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PARAGRAFAÇÃO

1. Primeiros apontamentos para uma demarcação integral das


“Guardias vieja y nueva” (fase musical)

- Na história e evolução do tango poderia se demarcar a predominância de


duas gerações que se denominou: “Guardia vieja e Guardia Nueva”. Ambas
foram de extrema importância para o desenvolvimento da música popular
da Argentina – Tango.

- Todavia não se conseguiu até hoje fazer uma diferenciação integral delas.

- Essa dificuldade de se fazer uma diferenciação está baseada em vários


fatores: falta de um estudo sistemático; o avanço do conceito “Guardia
Nueva”; a falta de uma completa revisão das causas que incidem no
desenvolvimento histórico do tango. Não é muito simples fazer uma
distinção ou dispor homens, lugares, obras e instrumentos
cronologicamente, encontrar as fronteiras que demarquem o fim e início de
ambas.

- Tentar fazer essa demarcação poderia acarretar em equívocos, pois


haveria homens e obras pertencendo a “Nueva Guardia” que precedem no
tempo a homens e obras da “Vieja Guardia”.

- Luis A. Sierra sustenta que para demarcar a diferença das duas guardias
está num conceito de forma – aspecto formal - que é o fio condutor pela
qual se concretizou o processo evolutivo do tango.

- Se pode ir além desse conceito de forma, conhecendo os fatos que podem


ampliar essas diferenciações das guardias, como o caminho percorrido pelo
tango do litoral - orla - até o centro das cidades, mudança de autoridades
governamentais e eclesiais, consolidação da indústria vinculada a arte,
consolidação do tango como espetáculo comercial, profissionalização dos
músicos, etc.

- A história do tango é um fenômeno contínuo e os episódios fundamentais


das guardiãs estão unidas por um conjunto de vínculos estéticos, sociais,
econômicos e humanos.

- O fim da “Guardia Vieja” está sobreposto ao início da “Nueva”, que possui


características que a distingue da outra, mas também contém traços
característicos da mesma.

- Em alguns aspectos as mudanças não seguem lentas, mas apresenta


cortes radicais, variações bruscas e inesperadas como a aparição de Carlos
Gardel criador das formas cantadas do tango e de Pedro Maffia que insere o
bandoneón nos conjuntos musicais.

- Elementos que definem a Guardia Vieja: cronologicamente se


entende desde 1880 à 1920, de onde nasce e se desenvolve os elementos
que irão definir o tango; no plano estético surge da união de pessoas
diferente mas com características comum; determinação tímbrica de uma
combinação inicial entre arpa, violino flauta, acrescentando depois por
flauta, violino e violão e mais tarde, depois do começo do século, piano,
violino e bandoneón; o modo interpretativo é a improvisação, sem solistas;
nessa sequência se define também a típica dança do tango.
- Do ponto de vista social, o tango da Guardia Vieja é, durante muito tempo,
patrimônio exclusivo dos grupos marginais da cidade que sofre a rejeição do
restante da população da cidade, que todavia se apodera lentamente dessa
cultura tangueira quando tomam consciência de propriedade de sua música.

- Deve-se à Guardia Vieja, mesmo assim, o grande auge internacional do


tango produzido pouco depois de 1910, que determinou a sua aceitação.
- Não existe uma organização de profissionais da música e o critério de
competência e habilidade e o que regula economicamente o volume de
ingressos dos locais onde se é apresentado como também movimenta os
representantes de gravadoras e editoras. Um outro fato dess guardiã é a
entrada de suas primeiras vedetes que executam também o bandoneon.

- Elementos que definem a Guardia Nueva: período conhecido que vai


de 1920 a 1960. Esse foi um período de grande importância para o tango
quanto à sua forma compositiva - se estruturam em duas ou três partes de
dezeseis compassos cada uma e com variação de temas que fazem surgir o
tango milonga, romanza e canção com letra.

- As letra são feitas sobre a base de diversos graus de linguagem popular,


uma mistura de espanhol com lunfardo, dialetos italianos, termos
germânicos, do povo indígena e utilizando o recurso do revés das palavras.

- O tango com letra e o cantor de tangos aparecem juntos a fazem parte da


estética correspondente da Guardia Nueva.

- A combinação de instrumentos dá forma à orquestra típica, onde cada


instrumento possui seu papel específico, sua própria vida. Com isso se
adota um método de orquestração como base do temperamento
interpretativo do tango. Desta maneira a improvisação – oposta ao jazz – a
intenção traduz acordos prévios, onde a música pensada é posta nos
instrumentos antes de ser executada.

- Nesta Guardia se pode falar de estilos e modalidades interpretativos


capazes de serem reconhecidos quer individualmente como grupo de vários
instrumentistas.

- No entanto nessa Guardia, esteticamente falando há um empobrecimento


da dança do tango, onde as figuras que a adornavam foram suavizando-se,
empobrecendo-se ou perdendo-se paulatinamente. A invenção coreográfica
seguiu uma curva completamente inversa a da música.

- Do ponto de vista social alguns elementos se distinguem: o tango deixa


de pertencer exclusivamente à pequenos grupos do subúrbio. Ele se funde a
classes populares perdendo sua forma anterior. Ele se torna o patrimônio
inalienável das classes populares e se vê incluído nos programas de
diversão da alta burguesia. Também é apoderado por alguns escritores que
lhe dão um certo interesse a música popular.

- Quanto aos lugares onde é tocado, deixa de ser música só de bordel e de


clausurados boliches locais, e vai para vários lugares de diversas classes
sociais como motivo de espetáculo e diversão.

