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Trabalho de História

As Primeiras
Civilizações

Etec Philadelpho Gouvêa Netto


Diego Rodrigo da Silva Garcia nº10 3ºE.M.D
As primeiras civilizações da História
A dominação da Natureza, a invenção de ferramentas e o aprimoramento das relações sociais fizeram com que o homem, de seu
estado mais primitivo, saísse da condição inicial (e natural) de “selvageria”, passando pelo estágio intermediário de “barbárie” e chegando,
enfim, ao estágio de “civilização”.

Temos, pois, que a selvageria é o estado natural dos animais — e, admitindo que o ser humano é, também, um animal, do mesmo modo
em seus primórdios era um selvagem. Já a barbárie pode ser entendida como o estado em que vivem os que não apresentam cultura, isto é,
aqueles que, violentos, cruéis, sem noção de sociedade e de respeito ao próximo, não se adéquam aos padrões pré-estabelecidos; nesse
sentido, os bárbaros não conseguem respeitar princípios éticos e tampouco seguir preceitos morais; individualistas, agem de acordo com seus
objetivos, empregando a violência para conseguirem o que desejam. Por sua vez, a noção de civilização compreende o conjunto de aspectos
característicos da vida intelectual, material, artística e moral de um período, de uma região, de uma sociedade; fundamenta-se em
determinada organização social na qual se incluem indivíduos que aceitam e se adéquam aos padrões pré-estabelecidos.

Ademais, qualquer civilização tem como essência certa consciência histórica, isto é, admite sua existência em um presente, resultado que
é de um passado (conhecido ou não) e com a possibilidade de se estender no futuro. Não por acaso, os conhecimentos (seja os herdados, seja
os somados) de uma civilização deixam antever o imperativo de sua conservação. E ainda que as primeiras civilizações não tenham resistido
com o passar do tempo, muitos traços de seu legado, de seus hábitos, de suas invenções, de suas tradições, de seus pensamentos estão, ainda
hoje, presente em nossas vidas: a Antiguidade está presente no café da manhã, pois o pão é uma invenção da civilização egípcia; está
presente nos prédios atuais, que são resultantes de muitos cálculos matemáticos e de muitas contribuições da engenharia que tiveram início
nesse distante período; está presente quando precisamos fazer um cálculo (os sumérios desenvolveram a primeira calculadora); está presente
quando vamos votar, pois estamos exercendo um direito que se iniciou na Grécia antiga; está presente na grande disponibilidade atual de
recursos da medicina (estéticos, cirúrgicos, terapêuticos), que surgiram em grande parte pelas mãos dos egípcios; está presente quando
escrevemos algo, pois usamos a escrita, que surgiu com os sumérios, a partir de um alfabeto que surgiu com os fenícios. Portanto, não
podemos nos esquecer de que o que somos hoje é a ponta de um iceberg que tem sua maior parte fora de nosso campo de visão, dando-nos,
por isso, a errada e injusta impressão de que essa pequena ponta que vemos atualmente tenha surgido do nada ou mesmo tenha sido resultado
apenas de nossa época atual.

Isso posto, vejamos algumas das primeiras importantes civilizações. Para tal, vamos nos pautar em alguns traços distintivos e relevantes
de cada uma, a saber, como se constituía sua sociedade, sua economia, seu modo de produção, sua religião, seu pensamento (ciência,
filosofia, linguagem...), sua política interna, sua política externa etc. O importante, e sempre é preciso reafirmar, o estudo da História não se
faz com simples memorização de datas e nomes, mas sim a partir da interpretação crítica dos fatos, de sua compreensão enquanto evento
inserido em uma cadeia causal, com um motivo para existir e motivando algo a lhe suceder.

