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CAMPUS IGUATU – CE
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
VI SEMESTRE
DISCIPLINA: MACROECONOMIA III
PROFESSOR: KLERISTON MONTE
OUTUBRO/2010
TEORIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO
A Teoria Geral de Keynes deu início a uma nova visão da teoria da renda, do
emprego a curto prazo e provocou o renascimento do interesse pela teoria a longo
prazo, ou teoria do crescimento econômico.
Os economistas deram seqüência à Teoria Geral de Keynes e construíram
teorias que dinamizaram e possibilitaram perspectivas de longo prazo a Teoria
estática de curto prazo. Desde a ultima parte da década de 30, um imenso acervo de
teorias do crescimento foram desenvolvidas.
A primeira teoria a ser tratada é a teoria de crescimento de acumulação de
capital de Harrod – Domar que aborda o capital como único fator de produção
explicitamente considerado, e faz a suposição de que a mão de obra é combinada
com o capital em proporções fixas.
A segunda teoria a ser examinada é a teoria neoclássica de crescimento
construída sobre a base de suposição da permutação entre insumos de capital e de
mão de obra, ou seja, suposição de proporções variáveis nos processos de
produção.
A teoria do crescimento não é um produto apenas dos últimos 30 anos, mas
dos últimos duzentos anos. O interesse dos economistas pela teoria do crescimento
remonta a pelo menos, 1776, data da obra de Adam Smith (Na Inquiry into the
Nature ond Couse of de wealth of Nations), sendo o interesse pela teoria do
crescimento ou acumulação de riquezas já demonstrada no próprio título do
clássico. Sendo que segundo o ponto de vista do autor o processo por meio do qual
a riqueza da economia se expande é designado à divisão da mão de obra, ou
especialização do trabalho.
Smith acreditava que uma especialização maior levaria a um padrão
crescente de vida para uma população cada vez maior. Esse pensamento otimista
de Smith foi substituído décadas mais tarde pela conclusão pessimista dos estudos
de Thomas Malthus e David Ricardo.
O princípio malthusiano da população e a teoria ricardiana da renda e dos
rendimentos decrescentes combinam-se para forçar a grande maioria da população
da economia para níveis inferiores de um padrão de vida de subsistência. Dentre os
vários estudiosos que contribuíram com a teoria de economistas clássicos podemos
mencionar Karl Marx e Joseph Schumpeter.
TEORIA DO CRESCIMENTO DE HARROD – DOMAR
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