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Video

ACIDENTE DE TRABALHO

Créditos
 Videos publicitários da Work Safe Victoria.
 Site: www.worksafe.vic.gov.au

Prevencionista
 É toda ocorrência não programada ou prevista,
Conceitos estranha ao andamento normal do trabalho, da qual
possa resultar danos físicos e/ou funcionais ou lesões
ao trabalhador e/ou danos materiais e econômicos à
empresa.

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Técnico Legal
 NBR 14.280  Lei 8.213/91 – art. 19
 Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou  É aquele que ocorrer pelo exercício do trabalho a
não, relacionada com o exercício do trabalho, de serviço da empresa, provocando lesão corporal, ou
que resulte ou possa resultar lesão pessoal. perturbação funcional, que cause perda ou redução
da capacidade de trabalho (temporária ou
permanente) ou morte.

Considera-se AT Equipara-se AT
 Consideram-se acidente do trabalho (art. 20):  Equiparam-se ao acidente do trabalho (art. 21):
 Doença Profissional – É desencadeada pelo I. o acidente ligado ao trabalho que, embora
exercício do trabalho; não tenha sido a causa única, haja contribuído
 Doença do Trabalho –É desencadeada em função diretamente para a morte, para redução ou
de condições especiais em que o trabalho é perda da sua capacidade para o trabalho, ou
realizado. produzido lesão que exija atenção médica
para a sua recuperação.
 Exemplo: Uma infecção por tétano, depois de
pequeno ferimento de um trabalhador.

Equipara-se AT Equipara-se AT
II. o acidente sofrido no local e no horário do III. a doença proveniente de contaminação acidental
trabalho, em consequência de: do empregado no exercício de sua atividade;
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado  Exemplo: enfermeiro que sofre um corte ao quebrar um
por terceiro ou companheiro de trabalho; frasco contendo sangue e é contaminado pelo vírus HIV.
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo
de disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia
de terceiro ou de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos
fortuitos ou decorrentes de força maior.

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Equipara-se AT Equipara-se AT
IV. o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo
do local e horário de trabalho: quando financiada por esta dentro de seus planos para
melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente
a) na realização de serviço sob a autoridade da empresa;
do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de
 Exemplo: Ir a uma papelaria comprar materiais de escritório ou ir
propriedade do segurado;
a um banco pagar uma conta, ambos sob ordem da empresa, e
se acidentar. d) no percurso da residência para o local de trabalho ou
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa deste para aquela, qualquer que seja o meio de
para lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito; locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado.
 É o caso do empregado ir a uma loja, por conta própria, já
sabendo do seu trabalho, comprar uma peça para reposição de
estoque e se acidentar.

CAT
 Comunicação de Acidente do Trabalho
Comunicação de AT  Ocorrido o acidente de trabalho, isto é, aquele que envolva
trabalhadores, a empresa deverá comunicá-lo à Previdência
Social, através da CAT, até o primeiro dia útil ao acidente e,
quando fatal, de imediato à autoridade policial.
 No caso da não comunicação, o INSS poderá aplicar multas.
 Estas regras estão previstas no art. 22 da Lei 8.213/91
 ACT - 01.3.1 - CAT.pdf

Estudos dos acidentes e incidentes

Estudos, Pesquisas e Estatísticas 1


Lesões graves ou fatais

Lesões menores
10
Acidentes com
danos à propriedade
30 Incidentes sem
lesões ou danos visíveis
600
Não Comunicados

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PARAÍBA
Fonte: Previdência Social (tabelas extraídas da Revista Proteção) Fonte: Previdência Social (tabelas extraídas da Revista Proteção)
PARAÍBA

AS ESTATÍSTICAS DOS ACIDENTES DE


TRABALHO NÃO REFLETEM A DOR E O
SOFRIMENTO QUE TRAZEM PARA SUAS
VÍTIMAS, FAMÍLIAS, COLEGAS E AMIGOS

Fonte: Previdência Social (tabelas extraídas da Revista Proteção)

Relatório de Estatística de Acidentes do


Setor Elétrico Setor Elétrico Brasileiro - 2008
 Fundação COGE - Fundação Comitê de Gestão
Empresarial
 Constituída por 63 empresas do Setor Elétrico
Brasileiro;
 Missão de promover o aprimoramento da gestão
empresarial e da cultura técnica do Setor Elétrico
Brasileiro;
 Pesquisas e Estatística do Setor Elétrico (Contratada da
Eletrobrás);
 Projetos referentes à Segurança e Saúde no Trabalho;
 http://www.funcoge.org.br/