A Mesopotâmia

Não é raro entendermos que “Mesopotâmia” diz respeito a uma civilização, a um povo, o “povo mesopotâmico”. Na realidade, a
Mesopotâmia é uma região na qual várias civilizações surgiram. Assim sendo, a região conhecida por “Mesopotâmia” (isto é, “entre rios” —
o Tigre e o Eufrates, mais precisamente, localizados onde hoje é o atual território do Iraque —) foi o berço de diversas civilizações que se
desenvolveram ao longo do período antigo. A Mesopotâmia foi uma região por onde passavam muitos povos nômades oriundos de diversas
regiões; sua ocupação se deu em aproximadamente 4 mil a.e.c., em virtude do deslocamento de pequenas populações vindas da Ásia central e
de regiões montanhosas da Eurásia. A terra fértil da Mesopotâmia fez com que alguns desses povos aí se estabelecessem, e do convívio entre
muitas dessas culturas floresceram as sociedades mesopotâmicas. Como raramente tais sociedades atingiam grandes dimensões territoriais,
pode-se entender que, apesar de certa identidade econômica, cultural e social dessas aglomerações, não houve um Estado mesopotâmico, mas
Estados mesopotâmicos. Ao longo desse período, sumérios, assírios e outros povos criaram vários centros urbanos, realizaram guerras e
promoveram um intenso intercâmbio de costumes e valores.
Dotadas de autonomia política e religiosa, esses primeiros agrupamentos a se organizarem em Estados viveram intensas disputas militares
na tentativa de domínio das regiões férteis da Mesopotâmia. Esse espaço entre os rios Tigre e Eufrates configurou-se, pois, como um
microcosmo que, tempos depois, seria a tônica do mundo como um todo: aglomerações de pessoas a defenderem uma ou outra bandeira, e a
lutarem contra os demais para garantir e manter sua autonomia, na tentativa de dominarem uma ou outra região que apresente fonte de
riquezas.
Suméria e Acádia

Por volta de 10 mil a.e.c. (no final do período Neolítico, portanto), os primeiros grupos humanos sedentários passaram a se fixar na região
da Mesopotâmia, assim possibilitando o surgimento das primeiras aglomerações organizadas em proto-Estados. Com o passar do tempo,
começaram a ser empregadas técnicas mais avançadas de exploração dos recursos hídricos, o que resultou no aumento populacional e na
constituição das primeiras cidades (como Uruk, formada em 4 mil a.e.c.). E, exatamente nessa época, os sumérios (civilização proveniente do
planalto iraniano) fixaram-se na região mesopotâmica. Com o desdobramento de sua presença na região, os sumérios foram responsáveis
pela fundação de doze cidades-Estado, marcando, com isso, o desenvolvimento de uma revolução urbana. Cada uma dessas cidades era
composta de um núcleo urbano cercado por terras destinadas à agricultura. O uso das terras era feito de maneira coletiva, pois acreditavam
que elas pertenciam aos deuses.
Paralelo ao desenvolvimento agrícola, os sumérios também foram capazes de consolidar relações comerciais com outros povos vizinhos.
Vale lembrar que o controle dessas atividades foi possível graças à invenção da escrita cuneiforme, concebida a partir da gravação de
símbolos em blocos de argila. Esse código escrito, além de ter fins econômicos, permitiu a criação de uma rica literatura composta por leis,
mitos, narrativas históricas e provérbios.
Por ter uma organização política descentralizada, cada um desses polos urbanos era governado por um sacerdote (chamado de “patesi”),
com o auxílio de um conselho de anciãos. Esse chefe político tinha como tarefas básicas a organização da população, a cobrança de
impostos, o controle do exército e a construção das obras hidráulicas e dos templos. Mas com essa autonomia política de cada uma das
cidades sumerianas, vários conflitos ocorreram, desgastando seu poder político.
Ao mesmo tempo em que ocorriam tais batalhas entre as cidades-Estado da Suméria, outros povos ocupavam as regiões próximas. Com o
devido tempo, ao redor do território sumério formou-se o que se denomina de “Acádia”. Por volta de 2,4 mil a.e.c., a civilização acadiana
conseguiu impor sua hegemonia sob as cidades-Estado sumerianas, já enfraquecidas pelas constantes disputas que travavam consigo
mesmas. Mesmo assim, o período de ascensão do império acadiano foi relativamente curto, pois na região estavam presentes outros povos a
ambicionarem o mesmo território. Por isso, diversas tentativas de invasão militar foram vistas, e resultaram no enfraquecimento da unidade
política e territorial da Acádia, que então dominava a região. Até que grandes ofensivas militares realizadas pelo povo guti destruíram muitas
das cidades ali estabelecidas, e em 2 mil a.e.c. os povos elamitas deram fim à supremacia acadiana.

