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Criança
Direito da Família
Índice
1. Introdução
5. Jurisprudência portuguesa
7. Conclusão
1. Introdução
O n.º 3 do Artigo 9.º determina que “os Estados Partes respeitam o direito da
criança separada de um ou de ambos os seus pais de manter regularmente
N.º 4: “Os filhos nascidos fora do casamento (…),” clara protecção dos
interesses da criança, não podendo ser alvo de discriminações. Proíbe-se o uso
de expressões discriminatórias, como as de “filho ilegítimo”, “natural”, ou
quaisquer outras que não se limitem a mencionar o puro facto do nascimento
fora do casamento dos progenitores.
N.º 5: “Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos”,
prevendo a relação de poder – dever que incumbe aos pais na prossecução do
desenvolvimento cultural e educação.
N.º 6: “Os filhos não podem ser separados dos pais, salvo quando estes não
cumpram os seus deveres fundamentais para com eles e sempre mediante
decisão judicial”, clara salvaguarda das necessidades afectivas da criança.
5. Jurisprudência portuguesa
Procurei obter junto de alguns advogados uma resposta ao ponto 6. Por falta
de tempo de alguns, ou por não exercerem direito da família segundo outros,
se é que o Interesse Superior da Criança se subsume única e exclusivamente
ao Direito da Família, não consegui obter uma amostra que permita aferir com
precisão qual o entendimento de tão ilustre classe.
Exponho a única resposta que obtive, cujo conteúdo e opinião respeita apenas
a quem a proferiu:
Bom tema para discussão teórica, com alguma controvérsia, mas com pouca
aplicabilidade prática no ordenamento Jurídico Português.
Como qualquer outro Princípio, será necessário mais alguns anos, para que se
possa atingir a maturidade, Intelectual e Institucional, suficiente para que o
Superior Interesse da Criança seja efectivamente aplicado.
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7. Conclusão