, o termo HAPAX, sintaticamente ligado à FOTISTHENTAS aponta para
algo que acontece uma só vez, o que pode ser dito da regeneração.
2. O uso de GEYSAMENOS no Novo Testamento não indica que ele sempre se refere
à um "provar" superficial, ou apenas a um "gostinho" daquilo que se prova. Podemos
ver seu uso para um total envolvimento com aquilo que se prova, que é o caso de Mc
9:1 e Jo 8:52 (provar a morte). Este termo também pode ser visto como o verbo
"comer" (At 10:10). Nestes dois usos dist intos deste termo, não há a idéia
simplesmente de "provar", mas de envolver e digerir.
3. DOREAS, (dom), não é necessariamente um contraste com as verdades salvadoras
implícitas no termo CHARISMATA. Podemos encontrar DOREAS sendo usado como
sinônimo de CHARISMATA em textos como João 4:10 referindo -se a Jesus; Atos
8:20, referindo -se ao Espírito; Romanos 5:15, 17 referindo -se à vida eterna. O autor
da epístola poderia estar usando um destes significados sem problema.
4. A palavra grega METOCHOS também reflete a mesma natureza de abordagem que
estamos fazendo. Dizer que o termo alí refere -se apenas a uma "participação" do
Espírito, em vez de uma" habitação" do Espírito, não é convincente, tendo em vista
que este termo também é usado para descreve r nossa participação da vocação
celestial no mesmo autor (Hb 3:1), e participantes de Cristo (Hb 3:14). O que pesa
mais nesse argumento é que as duas ocorrências do termo, que contrastam com a
interpretação sugerida, acontecem exatamente no mesmo autor, in dicando uma
unidade em seu pensamento sobre o termo METOCHOS.
Nosso grande problema com a exegese deste texto é que ela não ajuda a afirmar que o
autor aos Hebreus estava falando de uma fé temporal, ou de uma pseudoregeneração e
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pseudoconversão. Calvino refere-se à queda desses hebreus como "fé temporal", mas ele
não se baseia na exegese do texto, e sim, como estamos fazendo aqui, no estado posterior
deles. Não conseguiremos encontrar pistas para descobrir se eles eram de fato regenerados
ou não estudando o estado anterior deles, e sim estudando o estado posterior aqueles
hebreus (Moisés Bezerril ± www.teologiaselecionada.blogspot.com/search?q=iluminados).
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dezenove, mas teve poucos defensores até o tempo presente. Presume -se (e
acertadamente) que o Silvano de Ê Pedro 5:12 é o Silas de Atos 15 -18. A
premissa básica é que o autor real de Ê Pedro é Silvano (amanuense com
liberdade completa na composição).
O local de escrita pode ter sido Roma (o que dá margem a crer em Paulo ou um de
seus cooperadores como autor) ou uma das comunidades próximas situadas na
Êtália, conforme a saudação final da carta (Hb 13.24).
Os destinatários podem ser crentes situados na Ásia menor , talvez nas regiões
próximas a Éfeso, visto que o autor cita a libertação de Timóteo, que era o líder da
igreja nessa localidade (Hb 13.23).
Outra hipótese é que os destinatários estivessem na região da Palestina ou Judéi a,
haja vista a influência dos judaizantes na igreja, o que seria mais forte em uma igreja
predominantemente Judia.
Tradicionalmente, supunha -se que a carta foi primeiramente enviada a Jerusalém,
pois lá o sacerdócio levítico servia no ritual do templo. O principal obstáculo a esta
suposição é que a carta tem muito a dizer acerca do tabernáculo móvel, mas não do
templo. Também teria havido alguns em Jerusalém que teriam ouvido e visto Jesus
(contrariamente a Hb 2:3). O uso familiar da Septuaginta, em contrário ao Velho
Testamento em hebraico, é outro argumento contra Jerusalém como a destinação
desta carta. Também estes leitores não haviam "resistido até o sangue" (12:4), ao
passo que os cristãos judeus em Jerusalém haviam sofrido martírio cedo (At. 7:58-
8:3) e, através da era apostólica, a igreja em Jerusalém fora mais uma receptora que
doadora de auxílio (6:10; cf. At. 11:29; Rom. 15:26 ).
Por fim, pode-se dizer que essa carta, como era costume, apesar de escrita a uma
localidade primária, visava um grupo maior de pessoas, pois, após lida pelos
destinatários era distribuída por cópias ou levada a outras localidades e lida como
forma de manter a unidade e a autoridade dos líder es sobre todo o corpo da igreja.
