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ASIGNATURA: FÍSICA
ELECTRICIDAD
SEMANAS DEL 23 DE AGOSTO AL 1 DE OCTUBRE
INTRODUCCIÓN
MATERIA DE FÍSICA III2
La Física forma parte de las llamadas Ciencias Básicas, ya que en mayor o menor grado
sustenta a muchas otras Ciencias e Ingenierías. El progreso de la Física consiste en
mejorar el paradigma vigente para conseguir que las teorías que contienen sean más
robustas y correspondientes con la realidad, es decir, avanzar en la explicación de un
1
De la especialidad “Competencias Docentes” UPN 2009-2010
2
(GENERAL 2009)
mayor número de fenómenos, utilizando el menor número posible de teorías distintas. Este
progreso se realiza en dos frentes; el teórico y el experimental.
Para que un estudiante pueda concebir a la física como un materia atractiva y de interés, el
docente deberá planear y programar actividades que desarrollen el aprendizaje
colaborativo; así como, motivar que el estudiante aplique en su vida cotidiana los
conocimientos adquiridos; para lograrlo es necesario desarrollar habilidades y
competencias disciplinares en Física III, tales como:
Se propone que durante el semestre se trabaje, de acuerdo con el avance del programa,
con un escenario didáctico alterno considerando a la Física Cuántica cómo tema eje de un
proyecto en que determine: Beneficios y daños de las aplicaciones de ésta. Comentar en
clase la tarea y enriquecer los contenidos en forma grupal. Creando un portafolio de
evidencias Electrónico que demostrará el nivel de alfabetización científica y tecnológica.
ELECTRICIDAD
ELECTROMAGNETISMO
MOVIMIENTO ONDULATORIO, ÓPTICA Y FÍSICA MODERNA
RÚBRICA GENERAL PARA LOS DOS EXÁMENES PARCIALES
D E S E M P E Ñ O B A J O (5 ó m eno s ) D E S E M P E Ñ O M E D IO ( 6 - 7 ) D E S E M P E Ñ O A L T OD E( 8S - E9 M) P E Ñ O M U Y A L T O ( 1 0 )
N . CP A T E G PO O RC ÍAO , SM U Y R E D U C I D A , N U L A , P O B R E ,L MA TU I VY OP , OM B ER D E I O , E S C A S A A LT O M U Y A L T O , M U Y A M P L IA , E X C E L E
V a lo ra c ió n p o r e l d o c e n t e V a lo r a c ió n p o r e l d o c e n t e V a l o r a c i ó n p o r e l d o Vc ea nl ot er a c i ó n p o r e l d o c e n t e
P o r lo g e n e r a l m a n t i e n e u n a a c t it u d
S e g u im i eC nat os i d ne u n c a m a n t ie n e u n a a c t i t u d r e s p e t u o s a a l S i e m p r e m a n t ie n e u n a a c t i t u d
n o r m a s sy e g u i r F a ll a e n a lg ú n a s p e c t o p a r a m rae n s t pe en teu r o us na a a al cs tei t gu ud ir r e sl p re ot ut oo cs oa lo a l s e g u i r e l
e l p r o t o c o lo d e c o m u n ic a c ió n y e l a l s e g u i r e l p r o t o c o lo d e c o m u
1 a c tit u d e s ( s a b e r p r o t o c o lo d e c o m u n i c a c ió n d ye ec l or me gu l na imc ae cn itóo n d ye el al rc e lag sla em e n t o
ser y saber
re g l a m e n t o d e l a c la s e r e g la m e n t o d e la c l a s e
d e la c l a s e
c o n v iv ir)
0 0 0 0
C a s i n u n c a e n t r e g a e n t ie m p o y f o r m a t o d o s lo s P o r l o g e n e r a l e n St r iee g ma pe nr e t i ee mn pt ro e yg fao rem n a t ie m p o y f
f a ll a e n a l g ú n a s p e c t o a l e n t r e g a r e n t ie m p o y f o r m a t o d o s lo s t r a b a jo s y t a
V a l o r e tsr a ( bs a jbo es r y t a r e a s y d e m u e s t r a m u y p o c o in t e r é s t o d o s l o s t r a b a j o lso ys t at rr ae ab s a yjo d se my u tea s r t er aa s y d e m u e
2 n o d a im p o r t a n c ia a la p r á c t ic q au e l op sr a cv t ai c l oa rloe ss v pa ol o s r eit si v o s
s e r ) e n la p r a c t ic a r l o s v a lo r e s p o s i t iv o s p r a c t ic a l o s v a lo r e s
0 0 0 0
N o t ie n e in t e r é s e n r e s p o n d e r c o r r e c t a m e n t e l a s P o r l o g e n e r a l r e s Sp oi e nmd ep rc eo rrr ee cs t pa mo ne dn tee c o r r e c t a m
a s p e c to T i e n e a lg u n a s f a l la s a l r e s p o n d e r c o r r e c t a m e n t e l a s p r e g u n t a s q u e s e l e p l
p r e g u n t a s q u e s e l e p la n t e a n r e f e r e n t e s a lo s l a s p r e g u n t a s q pu re e s g e u len tp al as n tqe ua ne s e le p l a n t e a n
3 c o n c e p tu a l r e f e r e n t e s a lo s t e m a s . r e f e r e n t e s a l o s t e m a s .