Assíria

Durante a Antiguidade, podemos observar que a Mesopotâmia foi alvo de vários processos de dominação que tem sua origem ligada às
disputas entre as diversas civilizações ali presentes. Na esteira desta trajetória, devemos destacar o período em que os assírios controlaram a
região dos rios Tigre e Eufrates por meio da formação de uma impiedosa máquina de guerra. Fixando-se inicialmente na altura norte da
Mesopotâmia, esse povo empreendeu a construção de um Estado fortemente militarizado que contava com carros de guerra, cavalos, aríetes,
catapultas e armas forjadas em ferro mais potentes do que as das civilizações vizinhas. Além do poderoso arsenal, vários estudos indicam que
foram responsáveis pelo desenvolvimento de um exército hierarquizado, onde havia a distribuição de funções mais específicas.
Com o uso desses temíveis instrumentos militares, tiveram a capacidade de formar um amplo império que recobria as regiões da
Mesopotâmia, Armênia, Síria, Palestina e Egito. Interessante assinalar que essa cultura militarista era cercada por uma série de gestos e
rituais que nos faz ver os assírios como um povo extremamente violento. Saques, torturas, mutilações, castrações eram meios comuns de
impor a dominação às populações atingidas pela opulência dessa civilização. O período áureo do império assírio ocorreu durante o século VII
a.e.c., tempo em que observamos os reinados de Sargão II, Senaqueribe e Assurbanipal. Para controlar as populações subjugadas, esses reis
contavam com o serviço prestado por sacerdotes e guerreiros que se encarregavam da função de cobrar impostos e exigir uma série de
trabalhos compulsórios.
No reino de Assurbanipal temos uma intensa produção intelectual, marcada pela construção da biblioteca de Nínive. Após esse período de
governos bem sucedidos, os assírios não suportaram as investidas militares dos caldeus e dos medos. Por volta do ano de 612 a.e.c. a capital
Nínive foi inteiramente destruída, o que marcou o fim da dominação assíria.

Pérsia
Maior império conhecido na época, a Pérsia teve origem a partir da chegada e da fixação de uma população de origem indo-europeia na
região da Mesopotâmia. Sob a liderança do rei Ciro, os exércitos persas empreenderam a formação de um grande Estado centralizado que
dominou toda a região. Depois de unificar a população, os persas inicialmente ampliaram suas fronteiras, e a estabilidade das conquistas
territoriais de Ciro foi possível mediante uma política de respeito aos costumes das populações conquistadas. Seu filho, Cambises, deu
continuidade ao processo de ampliação dos territórios persas. Após sua morte prematura, Dario I foi eleito o novo imperador persa; em seu
governo foram observadas diversas reformas políticas que fortaleceram sua autoridade.
Aproveitando a forte cultura militarista do povo persa, Dario I ampliou ainda mais os limites de seu reino. A grande extensão dos
domínios persas era um grande entrave para a administração imperial. Dessa forma, Dario I promoveu um processo de descentralização
administrativa ao dividir o vasto território persa ( que já não se limitava à região mesopotâmica) em unidades menores chamadas de
“satrápias”, nas quais o sátrapa (espécie de governante local) era responsável pela arrecadação de impostos e pelo desenvolvimento das
atividades econômicas. Para fiscalizá-los, o rei tinha a ajuda de funcionários públicos que serviam como seus “olhos e ouvidos”. Além de
contar com essas medidas de cunho político, o Império Persa garantiu sua hegemonia por meio da construção de diversas estradas que
ligavam as satrápias. Ao mesmo tempo em que a rede de estradas garantia um melhor deslocamento dos exércitos, também servia de apoio
no desenvolvimento das atividades comerciais. Estas, no governo de Dario I, passaram por um breve período de monetarização com a criação
de uma nova moeda, o dárico.
A base da economia do Império Persa foi a agricultura e o comércio. O povo, embora tenha sido responsável pela riqueza agrícola do
país, vivia na mais completa miséria, sendo obrigado a entregar aos proprietários das terras a maior parte do que produzia, bem como eram
obrigados a trabalhar gratuitamente em obras públicas, como na construção de palácios, estradas e canais de irrigação. O governo explorava a
sociedade com pesados impostos, com os quais mantinha o exército e o luxo dos governantes. Obviamente nenhum povo veria tal situação
com bons olhos, e poderia facilmente se revoltar. Exatamente por isso a religião teve papel fundamental.
A religião persa, no início, era caracterizada pelo seu caráter eminentemente politeísta. No entanto, entre os séculos VII e VI a.e.c., surgiu
uma nova concepção religiosa, e o pensamento religioso de Zoroastro negava as percepções ritualísticas encontradas nas demais crenças dos
povos mesopotâmicos. Em seu lugar, acreditava-se que o posicionamento religioso do indivíduo consistia na escolha entre o bem e o mal;
esse caráter dualista do Zoroastrismo era composto por duas divindades principais, a saber, Ahura-Mazda (que representava o bem e a
sabedoria) e Arimã (representando o poder das trevas, do mal). Esse pensamento religioso era capaz de manter as massas em constante medo
(medo não dos governantes, mas dos deuses), e assim era possível mantê-las sob controle. Vale dizer que essa dualidade rígida entre bem e
mal influenciou sistemas religiosos posteriores, tais como o Judaísmo, o Cristianismo e mesmo o Islamismo.
Além das civilizações da região mesopotâmica, temos outras que surgiram e se desenvolveram em outras localidades. É o caso da Fenícia
e do Egito.

