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TREINAMENTO FÍSICO AQUÁTICO NA OSTEOARTROSE DE JOELHO

Diogo de Souza Clarindo1


Alexandre Figueiredo Zaboti2

RESUMO

A presente pesquisa trata-se de um estudo experimental realizada no período de abril a maio


de 2003 na Clínica Escola de Fisioterapia da UNISUL, em Tubarão, SC. Foi realizada com
uma amostra de dois pacientes com diagnóstico de osteoartrose de joelho, gênero feminino,
52 e 71 anos, submetidos à avaliação fisioterapêutica. Objetivou avaliar os benefícios do
treinamento físico aquático, mais especificamente identificar o efeito do treinamento sobre a
flexibilidade, verificar o efeito deste sobre o condicionamento aeróbio e analisar o efeito
sobre força muscular e dor. De acordo com Chahade; Giorgi e Pastor (2001, p. 305), “a
osteoartrose é uma desordem caracterizada por mecanismos degradativos conduzidos por
células e por processos reparativos cartilaginosos”. Realizaram-se 15 sessões de treinamento
físico aquático e após reavaliação fisioterapêutica observou-se aumento da flexibilidade em
um paciente e inalteração em outro; melhora do condicionamento aeróbio em ambos os
pacientes e melhora do nível de aptidão cardiorrespiratória somente em um, permanecendo
igual em outro; aumento da força muscular e redução da dor em ambos os pacientes.

Palavras-chaves: hidroterapia; treinamento físico aquático; osteoartrose de joelho;


fisioterapia.

ABSTRACT

The present research it is an experimental study accomplished in the period of April to May of
2003 in the School Clinic of Physiotherapy of UNISUL, in Tubarão, SC. It was accomplished
with a sample of two patient with diagnosis of knee osteoarthritis, feminine gender, 52 and 71
years, submitted to the physiotherapy evaluation. It aimed at to evaluate the benefits of the
aquatic physical training, more specifically to identify the effect of the training on the
flexibility, to verify the effect of this on the aerobic conditioning and to analyze the effect on
muscular force and pain. In agreement with Chahade; Giorgi and Pastor (2001, p. 305), the
osteoarthritis is a disorder characterized by degradetive mechanisms driven by cells and for
cartilaginous reparative processes". they Took place 15 sessions of aquatic physical training
and after physiotherapy revaluation increase of the flexibility was observed in a patient and
unaltered results in other; it only gets better of the aerobic conditioning in both patients and
improvement of the level of aptitude cardiovascular in a, staying equal in other; increase of
the muscular force and reduction of the pain in both patients.

Word-key: hydrotherapy; aquatic physical training; knee osteoarthritis; physiotherapy.

1
Acadêmico do curso de fisioterapia da UNISUL, Tubarão, SC. Trabalho apresentado como
requisito à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.
2
Professor e orientador da pesquisa.
INTRODUÇÃO

A osteoartrose, patologia reumática mais freqüente, concentrou o seu tratamento


em medidas fisioterápicas e na melhora dos sintomas articulares através do uso de analgésicos
e agentes antiinflamatórios (CHAHADE; GIORGI; PASTOR, 2001, p. 304). Sendo o joelho a
articulação mais atingida pela osteoartrose (ADAMS; HAMBLEN, 1994, p. 365).
Diante das medidas fisioterapêuticas, a utilização de agentes físicos constitui parte
integrante e essencial da terapêutica, complementando os demais meios de tratamento
habitualmente adotados.
Dentre esses agentes, a hidroterapia é um recurso fisioterapêutico que vem
demonstrando resultados positivos no tratamento e na prevenção de várias patologias.
Conforme Degani (1998, p. 91), a hidroterapia é toda aplicação externa de água, em qualquer
de seus estados físicos, com finalidade terapêutica.
Portanto, quais benefícios o treinamento físico aquático proporciona aos
portadores de osteoartrose de joelho?
De acordo com Koury (2000, p. 114), pessoas com osteoartrose tornam-se menos
ativas em razão da dor e da limitação do movimento associadas à progressão da doença. A
inatividade leva à atrofia muscular, diminuição da capacidade funcional e aumento de peso,
que agrava a condição.
Segundo Chahade; Giorgi e Pastor (2001, p. 305), a osteoartrose representa cerca
de 30% a 40% das consultas em ambulatórios especializados na clínica do sistema
osteoartículo-muscular e é responsável, no Brasil, por 7,5% de todos os afastamentos do
trabalho e a quarta a determinar aposentadoria com 6,2%.
Baseado em tais evidências, procurou-se desenvolver este trabalho buscando um
recurso fisioterapêutico que contribuísse para a melhora da condição patológica, objetivando
avaliar os benefícios do treinamento físico aquático em portadores de osteoartrose de joelho,
mais especificamente identificar o efeito do treinamento sobre a flexibilidade; verificar o
efeito do treinamento físico aquático sobre o condicionamento aeróbio; analisar o efeito do
treinamento sobre força muscular e dor.