te m a s . lo s t e m a s .
(s a b e r)
0 0 0 0
N o t i e n e i n t e r é s e n d e m o s t r a r s u s c o n o c im i e n t o s P o r lo g e n e r a l dS e ime mu ep s rt er a ds eu sm u e s t r a s u s c o n o
c o n o c i ms i eo n bt or se y c o
t i e n e a l g u n a s f a ll a s a l d e m o s t r ac ro sn ou cs i mc ieo nn too cs ims o i eb nr e t oc os n sc oe pb t ro e s ,c d oa nt oc s e p t o s , d a t o
n c e p t o s , d a t o s y p r in c i p i o s y n o u t i li z a s o b r e c o n c e p to s , d a to s y p r i
4 e m p le o d e p r i n c ip io s y c a s i n o u t il iz a e ys pt r ina tc e ipg i oi a s s y du et i l i za ap er se tnr ad t iez g aiajes . d e
e s tra
e s t r a t e g ia s ( s a b e r )
t e g i a s d e a p r e n d i z a je . a p r e n d i z a je . u t i li z a e s t r a t e g ia s d e a p r e n d
0 0 0 0
N o t i e n e in t e r é s e n e la b o r a r c o r r e c t a m e n t e d i f e r e n t e s t ip o s d e P o r l o g e n e r a l e l a bS oi er ma pc or er r ee l ca tb a om r ea n ct oe r r e c t a m e n t e d i f e r e n
e s q u e m a s c o g n i t i v o s , s e g ú Tn i er en ge nl a as l gd ue n ca os n f sa tl rl au sc ca i ló en l ay b no o r ae r m c po l re r ae c t a m de ni ft ee r ed ni ft e rs e tn i tpe os s t idp eo sse qs duq eu me msa qsa usc eocmgo angsi nt ci vtoiovg son,si st, iev go ús n, sr e g lúa ns r de eg lca
P r o c e d i m l ioe sn tmo és t o d o s , p r o c e d i m i e nc to o ns s yt r ue cs ct ri aó tne gy ica as s pi an ro a el mo gp rl ae ra ul on s m é t o d o ss , e pg r úo n c re ed g i ml a ise nd t eo cs oey nmes pst rlt eur ac tcleoi ógs ni amys é ept moa drp aol elsoa , glpor rasor c ue nd ai mu ti eo na tpo r se ny d e
5 (sab er hacer) a u t o a p r e n d iz a je . m é t o d o s , p r o c e d i m i e n t ol os gy r ea sr tur na taeugt ioa as p pr ae rn ad i z a j e .
lo g r a r u n a u t o a p r e n d i z a je .