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Relatório de Estatística de Acidentes do Relatório de Estatística de Acidentes do


Setor Elétrico Brasileiro - 2008 Setor Elétrico Brasileiro - 2008

O cadastro
NBR14.280 – CADASTRO DE  A manutenção de um cadastro de acidentes
permitirá:
ACIDENTES  Avaliar se o programa de segurança está sendo bem
orientado e bem conduzido.
 Avaliar se os gastos feitos com o programa estão
sendo compensado.
 Criar interesse na prevenção de acidentes.

 Determinar as fontes principais dos acidentes.

 Suponhamos duas fábricas:  Suponhamos:

A B A B

 Trabalhadores acidentados: 10 20  Trabalhadores: 100 200

 Qual das duas fábricas teve uma proporção mais  Cada fábrica, portanto, teve o mesmo número de
alta de acidentados? A fábrica B? acidentados para cada 100 trabalhadores.

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 Mas, suponhamos agora:  Com o objetivo de podermos fazer uma verdadeira


comparação das lesões ocorridas na fábrica A e na
fábrica B durante um mesmo período devemos
A B
levar em consideração o total de horas-homens
(H) em cada fábrica, no mesmo período.
 Jornada (h/semana): 40 44

 Conclusão: em termos de prevenção de acidentes, a B


é melhor do que a A, já que cada operário
trabalhando mais horas, a exposição ao risco é maior.

Horas-homem Taxa de frequência


 As horas-homem são calculadas pelo somatório das  Número de acidentes por milhão de horas-homem
horas de trabalho de cada empregado. de exposição ao risco, em determinado período.
 Quando o número de horas trabalhadas varia de
grupo para grupo, calculam-se os vários produtos, que Nx1000000
devem ser somados para obtenção do resultado final. FA 
 Exemplo: 25 homens, dos quais 18 trabalham, cada um, H
200 h por mês, quatro trabalham 182 h e três, apenas, 160
h, totalizam 4 808 horas-homem, como abaixo indicado:  FAé a taxa de freqüência de acidentes;
N é o número de acidentes;
 H representa as horas-homem de exposição ao risco.

Taxa de frequência Taxa de frequência


 Se na fábrica A ocorreram 10 acidentes com perda de  A taxa de frequência indica apenas a quantidade
tempo, no ano passado e, se foram trabalhadas
200.000 horas-homens durante o ano, obtemos, de acidentes, mas não indica a gravidade das
aplicando a fórmula: lesões.
 Numa empresa pode ter havido 50 acidentes com
10x1000000 lesões de pequena importância, enquanto que numa
FA   50,0 outra empresa poderia ter havido apenas 5 acidentes
200000 com perda de falanges e perda de visão de um olho.
 Isto significa, que durante o ano os trabalhadores da  Portanto, como o número de acidentes não expressa
fábrica A sofreram lesões que provocaram uma perda realmente a gravidade dos acidentes, torna-se
de tempo à razão de 50, por cada milhão de horas
que trabalharam. necessário levantar o coeficiente de gravidade.

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Taxa de gravidade Taxa de gravidade


 Tempo computado por milhão de horas-homem de  Se no caso da fábrica A, as 10 lesões provocaram um
exposição ao risco, em determinado período. total de 200 dias perdidos, obteremos empregando a
expressão de taxa de gravidade:

200x1000000
G  1000
200000
G é a taxa de gravidade;  Isto é, o tempo perdido devido aos acidentes ocorridos
na fábrica A, no ano passado, foi de 1.000 dias para
 T é o tempo computado (dias perdidos + dias
cada 1.000.000 horas trabalhadas. Supondo-se que
debitados); cada trabalhador, trabalhou 2.000 horas por ano, a
 H representa as horas-homem de exposição ao risco. média de tempo perdido foi de 2 dias por homem, por
ano.