Com esse desdobramento, desperta o desejo nas indústrias que estavam à


espreita de um material altamente vendível.

Nasce a “indústria do tango”, que faz da arte popular o seu “leitmotiv”. Há


investimentos então no ramo editorial, gravação, de espetáculo, de rádio e
televisão. Também começa a existir representações comerciais de artistas e
agências de publicidade.

- surge o direito autoral distribuído através da fundação das entidades de


autores e compositores assim como agremiações de intérpretes para cuidar
de seus direitos profissionais.

-Enfim como sinal típico dessa Nueva Guardia é a concorrência entre o


tango e outras grupos populares que chegar aos lares promovidas pelos
empresários, gravadoras, editoras, etc.

Os estilos interpretativos

- As fontes de onde se tiram o desenvolvimento musical do tango em sua


fase instrumental está em Julio de Caro. Contudo existe outras modalidades
transcendidas em outros aspectos da vida do tango.

- Em Osvaldo Fresedo o estilo interpretativo é essencialmente melódico e


arrastado que contradiz a De Caro. O que é vivaz e expressional em Fresedo
se torna placidez em De Caro. E assim acontece em outros aspectos
interpretativos de ambos.

- Esses estilos acabam de uma certa maneira influenciando outros


intérpretes que criam suas modalidades como Carlos Di sarli e Miguel Caló,
desenvolviadas sobre a norma instauradas por Fresedo.

- Resumindo De Caro está mais sujeito as vicissitudes da vida da cidade e


Fresedo mais estereotipado e abstrato como imagem das coisas
Rioplatense. Ambos são da terceira década do século, e estão no primeiro
plano das tendências evolucionistas.

- Juntos com essa modalidade existe outros temperamentos interpretativos


de característica conservadoras em seu espírito e sua exteriorização formal.
Desse contraste histórico surgem correntes francamente antagônicas.
Correntes que se enfrentam e se distinguem atravé de modalidades
interpretativas de duas maneiras: uma mais fechada e tradicional e outra
mais aberta e evolucionista.
- Esta oposição com o tempo abre enormes brechas. Entre os evolucionistas
se formam escolas de interpretação que vão aderindo os músicos das
gerações seguintes e seus estilos se diversificam organicamente formando
uma grande árvore que se ramificam sem se interromper.

- Esse fenômeno ocorre nesses 40 anos – entre 1920 a 1960 - e forma a


Guardia Nueva, com duas situações estéticas protagonizadas uma por Julio
de Caro e outra por Osvaldo Fresedo, e seus desdobramento
cronologicamente com as gerações posteriores.

-Segue uma enumeração das orquestras mais representativas e de maior


trancedencia:
1922 - Sexteto Osvaldo Fresedo - 1923 - Sexteto Julio de Caro – 1925
Orquestra Francisco Canaro – 1926 – Sexteto Pedro Maffia – 1926 – Sexteto
Carlos de Sarli – 1927 – Sexteto Anselmo Aieta – 1927 - Sexteto Cayetano
Puglisii – 1929 – Sexteto Vardaro-Pugliese – 1933 – Sexteto Elvino Valdaro –
1934 – Orquestra Pedro Laurenz – 1935 – Orquestra Juan Dárienzo– 1940 –
Orquestra Aníbal Troilo - – 1940 – Orquestra Osvaldo Pugliese – 1942 –
Orquestra Miguel Calo – 1942 – Orquestra Alfredo Gobbi – 1952 – Orquestra
Horácio Salgan – 1955 – Orquestra Astor piazolla – 1956 – Octeto Buenos
Aires – 1958 – Septimino “Los Astros Del Tango.

- Este é apenas uma parte de um todo maior de artistas e modalidades que


se congregaram em torno do tango. De uma forma geral as formações de
músicos e instrumentos foram mudando durante os anos, desde a formação
de um sexteto até chegar a uma orquestra moderna.

O papel desempenhado pela orquestração

- Existia um acordo comum entre os músicos de tango no que se refere a


orquestração, ou as normas de execução nas orquestra.
- Tais ordenamentos encontraram equilíbrio ajustado pelo organismo
instrumental da orquestra típica. Antes esses ajustes eram feitos
empiricamente.
- Surgiu então a orquestrador profissional – entre eles os nomes de Artola e
Galván - , para atender a demanda técnica da orquestração.
- Esse processo dá uma nova forma estética e estrutural ao tango, onde até
as orquestras de tendência regressiva se servem da orquestração e da
figura do orquestrador como recurso para suas realizações.
- O empenho desses orquestradores no estudo dessa disciplina culminou em
surpreendentes progressos na escritura e na utilização dos instrumentos
nos critérios harmônicos tradicionais do gênero que fluem por um novo
caminho. O processo compreendia em aproveitar de uma melhor maneira
os elementos constitutivos do tango.
- São vários os músicos que se entranharam pelo caminho do estudo e
prática da orquestração. Entre eles, Osvaldo Pugliese, Horácio Salgán, Astor
Piazola, entre outros.
- O conservatório não significava um impedimento entre o público e a
música do tango, e sim pelo contrário, sempre houve empenho em tocar
bem e se superar.
- Nomes como Bautista e rubione, professores de tanguistas por excelência
se dão conta da atração exercida pelos orquestradores e os músicos
estudiosos na evolução do gênero.
- a aparição de estilos próprios no tango, seu desenvolvimento e
ramificação, bem como a diversidade de correntes opostas, são fatos que
pertencem ao campo histórico da Guardia nueva. A guardia vieja não teve
estilos capazes de ser caracterizados e diferenciados.