0 0 0 0
P o r lo g e n e ra l e m p le a d e f o rm a
E m p le a d e f o r m a i n a d e c u a d a l o s c o n c e p t o s y p r i n c ip i o s a d e c u a d a l o s c o nE cme p lt eo as dy e p froi nr cm i pa i oa sd e c u a d a l o s c o n
a p l ic a cp aiór an e dl aeb o r a r T i e n e a lg u n a s f a l la s a l e m p le a r d e f o r m a a d e c u a d a lo s c o n c e p t o s y p r in c ip io s p a r a e l a b o r
m o d e l o s e x p e r i m e n t a le s r e a le s o v ir t u a le s e p a r a e la b o r a r m op dr ine lco i sp ioe xs p pe ar imr a e nl at ab loe rs a r m o d e lo s e x
m o d e l o s e x p e r im e n t a l e s r e a l e s o v i r t u a l e s y c a s i n o e m p le a l a in t e r n e t c o m o h e r r a m i e n t a
le y e s igy n o r a l a in t e r n e t c o m o h e r r a m ie n t a p a r a i n t e r c a m b i a r r e a le s o v ir t u a l e s r ey ae lme sp ol e av ilrat ui na tlee sr n ye et m p l e a la i n t e r n
6 i n t e r c a m b ia r c o n o c i m ie n t o .
p r in c ip io s c o n o c i m ie n t o . c o m o h e r r a m ie n ht ae rpr a rma i ine nt et ar c pa amr ab inia tr e r c a m b i a r c o n o
(s a b e r h a c e r) c o n o c im i e n t o .
0 0 0 0
S u m a p a r c ia l 0 0 0 0
S u m a to ta l
0 0 V a l o r a c i ó n d e0 d e s e m p e ñ o :
( R ú b r ic a )
A C IE R T 0O S 1 A g u i l a r F u e n t e s M a r í a M e r c e d Ge Rs U P 2 O° 1: M
C A L IF IC A C IÓ N
0
EXA M EN
HORARIO LUNES MARTES MIÉRCOLES JUEVES VIERNES
ENCUADRE DE LA MATERIA:
ESCRIBE TU HORARIO DE LA MATERIA.
Instrucciones: Completa el mapa mental, utilizando los elementos de ayuda para colocar en
los espacios, las palabras que están de acuerdo con tus expectativas, ordena según creas
tengan relación dichos términos. Entrega a la profesora la hoja de evidencia de trabajo y
participación correspondiente al mapa. (Tiempo de elaboración: 30 minutos apartar de la
indicación por la profesora)
Tema: Electrostática.
0
1 Partícula de carga positiva que es uno de los dos tipos 0 Carga por contacto -21
de partículas que forman el núcleo de los átomos.
7 Región central del átomo, en donde casi toda su masa 0 Iones positivos. -25
está concentrada.
17 Partícula más pequeña de un elemento que puede 0 Carga por fricción. -17
identificarse con dicho elemento. Está formado por
protones y neutrones en el núcleo rodeado
de electrones.
0 Ley de la -20
18 Cuando dos materiales se rozan y se transfieren los conservación de
electrones de uno a otro. carga.
ESTRUCTURA MACRO
ESTRUCTURA MESO RETICULAR: ESTRUCTURA MICRO RETICULAR:
RETICULAR:
PERFIL TEMÁTICO:
3.2 Sustenta una postura personal sobre temas de interés y 3.1.2 Ordena información de
3. Piensa crítica y
relevancia general, considerando otros puntos de vista de acuerdo a categorías, jerarquías y
reflexivamente
manera crítica y reflexiva. relaciones.
ANEXO 1:
(Para El Estudiante).
“La pila, problemas y soluciones.”
Instrucciones: Realiza la solución de cada recuadro según avance la lectura sobre el tema
de la pila y la batería, posteriormente ilustra color con imágenes sobre tus respuestas.
Solución:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Marque con rojo al responsable del equipo.
Subrraye con marcatextos, los conceptos principales de la lectura. Seleccione dos palabras
desconocidas, marque con, busque su significado y escríbalo aun lado del márgen.
Manuel Jedar
LAS PILAS
A finales del siglo XVIII, el científico italiano Volta inventó unos artilugios capaces de
transformar reacciones químicas de metales y líquidos en energía eléctrica.