MÉTODOS E TÉCNICAS

A pesquisa realizada foi do tipo experimental, que segundo Gil (1995, p. 53)
“consiste essencialmente em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis,
em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a
variável produz no objeto”.
Sendo realizada na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa
Catarina – UNISUL, situada na cidade de Tubarão, no período de abril a maio de 2003.
Utilizando uma população de dois pacientes do gênero feminino com idade de 52 e 71 anos,
com diagnóstico médico de osteoartrose de joelho grau leve à moderado, aprovados pelos
Teste de Par-Q (GHORAYEB; CARVALHO; LAZZOLI, 1999, p. 253) e Teste de Fatores de
Risco para Doença Coronariana (American College Sport Mediceni) .
Como instrumentos foram utilizados: uma ficha de avaliação; uma ficha diária de
reabilitação para controle dos pacientes; bicicleta ergométrica marca Monark, modelo
Ergomedic 828E; oxímetro marca Moriya, modelo 1001; cronômetro marca Mondaine;
estetoscópio e esfigmomanômetro marca Premium, modelo Rappaport; caixa de madeira ou
flexômetro com dimensão de 30,5 x 30,5 x 30,5 centímetros; fita métrica marca Dynatronics
tamanho 1,5 metro; cadeira extensora marca MS Souza; cadeira flexora marca MS Souza;
anilhas; Escala de Dor Percebida de Borg; piscina terapêutica com dimensão de 15 m x 9 m,
profundidade mínima de 0,8 m e máxima de 1,4 m, temperatura de 33º C a 35º C (Celsius);
frequencímetro marca Polar, modelo T61 Codeo e bastão flutuante 1 metro.
Como procedimentos, primeiramente avaliou-se a flexibilidade, através do teste
de Wells. Em seguida foi realizada a Técnica de Astrand para avaliar a aptidão aeróbia, que
consiste de um teste submáximo de cicloergometria. Na avaliação da força foi empregado o
Teste de Carga Máxima – TCM, de forma decrescente. A Escala de dor percebida de Borg foi
utilizada para mensurar a sensação de dor na avaliação e reavaliação após treinamento físico
aquático (MARINS; GIANNICHI, 1998, p. 96).
O programa de treinamento físico aquático foi composto por três fases: a primeira
fase foi o período de aquecimento de 5 minutos, com exercício de caminhada de baixa
intensidade, e alongamento estático ativo por 10 minutos. A segunda fase foi o período de
treinamento, que provê atividade de média intensidade, através de corrida na piscina com
profundidade no nível do processo xifóide, que estabeleça de 50 a 60% da freqüência cardíaca
máxima, inicialmente durante 6 minutos aumentando 1 minuto a cada 3 sessões. A terceira
fase foi o alongamento estático ativo, durante 10 minutos, que objetivou o alongamento de
tríceps sural, isquiotibiais, quadríceps e adutores de quadris (JOURNAL OF THE
AMERICAN GERIATRICS SOCIETY, 2001, p. 815). A duração do programa foi
inicialmente de 31 minutos, e por fim de 35 minutos, conforme o acréscimo de 1 minuto na
segunda fase do treinamento a cada 3 sessões, sendo realizado com uma freqüência de 5 dias
por semana, de segunda à sexta- feira, totalizando 15 sessões.

ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS

O gráfico 1 identifica a flexibilidade dos músculos dorsais e isquiotibiais, através


do banco de Wells, na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico
aquático. O paciente 1 (71 anos) obteve na avaliação uma marca de 38,7 cm e na reavaliação,
42 cm, aumentando 3,3 cm após o treinamento físico aquático. O paciente 2 (52 anos) não
apresentou diferença de marca na avaliação e reavaliação fisioterapêutica, permanecendo com
50 cm.

