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UNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp

Disc. Eletrônica Geral I


Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro
EE - Turma N501

Fonte de alimentação linear de 5V com transformador, circuito retificador


com filtro capacitivo e CI estabilizador.
UNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp
Disc. Eletrônica Geral I
Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro
EE - Turma N501

Acadêmicos: Johnny M. Marques R.A. 122928

Campo Grande, 12 de Junho de 2010

2
SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS ......................................................................................................4


LISTA DE TABELAS .....................................................................................................5
RESUMO .........................................................................................................................6
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................7
OBJETIVO ......................................................................................................................8
METODOLOGIA ............................................................................................................9
MONTAGEM .................................................................................................................12
RESULTADOS...............................................................................................................16
LISTA DE COMPONENTES ........................................................................................20
CONCLUSÃO ................................................................................................................21
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................22
ANEXOS ........................................................................................................................23

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LISTA DE FIGURAS

Diagrama de blocos – Fonte de alimentação (Fig.01) ....................................................05


Simbologia de um Transformador abaixador de tensão (Fig.02) ...................................09
Retificador de meia-onda e retificador de onda-completa (Fig.03) ................................10
Filtro Capacitivo (Fig.04) ...............................................................................................10
Filtragem Capacitiva (Fig.05) ........................................................................................11
Tensão de Saída Regulada (Fig.06).................................................................................11
Fonte Retificadora montada em Circuito Impresso(Fig. 07)...........................................12
Transformador 127/12V(Fig. 08)....................................................................................12
Caixa Metálica Utilizada para a montagem da Fonte(Fig. 09)........................................13
Vista Superior da Fonte Aberta (Fig. 10)....................................................................... 13
Vista Superior da Fonte Aberta(Fig. 11)....................................................................... .14
Vista Frontal da Fonte Montada(Fig. 12)........................................................................14
Vista Frontal/Lateral da Fonte Montada(Fig. 13)............................................................14
Vista Traseira da Fonte montada(Fig. 14) ......................................................................15
Vista da lateral esquerda da fonte Montada(Fig. 15) ......................................................15
Circuito de Fonte Retificadora(Fig. 16) .........................................................................16
Senóide D1/D2(Fig. 17) .................................................................................................16
Senóide C1/C2(Fig. 18)...................................................................................................17
Senóide da Saída de Tensão Poistiva(Fig. 19)...............................................................17
Senóide C3/C4(Fig. 20) ..................................................................................................18
Senóide da Saída de Tensão Negativa (Fig. 21) .............................................................18
Senóide Fase/Fase (Fig. 22) ............................................................................................19

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LISTA DE TABELAS

Lista de componentes (Tab.01) ......................................................................................20


Componentes Adicionais (Tab.02) .................................................................................20

5
RESUMO
A fontes de alimentação constituem uma das etapas básicas dos equipamentos elétricos
e/ou eletrônicos.
A função dessa etapa inicial é 'casar' a tensão elétrica fornecida pela rede
domiciliar/industrial com as tensões adequadas às demais etapas do equipamento. É o
caso, por exemplo, de dispormos de uma tensão de 127 VAC ou 220 VAC e
necessitarmos de tensões de 5 VCC ou 10 VCC.
Uma fonte básica simples (ou linear, como dizem os mais teóricos) é, via de regra,
constituída por 4 blocos, cada um com sua finalidade específica. Eis o diagrama de
blocos:

Fig. 01

Bloco 1- Transformador - Altera os parâmetros 'tensão e corrente' de entrada AC para


outro(s) valor(es) de 'tensão e corrente' de saída AC. Um dado valor de tensão de saída
AC podem ser maior, igual ou menor que a tensão de entrada AC.
Bloco 2- Retificação - Retifica os pulsos de saída do transformador, produzindo uma
nova saída polarizada, pulsante, CC.
Bloco 3- Filtragem - Filtra a tensão pulsante de saída do bloco retificador eliminando
boa parte de sua pulsação.
Bloco 4- Regulagem - Regula eletronicamente a saída do bloco de filtragem de modo a
se obter uma tensão contínua e constante. Esse bloco pode incluir uma proteção contra
diversos 'aborrecimentos',como veremos ao final.