Estrutura e variedades de tango

- Já é possível encontrar desde o início da Guardia vieja variedades


compositivas que é possível descobrir na Guardia Nueva.
- Primeiramente vamos esboçar as estruturas das obras que nutriram o
repertório do tango.
- a maioria dos tangos são compostos em partes de dezesseis compassos.
- Sobretudo em tangos com letra temos a repetição de uma frase de oito
compassos, em função da repetição das estrofes de versos.
- São composto em sua maioria em duas ou três partes sendo em geral
executada assim: A-B-A-B, como por ex. “Anclao em Paris” cantado por
Carlos Gardel.
- Em tango de duas partes, mas sem letras, se toca da mesma maneira,
porém se repete uma das partes enriquecendo-a com uma variação ou um
solo fraseado de bandoneons. Por ex. “Amaurado” realizado por Pugliese ou
De Caro.
- Desde 1925 quase não se compõe tango de 3 partes – chamada de “trio”.
Em geral essas obras se executava assim: A-B-A-B-C ou A-B-C-A (“Mi noche
triste” cantada por Carlos Guardel).
- Muitos elementos musicais como as introduções, ligaduras e as codas
permanecem vigentes até o tango de hoje.
- Na mudança de uma Guardia para outra, surgiram três vairiedades de
tangos: tango milonga, tango romanza e tango com letra ou tango canção.
- pouco depois de 1920, Juan de dios Feliberto tentou criar outra variação - a
canção portenha - que não se manteve como estilo.
-O Tango-milonga não se trata como muitos dizem, de um tango tocado em
forma rápida, mas sim é uma variedade desenvolvida de preferência em
base a temas fortemente rítmicos. Apesar de ter também partes melódicas.
- Geralmente não são versificadas se executam em solo de orquestra ou
solo instrumental.
-Alguns exemplos são: “C.T.V.” de Augustin Bardi (1917); “La Revancha” de
Pedro Blanco Laurenz (1924); “Corazoneando” de Osvaldo Pugliese (1958),
etc.
- O Tango-romanza é composto por temas melódicos cuja a complexidade
harmônica dificultam a serem cantadas. È uma variedade que chegou no
seu apogeu na época decarista. São exemplos “Noche de amor” (1924) de
Fernando Franco, “Flores Negras” (1927) de Francisco de Caro, etc.
- O Tango-canção ou tango com letra se caracteriza por seus temas
melódicos simples e cantáveis. As letras se constituem seguindo a regra
estabelecida para a música, em duas partes. São exemplos “Adiós
Muchachos” de Julio Sanders e Cesar F. Vedani, “Sur” de Aníbal Troilo e
Homero Manzi, etc.
- Muitas pessoas cultas foram atraídas por esta variedade de tango.

A Harmonia
-Nas 1ª épocas do tango os recursos harmônicos eram muito limitados
comparando com os atuais. Havia uma preocupação mais com a melodia,
ritmo e a expressividade. Quando se aproxima da época decariana*a
importância dos efeitos harmônicos vão se evidenciando, onde há uma
certa “via livre’ para a inserção de acordes de todo o tipo. A música –
principalmente o Jazz - dos filmes americanos também influem nesse
processo. Os músicos populares não tinham conhecimento de harmonia,
não eram de formação acadêmica, contudo muitos deixaram canções de
grande valia.

*Escuela Decareana que consistia basicamente em embelezar a melodia por


meio do acompanhamento harmonizado do piano, solos de piano e
bandoneón, expressados con uma riqueza artística e sonora até então
desconhecida.