Gráfico 1 - Comparação da flexibilidade na avaliação e reavaliação


fisioterapêutica após treinamento físico aquático

Alcance (cm) Avaliação


60 50 50 Reavaliação
50 42
38,7
40
30
20
10
0 Paciente
1 2

Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador

Para Araújo (1999, p. 32), “é possível que diferentes estratégias de treinamento


para distintos movimentos articulares produzam resultados diversos, contudo, existe consenso
de que flexibilidade é altamente treinável”.
De acordo Levin (apud CAMPION, 2000, p. 312); Panush (apud NIEMAN, 1999,
p. 124); Koury (2000, p. 114); consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics
Society (2001, p. 815), o treinamento da flexibilidade aumenta ou mantém a amplitude de
movimentos de cada articulação afetada.
O gráfico 2 verifica a aptidão cardiorrespiratória antes e após o treinamento físico
aquático em uma população de dois pacientes com osteoartrose de joelho. O paciente 1 (71
anos) apresentou, na avaliação, o VO2 máx. indireto de 13,96 ml (Kg. min)-1 e na reavaliação,
15,03 ml (Kg. min)-1. O paciente 2 (52 anos) apresentou, na avaliação, o VO2 máx. indireto de
20,5 ml (Kg. min)-1 e na reavaliação, 23,37 ml (Kg. min)-1. Pôde-se observar um aumento do
VO2 máx. indireto ml (Kg. min)-1 em ambos pacientes, sendo que o paciente 1 apresentou um
aumento de 1,07 ml (Kg. min)-1 e o paciente 2 (52 anos), um aumento de 2,87 ml (Kg. min)-1.

Gráfico 2 - Comparação da aptidão cardiorrespiratória na avaliação


e reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico
aquático

VO2 máx. ml Avaliação


35
(Kg. min)-1 Reavaliação
30
23,37
25 20,5
20 13,96 15,03
15
10
5
0 Paciente
1 2

Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador.


Segundo consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society
(2001, p. 817), o exercício aeróbico tem numerosos benefícios fisiológicos que aliviam as
deteriorações do envelhecimento, como a capacidade aeróbica (medida de aptidão aeróbia).
O treinamento da resistência aeróbia aumentará o consumo máximo de oxigênio
(VO2 máx.) nos adultos sedentários da mesma forma que nos pacientes mais novos. Sendo
que a resistência causada pela água é alterada pelo aumento da velocidade das caminhadas e
consequentemente pela turbulência ao redor da pessoa, as caminhadas aquáticas são uma
excelente atividade aeróbia (LEVIN apud CAMPION, 2000, p. 316).
Conforme Koury (2000, p. 114), a participação em atividades aeróbicas na piscina
aumenta a circulação nas articulações, melhora a capacidade funcional, a perda de peso e
diminui a força de compressão sobre as articulações.
De acordo com Iversen; Liang e Pae (2001, p. 207), “o exercício aeróbico melhora
a resistência e reduz a fadiga, mas tem efeitos moderados sobre a força muscular”.
A tabela 1 mostra o nível de aptidão cardiorrespiratória antes e depois do
treinamento físico aquático em uma amostra de dois pacientes com osteoartrose de joelho.
Segundo Cooper (apud MARINS; GIANNICHI, 1998, p. 152), a aptidão física para mulheres
estabelece os seguintes níveis: muito fraca, fraca, regular, boa, excelente e superior, de
acordo com faixa etária. Verificando a tabela, pôde-se concluir que o paciente 1 (71 anos)
não evoluiu após o treinamento, permanecendo no nível muito fraca, enquanto o paciente 2
(52 anos) evoluiu de fraca para regular.

Tabela 1 – Comparação do nível de aptidão cardiorrespiratória na avaliação e


reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico aquático.

Nível de aptidão Avaliação Reavaliação


cardiorrespiratória
Paciente 1 Muito Fraca Muito fraca

Paciente 2 Fraca Regular

O gráfico 3 analisou a força muscular para flexão do joelho na avaliação e


reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico aquático. Pôde-se perceber
que o paciente 1 (71 anos) ergueu a carga de 2 Kg na avaliação e 4 Kg na reavaliação,
aumentando 2 Kg após o treinamento. Enquanto o paciente 2 (52 anos) ergueu a carga de 6
Kg na avaliação e 10 Kg na reavaliação, aumentando 4 Kg após o treinamento.

