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51 TARDE
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos
1 a 10 1,0 21 a 30 2,0 41 a 50 3,0
11 a 20 1,5 31 a 40 2,5 - -
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS e
30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
O
H
N
U
SC
A
R
2
TÉCNICO(A) DE TELECOMUNICAÇÕES JÚNIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 4
s1
b4 b3 b2 b1 Flip-Flop Q1 Flip-Flop Q2
tipo “D” tipo “D”
clock s2
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1 No que diz respeito aos princípios de comunicação, anali-
x (t ) Modulador
se as afirmativas a seguir.
2 AM/DSB
Oscilador +
I – Ruído é um sinal indesejado que distorce o sinal
fc + y(t) transmitido e está presente em todos os sistemas
_ de transmissão.
II – Comunicação digital é aquela na qual os símbolos
1
x (t ) Modulador transmitidos não são representados por formas de
2 AM/DSB
onda contínuas no tempo.
No diagrama em bloco da figura acima, observa-se que III – Na modulação QAM, a amplitude e a fase da porta-
x(t) é o sinal modulante e o oscilador gera um sinal senoidal dora são alteradas de acordo com o símbolo a ser
com frequência fc (frequência da portadora). Estes sinais transmitido.
alimentam dois moduladores em amplitude do tipo AM/DSB,
cujas saídas serão subtraídas, resultando no sinal modu- É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s)
lado y(t). (A) I, apenas.
Este tipo de modulação denomina-se Amplitude Modulada (B) II, apenas.
com (C) I e III, apenas.
(A) dupla faixa lateral. (D) II e III, apenas.
(B) dupla faixa lateral e portadora suprimida. (E) I, II e III.
(C) faixa lateral simples.
(D) faixa lateral simples e portadora suprimida.
9
(E) faixa lateral vestigial.
Um sinal analógico de voz, com espectro de frequências
7 entre 0 e 3,4 kHz, deve ser amostrado no tempo. Para que
o sinal não sofra a distorção de aliasing, a taxa de
vo(t) amostragem mínima, em amostras/seg, é
(A) 500
(B) 1700
(C) 2000
(D) 3400
(E) 6800
10
vi(t) Dentre os exemplos de esquemas de modulação digital
abaixo, quais são os do tipo passa-faixa?
A figura acima mostra a tela de um osciloscópio com (A) PSK-2, QAM-16, PAM-2
dois sinais senoidais de tensão. O sinal vi(t) corresponde (B) PSK-4, FSK-2, PCM
à entrada e o sinal vo(t) à saída de um circuito elétrico. (C) QAM-4, DPSK, FSK-4
O osciloscópio está calibrado em amplitude com 10 mV (D) BPSK, 2B1Q, ASK-4
por divisão e, no tempo, com 5 ms por divisão.
(E) QPSK, QAM-32, Manchester
Nessa perspectiva, considere as afirmativas a seguir.
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Em relação aos códigos corretores de erros, modulações digitais e formatação de pulso de transmissão, analise as
afirmativas abaixo.
I – A capacidade de correção dos códigos corretores de erro é maior do que a capacidade de detecção.
II – O aumento da quantidade de pontos da constelação das modulações PSK e QAM eleva a eficiência espectral
(bits por segundo por Hertz).
III – O aumento do fator de excesso de faixa (rolloff) do pulso de cosseno levantado melhora a robustez ao erro de
sincronização de início de símbolo.
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Em um sistema de comunicação óptica há várias fontes de perdas, que podem ocorrer em acopladores, conectores e
emendas, além daquelas produzidas pela própria fibra óptica. Qual das opções abaixo contém apenas fontes de perdas
que podem ocorrer nas fibras ópticas?
(A) Desalinhamento angular, absorção e extremidades ásperas.
(B) Desalinhamento angular, curvaturas e atraso de grupo.
(C) Absorção, dispersão e desalinhamento axial.
(D) Absorção, curvaturas e espalhamento.
(E) Atraso de grupo, curvaturas e extremidades ásperas.
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Taxa de Erro de Bit
-1
10
Modulação Eficiência
Espectral
-2
10 I 1
Q R II 2
P
III 4
-3
10
IV 6
-4
10
0 2 4 6 8 10 12 14 16
RSR (dB)
A figura acima mostra curvas de taxa de erro de bit em função da Razão Sinal Ruído (RSR) para três modulações QAM.
A tabela apresenta valores de eficiência espectral, expressos em bits por segundo por Hertz. Três desses valores são das
modulações cujas curvas de desempenho são apresentadas na figura. A associação correta entre as curvas de taxa de
erro de bit e eficiências espectrais é
(A) P – I , Q – II , R – III.
(B) P – II , Q – III , R – IV.
(C) P – II , Q – IV, R – I.
(D) P – III , Q – II , R – I.