 Se no nosso exemplo incluirmos uma lesão da qual


resultou a perda de 2 dedos da mão, a carga
correspondente é de 750 dias (tabelado), os quais
acrescidos à perda de tempo proveniente das 9
lesões restantes, que equivalem a 180 dias, nos dá
um total de 930 dias, e o coeficiente de gravidade
será:

(180  750)x1000000
G  4650
200000

Relatório de Estatística de Acidentes do


Setor Elétrico Brasileiro - 2008

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CUSTOS DOS AT

Custos produzidos pelos acidentes

Custos produzidos pelos acidentes Custo Direto


 Estudos mostram que para cada:  Ligados diretamente ao atendimento do acidentado.

 Responsabilidade da entidade SEGURADORA.


 Despesas médicas, hospitalares e farmacêuticas necessárias
para a recuperação do trabalhador acidentado, para que ele

$1 – CD $5-50 – possa reassumir a sua ocupação;

CI  Pagamento de diárias e benefícios ao acidentado;

 Transporte de acidentado do local de trabalho ao local de


atendimento.

BRASIL SAT – Seguro de Acidentes do Trabalho

 Sistema Previdenciário  É calculada de acordo com o nível de risco de acidentes


 Sistema de Saúde Pública do trabalho. A contribuição é calculada em relação à
 Etc... folha de salário e é recolhida juntamente com as demais
contribuições arrecadadas pelo INSS.
 1% para a empresas de riscos de acidente considerado leve;
 2% para a empresa de risco médio,
 3% para a empresa de risco grave.

 FAP – Fator Acidentário de Prevenção

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Custo Indireto
 Não atribuídos aos acidentes, mas que se manifestam  Salários pagos a supervisores durante o tempo despendido em
atividades decorrentes do acidente;
como consequência indireta dos mesmos.
 Salários pago ao acidentado, não cobertos pela seguradora;
 O seu ônus fica a cargo dos empregadores.
 Diminuição da eficiência do acidentado ao retornar ao trabalho;
 Salários pagos durante o tempo perdido por outros
 Despesa com treinamento do substituto do acidentado;
trabalhadores, na hora do acidente e após o mesmo;
 Custo do material ou equipamento danificado nos acidentes;
 Salários adicionais pagos por trabalhos de horas extras, em
 Custo eventual de interferência na produção (retardamento de
virtude do acidente;
entrega, multas, etc.)

Prejuízos CÁLCULO DOS CUSTOS


 Embora os custos para o empregador aumentem,
em função da gravidade do acidente, certamente é C = CD + CI
o trabalhador quem mais perde:
 O cálculo em si não é difícil mas muito trabalhoso.
 Preço de uma vida?
 Preço da perda de uma mutilação?
 Como calcular os prejuízos morais?
 Como calcular o valor do sofrimento?

Relatório de Estatística de Acidentes do


Setor Elétrico Brasileiro - 2008

Exemplo

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Custos no Setor Elétrico


 Custo Mínimo Estimado = 5 (dias perdidos x salário
médio/dia no setor) EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
 Exemplo:
CME 2006 = 5 x (144.018 x R$ 92,82)
CME 2006 = R$ 66.838.753,80

 literatura técnica disponível indica que o custo indireto de


um acidente pode variar de 5 a 50 vezes o seu custo
direto.

 Relate um acidente de trabalho no qual


você possa exemplificar os vários custos
Gerência de Riscos
indiretos produzidos por este acidente.

Conceito
 É um conjunto de técnicas administrativas,
financeiras e de engenharia, que visa a proteção
dos recursos humanos, materiais e financeiros de
uma empresa, quer através da eliminação ou
redução de seus riscos, quer através do
financiamento dos riscos remanescentes, conforme
seja economicamente mais viável.

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PDCA
 Plan (planejamento): estabelecer uma meta ou
identificar o problema; analisar o fenômeno;
analisar o processo e elaborar um plano de ação.

 Do (execução): realizar, executar as atividades


conforme o plano de ação.

PDCA
 Check (verificação): monitorar e avaliar
periodicamente os resultados, avaliar processos e IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos,
especificações e estado desejado, consolidando as
informações, eventualmente confeccionando relatórios.
Atualizar ou implantar a gestão à vista.

 Action (ação): Agir de acordo com o avaliado e de


acordo com os relatórios, eventualmente determinar e
confeccionar novos planos de ação, de forma a
melhorar a qualidade, eficiência e eficácia,
aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.

Indentificação de Riscos
 É o processo através do qual contínua e
sistematicamente, são identificadas perdas
potenciais (a pessoas, à propriedade e por
responsabilidade da empresa), ou seja, situações de
risco de acidentes que podem afetar a organização.