Introdução
Alguns instrumentos são freqüentemente identificados diretamente com certos
gêneros musicais é evidente. O tango tem seu selo de excelência em e bandoneon
como a música popular tem de percussão caribenha essenciais e gaitas de foles é um
símbolo musical para os escoceses. Existem ferramentas que se integram facilmente
com
Música de todo o mundo ou encontrar papéis importantes no harmônicos diferentes
ambientes musicais como a guitarra eo piano. Nós também podemos destacar outro
grupo não
instrumentos menos interessantes de outras tradições que conseguem desenvolver uma
um estilo particular da música popular. Digamos que o clarinete para
música klezmer e saxofone, que foi criado para enriquecer as bandas militares e se
tornou popular
mundo em cinquenta anos após a primeira bandas de jazz.
Neste artigo, vamos lidar com a flauta e sax no tango. A flauta é
um dos instrumentos fundamentais do gênero, juntamente com o violino ea guitarra se
juntou ao
trios primeiro. Todos fase musical chamado "Velha Guarda" tem a flauta como
protagonista, é o tango milonga, um tipo de Havana, em andamento vivo, derivado
tango andaluz também. A flauta reaparece como protagonista na música de Astor
Piazzolla dos anos 60 e, após algumas experiências sobre
empresarial, quando apropriado, o saxofone é incorporado gênero contribuir com a sua
relação com a
bandoneon (dois bastões utilizados na produção do som) e representam de alguma
forma
às novas gerações.
Esta monografia foi concebida em torno de três entrevistas que servem para mostrar
esses instrumentos como parte das configurações diferentes de um gênero que tem
tornar-se conhecido como um conservador, mas ainda conseguiu muitas expressões
inovadoras
com pouca difusão. Cada entrevista reflete um tempo, embora os músicos consultados
têm sua própria versão da história do tango. Alejandro Martino nos interessou por
investigação completa da flauta primeiro fim do século XIX, Arturo Schneider
traz informações em primeira mão para a integração de diferentes formações Piazzolla
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e Jorge Retamoza, tango renomado saxofonista, tango proporciona experiências
contemporânea feita na última década.
Resenha Histórica
Nós todos sabemos a origem do tango bordel e não se destina
aprofundar a questão como puramente descritivo dos fatos e datas que dão origem ao
gênero
este tema é a discussão eterna dos livros de história do tango. Pelo contrário, resultou de
o nosso interesse em saber como foi o trabalho do Flautista de tango em Buenos Aires
1900, Alejandro Martino bate-papo com a gente chamou a atenção especial
reconhecimento social que até então tinha os músicos.
A aparência do bandoneon por volta de 1910 alterar permanentemente a forma
pensar o tango, e parece que a flauta foi experimentando uma mudança nos grupos.
Logo, a orquestra foi formada de uma forma estável para violino, bandoneon,
e piano, guitarras e baixo eram eventualmente o companheiro perfeito para
cantores populares. Iniciou as fronteiras entre "Nova Guarda" e "Velha Guarda" e
Parece que o timbre da flauta foi associada à primeira vez.
Incorporar os instrumentos da família do, metal, madeira e percussão foram
em seguida, experiências isoladas, a fim de produzir sons "orquestra", mas
formação típica de tango tinham sido consolidadas com nenhuma de bronze. Para
em seguida, as bandas de jazz eram muito populares e, quem sabe, a escolha de
instrumentos de orquestra de tango típico foi também uma boa maneira de se diferenciar
de saxofones, trombones e trompetes prevalecentes nas big bands
Piazzolla, que está voltando à flauta neste gênero popular. Com um sólido
acadêmicas, Astor dá uma nova dimensão para o instrumento usando a
flauta como uma das vozes de seus fugato típicas, obras originais para o instrumento
como estudos para flauta solo, em dueto com a guitarra e como um membro da sua
Octeto
Mail.
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A presença de saxofones do tango decorreu basicamente de duas maneiras:
óbvia gravações comerciais, onde o tom sax cantaram as músicas populares e
Piazzolla trabalhar com Gerry Mulligan feitos na Itália. Como o saxofone
aumentar a sua divulgação como uma ferramenta de estudo na Argentina nos anos 70,
não
logo estaria aparecendo mais ou menos experiências felizes de sua participação no
tango. Poderia citar alguns exemplos relevantes dos últimos anos: Bernardo Baraj,
um dos vientistas primeiro de alguma forma especializada em música da Argentina, o
Coté D'quarteto de saxofones, que jogam apenas tango no seu repertório, e
o trabalho do saxofonista Victor Skorupsky no grupo do pianista e compositor Mario
Ferreiros e em um tom completamente avant-garde.
Entrevistas Comentado
Alejandro Martino
Flautista, arranjador, compositor, professor, pesquisador e escritor. Fica ao lado de
editar o seu
livro "A Flauta do tango", ele desenvolveu um épico dos flautistas do tango,
protagonistas do gênero desde a sua criação (em 1870, aproximadamente) até o presente
dias. A obra, cuja singular beleza é documentado com fotografias, gravações e
retratos original, mostra o resultado de uma investigação que se estende de forma
significativa
conhecimentos divulgados.
Você divide seu trabalho em quatro estágios de 30 anos, e um quinto. Por que isso
divisão?
No começo eu estava mudando muito nisso e essa é a forma final. A
primeira divisão que eu fiz se baseou em factos históricos musical. A primeira etapa,
por volta de 1870 a 1905, chamado de "o triplets" porque essa era a formação mais
onde havia flauta comum. De 1905 - 1930 "A orquestra crioulo" porque era o
formação de base, onde a flauta era o seu paraíso.
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30-60, liguei período evocativa. Foi nesse momento em que parecia que
modo, o tango está sempre a avançar e, de repente, aos 30, há grupos que
desempenharam
evocando, ou jogar uma moda velha forma.
