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~~d6&asdos6wloXM;sejammarcada9prumacuidadaaten-
da e ~ e d w dh i t a r que u m d d h mxedrh abqmgão dos
mintas existentes L novas condipões pirohabhs e 2 nova concepçsio
da arte da guerra.
A Engedmh Muitar assume, a partir dessa data, a direcção do sw-
tor defensivo, o que conduz a uma cuidada a t e 0 % coaserv@o do
parque & f d w ç i k s e B necessária rectificaçãode acordo
com as coimdiçks enicas do momento. No período de 1767 a 1868,
s u ~ - s diversas
e ~~s dw engcnheIros militam nos Açores,
com a fkdid.de de proceder ao levantamento, estudo e mcWicaç&
aohms. N ~ s s a sdestaca-se a a@o do SBrgenbmor José Rdrigo de
W d a (1807), o tenente-cororpel Amh6sio kquim de Sousa (18141,
J& M o 8 de F i h i o (1813-1824). A partir da m o destes e outros
mgmheh militares, reconhece-se que as fortifmçssS açorianas, na
sua maioria, *ignoram a b w l u ~ n t eas regras de forhhçiigrr P),
porque E om cmstruidits sem qualquer plano pelo municlpio por meio
de empreitada de p e d r e i pouco coflhecedom da m e de fortxC3r.
A &tê&id I. dede o sédo XVT, do provedor das foMcaçães ou
& z i m f b r M d m e, mesmo das -i & destacados engenhei-
ml nih ~p~definiSioconcretad0phode
defesa 4 6 IZWSmc& f s ~A aiaç&
~ . escolas miüm
das
e academh & f&@&u
timeato dos oiiciqh *- em cmsdncia com um maior comprome-
nas diversas obras^) contríbirlram
-
p u m a p ~ o a m m t d a ~ & f m s i v a d ~ A ç o r e s d o
& a i o Xn[.A &r & &, a siatema defensivo deverá articular-se
com o conhec- do t e m , e dhpsiç8o do recinto,
meios humanos e e c o n h & ~ , d b r i a dfsponivel e possibilidade tem-
po- w p m m e a e de (*). Neste commo, destamn-se os
I e v ~ n t oh s i h s do Pioo e Faial em 174 e de S. Migud em
1814 0. Tudavia, essa m o niro ter4 merecido uma imediata
~ d a ~ ~ , p o i s r p e m 1 8 5 6 ~ v a a c a ~
um~tãOd&h(~~9&rtcanhãda
t30 mtti €wobidw que ngo rtã comidm-
d e p s ~ ~ p a r a a ~ d o p o ~
q a e s f o ~ ~ * , * a Q
- ~ ~ e ~ d e ~ . P o r ~ ~
cmpnb doa: e n g d w h P&o & M d (l577) e João
I ) a f ~ 0 ~ 0 b s Q l e t g ~ c w s -
& . , m p h o & d e h a ém cmsmh-
.
&.crrma@da&dailebtusfomócsdos ,rnieac&da~do~
I
a d o ~ ~ for-d a
ms WOB ==Em 1762 fi, as p d d -
I
, 4@s&& em talo o
mse=sm g t E a w w e na quase total rafnni e,
e c m a m #, wm W de 14 foMc@es,
qwtru a v a t n opemcionais e destas dum eram f e b de wvo.