(E) P – IV , Q – III , R – II.
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Na hierarquia digital de transmissão telefônica T1, o qua-
Transmissor Receptor
dro TDM é formado por 24 canais de 8 bits cada um. Esse
Óptico
C 10 Km E 25 Km C
Óptico quadro é repetido a cada 125 m s e transporta ainda um bit
ENLACE 1 adicional para possibilitar a sincronização. A partir desses
dados, a taxa de transmissão, em Mb/s, da hierarquia T1 é
(A) 1,035
Transmissor Receptor
(B) 1,544
C 10 Km E 15 Km E L C
Óptico Óptico (C) 2,048
ENLACE 2 (D) 6,312
(E) 8,448
Parâmetro Valor 18
Coeficiente de atenuação da fibra 0,2 dB/km
-4
Perda de inserção do conector 1 dB BER (10 )
Perda de inserção da emenda 0,5 dB
Margem de Segurança do Enlace 1 5 dB
Margem de Segurança do Enlace 2 2 dB 20
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Um multiplexador TDM tem a capacidade de multiplexar Mensagem Palavra-Código
dezesseis conexões de 1kbps. O intervalo de tempo
000 0000000
correspondente a um bit, na saída do multiplexador TDM,
001 0 0 1 0 111
em microssegundos, é
(A) 100 010 0 1 0 11 0 1
(B) 62,5 011 0 111 0 1 0
(C) 50 100 1 0 0 1 0 11
(D) 25,5 101 1 0 111 0 0
(E) 12,5 110 11 0 0 11 0
111 111 0 0 0 1
21
O código binário (0 1 1 1 1 1 1 1)2 corresponde, no sistema As palavras-código de um código de bloco linear são
hexadecimal, à representação
mostradas na tabela acima. A taxa e a capacidade de
(A) 1A
detecção desse código corretor de erro são, respectiva-
(B) 0E
(C) 10 mente,
(D) 26 4 3
(E) 7F (A) e 2 (B) e 3
7 7
22
3 1
(C) e 1 (D) e 4
5 3
1 1 0 0 1 0 1 0
1
(E) e 2
2
I)
24
O processamento em banda base de um transmissor digi-
tal é composto por uma fonte digital, um codificador de ca-
nal de taxa ½ e um modulador 16-QAM. Sabendo que a
fonte digital gera dígitos binários a uma taxa de R bits por
II) segundo (bps), a velocidade de transmissão, expressa em
baud, é
(A) R/4 (B) R/2
(C) R (D) 2R
(E) 4R
III)
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Um sinal de voz passa por um filtro passa-baixas de 8 kHz
de largura de banda, sendo amostrado na taxa de Nyquist
e codificado com 8 bits (PCM). O sinal digital resultante
A sequência binária 1 1 0 0 1 0 1 0 é codificada usando-se
passa por um processo de codificação de fonte, em cuja
três códigos de linhas distintos. As formas de ondas
resultantes dos processos de codificação são ilustradas saída obtém-se um sinal na taxa de 32 kbps. O fator de
na figura acima. A associação correta entre as formas de compressão do codificador de fonte, medido em número
ondas e o tipo de código de linha empregado é de vezes, é
(A) I – RZ, II – On-Off, III - NRZ. (A) 2
(B) I – NRZ, II – Manchester, III - Bipolar. (B) 4
(C) I – Bipolar, II – Manchester, III - NRZ. (C) 6
(D) I – NRZ, II - On-Off, III – Codificação Diferencial. (D) 8
(E) I – NRZ, II - Bipolar, III – Manchester. (E) 10
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Curva característica
ID [mA] do diodo
Reta de carga 12 V D
0 VD [V]
Escalas: horizontal: 100 mV/divisão
vertical: 10 mA/divisão
Figura 1 Figura 2
Na Figura 1 tem-se a curva característica do diodo hipotético D e sua reta de carga e, na Figura 2, tem-se o circuito onde
este diodo é utilizado. O valor do resistor R, em ohms, que permite ao diodo operar no ponto quiescente é
(A) 560
(B) 580
(C) 600
(D) 620
(E) 640
27
Rs
Iz
+
24V Vz Rcarga = 2 kW
O circuito da figura acima apresenta um regulador de tensão que utiliza um diodo Zener com as seguintes características:
• tensão Zener: VZ = 10 V
• corrente Zener: 0,5 mA < IZ < 20 mA
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Vcc Vcc A respeito dos componentes elétricos usados em eletrônica
de potência, considere as afirmativas a seguir.
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ib Q ic
Linha I
B C
V Carga
2k W b ib
II III IV
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A figura abaixo mostra o formato do quadro de dados do protocolo PPP e seus campos.