De 60 em diante, o período contemporâneo, com o aparecimento da flauta
mãos Astor.
Esta divisão é baseada no fenômeno experimentado pela flauta. Foi contra o
divisões naturais ou históricos em que a história do tango: "velha guarda",
guarda de novo, de vanguarda.
Então, minha idéia evoluiu ao ponto que eu acho que a divisão da velha-guarda
nova guarda, deixou de ser usado por muitos anos. Hoje, nenhum livro pode ser baseado
em
que a divisão da primeira divisão, porque era sobre os anos 50 - hoje existem 60
anos de história - o paradoxo surge nova guarda, vanguardista, arte postal, hiper
arte ... você correr para fora dos nomes. Isso ocorre porque os que projetou a divisão
"A velha guarda nova guarda", sentiu que o tango acabou, eles tinham
visão.
Comecei a renegar essa divisão, que tem um sentido pejorativo
velha guarda, levou o conceito de tango nesse período foi mais elementar, o
músicos não estavam tão virtuoso. Os historiadores sustentam que a divisão, ou têm
claras
razão para essa divisão. Em particular, o grupo leva os irmãos De Caro - Julho e
Francisco - e eles pensam que antes de tudo o tango era velho, e depois de todos
novamente. O problema é que depois deles o tango vai continuar até a eternidade e
então há um erro conceitual.
Eu decidi fazer uma divisão cronológica e matemática, onde eu mostro o que aconteceu
tanto gerais a história do tango como a flauta. Há alguns fatos que indicam uma
recentemente, essa divisão. O 1900 é mais forte porque é quando você vê o bandoneon,
com ele,
tango instrumental assume a cor que você tem agora. As divisões são próximos, mas
Evito os destaques porque eu acho-marco musical de tudo é um engano.
É discutível o que está causando as mudanças: se a contribuição de orquestra ou
idéia de que a orquestração é mais importante do que o modo de dizer (que foi marcado
por Gardel).
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E mostram um padrão, quando algo acontece, alguma coisa está acontecendo. O
conceito
da criação do tango não pertence a um artista, mas de todos os artistas.
Hoje, quem está acompanhando a grade não como antes dos anos 70, é
idéias que foram incorporadas rítmica, harmônica e melódica Astor colocados sobre a
superfície.
Tudo o que é a tradição oral do tango, que está em constante crescimento. Todos tango
existe e todas as suas manifestações vai produzir uma trama. O tango é, todos os
novo é o que é feito hoje, falando do novo eo velho, a música não funciona.
- Nós achamos muito interessante que a partir da simples questão de
divisões históricas, Martino desenvolveu vários conceitos relacionados com a idade
discussão da evolução da música. O tango não é apenas livre para participar
disquisitions tal, quase poderíamos dizer que é um gênero popular especialmente
propensos
a controvérsia. E basta lembrar o famoso Piazzolla costumavam ter discussões com
contemporâneos. Imagine não tão suscetível ao tango fusões e cruzamentos com
outros produtos culturais americanos, como a bossa nova. -
Os gaiteiros do tango veio de uma escola de tradição clássica da flauta, ou foram
claramente popular?
Cada momento é diferente. Tomemos, por exemplo Vicente Pecci (1879-1945).
De 1900 a 1945 ele jogou o tango, e criou seus filhos a tocar flauta e tango. Um músico
absolutamente profissional e especializado, muito intuitivo. Sua flauta era muito
moderno
o tempo (com a perna e várias chaves se trinados). músicos foram os melhores A
instrumentos, as melhores roupas, fez um monte de dinheiro. Eles jogaram bem o tango,
eles foram
no meio ambiente. Alguns tinham formação clássica mais do que outros, mas todos
eram estudantes
o instrumento, tocando todos. É um equívoco que Michetti jogado pouco ou nenhum
mal ...
poderia jogar mal!
- Martino nos ajuda com suas palavras para banir um velho preconceito, músicos
populares
muitas vezes não bem treinados tecnicamente. E poderíamos acrescentar que ao toque
é tango
tão importante como a boa técnica de profundo conhecimento do estilo instrumental. -
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A história de alguns flauta é muito complexa, pode ter certas características clássicas
Ruli ... alguns deles desenvolveram uma técnica que eu poderia jogar clássico, mas ele
era um
tango músico. O tango é tão exigente sobre o cantor, que, se tivesse sido Ruli
só músico clássico, eu não poderia jogar tango.
- Y Martino além de arriscar um músico clássico não é suficiente
formado para a música popular, se não tem a intenção de aprender as línguas
a sério. -
A maioria dos flautistas foram dedicados exclusivamente ao tango?
Sim, a maioria. Bem, Ruli não. Os gaiteiros dos primeiros dias foram dedicados
exclusivamente para dançar o tango, e tinha menos formação em música clássica e um
estilo mais
tango. Vivian tango. Jogado qualquer outro instrumento.
Os italianos pintados para Buenos Aires na época. Provavelmente não
Piazzolla tem uma visão, mas há pessoas fazendo tango conta a história de hoje.
- Embora não seja uma regra rígida é verdade que o ambiente foi sempre de tango
Muitos italianos que a realidade de sua cidade através da música como
original.
Havia um número de gaiteiros destaque nestas divisões?
Há pelo menos quatro proeminentes, e dez proeminentes em cada período.
No primeiro período não existem gravações, mas há gravações em 1907, para o meu
documentos em meu livro são as gravações. Eu me preocupo muito a esclarecer quem
tocava flauta e aqueles sem. O livro tem 28 exemplos musicais.
Os gaiteiros eram o verdadeiro sentido da tradição, da pureza de estilo. Na
compositor de música popular tem um papel menor para o intérprete, que tem um papel
enorme. A composição não é mais até que ela é interpretada. Astor tem um conceito
muito exigente, e as partes livres eram muito limitadas. Ele era muito exigente em
termos de estilo.
Em todas as vezes que era mais ou menos lugares, assim, para a marca de
intérprete.
