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1 de abril de 2008
1 / 25
Sumário
1 Objetivos
2 / 25
Sumário
1 Objetivos
2 / 25
Sumário
1 Objetivos
2 / 25
Sumário
1 Objetivos
2 / 25
Sumário
1 Objetivos
5 Referência
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Objetivos da aula
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Método da tabela verdade
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Exemplo: Leis de De Morgan
primeira lei
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Exemplo: Leis de De Morgan
primeira lei
Dem.
A tabela verdade associada a H é
P Q ¬(P ∧ Q) (¬P) ∨ (¬Q) H
T T F F T
T F T T T
F T T T T
F F T T T
Para qualquer combinação de valores para P e Q, a fórmula H é
verdadeira. Ou seja, H é uma tautologia e assim
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Exemplo: Leis de De Morgan
segunda lei
Dem.
A tabela verdade associada a G é
P Q ¬(P ∨ Q) (¬P) ∧ (¬Q) G
T T F F T
T F F F T
F T F F T
F F T T T
Para qualquer combinação de valores para P e Q, a fórmula G é
verdadeira. Ou seja, G é uma tautologia e assim
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Método da árvore semântica
8 / 25
Exemplo: lei da contraposição
9 / 25
Exemplo: lei da contraposição
9 / 25
Exemplo: lei da contraposição
9 / 25
Exemplo: lei da contraposição
9 / 25
Exemplo: lei da contraposição
9 / 25
Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
10 / 25
Exemplo: lei da contraposição
10 / 25
Exemplo: lei da contraposição
10 / 25
Exemplo: lei da contraposição
10 / 25
Exemplo: lei da contraposição
10 / 25
Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
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Exemplo: lei da contraposição
10 / 25
Exemplo: lei da contraposição
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Método da negação ou absurdo
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Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
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Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
12 / 25
Exemplo: lei da transitividade
Exemplo 5: lei da transitividade
A fórmula
H = ((P → Q) ∧ (Q → R)) → (P → R)
é uma tautologia
Dem.
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Aplicação à fórmulas com o conectivo →
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Aplicação à fórmulas com os conectivos ∧ ou ∨
15 / 25
Generalização do método
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Ausência de absurdo
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Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
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Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
18 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
H = (P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)
é uma tautologia.
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P → Q) ↔ (¬P → ¬Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
20 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
20 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
20 / 25
Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
c) Se houvesse somente esta possibilidade a ser considerada, poderia se
concluir que H é uma tautologia.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
c) Se houvesse somente esta possibilidade a ser considerada, poderia se
concluir que H é uma tautologia.
d) Mas não é isso o que ocorre, pois ao se analisar a próxima
possibilidade é verificada a ausência de absurdo.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
c) Se houvesse somente esta possibilidade a ser considerada, poderia se
concluir que H é uma tautologia.
d) Mas não é isso o que ocorre, pois ao se analisar a próxima
possibilidade é verificada a ausência de absurdo.
e) A segunda possibilidade é que I[P ∧ Q] = F e I[¬P ∨ Q] = T.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
c) Se houvesse somente esta possibilidade a ser considerada, poderia se
concluir que H é uma tautologia.
d) Mas não é isso o que ocorre, pois ao se analisar a próxima
possibilidade é verificada a ausência de absurdo.
e) A segunda possibilidade é que I[P ∧ Q] = F e I[¬P ∨ Q] = T.
f) Desenvolvendo esta possibilidade conclui-se que em uma interpretação
I onde I[P]=F e I[Q]=T, nenhum absurdo é obtido.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
c) Se houvesse somente esta possibilidade a ser considerada, poderia se
concluir que H é uma tautologia.
d) Mas não é isso o que ocorre, pois ao se analisar a próxima
possibilidade é verificada a ausência de absurdo.
e) A segunda possibilidade é que I[P ∧ Q] = F e I[¬P ∨ Q] = T.
f) Desenvolvendo esta possibilidade conclui-se que em uma interpretação
I onde I[P]=F e I[Q]=T, nenhum absurdo é obtido.
3 Assim, não se pode concluir que H é tautologia.
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Exemplo: ausência de absurdo
Demonstração que H não é tautologia
Dem.
1 Suponha que H não é tautologia, ou seja, existe I tal que
I[(P ∧ Q) ↔ (¬P ∨ Q)] = F
2 Existem então duas possibilidades:
a) I[P ∧ Q] = T e I[¬P ∨ Q] = F
b) Desenvolvendo esta possibilidade, da primeira subfórmula chega-se a
I[P] = T e I[Q]=T; da segunda chega-se a a I[P] = T e I[Q]=F. Aqui
existe um absurdo.
c) Se houvesse somente esta possibilidade a ser considerada, poderia se
concluir que H é uma tautologia.
d) Mas não é isso o que ocorre, pois ao se analisar a próxima
possibilidade é verificada a ausência de absurdo.
e) A segunda possibilidade é que I[P ∧ Q] = F e I[¬P ∨ Q] = T.
f) Desenvolvendo esta possibilidade conclui-se que em uma interpretação
I onde I[P]=F e I[Q]=T, nenhum absurdo é obtido.
3 Assim, não se pode concluir que H é tautologia.
4 De fato H não é tautologia, pois em uma interpretação I, em que
I[P]=F e I[Q]=T, tem-se que I[H]=F.
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Esquemas
21 / 25
Esquemas
continuação
22 / 25
Lista de exercı́cios
23 / 25
Referência
24 / 25
Exercı́cios de fixação
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