TAMANHO
TAMANHO: 1 BYTE 1 BYTE 1 BYTE 1 OU 2 BYTES VARIÁVEL 2 OU 4 BYTES 1 BYTE
33
O padrão Ethernet não foi desenvolvido para transmissões em redes SDH/SONET. Assim, os pacotes de dados oriundos
de redes Ethernet precisam ser separados em quadros e encapsulados nos quadros SDH/SONET - a denominada Packet
over SDH/SONET (POS). A figura abaixo ilustra a sequência das operações necessárias para o emprego de POS na
transmissão de datagramas IP em redes SDH/SONET.
I II III
(A) verificação de quadros (FCS) enchimento de bytes (byte stuffing) embaralhamento
(B) enchimento de bytes (byte stuffing) verificação de quadros (FCS) embaralhamento
(C) verificação de quadros (FCS) embaralhamento enchimento de bytes (byte stuffing)
(D) embaralhamento verificação de quadros (FCS) enchimento de bytes (byte stuffing)
(E) enchimento de bytes (byte stuffing) embaralhamento verificação de quadros (FCS)
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Quando as estações de origem e de destino se encontram em redes diferentes, conversões de protocolo se fazem neces-
sárias, empregando-se os gateways. Quando a conversão é feita no nível de enlace, o nome do gateway é
(A) inversor (inverter).
(B) repetidor (repeater).
(C) roteador (router).
(D) comutador (switch).
(E) ponte (bridge).
35
Sobre o padrão IEEE 802.3ab (1000BASE-T), afirma-se que
(A) permite operação confiável em segmentos de rede de até 100 metros de comprimento.
(B) opera em half-duplex ou em full-duplex, empregando dois pares de fios em cabos UTP categoria 5.
(C) utiliza somente o protocolo CSMA/CD na camada de acesso ao meio, assim como o padrão Fast Ethernet.
(D) deve ter o cabeamento com impedância nominal de 50 W.
(E) deve ter taxa de erro de bit menor ou igual a 10-5.
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Com relação à utilização de fibras ópticas e seus modos Um switch pode ser classificado pelo modo como encami-
de propagação, a tecnologia atual suporta os modos nha os quadros. O switch que lê o endereço de destino do
multimodo e monomodo, sendo que quadro e o encaminha antes de recebê-lo integralmente é
(A) na fibra multimodo com índice degrau, a densidade chamado de switch
do núcleo permanece constante do centro para as (A) store-and-forward.
bordas. (B) fast- through.
(B) na fibra monomodo com índice gradual, a distorção do (C) fast-forward.
sinal que trafega pela fibra é a menor dentre todos os (D) cut-forward.
modos. (E) cut- through.
(C) a fibra multimodo é fabricada com um diâmetro de
núcleo muito menor que o da fibra monomodo. 41
(D) na fibra monomodo, o diâmetro típico do núcleo é de Os protocolos de transmissão de dados, nos quais o trans-
62 micrômetros. missor espera um reconhecimento positivo do receptor
(E) a fibra muultimodo é mais adequada para utilização em antes de enviar o próximo pacote, são, normalmente,
redes metropolitanas. denominados
(A) ARQ (Automatic Repeat Request).
37 (B) FEC (Forward Error Control).
Com relação às redes locais virtuais (VLANs), é INCOR-
(C) MAC (Medium Access Control).
RETO afirmar que
(D) RSVP (Resource Reservation Protocol).
(A) a ideia central da tecnologia VLAN é dividir uma LAN
(E) RARP (Reverse Address Resolution Protocol).
em segmentos lógicos, em vez de físicos.
(B) as VLANs criam domínios de broadcast.
42
(C) a utilização da tecnologia VLAN com switches de
A respeito das topologias empregadas em Redes de
camada 2 pode substituir o roteamento feito por
roteadores. Computadores, analise as proposições abaixo.
(D) o padrão 802.1Q define o formato para identificação
de frames. I - A topologia em Anel, que possui as vantagens de
(E) para agrupar estações em uma VLAN podem ser usa- facilidade de instalação e isolamento de falhas, gera
das características distintas, tais como números das tráfego unidirecional; cada dispositivo ou terminal do
portas, endereços MAC, endereços IP, endereços IP Anel incorpora um repetidor para regenerar os
Multicast ou uma combinação de uma ou mais destas sinais.
características. II - Na topologia em Estrela, que é de fácil instalação e
configuração, cada terminal é interligado a um dis-
38 positivo concentrador, que pode ser um hub, switch
O modelo OSI para interconexão de sistemas abertos foi ou roteador.
definido com sete camadas. Que camada do modelo OSI III - A topologia em Barra permite conexão multiponto e
foi subdividida pelo IEEE nas subcamadas LLC e MAC? apresenta grande facilidade de instalação e de iso-
(A) Lógica. lamento de falhas; apresenta, porém, o inconveni-
(B) Física. ente do sinal ser degradado pelas diversas deriva-
(C) Enlace. ções, impondo restrições com respeito à quantida-
(D) Dados. de de terminais e ao alcance da rede.