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Eles também têm um conceito de jogo, no momento, todos jogados no estilo e
assim naquele tempo. Agora é diferente, porque as escolas são conhecidas flauta. Não
características técnicas para tocar tango, com todos jogando em grande estilo. Eles
tinham a escola italiana
a técnica é "dura". Hoje há escolha pessoal, depende do trabalho de
intérprete ... há mais possibilidades.
Há dezenas, mas são todos piano. O livro está bem explicado pela evolução
cada vez. Foi escrito pouco antes, para saber como ele tinha que tocar era a chave para
jogar tango. O tango era a música de um punhado de pessoas. A investigação começou
em
1988.
- Provavelmente, a tradição oral sempre foi instrumental no desenvolvimento de
gêneros
música popular. E isso acontece muitas vezes que os escores mostram apenas uma
pequena parte da
informações necessárias para o desempenho em grande estilo.
Para encerrar eu gostaria de nomear José Fuster, era um jogo importante flautista
até 1928, nós também podemos acrescentar que o piccolo não foi usado até a década de
60
tango flauta tocando flauta apenas.
- Diálogo com Alejandro Martino foi particularmente gratificante, uma vez que
raramente
temos a perspectiva de um músico na época conhece a história.
Estamos ansiosos por seu livro de mais dados e análises sobre
pergunta
Fevereiro 2004
Arthur Schneider
Flautista e saxofonista. Foi membro de várias bandas de Astor Piazzolla, que
lançado muito de sua música originalmente escrita para esses instrumentos. Para obter
mais
Cinqüenta anos de carreira, ele dividiu o palco com grandes músicos
país do tango na Argentina e turnês mundiais.
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Com base em documentação histórica sobre o formato antigo (1890 -1910), com
flauta e guitarra. Quando é bandoneon, você começa a pensar de outro lado, o
tango, você vê a formação da orquestra de tango típico?
Se, primeira flauta e tango, flauta bandolim e violão, em seguida, Carlos
Garcia fez a história do tango no Japão em 80 e 83 dar um contributo a esta antiga
montagem. Esse formato foi gravado com o elenco. Após este formato foi adicionado
violino, depois um bandoneon e orquestra no final: dois bandoneon, dois violinos,
piano e baixo, que é a história.
Por que você acha flauta tango desaparece quase 40 anos?
Acontece que a flauta foi muito bom, muito ágil, bonito, doce, e
muito versátil, pois servia para tudo: para tocar valsas, milongas e bravas tango
realidade era milonga, tango milonga do tango tango não é como eles fazem agora é
como uma balada, tornando-se à vontade ...
Isso é o que hoje é o tango. Milonga tango nasceu e ficou claro
Para os homens, era maligno, estava muito nervoso e naquele tempo tinha um monte de
machismo,
em seguida, olhando as mulheres a dançar em lugares privados, tais como o metro
casinos e assim foi o tango nasceu, e os músicos eram normalmente mais ou menos boa,
mas a flauta era mais fácil fazê-lo de som que o saxofone ou clarinete. Agora
bem, você não pode esquecer que cada vez que aparecem os melhores jogadores de cada
vez
mais preparados.
O bandoneon foi feito o dono da situação, porque o gravador tinha muitos campos
ação eo bandoneón é um instrumento novo, começou a aplicá-la ao tango,
como era um pequeno piano, um pequeno órgão e tocou bastante evangelistas
procissões, a maleabilidade das características e harmônico-ruído bandoneon
melódica, adorou e foi uma novidade que começou a desenvolver sua técnica, e fez
Às vezes até mesmo o piano, o piano foi também um pouco deslocado pelo
acordeão, e tocou em todos os lugares, só precisava da gaveta para fazer o som.
Em seguida, a flauta está associado com a Velha Guarda?
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Obviamente, há a velha guarda apareceu, depois desapareceu e
depois reapareceu com novos expoentes e melhor, porque antes as pessoas não jogar
bem, quase ouvido é tocado. Mas o tango foi enriquecida mais
bons compositores na época eram modernos como Caro julho
foi um grande compositor!
É interessante comparar-nos com a visão de Martin Schneider.
Embora Martino apresenta-nos um estudo detalhado e documentado, o lendário
Pied Astor simboliza a visão que os músicos de sua geração teve a
Velha Guarda, assim também é de vital importância, por vezes, a história é contada
uma forma mitológica. Os músicos não têm que ser musicólogos, não tem nada
menos, o direito de jogar muito bem (!) e conhecer os estilos ...
Em seguida, os compositores. Piazzolla Quando a flauta entra na sua
composições e montagens?
Tive a satisfação ea alegria de jogar com ele. Eu fui atrás do outro flautista
chamado George Barone. Em 50 e poucos, 54 ou 56 mais ou menos, em 58 músicas
gravadas
filmes Astor. Eu também poderia gravar sua ópera "Maria de Buenos Aires", que não
foi
operita nada, foi realmente uma ópera popular! Eu gravei a famosa canção "y Fuga
Mistério ".
Isso soou byte bom! Teria viajado ao redor do mundo. O disco
A pulsação é um agregado, é a música instrumental que foi deixada de "Maria de
Buenos
Aires ". Piazzolla teve que fazer quatro LPs álbuns de música!
E a flauta eo byte?
Tinha um monte de música escrita para octeto flauta.
O que você acha do álbum com Mulligan Astor?
Mulligan era um grande músico. Era um jazz e deu a gravação gustaso
Piazzolla e foi muito enriquecedora para ambos.
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Não jogou com muita técnica, foi mesmo muito apoio de cabeça. Ela sempre foi grande
improvisador. Piazzolla e ele gostou da novidade que era tocar com Gerry.
Como está o quinteto de flauta Piazzolla já teve?
Não, não, nunca houve flauta verdade sempre foi assim e foi o suficiente.
Para você, a flauta e sax são importantes instrumentos realmente no tango?
Para mim, todos os instrumentos são lindas e cada uma tem um som único. A
importante é que eles estão muito bem jogado e para mim isso é ter um bom som e
