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GUARATUBA
2010
Factoring e Contratos Eletrônicos 2
GUARATUBA
2010
Factoring e Contratos Eletrônicos 3
Factoring e Contratos Eletrônicos 4
Conteúdo
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 5
1. O QUE É FACTORING? ............................................................................................................. 7
1.1 Qual a diferença entre uma empresa de Fomento Mercantil – Factoring e um
Banco? .............................................................................................................................................. 8
2. FINALIDADE DO FACTORING ................................................................................................. 9
3. VANTAGENS DA PARCERIA COM UMA FACTORING...................................................... 9
4. COMO FUNCIONA ...................................................................................................................... 9
4.1. Etapas básicas do processo; .......................................................................................... 9
5. FACTORING É ATIVIDADE MERCANTIL MISTA ATÍPICA .............................................. 10
5.1. COMO O FACTORING ESTÁ ORGANIZADO? ........................................................... 10
6. MODALIDADES ......................................................................................................................... 11
6.1. Factoring Convencional ................................................................................................. 11
6.2. Factoring Trustee ............................................................................................................. 11
6.3. Factoring de Exportação ................................................................................................ 11
6.4. Maturitty Factoring........................................................................................................... 12
6.5. Factoring de para Compra de Matéria Prima ............................................................ 12
7. COMO SE OPERA O FACTORING? ..................................................................................... 12
8. EFEITOS JURÍDICOS DO FACTORING ............................................................................... 13
9. Extinção ...................................................................................................................................... 15
10. Contratos Eletrônicos; ........................................................................................................ 18
11. O ACORDO DE VONTADES ON-LINE ............................................................................. 19
12. O problema da eficácia comprobatória; ......................................................................... 22
13. Documento Informático; ..................................................................................................... 23
14. Diretrizes interpretativas e aplicação do Código de Defesa do Consumidor ...... 24
15. “Business to Consumer” ................................................................................................... 24
16. Conclusão; ............................................................................................................................. 27
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INTRODUÇÃO
Este material não é um trabalho despretensioso. Ele tem uma ambição clara:
ser um compêndio ao nível do conhecimento de seus autores.
Passemos à apreciação.
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Primeira Parte
FACTORING
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1. O QUE É FACTORING?
1
(Diniz, 2004)
2
(Sindicato da Empresas de Factoring do Rio de Janeiro, 2010)
3
(Fomento Mercantil, 2010)
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2.FINALIDADE DO FACTORING
4.COMO FUNCIONA
4
(Sessões sobre Factoring, 2008)
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6. MODALIDADES
6.1. Factoring Convencional
5
(Perguntas e Respostas Frequentes!)
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8.1. Cessão de crédito: tal cessão é feita a título oneroso, feita pelo
faturizado ao faturizador, que trará por conseqüência a notificação da cessão
ao comprador, para que pague seu débito ao faturizador. Após isso, há o
direito de o faturizador agir em nome próprio, na cobrança de dívidas. Porém,
tem o dever de assumir o risco sobre recebimento das contas, embora tenha
o direito de ação contra o faturizado se o débito cedido contiver vício que o
invalide, como por exemplo, no caso de a fatura não se referia a uma venda
efetiva.
9. Extinção
9.1.1. Causas extintivas do Factoring:
9.1.1.1. Decorrência do prazo previsto para a sua duração;
9.1.1.2. Distrato;
9.1.1.3. Mudança de estado de um dos contratantes, por
ser contrato intuitu personae;
9.1.1.4. Resilição unilateral, desde que precedida de aviso
prévio;
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Segunda Parte
CONTRATOS ELETRÔNICOS
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Como bem lembra Sílvio de Salvo Venosa, "o contrato constitui um ponto de
encontro de vontades". Quando esse encontro se dá por meio de computadores
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Contudo, não basta ter capacidade. Para que um contrato seja válido, é
necessário que seu objeto seja lícito. Não se admite um contrato que tenha por
objeto a venda de corações humanos, por exemplo. Quanto à forma, a regra geral é
a liberdade dos contraentes para escolherem a que melhor convém, salvo nas
hipóteses em que a lei exige alguma especial.
6
(Gonçalo, 2008)
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lugar, mas vários lugares, vez que formado por uma rede de computadores
localizados em diferentes regiões do globo. Por outro lado, é possível que o
proponente resida em um país e esteja utilizando um servidor de e-mails com sede
em outro. Qual lugar deve ser considerado?
Note-se que o art. 15, § 4°, da Lei Modelo da UNCITRAL para o comércio
eletrônico dispõe que, salvo se acordado de maneira diversa, uma mensagem
eletrônica considera-se expedida no local onde o remetente tenha seu
estabelecimento, e recebida onde o destinatário tenha seu local de negócios.
(Gonçalo, 2008)
web, tanto pela vulnerabilidade das informações sobre pagamento quanto pela
dúvida a respeito da qualidade dos produtos, expostos virtualmente em monitores.
Todavia, normas específicas vêm sendo criadas para dar eficácia probatória
aos documentos eletrônicos, com destaque para a MP 2.200/2001 e a Lei nº.
11.419/2006, que instituiu o processo eletrônico.
16. CONCLUSÃO
i
Este trabalho foi realizado por Elias de Souza Maciel, João Guilherme de Albuquerque Santos e Valmor Trentin.
Todos os autores são acadêmicos do Direito da Faculdade do Litoral Paranaense – ISEPE, e realizaram este
compêndio com o intuito de esclarecer os aspectos de maior relevância acerca dos 02 (dois) temas que nos
foram designados, dentro do Seminário de Direito Civil, realizado ao longo do segundo bimestre do primeiro
semestre do ano de dois mil e dez. Este trabalho equivale à nota bimestral do semestre, na disciplina de Direito
Civil, ministrada pelo Professor José Maurício Passos. Guaratuba, 24 de junho de 2010. Finaliza aqui.