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO

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Checklist (Roteiro)
 É uma lista de verificação.
 Uma relação de itens a serem observados.
 É usado para evitar esquecimentos, falhas, desconfortos,
prejuízos, acidentes!

Em vários casos um check-list é útil. Em muitos casos um


check-list é super-útil. E, numa porção de casos ele é
imprescindível!
Checklist (Roteiro)  Imagine a revisão do seu carro ser feita sem um check-list.
 Imagine a manutenção de um avião sem um check-list!

Itens de observação (com base na nr -18) Situação encontrada

18.3 - Programa de Condições e Meio Ambiente de


Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

18.4 - Áreas de Vivência


18.6 - Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas

18.7 - Carpintaria
18.12 - Escadas, Rampas e Passarelas

18.13 - Medidas de Proteção contra Quedas de Altura

18.14 - Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas

18.15 - Andaimes
18.21 - Instalações elétricas

18.22 - Máquinas, equipamentos e Ferramentas diversas

18.23 - Equipamentos de Proteção Individual

Características da empresa
 Empresa de construção civil, sub-setor de
edificações;
 Localizada na Região Metropolitana do Recife;
 Grande porte: cerca de 900 empregados (diretos);
 Média anual de 12 canteiros de obras;
 Empresa com certificação ISO 9001;
Estudo de Caso - Checklist
Prof. Dr. Béda Barkokébas Jr.
Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco
Laboratório de Segurança e Higiene do Trabalho – LSHT

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Diagnóstico
 Identificação de práticas e procedimentos
existentes nos canteiros de obras, bem como o
atendimento aos requisitos legais.
 As observações nos canteiros de obras são
realizadas através de Checklist da NR 18.
 NA – Não se aplica
 CO – Comforme
 NC – Não conforme
 DES – Desacordo
 GIR – Grave e Iminente Risco

Diagnóstico
 A análise quantitativa das situações “não conforme”
 situações em desacordo
 situações em grave e iminente risco.
 A análise qualitativa indica as áreas que requerem
maior atenção.
 Foram elas: instalações elétricas, medidas de
proteção contra queda de altura, equipamentos de
proteção individual (EPI), armações de aço e
andaimes.

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Diagnóstico Diagnóstico
 Risco de acidente por choque elétrico devido a
partes vivas expostas.

Diagnóstico Diagnóstico
 Risco de queda por diferença de nível e de
projeção de ferramentas e materiais devido a
ausência de proteção de periferia de laje.

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Diagnóstico
 Risco de queda por diferença de nível devido a
abertura no piso.

Diagnóstico
 Risco de queda por diferença de nível devido a
falta de utilização do cinto de segurança tipo
pára-quedista.

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Diagnóstico
 Risco de queda devido a utilização de meio
inadequado para atingir lugar mais alto e ao piso
do andaime com forração incompleta.

Indicador Quantitativo

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Indicador Qualitativo Antes

Depois Antes

Depois Antes

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Depois Antes

Depois Antes

Depois Antes

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Depois Indicador Econômico

Dificuldades Conclusões
 Mudança de cultura organizacional: engenheiros,  A implantação do Sistema GSST:
mestres e encarregados;  Redução dos riscos de acidentes;
 Atuação das empresas terceirizadas;  Redução dos embargos e interdições;
 Sistemas de contratos: obrigações contratuais;  Redução dos custos (retrabalho, acidentes, passivo de
segurança, etc.)
 Contabilidade de custos diretos e indiretos.
 Melhoria da Qualidade de Vida dos Trabalhadores.

Conclusões
 O controle dos indicadores proporciona:
 Controle dos riscos de acidentes; NR 28
 Análise de custo;

 Direcionamento de recursos para áreas prioritárias;

 Indicação de desempenho em SST por obra.

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28.3 Penalidades
 28.3.1 As infrações aos preceitos legais e/ou  28.3.1.1 Em caso de reincidência, embaraço ou
regulamentadores sobre segurança e saúde do resistência à fiscalização, emprego de artifício ou
trabalhador terão as penalidades aplicadas simulação com o objetivo de fraudar a lei, a multa
será aplicada na forma do art. 201, parágrafo único,
conforme o disposto no quadro de gradação de
da CLT, conforme os seguintes valores estabelecidos:
multas (Anexo I), obedecendo às infrações
previstas no quadro de classificação das infrações
(Anexo II) desta Norma.

