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Não se pode separar a Inquisição da Reforma, uma vez que as perseguições, e com elas
os inquisidores, surgiram em decorrência do protesto (advindo daí a alcunha de
protestantes) de homens inconformados com as doutrinas e práticas da Igreja de Roma,
contrária ao Evangelho de Jesus Cristo. Wycliffe, John Huss, Jerônimo e Lutero não se
calaram diante da luxúria, da venda de indulgências, do jogo de interesses e do baixo
nível moral do clero romano. Esses "reformadores" desejavam, em suma, criar
condições favoráveis a que a Igreja Católica Romana corrigisse seus erros.
Apresentavam a Bíblia como única regra de fé e prática; Jesus como único Sumo
Sacerdote; defendiam a liberdade de a Bíblia ser traduzida na língua de cada povo, de
ser lida e interpretada por qualquer cristão; combatiam a submissão dos governantes
aos papas e a espoliação do povo através de cobrança de impostos para os cofres de
Roma. "Pelo pagamento de dinheiro à igreja, o povo poderia livrar-se do pecado e
igualmente libertar as almas de amigos falecidos que estivessem confinadas às chamas
atormentadoras. Por esses meios Roma encheu os cofres e sustentou a magnificência,
luxo e vícios dos pretensos representantes daquele que não tinha onde reclinar a
cabeça". Em vez de considerar os protestos e analisá-los à luz da Palavra de Deus, e
proceder as mudanças internas cabíveis, Roma preferiu partir para o ataque. Criou a
Inquisição para exterminar os Cristãos; proibiu a leitura da Bíblia e sua tradução em
outras línguas; classificou de heresia qualquer ensino ou crença contrários à fé católica;
sentenciou, torturou, degolou, exterminou, excomungou, massacrou um número
incalculável de santos. "ENTÃO, VOS HÃO DE ENTREGAR PARA SERDES
ATORMENTADOS E MATAR-VOS-ÃO. E SEREIS ODIADOS DE TODAS AS GENTES POR
CAUSA DO MEU NOME" (Mateus 24.9).
Muitos pagaram com a vida pelo desejo de reformar. Alcançaram a vitória porque
resolveram enfrentar a poderosa Igreja de Roma, os inquisidores, a fogueira, a
excomunhão e toda a espécie de vexames; enfrentaram acusações e ameaças mas não
dobraram seus joelhos diante dos papas. Vejamos alguns exemplos.
CONHECENDO OS
MÁRTIRES DA IGREJA
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INTRODUÇÃO
1) ESTEVÃO
Novidades morto por causa da Palavra de Deus. Ato 12.2 nos informa
que ele foi decapitado, a mando do rei Herodes Agripa I.
Sobre Nós
Clemente de Alexandria, um dos pais apostólicos, conta-
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Sua opinião é muito nos detalhes de sua morte. Diz ele que ao ser conduzido ao
importante para nós.local de seu martírio, seu acusador foi levado ao
arrependimento e, caindo aos pés de Tiago, pediu-lhe
perdão. Logo após, confessou-se cristão e foi morto
juntamente com aquele que antes o havia acusado. Juntos
foram decapitados.
4) SIMÃO PEDRO
5) PAULO DE TARSO
7) BARTOLOMEU
8) APÓSTOLO JOÃO
9) TIMÓTEO
16) HERMENEGILDO
17) JUAN
18) KILLIAN
b) IVAM MOISEYEV
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
Data: 16/04/2007