Fenícia
Grandes navegadores e exploradores da Antiguidade e, também, importantes mercadores de escravos da época, os fenícios surgiram, a
partir do ano 3 mil a.e.c., numa estreita faixa de terra da costa oriental do mar Mediterrâneo (onde atualmente se situa o Líbano, a Síria e o
Estado de Israel. Por ser uma região de solo árido, os fenícios não se dedicaram à agricultura: rodeados de montanhas ao sul, ao norte e a
leste, restava-lhes, a oeste, aproveitar o que o Mediterrâneo poderia oferecer. Assim, essa proximidade com o mar e o início das trocas
agrícolas com os egípcios ofereceu condições para que o comércio marítimo se destacasse como o mais forte setor da economia fenícia. E ao
longo dessa faixa litorânea ocupada surgiram diversas cidades-Estado, nas quais um governo autônomo era responsável pelas questões
políticas e administrativas e pela constituição de centros comerciais independentes, com administração pública própria. O poder político
exercido era comumente assumido por representantes da elite marítimo-comercial, o que nos faz entender o regime político da Fenícia como
uma talassocracia (ou seja, um governo comandado por homens ligados ao mar).
Em meados de 1,5 mil a.e.c. a atividade comercial fenícia intensificou-se, o que resultou no interesse de outros povos comerciantes para
dominar o âmbito comercial fenício. Todo esse desenvolvimento mercantil dos fenícios influenciou a (e foi influenciado pela) criação e o
domínio de técnicas e saberes vinculados à navegação. A Astronomia, por exemplo, foi um campo desenvolvido em função das técnicas de
navegação necessárias à prática comercial. No progresso de suas atividades, os fenícios tiveram importante destaque no desenvolvimento de
embarcações que pudessem colocá-los em contato com as diversas civilizações do mar Mediterrâneo. O deslocamento pelo mar acabou
firmando uma ampla rede de rotas comerciais que garantia a circulação dos vários produtos que despertavam o interesse da classe mercante.
Foi por meio dessa estrutura que os fenícios se destacaram no campo comercial. Contudo, toda essa estrutura não foi capaz de controlar as
riquezas que passavam de mão em mão. O controle sobre os estoques, sobre os acordos comerciais, sobre as encomendas, sobre os preços e
outras negociações teriam de ser devidamente registrados para que todo esse trabalho fosse apropriadamente recompensado. Por isso, a
cultura fenícia precisou estabelecer um sistema de símbolos que pudesse facilitar o processo de comunicação entre as pessoas. Surge, nesse
meio, um alfabeto primitivo que, é importante salientar, deu origem às línguas clássicas que garantiram as bases do alfabeto ocidental
contemporâneo. Isso significa que esse sistema de comunicação teve grande importância não apenas para os fenícios, pois influenciou o
longo processo que deu origem às letras que integram o alfabeto que hoje usamos.