%UamWwíatnnia-sed~evbntemn1862c?j,mcppiaeh-
~~ 79 f 0 l M a ç b mh cwhfh:
S* NZIrnL
SANTAMARIA
I8
12
3, JORGE 10
GHAtXOSA 6
BOLETIM DO INSTiTüTí3 HIST~IUCO
--
a@s. Esta forte instabilidade surge com diversos matizes, o que reforça
ama aCçg0 na conjuntura açoriana. Da frente europeia sucedem-se,
ieliiáXiec 1740 e 1831, diversos conflitos entre a ingbrra e a França,
$@b molestam a capacidade mal de ambos os estados, culminando
õ &lebre combate & Trõfalgar em 1805 (I1). Com o nascer do
&&& X K , aumentam os intervenierites na guerra de r e p r d i a no
Atlaritico; sb os beiigerantes wneric~nosque o movi-
de independencia das diversas partes & mesmo continente. Sur-
fimos hligerantes estabunidenses, argentinos, bolivianos,
~~, peruanos e, merano b ~ a fazer ~uso da guerra
,
forma de afmuçáo da sua identidade e de luta pela
ia, O corso será assim a forma mais adequada & punir
ia britânica e o wlaboracionismo lashia no Atllintico,
intewenção militar portuguesa nris guerras da Argentina
BOLETIM DO INSmvTO HXST~RICO
-
as embarcq&s europeias e americanas, para o
essa situação surge -nas como uma ameaça que raramente
#twm &idade. Talvez por isso mesmo as populações tenham mani-
b p o 3 i c o empenha na reorgd@o da defesa costeira. O esqueci-
forçado da arrecadação das imposições criadas para esse efeito,
total. abandono das f&c@es, aliados Zt recusa do serviço
(ngular, auxiliar e ordemnps), bem armo ao vexame dos com-
'. ,t&ntmrecrutamentos para as campanhas do reino e Brasil, contrastam
-,, m a incessante mmça e ~~ do mrso europeu ou d c a n o .
f' '
, I .EB.As múitiplas conjunturas e e s t r u w pofiticas e econdmicas do
&i@th dos séculos XVI a XIX condicionatam de modo evidente a
&&aicri da guerra de r e m i a ou com no mar açoriano. Essa inter-
.mw#o marcadamente maritima assenta, no essencial, na importância
Lá i d r i d a área na manutenção ou ataque do mare cluusm peninsuiar.
esta giea um dos mais importantes pilares da estratégia de do&-
&
, Ido A M c o e da comercio nele existente, a incidhh das acções
a l m a e corso surgem como comquQncialdgica, sendo o mar
palco de actuação. Ao invés, na Madeira e Canárias essa
sobre as riquem do próprio meio, com assaitos a por-
e lugares de fdcll acesso.
&&uirmos a r e p d i a catelhana no século XV A fia de Santa
e os d t o s esparádicos a embarcapes p o r f u g u ~que sulca-
ssses mares, s6 a partir da década de 30 do &uio XVI surgem
e corso como uma 8me8ça organizada e permanente, tendo
ipais inwenientes os mgleses, holandeses e franceses.
XVI 4 marcado por dois momentos de maior incidhcia
e wrso nos mares açorianos: um primeiro de 1538 a 1578,
tos Çeuicrxm (1543, 1552-53, 1572) e ingi- (1538,
e um segundo entre 1581-1600, em que a guerra
se m i a h ocupação do solo açoriano pela com filipina.
momento é marcado por uma forte intervenção brihica,
em que se destaca a presença & importantes ahirantes da referida
mhnbJoom F m i s D d e (1581), Conde de Cuberlmi (15891, Jolin
Wawtkh, Mmh Fmbish, Tho- H o w d , Richard Greenviiie e
o Conde de Essex (1597). As dka& & 80 e 90 são mardas pela
pemmmte presença da frota inglesa nos açorianos, aguarddo
a passagm das e m h @ e s pmiuwhres, carregadas de ouro, prata,
@ar e e q w k k (9. Por v-, essa hienen@o h g a - s e aos por-
tos & Ponta Delgada, Angra e Horta ou ao saque sistem6tico de locali-
d a i a como sucedeu em 1587 nrts Flore8 ('9. Ao largo da mesma iiha
teve lugar em 1590 uma das mais sanguinolentas batalhas navais tra-
vada em mares açorianos que pôs frente a frente si frota de R i c W
Greenvilie e a a n d a c w b h ('3. Sete mos apbs, o Conde Essex
surge com uma armada de 143 embaraqões com o objectivo de con-
qbtm a Te& e aí montar uma base de apoio para as suas opera-
ções navais no Atbtico ('9. A frota f r a n c a interessava mais os
alvos terratres, com particular inciddwia para os portos e praias des-
pbgidm. A s s h suceder4 em 1572 com (i assaito i ilha de Santa
M a r h p m - s e m d b m ao de. 1561 ao Funchal (I9).