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A hipótese mais forte é que tenha sido escrita a ntes da destruição de Jerusalém e
do templo ocorrida em 70 d.C. o que confirmaria o grande conhecimento dos rituais
e das normas da lei pelos destinatários. Uma data próxima, posterior aos
acontecimentos que levaram à destruição do templo também pode ser aceita.
Há dificuldade em aceitar uma data muito posterior, visto que o tema dos judaizantes
já não é comum em escritos mais avançados, como as cartas de João e o
apocalipse; Além disso, judeus de gerações muito posteriores não teriam o
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conhecimento tão profundo dos rituais, afinal, apesar de a lei ser escrita, a vivencia
dos rituais é que dava a exata idéia do que eram e de como f uncionavam.
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cuidado aos termos e costumes citados a fim de compreender a clara mensagem,
evitando certas espiritualizações e compreensões errôneas que seriam mais claras
aos judeus que aos demais cristãos.
- É interessante que se observe que, assim como o cristianismo, o judaísmo também
aceitava prosélitos (gentios convertidos ao judaísmo) e que também era uma religião
que se expandia e tinha seus representantes dentro das classes mais altas da
sociedade. Com essa influência eles poderiam obter facilidades e formas sutis de
penetrar no meio das igrejas e propagar o retorno à lei.
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!!K61&*.37@&14&*3(1
Pelas observações de Eusébio temos a idéia de que a carta aos hebreus era usada
desde tempos antigos e por bispos proeminentes para ensino na igreja. Sua autoria,
apesar de contestada não era motivo para que fosse rejeitada, exceto pela igreja de
Roma, mas apenas no seu início, por considerar que não era um escrito paulino .
Os ensinos anti-judaizantes podem ser transportados para nossos dias a fim de
combater o legalismo e a tendência a valorizar o aspecto humano na obtenção e
manutenção da salvação.
É uma forte fonte de reforço para o crescimento na fé e em meio às perseguições e
incorporações de heresias ao crist ianismo moderno.
Como toda a escritura, a carta aos heb reus se torna muito atual quando colocamos
seus temas principais lado a lado com as exigências de ortodoxia e fidelidade ao
ensino apostólico que são exigidos dos verdadeiros cristãos, regenerados e
tornados novas criaturas pelo poder o Espírito Santo.
Deve-se ter o cuidado, por se tratar de uma escritura com várias especificidades,
para não nos enganarmos e trazer a tona temas que não são sua preocupação
central e gerar mais dúvidas do que as soluções que o autor nos proporciona.
Outro ponto central em relação a Hebreus é não condensar seus ensinos apenas em
3 versículos considerados polêmicos e esquecer das mensagens centrais, tão ou
mais importantes que Hb 6.4-6.
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!!L3*&1+5+12+1
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353/(939& -;3)3 I (.*& *6?2*(+J ± Todos os homens embora sejam
pecadores, são livres para aceitar ou recusar a salvação que Deus oferece. (Ês 55:7;
Mt 25:41-46; Mc 9:47-48; Rm 14:10-12; 2Co 5:10);
=&(78+ +)9(/(+)3= ± A eleição divina só acontece mediante a fé em Cristo; A
predestinação, citada na Bíblia, acontece com base na presciência de Deus. (Dt
30:19; Jo 5:40; 8:24; Ef 1:5 -6, 12; 2:10; Tg 1:14; 1Pe 1:2; Ap 3:20; 22:17);
:5(378+ (=(;(2393 - Cristo morreu por todos os homens e não somente pelos
eleitos. (Jo 3:16; 12:32; 17:21; 1Jo 2:2; 1Co 15:22; 1Tm 2:3 -4; Hb 2:9; 2Pe 3:9; 1Jo
2:2);
*373 &1(12?.&= - Os homens podem resistir à Graça de Deus e não serem
salvos, mesmo os eleitos. (Lc 18:23; 19:41-42; Ef 4:30; 1Ts 5:19);
&/3(* 93 *373N ± Homens salvos podem perder a salvação caso não
perseverem na fé até o fim. (Lc 21:36; Gl 5:4; Hb 6:6; 10:26 -27; 2Pe 2:20-22).
*sobre este 5º alguns teóricos divergem sobre ser realmente de Arminio, o que se
defende é que este ponto foi acrescentado, após a morte de Arminio, por seus
sucessores.