6
INTRODUÇÃO

Desde a sua descoberta pelo filósofo grego Tales de Mileto, no início do século
XVII, passando por toda evolução decorrida dos estudos de diversos físicos, nos séculos
seguintes, bem como com a instalação da primeira usina hidrelétrica junto às cataratas
do rio Niágara em meados do século XIX [1], e culminando com os dias atuais, a
eletricidade tem se mostrado um grande avanço no fornecimento de energia para o
acionamento dos mais diversos tipos de equipamentos e máquinas.
No decorrer desta história, também a eletrônica se fez presente. Seu surgimento
se deu no final do século XIX, a partir de experiências realizadas por Tomas Edison,
Heinrich Hertz entre outros. Já a sua evolução apresenta alguns marcos importantes,
como o ocorrido em 1907 quando Lee de Forest inventa a Válvula Triodo. A partir daí,
os mais diversos tipos de sistemas eletrônicos passam a ser criado, como o rádio,
osciloscópio entre outros equipamentos. [2]
Mas foi em 16 de dezembro de 1947 que a eletrônica sofreu sua maior
revolução. Foi nessa data que William Bradfor Shockley, John Bardeen e Walter Houser
Brattain inventaram o transistor. [3]
A partir deste momento, inúmeros dispositivos passaram a ser inventados e a
miniaturização dos equipamentos já existentes tornou‐se possível. Esta é por muitos
considerada a maior invenção da história moderna.
Com a evolução da eletrônica, diversos sistemas passaram a ser criados, e
juntamente com eles surge a necessidade de condicionar a energia elétrica, de forma a
alimentar os sistemas em desenvolvimento. Como uma possível solução para esta
necessidade; criaram‐se as primeiras fontes lineares reguladas, que são assim chamadas
por possuírem um circuito integrado ou um transistor operando de forma linear em sua
saída.
Mais adiante, por volta de 1960, as fontes chaveadas começam a ser
desenvolvidas, visando sua aplicação nos programas espaciais. O objetivo de seu
desenvolvimento era a substituição das fontes reguladas, do tipo linear, que são pesadas,
volumosas e dissipativas, por fontes compactas e de alto rendimento. [4]
Hoje em dia, as fontes chaveadas são altamente empregadas como dispositivos de
alimentação para as mais diversas aplicações, como conversores de alta potência,
No‐Breaks, sistemas embarcados, microcomputadores, carregadores de celular entre
outros.
Nesta primeira etapa do projeto a ser desenvolvido na disciplina de eletrônica
industrial, será projetada e construída uma fonte de alimentação do tipo linear e
regulada. Esta escolha se dá pela facilidade de desenvolvimento que este tipo de fonte
possui frente ao projeto de uma fonte chaveada. Soma‐se a isso também o fato de uma
fonte chaveada envolver um custo mais elevado de desenvolvimento, por necessitar de
um maior numero de dispositivos semicondutores, que necessitariam ser adquiridos pelo
executor.
Desta forma, o projeto que se segue trata do estudo e desenvolvimento de uma
fonte linear e regulada, operando com saídas simétricas em 5 e 10 Volts (V) e com
capacidade de corrente de até 1 Ampères (A) por saída.
Este relatório trará a descrição do circuito e o seu funcionamento, a metodologia
de projeto adotada e o projeto de um protótipo de acordo com as especificações já
citadas. Por fim será implementado um protótipo com o qual se verificará a coerência da
metodologia adotada, além da obtenção de uma validação prática para o estudo
realizado, a partir de ensaios e aquisições.