Se e XM se pode conskbrsit dé relativa -a -to h
htmwqib do mm, o -ma não se p d d dizer dos & d o s seguin-
tes, au que tmnm, no p&do de 1763 a 1831, a meaça e hterven-
do ~wqaewppu {fmmaa, e espanhóis) e americano,
d & w d w m ~ 1 ~ a a & i o & r q m s 4 l b d oinsurgentes s argen-
tino&. Newpdudo E # m m ? L e w c l r m n w focos irradiadom
h s a ac#b & ò&gmm&a amethm h Sd e Norte, aposiados na
guerra de curso r e p d h oa forma de pness8o junto dos velhos
w f o ~ s O. m@@go a&am auge assim como a encruzi-
hdaorade s e c n i z a . o f o g o d a g u m a & r e p ~ ~ c m ammpeia,
e
m i m e Pom m o , n. o 968.
,Açores, maço 61. 2 Dez*mbm 1814.
J g q i a p o 69, 5 hembro 1816.
e 69, 14 Fevereiro, 18 Maqm.
(H%),seedo @c- £&e mis awis 1816 e 1817, em que rrian-
tiveram uma pmanente intervenqiia junto das ilhas de Santa Maria,
Flores e Corro. FWa obsta a ~ F M investida, estabeleceu-ae a patrulha
d o s m 2 t r e s ~ ~ d u a s ~ ~ ~ ( U ) .
Conbm parecer do Q w d 4 a d h Açam, em 1821, a melhor
m p m t a a e s t a ~ ~ ~ d e ~ e w r s á r i o s e r r i a l i m
pexa h n w m lm, M o m w que dade 1768 encontravst-se estacionada
nos A p t a lmm- de guma (-&-se para M s em
1819) w m a f b W d e de osmbolar as embmaçaeS de comércio e
~ o s ~ ~ s d a ~ ~
4. ~ d o p r h c I p i o d e q u e a ~ d e c o r s o e r e p r e d i k t ê m
cwno pai90 o mm, poucas as i n t e w m temstm, ldgico ser6
de admitir que o piano & f o ~ c a ç & saçorimas surge apenas como
una pm&Wg& ou &Md@o a esses intemses. Por outro Iado, se
tmia compam@o mire as épocris de incídgncia do corso
e as de fortincqSo, wmluir-se-4 peh impossibilidade do
pmkiima; o qw cmpmva o atrb emmchdo. A suii constniçHo surge
usuah&W apmmda rraeroê da meag~a temor p e m e n k ou tempo-
M o dos w d r h e piratas. Na Terceira, por exemplo, a linha de
far&&b & s b b eube Angra e a Raia foi erguida em princípios
da d&&a de 8Q & ,&do XVT, sob a orien&ção de Ciprião de Figuei-
d o ,para f&wr frmte ap E,&& íitipb. A a m q a provoca o pânico
tapelaao ~ + b i u b e~ l i ~ p r do v d, o h
11
9
desconexo de amdmç4b de mchtos foM&. N b admira, pois, que,
mais tarde, a engenharirt militar seja cdmntada com a inefidcia des-
ses recintos em fricé de @qu& u m . Todavia, nem sempre foi
assim, uma vez que a amtr@o &H a$tdcts & S. Br&, de S. Sebas-
tifo e de S. Pilipe o k k c e u a iim pIarm dqmdo de defesa da baía
oa porto. Usualmente ahi ampdm de m a ç ã o e as medidas regu-
laaentadoras&&fesadas~d~deu~rimeaçaouacção
h d o s ; segue-se o diEaido ppdm. Na Madeira o assalta h&
de 1567 fek empenhar governaates e madeiremes num n m d r i o plano
1535
-
o último quartel do sBçnlP XVIII, a Engenharia Militar adquire
am novo f61ega, procpraa8o p d m h r os recintos fomcados de
acordo com a wd@o d~ p&Mca e pirobaiística. Deste modo,
~ d i ~ ~ e : ~ ~ , ~ e n % r e a l i z a
-se a ur@& da am mct&a@~. EM 1798 m, mun desses levanta-
mentos, qw as m - açorianas eram alheias aos
mais- elcmntam prbfphs da da de fortificar, ao mesmo tempo que
se tomrim m d b s rigomas quanto B sua reedificação ou reconvedo,