Gráfico 3 - Comparação da força muscular para flexão de joelho na


avaliação e reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento
físico aquático

Carga (kg) Avaliação


15
Reavaliação
12 10
9
6
6 4
3 2

0 Paciente
1 2

Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador.

O gráfico 4 analisou a força muscular para extensão de joelho na avaliação e


reavaliação fisioterapêutica da amostra após treinamento físico aquático. Observou-se que o
paciente 1 (71 anos) ergueu carga de 10 Kg na avaliação e 17 Kg na reavaliação, apresentando
um aumento de 7 Kg após treinamento. O paciente 2 (52 anos) ergueu 10 Kg na avaliação e
18 Kg na reavaliação, aumentando 8 Kg após treinamento físico aquático.

Gráfico 4 - Comparação da força muscular para extensão de joelho


na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento físico
aquático

Carga (kg) Avaliação


25
Reavaliação
20 17 18

15
10 10
10
5
0 Paciente
1 2

Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador.

Segundo consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society


(2001, p. 819), o ambiente aquático provê resistência para fortalecer grupos de músculos ao
redor de juntas artríticas.
Santarem (1999, p. 47), estabelece que “os exercícios com resistência são
particularmente indicados para pessoas idosas e debilitadas”.
Segundo Levin (apud CAMPION, 2000, p. 319); Panush (apud NIEMAN, 1999,
p. 124), a hidroterapia visa aumentar a força e resistência muscular melhorando a estabilidade
articular dos pacientes com osteoartrite.
O gráfico 5 analisa a percepção subjetiva de dor da amostra, segundo a Escala de
Dor Percebida de Borg, aplicada na avaliação e reavaliação fisioterapêutica após treinamento
físico aquático. O paciente 1 (71 anos) referiu 5 na avaliação e 0 na reavaliação da dor,
enquanto o paciente 2 (52 anos) referiu 4 na avaliação e 3 na reavaliação fisioterapêutica da
percepção de dor.
Gráfico 5 - Comparação da dor na avaliação e reavaliação
fisioterapêutica após treinamento físico aquático

Escala de dor Avaliação


10 Reavaliação
9
8
7
6 5
5 4
4 3
3
2
1 0
0 Paciente
1 2

Fonte: dados coletados pelo próprio pesquisador.

Segundo Koury (2000, p. 114), “os pacientes com doença articular degenerativa
acham a hidroterapia menos dolorosa que outros tipos de exercícios”.
De acordo com o consenso publicado pelo Journal of the American Geriatrics
Society (2001, p. 819), exercício aquático é uma boa escolha para pacientes com osteoartrite,
exercícios executados na piscina com água a 34º C promovem analgesia para músculos e
articulações dolorosos.
Conforme Tinsley (apud CAMPION, 2000, p. 259); Koury (2000, p. 114), a
hidroterapia atua no tratamento da osteoartrose aliviando a dor.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após 15 sessões de treinamento físico aquático, pôde-se concluir que houve


aumento da flexibilidade dos músculos dorsais e isquiotibiais de um paciente, enquanto
manteve-se igual em outro paciente.
O condicionamento aeróbio melhorou nos dois pacientes, quando verificado o
VO2 máx.. Porém, se tratando do nível de aptidão cardiorrespiratória, somente em um dos
pacientes houve melhora, enquanto no outro permaneceu inalterado.
Analisando a força muscular, houve aumento em ambos os pacientes.
A dor reduziu também em ambos os pacientes.
Com isso, avaliou-se que o treinamento físico aquático é um recurso benéfico para
o tratamento da osteoartrose de joelho, promovendo alterações nos sinais e sintomas clínicos
da patologia.
Sugere-se, contudo, que novas pesquisas sejam realizadas com uma amostra maior
de pacientes, utilizando grupo controle, por um período mais longo de treinamento físico
aquático, e que novas variáveis sejam analisadas, como fármacos e qualidade de vida. Assim,
será possível obter resultados mais fidedignos sobre o efeito do treinamento físico aquático na
osteoartrose de joelho.

REFERÊNCIAS

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