boa entonação.
"Bem eo tango novo, se você tem as ferramentas básicas?
Nisso eu posso dizer que nesta questão, devemos ouvir tudo e aprender a
discernir se é bom ou não. Temos o exemplo que sempre desempenhou Parker
avançado.
Nós não acreditamos que o professor iludir a questão, simplesmente não pode ser o
tanto as novas experiências de tango da década passada. É uma lenda
vida, não tem obrigação de manter-se sobre o assunto.
Existem ferramentas de tango?
Eu dei uma maneira particular de tocar a música da Argentina, como
improvisar com a flauta e sax no tango. Em alguns folclore também, o que acontece é
que era mais no folclore do tango. No folclore teve o prazer de jogar com
Domingo Cura, o grande percussionista, e do tango com Tirao Cacho. Tenho sido um
exemplo. O tango que passei, me informou que eu criei a possibilidade de jogar
sax - alto e tenor - ea flauta. Havia muita gente antes de mim, sim, mas não estabelecido
certa forma, porque eles são músicos de jazz vindo a desempenhar o tango, mas tocar
jazz, como
Mulligan, por exemplo.
O tango é diferente do jazz. O tango é de 4 X4 Piazzolla como disse, não dois
quatro ou quatro por oito. 4 por 4 que é o tango ... são quatro números inteiros. Dois dos
quatro vem
ser a milonga, rápido para os dançarinos e também há milongas lento. Quando você
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mais lento tango milonga este nasceu. A forma de o tango é o primeiro e terceiro
isto é para ser, jazz fraseado não! Vá com a segunda ea quarta, custando
Americanos como Mulligan para fraseado do jazz.
Então, finalmente, não importa o instrumento (proporcionalmente) com os quais
toque, é importante saber que o tango é tocado e como fazê-lo?
Claro, é isso que eu acredito que agora com todos os instrumentos.
A questão está intimamente ligada com os nossos achados e coluna
espinha dorsal deste trabalho.
E imitar o fraseado do bandoneon com o saxofone, você faz isso?
Sim, quando eu joguei com Astor foi forçado a fazê-lo bem é lindo
forma mesclar ferramentas.
Finalmente, o que você acha da música e tango de Astor acadêmica como a História "
Tango "e" Estudos para flauta solo?
Muito bom trabalho, eu amo. Bem, a verdade é que a História "
tango "e os estúdios mais tarde, escreveu-lhes na Europa. Eu acho que os estudos para
bandoneon, em vez de flauta, explora as sonoridades da flauta, mas realmente
soa como uma sanfona, é um exercício "bandonionístico" ele (Piazzolla) jogou bem,
com os
constantes modulações e muito difícil. Eu recomendo-los para saxofone e violino.
Foi um grande prazer ter o testemunho do capitão Schneider. A entrevista
provavelmente não fornecer detalhes históricos, mas tem o calor ea representatividade
o músico, o espontâneo, sem direto de qualquer teórico e
Música sobre isso é inestimável.
Março 2004
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Jorge Retamoza
O saxofonista e compositor. Líder do seu grupo na sua décima quinta ano Tango XXX
desenvolvimento de um estilo novo tango, que combina uma instrumentação avançada
derivada de um respeito às tradições do jazz. Tem quatro projetos de gravação
e publicou várias composições e arranjos para o catálogo do grupo e tais formações
como bandoneon e percussão.
Vamos começar com a flauta e da história do tango.
Em 1900 o tango foi ensemble de guitarra e flauta, muitas vezes jogado
bordéis, ou dançar em lugares íntimos. Naquela época havia mais estrangeiros do que
nativo de Buenos Aires. Quando é bandoneon, que é a sonoridade sedutora
melancolia. Isso muda um pouco de onde você começar a pensar sobre a música
música que estava tocando lá, como ele irá transformar como o som de
ferramenta também muda o conceito do que está indo para jogar e
possibilidades.
Neste momento, um piano era apenas o patrimônio da oligarquia, de 1910 novos
começa a aparecer como um pouco mais comum na casa da vizinhança, em um curto
espaço de tempo,
Desde então, o formato é determinado o que seria a orquestra típica de tango: 2
bandoneón, piano, baixo e violino. Às vezes, nós usamos a bateria a coisa foi
mais fácil "ir", foi um pouco como o tipo de banda, mas parou de usá-lo
cresceu um pouco. Os violinos, por sua vez são muito mais no milongas que são
picaresca, a sua versatilidade e agilidade. tango Bandoneon mudar a cor e produz
um sentido de memória (supondo que os caras primeiro que poderia jogar foram os
marinheiros que passavam muito tempo no mar). Há também uma relação com a música
das polcas e música que tocam os Yankees no nordeste da Argentina. Com um
tipo de queixa que toca acordeão, por isso temos uma grande mistura. Para
Isso tudo é passado é brilhante e torna-se algo mais confortável e
escuro. Ele quer dizer que os músicos educado (formado) começam
interessados nesta jogar o tango e se um cara tocar piano é suposto um pouco de música
ler como o violino e tudo. Isto traz duas escolas.
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- A história diz Retamoza é, obviamente, de um músico do ano
2000. Retamoza sintetizou sua imaginação coletiva a fim de sem
exatidão histórica.
Já trabalhou flauta e bandoneon juntos?
Não, definitivamente não.
Segundo outros, a flauta e bandoneon viveu vários anos no quarteto:
violão, flauta, violino e acordeão. Mas aqui, mais importante que os dados históricos
específicos, percebe-se que, gradualmente, o bandoneon eo piano mudou-se para o
violão e orquestra chamada flauta.
E depois que o tubo é deslocado quando reaparece na cena do tango?
Piazzolla quantas vezes?
Eu tenho uma gravação de Piazzolla com trompetes e flautas. Tem também alguns
jazz. O que me lembro é de uma banda chamada octeto Buenos Aires nos anos 60 e
tocava flauta e Jorge Raúl Bolomia Barone também tocar saxofone aos 64.
Então, quando era formatos maiores, incorporando metais e flautas
orquestrar?
Exata
Mas o quinteto não?
Não. Após Astor endereço de byte arma no início dos anos 70 e lá você tem flauta