Egito
Às margens do rio Nilo desenvolveu-se a civilização egípcia. Sendo a coluna vertebral dessa civilização, o Nilo era a fonte de vida do
povo egípcio, que vivia basicamente da agricultura. No período das cheias, as fortes chuvas inundavam o rio, que transbordava e cobria
grandes extensões de terras que o margeavam; essas águas fertilizavam o solo com a matéria orgânica que traziam, que se transformava em
fertilizante de primeira qualidade. Mas o Egito não teria se constituído como uma importante civilização se não fosse, sobretudo, o trabalho e
a organização de seu povo. A partir de um trabalho de união de forças em conjunto, os egípcios aproveitavam o meio natural, as águas do
Nilo, a geografia da região, para levar a irrigação até as terras mais distantes em tempos de estiagem, ou construíam diques para controlar as
cheias do rio. Era necessário, pois, o trabalho do homem para medir, calcular, planejar, e isso ocasionou o desenvolvimento da geometria, da
matemática e da Astronomia, observando as mudanças da Natureza e disso tirando proveito técnico. Esse esforço comum e a unidade
geográfica facilitaram um governo único de poder centralizado.
A economia egípcia pautava-se na agricultura, na criação de animais, na mineração e no artesanato. A sociedade era dividida em camadas
sociais rígidas, a saber, a dos privilegiados (sacerdotes, nobres e funcionários do império) e a dos populares (artesãos, camponeses e
escravos). Cada camadas tinha funções bem definidas, e a mulher, ao contrário da maioria das outras civilizações antigas, podia ocupar altos
cargos políticos e religiosos, estabelecendo relativa igualdade com o homem. No ápice desse sistema social estava o faraó, que representava a
própria vida do Egito: era rei e deus vivo, adorado e reverenciado pelos demais. A sagrada figura do faraó era elemento fundamental para a
unidade do território egípcio, que se dividia em províncias ou nomos administrados pelos nomarcas. Estes assumiam funções importantes em
suas províncias (como as de juízes e de chefes políticos e militares), mas obviamente estavam subordinados ao poder do faraó. De religião
politeísta, os egípcios adoravam deuses antropomórficos (de forma humana) e antropozoomórficos (com características humanas e de outros
animais). Acreditava-se que os mortos podiam voltar à vida, e por isso desenvolveram a técnica da mumificação e a construção de grandes
pirâmides para o sepultamento dos faraós mortos.
Por volta do século VII a.e.c. uma série de invasões enfraqueceram o poder do antigo Egito: os assírios, os persas, os gregos e, a partir de
30 a.e.c., os romanos participaram do processo de decadência e queda de uma das civilizações mais importantes da Antiguidade.

Muito antes da chegada de Cristovão Colombo a América já era ocupada por vários povos que viviam de várias formas que
iam da organização tribal, como os povos que habitavam a região onde hoje é o Brasil, até vastos impérios, como era o caso
dos INCAS e dos ASTECAS, que localizavam na região conhecida como meso-america. Muitas dessas civilizações
desapareceram da colonização que se iniciou no final do século XV, mas deixaram suas heranças históricas que até os dias de
hoje marcam o nosso continente.

OS ASTECAS: Conheciam a escrita e registravam regularmente o seu cotidiano, mas grande parte dos documentos
produzidos antes de 1492, que poderiam nos revelar muitos aspectos do seu modo de vida, foi destruída pelos conquistadores.
Em seu lugar ficaram os relatos feitos pelos europeus.

OS INCAS: Formaram um vasto império que ocupava a região que hoje corresponde a Bolívia, Peru, Equador, parte do
Chile, chegando até a Argentina. As terras do império INCA iam dos Andes a região litorânea.

Fonte:

Wikipedia: http//pt.wikipedia.org

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