Fórmula condensada:
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32&4+*(3 *;()(3)(1;+ 3=.()(1;+
C-&9353*/(3=O=(.*&3*6?2*(+ &5*3.378+2+23=O5&*9393.+)239&
Embora a queda de Adão tenha &;*&=378+R&1/+=G31&15(*(2-3(1
afetado seriamente a natureza O homem natural não pode sequer
humana, as pessoas não ficaram num apreciar as coisas de Deus. Menos
estado de total incapacidade espiritual. ainda salvar-se. Ele é cego, surdo,
Todo pecador pode arrepender-se e mudo, impotente, leproso espiritual,
Pecado x crer, por livre-arbítrio, cujo uso morto em seu pecado, insensível à
Vontade determinará seu destino eterno. O graça comum. Se Deus não tomar a
pecador precisa da ajuda do Espírito, e iniciativa, infundindo-lhe a fé salvadora,
só é regenerado depois de crer, porque e fazendo-o ressuscitar espiritualmente,
o exercício da fé é a participação o homem natural continuará morto
humana no novo nascimento. eternamente. Ic= F#MFP * #BM!BP ;
I1FFMKP2!FM# P/QMK LP; BM#" #!P KM#LP #+ !M#P ' #MB #!P =
#M#" #!P!+FM#"J !M## #BJ
+)9(/(+)3= )/+)9(/(+)3=
Deus escolheu as pessoas para a Deus elegeu alguns para a salvação em
salvação, antes da fundação do Cristo, reprovando os demais. Aos
Eleição
mundo, baseado em Sua presciência. eleitos Deus manifesta a Sua
Ele previu quem aceitaria livremente a misericórdia e aos reprovados a Sua
salvação e predestinou os salvos. A justiça. Deus não tem a obrigação de
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salvação ocorre quando o pecador salvar ninguém, nem homens nem anjos
escolhe a Cristo; não é Deus quem decaídos. Resolveu soberanamente
escolhe o pecador. O pecador deve salvar alguns homens (reprovando
exercer sua própria fé, para crer em todos os demais) e torná-los filhos
Cristo e ser salvo. Os que se perdem, adotivos quando eram filhos das trevas.
perdem-se por livre escolha: não Teve misericórdia de algumas criaturas,
quiseram crer em Cristo, rejeitaram e deixou as demais (inclusive os
agraça auxiliadora de Deus. I2B"M#QP demônios) entregues às suas próprias
+ FM"P LM!P ' #MF D #!P !M#"P 4 paixões pecaminosas. A salvação é
#M#P#&#M!P5BM!"P!!M#KJ efetuada totalmente por Deus. A fé,
como a salvação, é dom de Deus ao
homem, não do homem a Deus. I+
MFP #BM#LP #FMP #KMQP 2 #BMLP
;LM!QD B" BBP QM#P ##MF KP ' #M FP
!ML #"P!1!M#BP#&!ML QP9#MJ
)(.&*13=+- :5(378+&*3= 3*2(/-=3*+- :5(378+ (;(2393
O sacrifício de Cristo torna possível a Segundo Agostinho, a graça de Deus é
toda e qualquer pessoa salvar-se pela "suficiente para todos e eficiente para os
fé, mas não assegura a salvação de eleitos". Cristo foi sacrificado para
Redenção ninguém. Só os que crêem nEle, e redimir Seu povo, não para tentar
todos os que crêem, serão salvos. I+ redimi-lo. Ele abriu a porta da salvação
BM#P #!MB!P #KM!#P #+ !M!P #+ para todos, porém, só os eleitos querem
#FM!!P#;!MB P6!MQP!&BMQP entrar, e efetivamente entram.? I+
#+!M!J #KMDQD#"P2!"M!LP 'FM#FP2BMFJ
+9& 1& '&2(.3;&)2&&1(12(*3+ *373**&1(12?.&=
15?*(2+c3)2+ Embora os homens possam resistir à
Deus faz tudo o que pode para salvar graça de Deus, ela é, todavia, infalível:
os pecadores. Estes, porém, sendo acaba convencendo o pecador de seu
livres, podem resistir aos apelos da estado depravado, convertendo-o,
graça. Se o pecador não reagir dando-lhe nova vida, e santificando-o. O
positivamente, o Espírito não pode Espírito Santo realiza isto sem coação.