7
OBJETIVO
Implementar uma fonte de alimentação linear de 5V com transformador, capacitivo e CI
estabilizador LM 7805 ou equivalente. Podendo o projeto ser implementado em
protoboard ou circuito impresso.

8
METODOLOGIA

Partindo do diagrama de blocos citado na Fig. 01, observa-se certa simplicidade na


elaboração de tal projeto.
Na fig. 02 logo abaixo vê-se a simbologia de um Transformador abaixador de tensão,
bem como sua curva característica e os parâmetros envolvidos a este tipo de
equipamento, conforme descrito acima como referencia ao bloco 01 do diagrama de
blocos.

Fig. 02

Parâmetros notáveis do transformador:


Up= tensão no primário (entrada) ; Ip= corrente no primário (entrada) ; Np= número de
espiras no primário

Us= tensão no secundário (saída) ; Is= corrente no secundário (saída) ; Ns= número de
espiras no secundário

Pp= potência absorvida no primário (entrada) ; Ps= potência entregue pelo secundário
(saída)

Relações:

Up/Us= Np/Ns; Pp = Ps (caso ideal) ; Up.Ip= Us.Is

O bloco 02, refere-se ao efeito da retificação, pois há vários modos de ligarmos diodos
retificadores de modo a converter CA para CC. Diferenciando-se retificador de meia-
onda e retificador de onda-completa. É bem mais vantajosa a retificação de onda
completa, a qual aproveita os dois semi-ciclos da tensão alternada disponível. Para tal
retificação temos duas possibilidades:
Usar de apenas 2 diodos retificadores, caso em que o secundário do transformador
deverá apresentar uma derivação central ('center tap' - CT);
Ou usar uma ponte retificadora com 4 diodos, caso o secundário não apresente
derivação central.

9
Ambas as opções são mostradas na Fig. 03 logo abaixo.

Fig.03

Uma ponte retificadora consta de 4 diodos retificadores reunidos num só invólucro, com
2 terminais marcados "~" para a entrada AC e 2 terminais marcados com "+" e "-" para
a saída polarizada CC. A ponte retifica os dois semi-ciclos da tensão alternada (daí o
nome 'retificação em onda-completa'. Da tensão de entrada na ponte, perde-se 1,4 V,
porque cada diodo determina uma queda de potencial elétrico de 0,7 V (típica da junção
PN de silício); e há sempre 2 diodos em condução em cada semi-ciclo.
Tais pontes, facilmente obtidas no comércio eletrônico, são classificadas pela
intensidade máxima de corrente e pela máxima tensão inversa que podem suportar.
Como os diodos devem suportar os picos de tensão, a ponte deve suportar, pelo menos,
três vezes a tensão rms da saída do transformador.

No terceiro bloco tem-se a 'Filtragem' ou a ação de filtrar, retirar impurezas ou separar


partes distintas que não é o caso, em se tratando de corrente elétrica. Filtragem, aqui, é
um jargão eletrônico para a ação de um componente cuja finalidade é 'acumular cargas
elétricas', fornecendo-as quando necessário. Quem age aqui como reservatório de cargas
é um capacitor de grande capacitância, notadamente o capacitor eletrolítico. Sua
colocação no circuito da fonte é mostrada na fig. 04:

Fig.04

A ação do capacitor de filtragem é suavizar os 'solavancos' dos semiciclos provenientes


da retificação, convertendo-os em um fornecimento 'mais contínuo' de cargas elétricas.