(E) Transporte. IV - A topologia em Malha possui a vantagem de permitir
a fácil identificação de falhas, mas possui o inconve-
39 niente de utilizar excessivo cabeamento, além de
De acordo com a norma de cabeamento horizontal apresentar grande dificuldade de instalação da rede.
TIA/EIA-568-A, para a conexão do cabo categoria 5e à
tomada de telecomunicações, o comprimento máximo de
São corretas APENAS as proposições
fio destrançado, em cm, deve ser
(A) I e II.
(A) 10,0
(B) 5,0 (B) I e III.
(C) 3,5 (C) III e IV.
(D) 2,5 (D) I, II e IV.
(E) 1,5 (E) II, III e IV.
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O padrão Ethernet impõe restrições de comprimento míni- Qual é a aplicação que emprega, tipicamente, o protocolo
mo e máximo de um frame. A restrição de comprimento mí- UDP na camada de transporte do modelo de referência
nimo é necessária para a operação correta de CSMA/CD. TCP/IP ?
Logo, se uma subcamada MAC Ethernet recebe 40 bytes (A) Acesso a terminal remoto
de dados da camada superior, quantos bytes de preenchi- (B) Correio eletrônico
mento (padding) devem ser acrescentados para garantir o (C) Telefonia via Internet
comprimento mínimo do frame Ethernet? (D) Transferência de arquivo
(A) 4 (B) 6 (E) Web
(C) 8 (D) 12
(E) 24 48
Com relação aos protocolos utilizados na Internet, é
44 INCORRETO afirmar que
A especificação que estabelece os procedimentos para cor- (A) o IP versão 4 utiliza apenas os campos Identification
reção antecipada de erros e o método OFDM (Orthogonal (Identificação) e Fragment offset (Offset de fragmento)
Frequency-Division Multiplexing), na faixa de frequências do cabeçalho do datagrama IP para o controle da
ISM de 2,4 GHz, e que atinge velocidade de transmissão fragmentação.
de dados de 22 ou 54 Mbps é (B) o protocolo de roteamento OSPF utiliza o TCP para
(A) IEEE 802.11a troca de suas mensagens.
(B) IEEE 802.11b (C) os protocolos de roteamento do tipo vetor distância
(C) IEEE 802.11g (distance vector) não são capazes de recriar a topologia
(D) IEEE 802.15
da rede na qual são aplicados.
(E) IEEE 802.16
(D) os datagramas IP, fragmentados durante seu percurso
através da Internet, só podem ser remontados no destino.
45
(E) a máscara de sub-rede é composta de bit 0 apenas no
Com relação ao Frame Relay, afirma-se que
campo hostid.
(A) dispõe de mecanismos para controle de erros.
(B) dispõe de mecanismos para controle de fluxo.
49
(C) opera apenas nas camadas física e de enlace de
Que máscara de sub-rede deve ser aplicada à rede
dados.
102.0.0.0, de modo a permitir o endereçamento de, pelo
(D) tem seus endereços estendidos para 8 bytes, para
menos, 500 hosts em cada sub-rede e maximizar o
aumentar o alcance dos DLCI.
número de sub-redes?
(E) permite um tamanho de quadro de 16384 bytes, capaz
(A) 255.248.0.0.
de acomodar todos os tamanhos de quadros de redes
locais. (B) 255.254.0.0.
(C) 255.255.224.0.
46 (D) 255.255.248.0.
A respeito da arquitetura Internet TCP/IP, considere as afir- (E) 255.255.254.0.
mativas a seguir.
50
I – No nível de transporte, a arquitetura Internet TCP/IP Para estabelecer uma conexão, o TCP utiliza um handshake
oferece, como única opção, o protocolo UDP, que de três vias. Considerando a hipótese mais simples e su-
realiza um serviço de circuito virtual. pondo que o host que deu início à conexão tenha enviado
II – O IP é um protocolo que reside na camada 3 (cama- um segmento SYN com Sequence Number igual a
da de rede) do modelo de referência OSI. 2092345, recebendo como resposta um segmento com
III – Roteamento inter-redes é a principal função do Sequence Number igual à 456789, quais serão os valores
protocolo IP. dos campos Sequence Number e Akcnowledgement
Number, respectivamente, de seu próximo segmento
É(São) correta(s) a(s) afirmativa(s) referente ao estabelecimento desta conexão?
(A) I, apenas. (A) 2092345 e 456789
(B) II, apenas. (B) 2092345 e 456790
(C) I e III, apenas. (C) 2092345 e 4567890
(D) II e III, apenas. (D) 2092346 e 456789
(E) I, II e III. (E) 2092346 e 456790
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O
H
N
U
SC
A
R
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