conceder vida. portanto, a graça de É como um rapaz apaixonado que
Deus não é infalível nem irresistível. O ganha o amor de sua eleita e ela acaba
Vocação homem pode frustrar a vontade de casando-se com ele, livremente. Deus
eficaz Deus para sua salvação. I / #LM!BP age e o crente reage, livremente. Quem
#QM# !P 'MB"P#1FM#QJ se perde tem consciência de que está
livremente rejeitando a salvação. Alguns
escarnecem de Deus, outros se
enfurecem, outros adiam a decisão,
outros demonstram total indiferença
para as coisas sagradas. Todos, porém,
agem livremente. I*BMBPFM!P!MKP S
##M#QP !"P BM! !KP #+ MKP !+
FM#KP '#M#Q !"P=!M#BP6#!M!J
&/3(*93*373 &*1&.&*3)739+1c3)2+1
Embora o pecador tenha exercido fé, Alguns preferem dizer "perseverança do
crido em Cristo e nascido de novo para Salvador". Nada há no homem que o
crescer na santificação, ele poderá cair habilite a perseverar na obediência e
da graça. Só quem perseverar até o fim fidelidade ao Senhor. O Espírito é quem
é que será salvo. I /!#MBP=FMP6 persevera pacientemente, exercendo
MP#"M! !KP!&!M!" !!J misericórdia e disciplina, na condução
Perseverança
do crente. Quando ímpio, estava morto
dos Santos
em pecado, e ressuscitou: Cristo lhe
aplicou Seu sangue remidor, e a graça
salvífica de Deus infundiu-lhe fé em
para crer em Cristo e obedecer a Deus.
Se todo o processo de salvação é obra
de Deus, o homem não pode perdê-la!
Segundo a Bíblia, é impossível que o
crente regenerado venha a perder sua
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salvação. Poderá até pecar e morrer
fisicamente (1Co 5:1-5). Os apóstatas
nunca nasceram de novo, jamais se
converteram. I1 FM#"P + MF#P ;
FML #"P LM!L B!D B BQP ##M!QP T5 #MP
!1BMBP6KM!FJ
&E&(239+5&=+c?)+9+9&+*2 &3'(*;39+5&=+c?)+9+9&+*2
Este foi o sistema de pensamento Este sistema de teologia foi reafirmado
contido na "Remonstrância" (embora pelo Sínodo de Dort em 1619 como
originalmente os cinco pontos não sendo a doutrina da salvação contida
Posição da
estivessem dispostos nessa ordem). nas Escrituras Sagradas. Naquela
Êgreja
Esse sistema foi apresentado pelo ocasião, o sistema foi formulado em
reformada
arminianos à igreja na Holanda em "cinco pontos" (em resposta aos cinco
1610, mas foi rejeitado pelo Sínodo de pontos apresentados pelos arminianos)
Dort em 1619 sob a justificativa de que e, desde então tem sido conhecido
era anti-bíblico. como "os cinco pontos do calvinismo".
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Mesmo com diferentes origens e diferentes preconcepções, o grupo defende que o
caso em Hb 6.4-6 não é de crentes perdendo sua salvação, mas de crentes
nominais sendo advertidos a deixarem de lado as obras e a lei e aprenderem de
Cristo, caso contrário, seriam removidos da comunhão, sem chance de renovação
para arrependimento. E serve de advertência, também para a firmeza de fé dos
irmãos hebreus.
3. Com relação à vida espiritual da igreja o autor está dizendo: "Irmãos, fiquem em guarda
contra a possibilidade de um sono em que um "pecadinho" se torne um pecado de
estimação e vai vagarosa e sutilmente rastejando em vossas a lmas até tomar conta do
coração e da mente. Tomem cuidado com este pecado que vai encontrando razões
sociológicas, psicológicas, antropológicas e lógicas para um habitat em suas vidas, e
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quando vocês menos esperam estão na mais profunda letargia espiritual , distante da
abundância da graça". Sobre estes Deus pesará a Sua mão. Estamos dizendo isso para que
o povo de Deus se consagre cada dia mais.
REFERÊNCÊAS BÊBLÊOGRÁFÊCAS
Willmington, H. L., "Guide to the Bible" (Willmington's 'Guide to the Bible'), Tyndale
House Publishers, Wheaton, Êllinois, 1st. edition, 1981 .
CHARLES, Ryrie. Bíblia Anotada, Ed. Revisada, Editora Mundo Cristão, Barueri,
SP, 2007, 1504p.
DAVÊDSON, Francis, O Novo Comentário da Bíblia, Ed Vida Nova, São Paulo, SP,
1995, 2652p.
Bezerril, Moisés, A queda dos iluminados Hb 6.4 -6, Artigo Publicado em:
http://teologiaselecionada.blogspot.com/search?q=iluminados , acessado em
25/09/2010, atualizado em 20/06/2008 j?
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JOSEFO, Flávio, História dos Hebreus, CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 2005 , 1629p.
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