punindo w qw. awbmm dt modo conft8tio ao estabelecido (56). Com
o dvmem do M o XIX, ma hWvençó& p m u m adequar esse
património mmddo L m m d Q a e s da teoria de fortificação e
coqjiintura iasular (33. Mme âmbito, em 1815 m, numa memória
sobwaporto&AngFa,~~~ump2ano&def~&veriaterem
aimçh w se- do terreno, qdidade e
&@@o do recinto furti&&, *, adiaria e m unm
i s diqmní-
veis. E, trinta e nove artoa depois C9), afirmava-se, de modo peremp-
tório, que d o basta ter g r m h Merim e muitas obras de fortiiicação,
A# constaCsação~realidade,surgemascam@mderepa-
m@o das f o r t i h ç k da brea costeira açoriana. Em 1767,
15 foram r w t i h d o s e 4 foram f&os &
os, outros I7 são d c a d o s e 3 feitos
& mfp4Q).No & d o XIX, degdm-se as condiçks do parque de
f ~ ~ ~ d e i a l m d o q w e m
1821(Q)emqwetotala
sua d b X em 1862 ("),dezamete dos fiwtes da mesma ilha ti-
.S i m idêntica swge na ilha de S. MigueI, &,
&atado das suas fht%caç&s era deplonlvel, o que wr-
a wnstnição de nove e o abandono de 12 m h no
ano sq&&üa Ia). Siaiçb alamante é a da vila das V e b (S. Jorge),
d e fuMcaç&s existentes apenas duas (Santa Cruz e Conceição)
~ v a i o i ' , d eacordo com o plano de defesa do porto ('7.
Os 'le$&tmems de 1821 a 1862 Ia), abrangeado todo o aqui*
lago, ti% Qulmdo estado & degmhção das fortificagaas açorisuias.
EqwíWm 1821 era geral o estado & niina, em 1862 dümmhvam-se
os a b a d e dos que mereciam reparos, porque eram necessários
p @ ~ d e ~ i l b a :
LHA , -MOS A MINS3RVAR
S. M&&; Oracim
F U
PiEO
I
.. -
-?
S. Jorge
Pico
11
3 -
(q 3E91104 - A4.
(4')*A Idas Açores, V, 35%3.
(a)A.H& mepa 7, 6 Julho de ln6;
(a) mnço 80. 11 Julho de 1821.
-
39/105 A4, 15 Maio.
m s ~ o55, 16 Agosto.
mmp 57, 31) Janeiro.
WJiW D 1-8. -
(q A.H.M.j 31S/i05 -A4 15 Maio I-, A.H.V.. m&go 80, 11 hüm 1821.
1
BOLETIM DO INSTiTWO HIST~RICO
-
fortificações de artilharia e pólvora. Em 1766 (57), apenas o
do presídio de S. Sebastião e Angra custava 6. 706. 800 rs.
Terceira 29 30 38 31 33 21 34 38
S. Miguel 17 23 20 24 1 2 ( ' ) 2 1 24
Fairil 12 12(9 12(') 38 38
Pico 4 6 ('1 38 38
Graciosa 6 7 9 9
S. Jorge 8 I0 I1 10 II
Plom 41 51 17 51
corvo 1 I 1
Total .......... ..... ..... .... . .. ... ..... .. ... ..... ....... ..... ....... ..... ....... ..... ...- . 2 t 0
Ri
A ~ & s F l o r e s s u r g e c o m o n ú m e r o d elevadoderechto6
as ilhas 1' :- Faid, Pico e S. Miggel. Essa
fortin~nah~FI0res~ulta*s6
nas rotas ocfhiuls, mas tamunl
.
Por outro Iredo, esc oonjunto de
ntefortins,~evigias,nãoadquireadimwisão
ecmtdosciailhaTtrceiraeS.EuPiguel.Osxecb
e pias):
Fortes
Cortina de muralha do castelo de S. João Baptista
DA COSTA DE ANGRA E VILA DA PRAIA
~PORTIPICAÇ~ES
P. da hgWn
F. de S.- Anthh
) F. das Caninas
F. Bom J-
c-o S. sdmtih
. s. -da i F . d s S . m F,- .-
F. S. JoHo
F. de S. Jo&
F. S.' Catarim
F. dt Eqirito Santo
P. de S. J w g e -
-
. ~ o r t e das C i Ribeiras
Forte da Praiha
Ladeira Grade
Porte de S. Bemo
c m h de muralha
..... cortinadem~.traçadohi~
-. _ mimhehs de pau-pkpe e truvwes
,, - trincheiras
-' - - ' - -
poço
Outros
- .