Sin embargo los problemas que plantean son múltiples. Dejando aparte la
contaminación que producen las industrias que las fabrican, existen tres problemas
importantes como resultado directo de su utilización:
La corriente eléctrica generada por las pilas es 450 veces más cara que la de red; un
Kw/h de la red cuesta al consumidor 11 pts., mientras que la misma energía en pilas
cuesta 5.000 ptas. (Boletín de la Organización de Consumidores y Usuarios (OCU) n1
82, Junio del 87: Pilas y Pelas).
Este es el principal problema a resolver. Cuando las pilas se agotan, suelen ser
transportadas en la bolsa de basura a vertederos no específicamente preparados,
donde son abandonadas o incineradas. Es decir, en los vertederos ocurre precisamente
aquello que prohíben las instrucciones de los envoltorios.
Si se acumulan en los vertederos, con el paso del tiempo, las pilas pierden la carcasa y
se vierte su contenido, compuesto principalmente por metales pesados como el
Mercurio y el Cadmio. Estos metales, infiltrados desde el vertedero, acabarán
contaminando las aguas subterráneas y con ello se introducirán en las cadenas
alimentarias naturales, de las que se nutre el hombre.
La fauna piscícola, tanto marina como fluvial, que es la que mejor refleja el grado de
contaminación por mercurio en una determinada zona del planeta. El mercurio se fija y
acumula en sus tejidos sin perjudicar sus órganos vitales, por lo que, más que
afectados son portadores, pero una vez ingerido el pez por animales de sangre caliente,
por ejemplo el hombre, el mercurio se libera de su fijación y recupera toda su toxicidad.
Visto todo esto ¿cuál es la medida más efectiva y urgente que se puede aplicar? Sin
duda la fabricación de pilas sin sustancias tóxicas. Pero para esto es necesario luchar
contra intereses económicos y concienciar socialmente, por lo que la tarea se presenta
complicada.
Si es tóxica, es decir, si se ha
fabricado con mercurio o cadmio, no
debemos arrojarla a la basura.
1. Pilas Botón:
Aunque ha de varios tipos las más frecuentes son las pilas botón de mercurio, que son
las que contienen más mercurio por unidad.
Para que te hagas idea, uno solo de esos pequeños botones podría contaminar
600.000 litros de agua, una cantidad mayor que la que bebe una familia de 4 miembros
¡durante toda su vida!
Las pilas botón de litio, en cambio, no contienen ni mercurio ni cadmio, o sea que son
una alternativa interesante para evitar el consumo de los botones de mercurio.
Las pilas botón pueden reciclarse y recuperar así productos (mercurio entro otros) que
serán útiles otra vez.
2. Pilas alcalinas:
Este tipo de pila ofrece duración y potencia, pero a costa de utilizar mercurio.
Aunque el contenido tóxico por unidad es menor que en las pilas botón, es suficiente
para contaminar 175.000 litros de agua, más de la que bebe una persona durante toda
su vida. Además, el volumen de ventas de las pilas alcalinas supera con mucho el de
las pilas botón y sigue creciendo...
Aunque no existe técnica de reciclado de estas pilas, está claro que no pueden
echarse a la basura y que deben ir a vertederos especiales donde pueda realizarse su
eliminación controlada. De todos modos, la solución, a la larga, es la sustitución del
mercurio por productos no peligrosos, como ya se hace en otros países europeos.
Mientras tanto, nosotros debemos utilizar otras menos problemáticas, como las salinas
o las pilas verdes.
3. Acumuladores Níquel-Cadmio:
Este tipo de pilas, que a lo mejor no conoces porque es menos frecuente tiene la
característica de que pueden recargarse después de gastada, así que, bien utilizada,
puede durar años.
Sin embargo, también son peligrosas, aunque no contienen mercurio. En este caso, es
el cadmio el metal tóxico que emplean.
Así que, ¡nada de tirarlas a la basura! Además, en otros países, ¡ya se reciclan!
4. Pilas Salinas:
Son las primeras que aparecieron y ya las usaban nuestros abuelos. Tienen menos
duración y potencia pero su contenido tóxico es muy bajo.
5. Pilas Verdes:
Aunque pueden ser una alternativa interesante, no deben constituir una excepción sino
la regla general.