Schneider e Arturo tocou sax. Esta é uma música e pensei que com essa formação, há
disco anterior é chamado de "prima" que tem sax e flauta e, em seguida, a ópera "Maria
de
Buenos Aires, onde o tema mais famoso ("Fuga y Mistério") é original para flauta.
Para fazer novo tango é essencial para conhecer em detalhe a carreira do grande
Astor:
Não é um disco de Piazzolla gravou com Gerry Mulligan, sax barítono do jazz grande
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Como você acha que o registro do outro lado, isto é, como você vê a situação neste
projeto inovador para dançar o tango eo jazz?
O que acontece é que Astor estava em dívida mesmo. Ele disse que um dos seus
primeiros álbuns que mudaram a história do tango. Entre muitas outras coisas, estudar
com Nadia Boulanger e depois da experiência bem conhecidos de todos, está a tocar
Mulligan com um sexteto, onde a guitarra elétrica e ele ficou emocionado com o grupo,
alucinado com Gerry e alguns é impulsionado por que eo que acontece com a
comunicação
visual e montagem que só acontece na interação do jazz e seus músicos.
E não acontecer em algum momento do tango?
Não, e não é ainda ... sobre a pouca gente.
Então, quando eles estão na Itália, fez um registro de cumprir
uma orquestra italiana (uma orquestra do selo) e Gerry joga e joga apenas
o que está escrito, mas na música precisa de um pouco de conhecimento de outro tipo.
Eu acho que este álbum tem duas ou três coisas muito interessantes, eu mesmo deu
para o trabalho, porque é uma música que, em certo sentido é bom, mas não são
loucura e de desenvolvimento que tem o quinteto ou outros períodos de Astor.
Na música brasileira e jazz gastar muito deles dois
personalidades da música e produzir um álbum ou uma série de concertos. I
Piazzolla Mulligan e eu aprecio a partir deste ponto de vista, mas acho que tocou
mais tarde, com endereços de bytes ter sido muito melhor.
Você considera importante a flauta eo saxofone para o tango?
Eu acho que o tango mais importante é o que define é a seguinte: o bandoneon, agora
bem, você pode fazer essa música com outros instrumentos. Sim, o sax tem uma coisa
com
questão do fole, anel no mesmo lugar, que são a língua eo ar. Acho que vai ser mais
importância no futuro, tendo em mente que existe um instrumento como o
saxofone formação orquestras tradicionais, exceto em alguns casos que são mais de
mostrar que a música realmente.
E sobre o novo tango?.
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É outra coisa! O que é estabelecido como uma tradição é melhor deixá-lo, é melhor ficar
estes sons, mas a nova é que você pode seguir o passado como era ... não
há geração espontânea.
Eles são os instrumentos Tango Flauta e tango?
A flauta é tango, mas ... através da instrumentistas. É complexa, quando eu
Eu entrei nessa, eu sabia que não ia jogar o tango tradicional, eu gostava da minha
Eu gosto de melodia e improvisação, mas eu gostaria de escrever a música que eu gosto
jogar a partir de uma raiz ou um padrão ou a cor que você pode dizer que Buenos Aires
é uma cor.
Percebo que o tango é um culto, no passado, uma obsessão, ao contrário, se
há algo para a música de Astor nunca faltou é o tango. E o menino, foi questionado ...
Dezembro de 2003.
Conclusões
As características do som dos instrumentos e das técnicas de influência do
composição, performance, interpretação e vivência musical por toda parte.
O imaginário popular geralmente associa anéis com diferentes tipos de música ou
mesmo em momentos diferentes do mesmo gênero, como vimos no tango. Para
flauta argentino inconsciente coletivo era semelhante ao que pode ser
chamado de "proto-tango", os estágios Martino chamou o trio "e" a orquestra
nativa típica "- eo papel que deu Astor Piazzolla na sua música.
O bandoneón é um instrumento de tango por excelência, o rei do tango, um sino
que estava ligada ao sexo de uma maneira inseparável. Embora seja sempre interessante
distinguir tango música como esta sem o bandoneon. Um intérprete ou
compositor pretende "faz tango", por exemplo, um fagote, é uma experiência
priori rica, então nós poderíamos avaliar como o estilo foi bem refletida. Mas
reconhecer também um alto grau de preconceito em que os músicos eo público em
geral.
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É um caso em uma excelente composição de José Carli (música big band
Piazzolla) para quinteto de sopros de casal.
O saxofone é propor uma dúvida tango novo. Es un instrumento con mucha difusión
en Buenos Aires y Argentina. Y aunque en general cuenta con una fuerte identificación
masiva con el jazz ya tenemos muchos ejemplos de su feliz participación dentro del
tango.
Si bien pareciera ser un género petrificado; como bien señala Martino nuevas
vanguardias seguramente están por surgir como suele ocurrir con la música en todas sus
manifestaciones.
Patricia García, Guillermo Bocanegra y Fernando Lerman
Marzo de 2004
Bibliografía complementaria
- Ferrer, Horacio (1980) El libro del tango, Antonio Tersol Editor, Barcelona.
- Azzi, María Susana y Collier, Simon (2000) Le Grand Tango. The Life and Music
of Astor Piazzolla; Oxford University Press; Nueva York.
- Piazzolla, Astor “La historia del tango” partitura original
- CD “Central Park Concert” track: Astor's speech
- Rivera, Jorge B. (1976) El camino del tango. En La Historia del tango, tomo 1 sus
orígenes, Ediciones Corregidor, Buenos Aires.
- Cunninghame Graham, RB (1914) El Río de la Plata , Clifton House, Londres.
- De Caro, Julio (1960) El tango en mis recuerdos , Ediciones Centurión, Buenos
Aires.
- Castro Volpe, Jose (1976) Con Anibel Troilo triunfa en Brasil el tango moderno.
En La Historia del tango, tomo 4 Anibal Troilo, Ediciones Corregidor, Buenos Aires.
- Sabato, Ernesto (1963) Tango , discusión y clave , Editorial Losada, Buenos Aires
- Mascia, Alfredo A. (1970) Política y tango , Paidos, Bue

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