+niiaas
'
o&mdido
x Jeammlçh
FONTE; bram f&m com base rn d q for&açk m i h m d e p s h d o s rn ~ o r r edo ~mba,k @ v a
E&t&co, mtw, Gabigete de Jidmh Aque0h5gbs e E n g g i r i Militar e Arquivo Histhka ~~.
PE S. JORGE
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- M)RTIFICAÇÕES DA ILHA DO FAIAL
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DA ILHA DAS FLORES
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N.' S.' Remédios
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Porto da Lapa
A Toyum
O pau em Moira -
A Mostrri de Baixos -
A Ponte -
Captichora -
V@ do Lenho -
de Gruta
Forte de S. Sebastião Ribeira da Cruz -
S. Francisco Santa Cruz - -
Fortim Porto F!wmhs - -
OPaso - -
S." Amar0 Y - -
do Cais - -
Monte Bafa - -
S. Pedra - -
Ribeira M o W Y -
S." Catarina -
S. Sebtiiio
N.a S. Livramento I) -
Forte S.m Ant6nio -a -
Fortim N.' S.' Rosário - -
OPerco m -
O Calltidlo rn - -
Pem Vieira I - -
Portão m - -
Lajedo r - -
FOR~CAÇÃ~ UKIALXDADE 1769 1801 1810
Reduto de S. Roqiae S. Roque +
:N S.a da Ajuda rn +
S." Anthio r -
NnsS.* dos Remkdios I*
S.M Arnaro -
Porto da Calheta Lages -
Porto de St.* Cniz -
Maahha * O
Calhau Piedade -
Ponta da Ilha B -
Caiheta -
Porto A r d a m -
S.* cm m -
Crisgai4P w -
Ribeira do Meio a -
Portinha B 7
Porto do w i -
de Anguela -
Canadas I -
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Cdlau a -
Tolhão da Barra is -
Porto Maddena - X -
münba w + -
Trave I
Estaleiro a
Pminho do Monte B
Porto do Cachorro rn
Vigia a
Castelo do m o Arca
S. Mateus I
Fwmasinha s
Cais do MoPrrito
Sm.' T r d d e Barra
Cais do Pico -
de Brava o
Lagoa +
S. Joáo Baptigta + -
Forte & S.& Caiarim + -
Reduto S.' Clara
S. Pedra
Reduto Jesus M
Forte S.m h t 6 n
Bainio
Castelo d'Arem
Forca
Forte Barreim
Reduto S.U Cm
Reduto do Faia1
F m N.'S.# Mãe
Ribeira Gran
PCaiIh
Pwto NOW, s -
S. k t o B 15SI
S.m Ant6nio P - -
do Zimbrciro
Fornas -
AI& -
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Porta de Pipas A~P -
AWW S. M a w
S.& Calmim Praia 1581 - - - X - - - -
S."L António x x x - - - -
Chagas 1) X - -
S. F~~ X - - -
S. Pedm ). -
S. J d 1581
S. Caetaoo 1581
S. Femando - X - - -
S.h Cniz X - - X - -
Espírito Saato 1581 - X - - -
S. Benui - X X - - -
S.* dB Cru2 x >I581 - - - X - - -
N.' S.' C&çb > 1581 - - X X -
R&ta S. Jorge x - -
F a S. Migucl Angra
da Prainha S. Matcus - x - -
Grade x 1581 - -
Terreiro 1581 - X
Mb F m t a - x -
kdub de S. M a w 1581-S2 - - - -
do Maio rn -
ILHA TERCEIRA
POBTI
-
DATA
Reduto da 1
Fone E- r
I
I
Reduto
Fork 1
cm3tclo h. :
Forte 7J
:
I
1
-I