Y además:
TEMA CENTRAL: ¿Cuál es el tema central que se debe investigar para resolver la
Pregunta Inicial?_
Instrucciones: Atiende la lista de cotejo referente a los mapas mentales, y realiza lo que
falte en el organizar gráfico que resultó por grupo.
PARA COADYUVAR AL DESARROLLO DE LOS 6 CUADRANTES DIDÁCTICOS, SE
REVISARÁ TEMÁTICAS RELACIONADAS CON EL CAMPO DE LA ELECTRICIDAD:
Y TE RECOMIENDO TRES FUENTES DE CONSULTA QUE PUEDES CHECAR Y
COMENTAR CON TUS COMPAÑEROS Y TU PROFESORA:
SITIO WEB: http://phet.colorado.edu/en/simulations/category/new
SITIO WEB: http://www.physicsclassroom.com/mmedia/
LIBRO: FÍSICA CONCEPTUAL DE PAUL G. HEWITT (ESTÁ EN BIBLIOTECA ESCOLAR)
LA TEMÁTICA A REVISAR ES ELECTROSTÁTICA.
Ell siguiente video y la explición de la profesora, ilustrará los conceptos principales de
electrostática, cuyo origen está en la estructura atómica de la materia.
La siguiente actividad desarrolla la siguiente competencia disciplinar extendida:
Identifica en forma teórica y experimental slgunos aspectos que rigen el comportamiento de la energía y la
materia.
La fuerza fuerte y la fuerza débil, son a nivel subatómico y por lo tanto no estamos
familiarizados con ellas, sin embargo la fuerza de gravedad y la fuerza eléctrica han sido
muy notorias en nuestras vidas, ya que nuestro peso nos recuerda la gravedad y aunque la
eléctrica no se hace muy patente porque no la sentimos, está presente cuando las cargas
de tu cuerpo y las cargas de la Tierra interactúan en sentidos opuestos y con la misma
magnitud, y por lo tanto esta gran fuerza se anula, y no la sientes. ¿Pero, a qué le
llamamos carga? ¿Cuál es su origen? Déjame explicarte:
Desde pequeño escuchaste que cargas del mismo signo se repelen y cargas de signo
contrario se atraen, esto es importante porque nos remite a un modelo atómico propuesto
en 1913 por Neils Bohr, llamado el modelo planetario.
Las características son que tiene 2 partes:
Un núcleo, en donde se encuentran anclados los neutrones (sin carga) y los protones
(cargas positivas).
Y las orbitas, en donde se encuentran los electrones (carga negativa), ocupando ciertos
número de lugares según la órbita (no nos adentraremos en este punto). Los electrones
de la última orbita tienen la capacidad de mudarse a otro átomo, así que, surge la ley de
la Conservación de la Carga:
“La carga eléctrica no se crea, ni se destruye, sólo se transfiere de un material a otro”
Pero, ¿por qué surge esto?
Surge porque un átomo que tiene la misma cantidad de cargas positivas que de negativas,
se llama neutro, pero si tiene más cargas positivas que negativas, entonces estaríamos
ante un Ión positivo. Por el contrario, si el átomo tiene más cargas negativas que positivas,
entonces estamos ante un Ión negativo. Por lo tanto; Hay dos tipos de Iones, los positivos y
los negativos.
Te daré la definición de lo que es en general un Ión:
Es un átomo con exceso o deficiencia de electrones.
Sin embargo la Naturaleza siempre busca el equilibrio, en todo fenómeno, el fenómeno de
la electricidad no es la excepción.
Si aun cuerpo que tiene la misma cantidad de cargas positivas que de negativas, por algún
medio se le quitan electrones, entonces, ese cuerpo quedará cargado positivamente,
porque ahora tiene más cargas positivas que negativas. Es decir ahora le faltan electrones
para estar neutro otra vez, por lo que tratará de adquirir esos electrones faltantes de algún
otro material. Y viceversa. De aquí surge el fenómeno llamado electrostática.
A los cuerpos se les puede cargar eléctricamente por tres medios:
Por fricción o frotamiento
Por contacto
Por Inducción.
La siguiente ilustración es representativa del punto 1 y 2
Esta
ilustración la dibujó el gran físico y dibujante de cuya página tienes que traducir:
¿A qué personaje me refiero?