GRADAÇÃO DAS MULTAS (EM UFIR)


Considerações
Segurança do Trabalho Medicina do Trabalho
NUMERO DE
EMPREGADOS
I¹ I² I³ I4 I¹ I² I³ I4
 No Anexo I, você pode ver os valores de acordo
1-10 630-729 1129-1393 1691-2091 2252-2792 378-428 676-839 1015-1254 1350-1680 com o item da penalidade e o número de
funcionários.
11-25 730-830 1394-1664 2092-2495 2793-3334 429-498 840-1002 1255-1500 1681-1998
 UFIR – R$1,0641 (2000)
26-50 831-963 1665-1935 2496-2898 3335-3876 499-580 1003-1166 1501-1746 1999-2320 A Unidade de Referência Fiscal - UFIR foi extinta em
decorrência do §3º do Art. 29 da Medida Provisória
51-100 964-1104 1936-2200 2899-3302 3877-4418 581-662 1167-1324 1747-1986 2321-2648
2095-76
101-250 1105-1241 2201-2471 3303-3718 4419-4948 663-744 1325-1482 1987-2225 2649-2976  O valor da penalidade para itens relacionados à
Segurança chega ao teto de 6.304 UFIR e da
251-500 1242-1374 2472-2748 3719-4121 4949-5490 745-826 1483-1646 2226-2471 2977-3297
Medicina 3.782.
501-1000 1375-1507 2749-3020 4122-4525 5491-6033 827-906 1647-1810 2472-2717 3298-3618

mais de 1000 1508-1646 3021-3284 4526-4929 6034-6304 907-990 1811-1973 2718-2957 3619-3782

Dados
 Check-list – NR 06
Exemplo  Empresa com 45 funcionários

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NR 28 - Anexo II Check-list
Item/Subitem Código Infração Item/Subitem Código Infração Não se Aplica Conforme Não Conforme
6.2 206.023-0 4 6.2 206.023-0 4 X
6.3 206.024-8 4 6.3 206.024-8 4 X
6.6.1 "a" 206.005-1 3 6.6.1 "a" 206.005-1 3 X
6.6.1 "b" 206.025-6 4 6.6.1 "b" 206.025-6 4 X
6.6.1 "c" 206.026-4 4 6.6.1 "c" 206.026-4 4 X
6.6.1 "d" 206.008-6 3 6.6.1 "d" 206.008-6 3 X
6.6.1 "e" 206.009-4 3 6.6.1 "e" 206.009-4 3 X
6.6.1 "f" 206.027-2 2 6.6.1 "f" 206.027-2 2 X
6.8.1 "d" 206.028-0 3 6.8.1 "d" 206.028-0 3 X
6.8.1 "e" 206.029-9 4 6.8.1 "e" 206.029-9 4 X
6.8.1 "g“ 206.018-3 1 6.8.1 "g“ 206.018-3 1 X
6.8.1 "h" 206.030-2 2 6.8.1 "h" 206.030-2 2 X
6.8.1 "i" 206.031-0 2 6.8.1 "i" 206.031-0 2 X
6.9.3 206.032-9 3 6.9.3 206.032-9 3 X

Check-list Check-list
Item/Subitem Infração Não Conforme Item/Subitem Infração Não Conforme
6.6.1 "a" 3 X 6.6.1 "a" 3 X
6.6.1 "b" 4 X 6.6.1 "b" 4 X
6.6.1 "d" 3 X 6.6.1 "d" 3 X
6.6.1 "e" 3 X 6.6.1 "e" 3 X
6.6.1 "f" 2 X 6.6.1 "f" 2 X

Segurança do Trabalho
NUMERO DE
EMPREGADOS
I¹ I² I³ I4

26-50 831-963 1665-1935 2496-2898 3335-3876

Cálculo

Segurança do Trabalho
FIM
I¹ I² I³ I4 I¹ I² I³ I4

Multa
0x831 1x1665 3x2496 1x3335 0x963 1x1935 3x2898 1x3876
(UFIR)

0 1665 7488 3335 0 1935 8694 3876

Conversão
12488 14505
UFIR 
X 1,0641 X 1,0641
Real

Multa
13.288,48 15.434,77
(R$)

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