10
O diagrama a seguir destaca a tensão 'não filtrada' (em linha pontilhada) e a CC
suavizada (em linha sólida).

Fig.05

Nota-se, que a filtragem aumenta significativamente a tensão média CC, para o valor de
pico (1,4 × valor RMS). Em outras palavras, uma saída de 5 VACrms no secundário do
transformador, tenha sido retificada por uma ponte, da qual obtivemos 3,6 VCCrms (1,4
volts foram perdidos na retificação). A ação da filtragem eleva essa tensão para seu
valor de pico, ou seja, 1,4 x 3,6 VCCrms= 5,04 VCCpico.
Como a tensão elétrica nos terminais do capacitor cai um pouco por ocasião das
descargas (linha azul cheia, na ilustração acima), a 'filtragem' não é perfeita, resultando
assim numa residual ondulação de tensão (tensão de 'ripple'). Para muitos circuitos a
ondulação (ripple) de 10% do valor da tensão total é satisfatória, e isso se obtém com
determinado valor (C) da capacitância do capacitor eletrolítico. Eis a expressão para
esse cálculo:

Capacitância para 10% de ripple = C = 5.Is/Us.f

Onde: C é a capacitância do capacitor de filtragem, em farads (F); Is é a intensidade de


corrente de saída, em ampéres (A); Us é a tensão de entrada, em volts (V) [este é o valor
de pico da tensão não filtrada]; f é a freqüência da tensão AC, em hertz (HZ) [no Brasil,
60 Hz].
Sem dúvida, quanto maior a capacitância do capacitor de filtragem, menor a ondulação
da saída CC.

Para este último bloco é usual utilizar-se circuitos integrados reguladores que são
encontrados no comércio quer com valores fixos de tensões de saída (5, 6, 9, 12,
15VCC, etc.), quer com saída variável. São classificados, além disso, pela intensidade
máxima de corrente que podem controlar.

Fig.06

11
MONTAGEM

O projeto, resume-se a um circuito retificador de onda completa, com capacitores de


amortecimento e filtro, associado a CI´s reguladores de tensão, acaba se tornando
bastante flexível, uma vez que podemos ter várias possibilidades de montagens, bem
como já citado na página 9 no item “Metodologia”.
Importante:
• O CI 7805 determinará a saída de tensão positiva.
• O CI 7905 determinará a saída de tensão negativa.
• A medição feita entra as duas saída terá aproximadamente 10V.
• A corrente máxima do circuito será determinada pelo transformador utilizado.
Neste caso 500mA.

Abaixo tem-se a figura do circuito já constituído em placa de circuito impresso, bem


como a identificação dos componentes, entras e saídas.

Fig.07

Como já citado acima, a corrente máxima da fonte será determinada pela capacidade de
corrente do Transformador abaixador escolhido, que como ve-se na imagem abaixo é de
500mA.

Fig.08

12
Tanto a placa de circuito impresso com o circuito da fonte retificador, quanto o
transformador abaixador serão simetricamente inserido em caixa metálica apropriada
para tal aplicação, como a ilustrada logo abaixo na fig.09.

Fig.09

A seguir tem-se na sequencia de imagens que vai da fig.10 à fig.15 a fonte retificadora
ja acoplada em sua caixa metalica definida, restando apenas a devida fixação dos
equipamentos.

Fig.10

13
Fig.11

Fig.12

Fig.13

14
Fig.14

Fig.15

15
RESULTADOS

Na fig.16 pode-se observar as tensões de saída para cada pólo, bem como a tensão de
saída entre pólos.
Abaixo tem-se o circuito da fonte retificadora do qual foram realizados os testes que
serão mostrados a seguir.

Fig.16

A fig.17 mostra a senóide da tensão de entrada em D1 e D2.

Fig.17

16
A Fig. 18 é possível se observar a curva de carregamento do Capacitor C1, bem como o
nível de tensão por canal(Capacitor).

Fig.18

Na Fig.19 tem-se a medição de saída conforme esperado para o circuito analisado, ou


seja aproximadamente +5V.

Fig.19

17
Para o circuito com com tensão de saída com valor negativo, a senóide para D1 e D2 é
igual a da Fig.17 acima, ou seja a tensão de entrada é a mesma para os dois circuitos.
Já a senóide obtida para C3 e C4 no ciruito em questão não, não é visivel a sinalização
do carregamento do capacitor, porém tanto C1 quanto C2 teem o mesmo valor.