La chica desea darle un beso al chico, y se acerca friccionándose con el asiento, al hacerlo,
pierde electrones y se carga eléctricamente de forma positiva, es decir le hacen falta
electrones, los cuales toma del joven cuando se besan.
¿Pero como se sabe que material cede electrones y qué material los recibe? La teoría de
los matariles conductores y materiales aislantes explican el porqué.
Material Conductor: Es aquel que cede sus electrones de la última orbita muy fácilmente.
Ejemplos de esto son todos los metales, y entre ellos existen unos mejores conductores
que otros.
Material Aislante: Es aquel que no cede sus electrones con facilidad. Ejemplos de estos son
Los plásticos, los acrílicos, el caucho, la madera.
Déjame hablarte brevemente de la carga por inducción, y para ello me auxiliaré de otro
gráfico de nuestro personaje secreto cuyo nombre tu descubrirás cuando visites la página
que ya te he
señalado.
Tendremos que realizar algunos ejercicios al respecto, para asegurar la comprensión del
tema e iniciar los problemas numéricos en los cuales deberás traer tu calculadora por un
buen tiempo.
Nm 2
La constante K de la expresión matemática de la ley es igual a 9 × 10 9
C2
Y que las equivalencias que vamos a utilizar son:
Ahora vamos a realizar un cálculo compativo entre la fuerza de gravedad entre un protón y
un electrón de un átomo de hidrógeno:
d = 5.3 x 10-11 m
Carga del protón = +1.6 x 10-19 C
Carga del electrón = - 1.6 x 10-19 C
Nm 2
K= 9 × 10 9
C2
Sustituyendo en la ecuación: =
Divide ambas fuerzas para saber por cuanto en mayor una que otra:
Realiza los siguientes ejercicios del tema, escribiendo en el círculo la letra del resultado
correcto. El listado está al final del ejercicio: Letra N
Calcular la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores son: q1 = 2 mC, q 2 = 4 mC, al estar
separadas en el
Nm 2
vacío por una distancia de 30 cm (d), si la constante eléctrica es igual a 9 × 10 9 (K)
C2
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Newtons.
d2
Determinar la fuerza eléctrica entre dos cargas cuyos valores son: q1 = −3µC , q 2 = 4µC al estar
separadas en el vacío por una distancia de 50 cm (d), si la constante eléctrica es igual a
Nm 2
9 × 10 9 (K).
C2
Convierte q1 = −3µC , q 2 = 4µC a Coulombs con la siguiente equivalencia: 1C = 1 ×10 6 µC
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Newtons.
d2
Con el resultado anterior (F), encuentra la fuerza eléctrica (F’) si las cargas se sumergieran en
aceite.
Tomando como valor de permitividad relativa (Er) igual a 2.8
En la siguiente ecuación, despeja a F’ :
F
Er =
F'
sustituye valores en el despeje anterior, el resultado estará en dinas.
Una carga eléctrica de 2µC (q1 ) se encuentra en el aire a 60 cm (d) de otra carga. La fuerza
con la que se rechazan es de 3 × 10 −1 N (F). ¿Cuánto vale la carga desconocida ( q 2 ) ?
Nm 2
La constante eléctrica es igual a 9 × 10 9 (K).
C2
Convierte 2µC ( q1 ) a Coulombs con la siguiente equivalencia: 1C = 1 ×10 µC .
6
q1 q 2
F=K
d2
q1 q 2
F=K
d2
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Newtons.
d2
Determinar el valor de la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores
son q1 = −5µC y q 2 = −4µC , al estar separadas en el vacío una
2
9 Nm
distancia de 20 cm (d). La constante eléctrica es igual a 9 × 10 (K).
C2
Convierte q1 = −5µC , q 2 = −4µC a Coulombs con la siguiente equivalencia: 1C = 1 ×10 6 µC
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Newtons.
d2
Calcular la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores son: q1 = −2 mC, q 2 = 6 mC,
al estar separadas en el vacío por una distancia de 40 cm (d), si la constante eléctrica es igual a
Nm 2
9 × 10 9 (K)
C2
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Newtons.
d2
Con el resultado anterior (F), encuentra la fuerza eléctrica (F’) si las cargas se sumergiran en
agua.