Fig.20

A senóide para a carga no circutio com tensão negativa, tambem se coporta conforme
esperado, tem-se então na saída deste cicuito aproximadamente -5V, conforme figura
abaixo.

Fig.21

18
Na fig.22 a seguir tem-se a sinalização da senóide para as saída de ambos os circuitos,
pode-se notar que suas tensões se somam, totalizando aproximadamente +10V.

Fig.22

19
LISTA DE COMPONENTES

Item Descrição do componente eletrônico ou peça


01 Resistor 1K ou 1K2, 1/8 watts
02 Led, 5mm, vermelho com porta-led rosqueado.
04 Diodo retificador, 1N4007
05 Capacitor eletrolítico, 1000uF, 25V, radial
06 Capacitor de cerâmico, 100 nF
07 Capacitor eletrolítico, 100uF, 16V
08 CI regulador, 7805, 1A
09 CI regulador, 7905, 1A
Tab.01

Componentes adionais para a montagem:

Caixa para montagem, metálica com tamanho suficiente para caber a


13
placa e o transformador
14 Bornes para fixação na caixa (01 Azul, 01Verde e 01Branco)
16 Chave on-off, a ser fixada na caixa
17 Porta fusível a ser fixado na caixa, com fusível de 500 mA
18 Cabo de força duplo, para montagem (4m)
19 Parafusos e porcas para fixação do transformador e da placa
21 Placa de fenolite face simples, mínimo 10x10 cm
22 250g de percloreto de ferro para corrosão da placa
23 Caneta para circuito impresso
24 Furador manual ou furadeira com bloca fina (máximo 0,8 mm)
25 Bombril (uma caixa) / parafusos
26 Transformador 127 VCA, saídas +12, -12 e terra (center tap), 500mA.
27 ferramentas: ferro de solda, solda, multímetro, furadeira, etc.
Tab.02

20
CONCLUSÃO

Ápos realizado o estudo da estrutura proposta para este projeto, algumas caracteristicas
de operação puderam ser comprovadas be como algumas situações previamente não
previstas foram verifiadas. E de posse desses novos conhecimentos, alguns comentários
podem ser tecidos.
Verificou-se que a estutura desenvolvida é bastante auspiciosa para a proposta que se
fez, tendo em vista sua baixa complexidade de implementação e baixo custo de
produção frente aos resultados obtidos.
Uma caracteristicas a ser destacada, é em relação aos tempos de condução dos diodos,
quando da inserção de capacitores na saída dos retificadores. Percebeu-se por este
projeto que estes tempos reduzem, uma vez que que os diodos somente entram em
condução quando a tensão de entrada estiver acima da tensão instântanea dos
capacitores.
Como sugestão, pensando numa futura miniaturização desta fonte, poderia adotar-se um
transformador com tenões no secundário, mais alta do que o usado neste projeto, pois tal
mudança, possibilitaria a redução dos capacitores de entrada dos reguladores de tensão,
sem risco de perda da regulagem, pois assim a ondulação da ten~soa nos capacitores
poderia atingir niveis mais altos, e ainda serem toleraveis pelos reguladores de tensão.

21
BIBLIOGRAFIA

• http://www.coinfo.cefetpb.edu.br/professor/ilton/apostilas/discip_yahoo/iltonlb/f
onte/index.html

• http://www.dei.uminho.pt/pessoas/lgoncalves/PCI-Page/PCI.html

• http://elektron.no.sapo.pt/circuitos%20impressos1.htm

• http://www.alldatasheet.com/

• http://www.datasheetcatalog.com/

• www.feiradeciencias.com.br_sala15_15_07a

22
ANEXOS

E´parte integrante deste trabalho, os datasheets dos componentes relacionados a


construção do projeto proposto, tais como CI’s LM7805, LM7005 e dido 1N4007.

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