Tomando como valor de permitividad relativa (Er) igual a 80.5
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Dinas.
d2
Con el resultado anterior (F), encuentra la fuerza eléctrica (F’) si las cargas se sumergiran
en gasolina.
Tomando como valor de permitividad relativa (Er) igual a 2.35
La fuerza eléctrica (F) con la que se rechaza una carga de 8µC con otra carga q 2 ,
es de 4 ×10 −1 N . Determinar el valor de la carga desconocida, si las dos cargas están
en el aire a una distanicia de 50 cm (d).
Nm 2
La constante eléctrica es igual a 9 × 10 9 (K).
C2
Convierte q1 = 8µC a Coulombs con la siguiente equivalencia: 1C = 1 ×10 6 µC
Determinar el valor de la fuerza eléctrica (F) entre dos cargas cuyos valores son
q1 = −3µC y q 2 = 6µC , al estar separadas en el vacío una distancia
Nm 2
de 30 cm (d). La constante eléctrica es igual a 9 × 10 9 (K).
C2
Convierte q1 = −3µC y q 2 = 6µC a Coulombs con la siguiente equivalencia: 1C = 1 ×10 6 µC
q1 q 2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: F = K el resultado estará en Newtons.
d2
Con el resultado anterior (F), encuentra la fuerza eléctrica (F’) si las cargas se sumergiran en
aceite. Tomando como valor de permitividad relativa (Er) igual a 2.8
q1 q 2
F=K
d2
En el despeje anterior sustituye valores, el resultado deberás de dividirlo entre dos para tener el
valor de cada una de las cargas.
q1 q 2
F=K
d2
Calcular la fuerza de repulsión entre dos protones ( q1 y q 2 = 1.6 × 10 −19 C c arg a del protón ) que se
encuentran a una distancia 4.2 ×10 −15 m (d) en un núcleo de cobalto. La constante eléctrica es
Nm 2
igual a 9 × 10 9 (K).
C2
Sustituye valores en la ecuación siguiente: el resultado estará en Newtons.
13.06 N − 1.8 N
0.1 m 1.697 × 10 −1 m
8 × 10 5 N 6.4 ×10 −1 N
8.2 ×10 −8 N
2.79 × 10 −2 N 5.33 ×10 −6
5) ( ) observa los dos casos siguientes. ¿Cuál es la carga de los globos A y C si sabes que el
globo B tiene carga negativa?
respuesta correcta en cada una de las siguientes cuestiones. Valor: 1 reactivo cada paréntesis
6) ( ) Las fuerzas eléctricas:
8) ( ) Jean Yuss está investigando la carga en varios objetos y hace los siguientes
descubrimientos.
Jean sabe que el objeto A tiene carga negativa y el objeto B es eléctricamente neutro. ¿Qué
conclusiones definitivas puede hacer Jean Yuss acerca de las cargas en los objetos C, D, E, y
F?
17)( ) Si pierde electrones la piel de gato, al ser frotada ¿qué carga adquiere?
24)( ) De las cuatro fuerzas que gobiernan el universo, ¿cuál es la fuerza más
débil?
25.( G ) Iones +
26.( F ) Iones -
.
27.( B ) Carga
Negativa.
28.(2 C3 )4 Núcleo
1 5 6 7atómico.
8 9 1
29.( ) Isótopo.
D C A B B D D C A D
LETRA Z en la computadora.
El siguiente ejercicio tiene la letra T en la computadora.
Investigación sobre
TECNOLOGÍAS AMBIENTALES SOBRE PILAS.
Instrucciones: Realiza una investigación sobre la temática, cuidando de cumplir los
aspectos requeridos los siguientes recuadros, ilustra a color. Letra en computadora M.
Entregar junto con la bitácora de búsqueda.
Motor de búsqueda:
Tipo de tecnología que reduce el problema:
Página de Internet:
Pilas solares, ¿Una solución? Imagen del sitio
Página de Internet:
Motor de búsqueda:
Cargador solar, ¿igual o diferente del
eliminador?: Página de Internet: