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AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL
A tecnologia em nosso favor.
O que é automação?
Também pode ser definida como um conjunto de técnicas que podem ser aplicadas
sobre um processo objetivando torná-lo mais eficiente, ou seja maximizando a produção
com menor consumo de energia, menor emissão de resíduos e melhores condições de
segurança, tanto humana e material quanto das informações inerentes ao processo.
Automação residencial
SISTEMAS INTEGRADOS
Quando se prevê um cabeamento prévio das residências, toda esta integração pode
ser obtida ao final e a um custo muito pequeno. Quando isto não é previsto em projeto, bem
aí temos a improvisação e o desperdício, que sempre resultam em prejuízos financeiros e
dificuldades operacionais.
BENEFÍCIOS DA AUTOMAÇÃO
Sua operação pode ser complexa, pois implica grande número de usuários e muitas
variáveis de controle; sessões rotineiras de treinamento para seus usuários são sempre bem-
vindas.
- confiabilidade
- interatividade
- conforto e conveniência
Controle de automação
Controle remoto
Persianas de rolar, cortinas e outros sistemas acionados também podem ser controlados
remotamente.
Dispositivos de programação
Termostato temporizado
Quando vamos ao cinema, se reparamos nos seus créditos finais podemos notar que
o sistema de som utilizado é mostrado, indicado por letras. Os dois mais famosos são DTS
e THX. Mas você sabia que eles não são sistemas de som concorrentes? Sim,
freqüentemente eles trabalham juntos nas melhores salas, para proporcionar o melhor
sistema de som digital possível.
Colocado de maneira simples, o som digital de uma sala é composto de duas áreas.
A primeira (Área 1) consiste principalmente do equipamento de projeção que realmente
"lê" a trilha sonora do filme, a decodifica e processa. O sinal resultante é levado à segunda
área (Área 2), o sistema de amplificação e caixas acústicas.
Um sistema de som na sala de TV, outro na suíte do casal, microsystems nos dormitórios
das crianças e ainda alguns rádios portáteis. Para que tudo isso?
O sistema de som central pode se encarregar de sonorizar a casa toda, sem que você precise
trabalhar a todo o volume ! Sistemas chamados multi-room distribuem o som de diversas
fontes para todos os ambientes desejados, mesmo externos (jardins, piscinas, etc).
TIPOS
Os sistemas multi-room podem ser de três tipos básicos. O mais comum é um amplificador
multi-canal , que pode abastecer vários conjuntos de caixas acústicas. Estes equipamentos
podem ser definidos para 2 pares de caixas até 12 pares. A instalação ficará mais
equilibrada se dispuser de um pré-amplificador + switcher, que processa as informações de
áudio e regula a distribuição entre os ambientes. Um potenciômetro para controlar o volume
individual de cada ambiente completa este tipo básico de sonorização. Várias fontes de
áudio podem ser usadas (CD, som digital de sistemas por satélite e radio AM/FM
convencional) mas neste caso apenas uma escolha será disponível de cada vez, ou seja,
todos os ambientes receberão o mesmo programa.
CAIXAS ACÚSTICAS
Por motivos de decoração, normalmente as caixas acústicas para som ambiente devem ser
discretas, porém precisam ser eficientes. Assim, as mais utilizadas são as de embutir em
forros de gesso, normalmente de cor branca, que garantem boa acústica e não prejudicam a
ambientação. É importante também escolher caixas de boa qualidade de reprodução e que
resistam bem ao uso prolongado.
Para sonorizar ambientes externos, como jardins e decks de piscina, são necessárias caixas
especialmente tratadas para ficar ao tempo. Existem inclusive caixas de som embutidas em
pedras, para melhor compor com o paisagismo.
Entradas/fontes sonoras
Entrada RCA
Permite conectar uma fonte sonora externa como cds, dvds, etc.
Controle estéreo
Hub de áudio
Rádio FM
Amplificadores
Amplificador integrado ao comando
Controles
Comando especial
Alto-falantes
Auto-falantes especiais
Thomas Edison jamais imaginaria que sua invenção se tornaria uma aplicação doméstica
tão versátil. Ele apenas queria algo que nos ajudasse a enxergar no escuro...Enquanto isso,
nossas luminárias e lâmpadas de hoje, quando ligadas a sistemas especiais de controle de
iluminação, podem prover muitas outras funções. Sistemas inteligentes de iluminação
podem acentuar os detalhes arquitetônicos de uma sala ou criar um clima especial, seja ele
romântico ou festivo. Ligando e desligando automaticamente, podem proteger uma casa de
intrusos, fazendo-a parecer ocupada na ausência de seus proprietários. Economia de
eletricidade é outra vantagem, pois a intensidade de luz é regulada conforme a necessidade
e as lâmpadas não precisam ficar totalmente acesas como acontece normalmente. Os
sistemas inteligentes também dão apoio ao Home Theater, propiciando a iluminação correta
para cada uso (assistir programas no telão, ouvir musica, etc.).
TIPOS
O mais simples tipo de controle de iluminação requer pouco mais que módulos ligados em
tomadas simples de parede. Normalmente chamado de sistema powerline , ou X-10
(denominação comercial), utiliza a própria rede elétrica existente para acionar os pontos de
iluminação e tomadas. Estes módulos tem duas formas básicas: uma tomada especial que
substitui as tomadas convencionais ou um módulo externo que é plugado às tomadas (no
caso de abajures, por exemplo) . Estes módulos recebem um enderêço digital que será
utilizado pelos controladores para identificá-los quando emitir um sinal a ele dirigidos. Os
controladores tem uma gama maior de estilos, podendo variar de interruptores simples até
teclados mais completos (de parede ou consoles de mesa). Cada botão deste console pode
ligar/desligar e aumentar/diminuir a intensidade do sinal dirigido aos vários módulos e
tomadas. Até aqui não existe nada de tão automático assim, mas digamos que é bem mais
conveniente operar as luzes da casa inteira desde o seu criado mudo, por exemplo, do que
ter que descer escadas e fazer isso manualmente... Um pouco mais "inteligentes" são alguns
destes controladores que incluem timers (radio relógios especiais, por exemplo) ou sensores
de luz solar. Assim, as lâmpadas vão poder ser acesas conforme o horário programado ou
então quando a luz solar for insuficiente.
Do outro lado desta simplicidade estão os sofisticados sistemas de controle que operam
através de seu próprio cabeamento dedicado. Estes sistemas de controle dedicados podem
ser para um só ambiente ou multi-ambientes. Gerenciados por controladores inteligentes,
através deles as iluminação da casa pode ter uma performance surpreendente. Eles podem
responder a uma variedade de sinais, desde um sensor de presença até a ativação de um
videocassete. Eles podem escurecer e clarear em níveis bastante precisos, criando os
chamados cenários, ou iluminar um caminho pré-definido, do hall até seu quarto por
exemplo. Mais importante que isso , estes sistemas inteligentes podem gerenciar outros
sistemas eletrônicos, como o de segurança, de ar condicionado / aquecimento e de
entretenimento. Um profissional de automação pode programar um sistema de iluminação
de tal forma que o toque de um interruptor instrua o sistema de segurança a ser armado e
acender certas luzes.
Os mais recentes sistemas de controle de iluminação que estão chegando ao mercado não
utilizam fio. Os interruptores se comunicam com as lâmpadas em radio frequência. São
sistemas que, por não precisarem fio, podem ser instalados e expandidos com mais
facilidade.
Você pode ajustar as luzes desde a intensidade zero até a máxima mantendo o botão
dimmer pressionado, ou pode usá-lo como um simples botão liga/desliga.
remotamente as luzes
Acenda luzes conforme você caminha, usando um sensor de presença que detecta
CABEAMENTO RESIDENCIAL
Todos estes serviços e equipamentos necessitam de uma rede de cabos de alta performance
devidamente instalados, que raramente encontramos nas residências atuais.
Com esta invasão de sistemas corporativos nas instalações de uma residência, faz-se
necessário à implantação de um cabeamento genérico de telecomunicações e de sinais de
controle, que permitam o funcionamento dos equipamentos adequadamente.
Para que uma rede seja implantada de forma a atender aos requisitos destes sistemas, é
necessário o planejamento prévio, através da execução de projeto por pessoal especializado.
Da mesma forma, é crucial o emprego de mão-de-obra qualificada para a instalação e o
teste desta rede.
Como funciona
Imagine a instalação elétrica de sua casa, você tem várias tomadas instaladas e todas estão
ligadas a um “quadro de” luz onde, através de disjuntores, você pode ligar ou desligar as
tomadas.
Agora, imagine uma instalação parecida com a elétrica, só que ao invés de cabos e tomadas
elétricas, você tem cabos e tomadas de comunicação todas elas sendo ligadas a um painel
central, que vamos chamar de “quadro de comunicação”.
Nesse quadro teremos, as conexões externas onde ligamos telefones, tvs a cabo e etc, que
vêm da rua, e as conexões internas que são as tomadas (de comunicação) de sua casa.
Então fazemos as ligações dos benefícios que vêm da rua (telefone, tv a cabo etc) com as
tomadas, assim podemos ligar um telefone na cozinha, na sala, no quarto, e outra linha no
escritório, com a facilidade de poder mudar isso a qualquer hora sem precisar repassar
fiação ou quebrar paredes.
Da mesma maneira podemos ter internet banda larga, tv a cabo, distribuir áudio e vídeo do
home theather em qualquer ponto da casa, e mudar isso quando for necessário.
Cenários
O pai acessando o Banco enquanto o filho joga on-line com os amigos e a mãe acessa
receitas na cozinha.
Leve a tv para a beira da piscina ou junto a churrasqueira para ver aquele jogo importante
com os amigos.
Enquanto o pai recebe visitas na sala, o filho pode de seu quarto assistir ao dvd (que está na
sala).
Mudar os móveis de lugar já não é mais tão difícil, basta reconfigurar as tomadas.
Instalando camêras de segurança, pode-se acompanhar pela internet o que acontece em casa
quando estamos viajando.
A chegada da internet banda larga juntamente com a tv a cabo nas residencias trouxe a
necessidade de repensar a infra-estrutura de cabeamento residencial
As possibilidades que um cabeamento bem planejado abre aos usuários domésticos são
inumeras, distribuição de telefones, internet, tv, som ambiente, são apenas algumas delas.
Entreterimento
Rede doméstica
Transforme sua casa em uma lan house, ouça em seu home theater suas musicas mp3
armazenadas em seu pc, veja na tv suas fotos e vídeos.
TV a cabo e aberta
Alem dos comodos normais, você pode deixar pontos de tv perto da churrasqueira ou da
piscina e assistir o final do campeonato junto com os amigos.
Distribuição de audio e vídeo
Distribua som ambiente pela casa, assista o dvd que esta na sala em seu quarto.
Comunicação
Rede doméstica
Instale um home-office em sua casa, tenha os mesmos benefícios que a rede do escritório ja
lhe proporciona compartilhando impressoras, scanners, gravadores de dvds, etc.
O aceso a internet banda larga lhe da acesso a emails, sites, Voz sobre ip (telefone pela
web), e muitas outras coisas.
Telefone
Tenha sua linha da familia e a linha do escritório separadas e com facilidade para muda-las
sempre que quiser. Se optar por instalar um pabx sua instalação ja esta preparada pra isso.
Interfone
Atenda o interfone de qualquer ponto da casa, veja na tela da tv quem esta a porta e abra o
portão sem sair do lugar
Segurança
Biometria
Você não precisa mais levar chaves e senhas, você tem sua identidade na ponta dos dedos.
Câmeras de Segurança
Veja quem esta a porta pela tv, ou de qualquer parte do mundo pela internet.
Comodidade
O quarto do bebe hoje pode ser o escritório amanhã. Mude a disposição dos móveis sem
problemas com um projeto de cabeamento estruturado bem dimensionado.
ANSI/TIA/EIA 570ª
Para o grau 1, a norma recomenda a utilização de um canal UTP (cabo de par trançado não
blindado) - Categoria 3 (performance mínima) e um canal Coaxial (Série 6) por tomada.
Como o Grau 2 deve prever uma maior quantidade de equipamentos e necessitará de uma
maior capacidade de transmissão, a norma recomenda a implantação de 2 canais UTP -
categoria 5e ou superior, dois canais coaxiais (série 6) e como opcional, um par de fibras
ópticas por tomada.
Componentes
Testes tem demonstrado que , embora funcionem razoavelmente bem para fazer menos e
controlar um computador desktop, todos estes produtos baseados em "ditados" necessitam
que o microfone esteja bem próximo ao usuário para garantir um reconhecimento confiável.
Muitos destes produtos requerem um treinamento extensivo do usuário em relação ao
vocabulário pré cadastrado no equipamento. E, mesmo com todo treinamento, estes
produtos nem sempre são confiáveis quando submetidos aos ruídos de som ambiente. Já
existe uma gama considerável destes produtos destinados a automação residencial; no
entanto, para uma operação satisfatória, a maioria deles requer um usuário de fala nítida,
um ambiente silencioso e a proximidade de um microfone. Já os softwares controladores
utilizados são muito confiáveis, uma vez que exaustivamente testados.
3. O sistema deve operar totalmente livre do uso das mãos. Não deve ser necessário
que o usuário porte qualquer tipo adicional de hardware, seja um controle remoto
sem fio ou um telefone.
4. O sistema deve operar usando microfones ativos distribuídos pela casa, que captam
todo som ambiente incluindo os comandos de voz que devem ser reconhecidos e
interpretados.
7. O sistema deve permitir um feedback sonoro opcional para que seja confirmado
para o usuário o recebimento do comando de automação
Hoje o conceito de automação predial e/ou residencial ainda é um pouco incerto, pois em
uma automatização é preciso dar condições para que todos os pequenos sistemas do
ambiente (iluminação, segurança, ar condicionado, controle de energia, incêndio,...) possam
trabalhar em conjunto e de forma otimizada dentro da instalação, o que nem sempre ocorre
nos sistemas que assim se intitulam atualmente.
Os preços podem variar de acordo com a aplicação entre muitos outros fatores. Hoje
existem diferentes tecnologias que podem atender prédios e residências de acordo com a
necessidade de cada projeto.
A Siemens, por exemplo, trabalha com três possibilidades: O LOGO!, um micro CLP com
interface amigável inclusive em software, o SISTEMA APOGEE que é utilizado em
grandes projetos onde envolvam muitos sistemas e o técnica instabus® para instalações
elétricas inteligentes: é um conjunto de dispositivos projetados de acordo com cada
necessidade e pode ser utilizado tanto em residências como em edifícios de médio porte.
José Roberto conta que há uma diferença entre o integrador de sistemas prediais - mais
focado nos sistemas de edifícios comerciais - e o integrador de sistemas residenciais. "O
que percebemos é que os prédios residenciais praticamente não têm nada disso, mas
poderiam ter", afirma. "Nesses empreendimentos, eu me sinto à vontade para propor
algumas soluções, como uma central de automação para gerenciar a iluminação das áreas
comuns, cortinas motorizadas nos salões de festa; lá na guarita, o porteiro poderá ter um
monitor para acender e apagar luzes à distância, liberar elevador", explica o engenheiro.
José Roberto conta que, há cerca de cinco anos, o faturamento de seu escritório apoiava-se
principalmente nos serviços prestados para construtoras. Hoje, a relação inverteu, e a
grande maioria de seus clientes são os chamados consumidores finais, ou seja, os
proprietários de residências. O engenheiro não descarta o trabalho com as construtoras, mas
tem sido mais seletivo em relação às empresas com as quais atua. Segundo Muratori, é mais
difícil, quando se trabalha com construtoras de maior porte, estabelecer um contato mais
próximo com os compradores finais das unidades - clientes potenciais de seu escritório. "Eu
prefiro trabalhar com empresas menores, cujos donos geralmente eu conheço pessoalmente,
pois eles costumam me colocar em contato direto com o comprador. Assim é possível
oferecer nossos serviços", destaca Muratori. "Houve uma oportunidade em que uma obra
me gerou 48 clientes."
De acordo com Cavalcanti, da Aureside, a maior parte dos profissionais que procura os
cursos oferecidos pela entidade é composta por engenheiros elétricos. São profissionais em
busca de reciclagem ou de novos horizontes para a carreira. Mas engana-se quem acredita
que o curso basta para se considerar um verdadeiro integrador. O processo pode levar até
um ano e inclui outros cursos específicos de certificação com os fornecedores com os quais
ele pretende trabalhar.
Numa segunda fase, a da "mão na massa", ele pode começar montando seu showroom, que
pode ser seu próprio escritório. "É uma espécie de laboratório, para que o profissional não
comece a lidar com os problemas logo na primeira obra." Quando pegar seu primeiro
projeto, caso se sinta inseguro, aconselha Cavalcanti, o profissional pode pedir o auxílio de
um técnico do fornecedor. Segundo Muratori, além de conhecer as características básicas
dos componentes dos diversos sistemas com que trabalhará, o integrador de sistemas
residenciais também precisa ter noções de leitura de projetos. "Eu mesmo me associei com
uma arquiteta porque achava que me faltava, no trabalho com projetos, um pouco de visão
espacial", conclui.
Pense em uma casa moderna, com rampas no lugar dos degraus, barras de segurança nos
banheiros e, até mesmo, elevadores. Pois bem, este é o conceito de automação residencial.
A ideia é criar um ambiente que facilite a vida do morador, principalmente, se este for
idoso. Arquitetos explicam no que consiste um lar inteligente, e como aplicá-lo à vida real.
O que há muito parecia impossível, hoje já se torna uma possibilidade. Criado com a
finalidade de integrar todos os aspectos de eficiência energética, aplicação de materiais que
não agridam a natureza, e a utilização racional da tecnologia, a arquiteta Virgínia Rodrigues
garante: a casa do futuro é a casa ideal para ser ocupada por qualquer faixa etária,
principalmente, pela terceira idade.
De uma maneira geral, tudo o que está ligado à automação residencial, de fato, facilita a
vida de um idoso. "Centrais controladoras de iluminação e equipamentos elétricos que
podem ser programadas por eventos ou por horário, e que, numa situação de pânico, pode
se transformar em alarme. Podemos utilizar leitores biométricos em várias aplicações, pois
identificam o usuário e acionam utilitários sem a necessidade de manuseio de
equipamentos", exemplifica a arquiteta.
Virgínia ressalta que a arquitetura de uma casa como esta, deve estar de acordo com as
tecnologias que serão utilizadas no projeto. "O que esperamos para a casa do futuro é que
as edificações sejam automáticas, e as características arquitetônicas são fundamentais para
isso. Por exemplo, para que a temperatura interna seja sempre estável, o uso da tecnologia
de condicionamento de ar deve ser econômico e racional, mas a arquitetura deve ter sido
pensada para isso também", pondera.
Para quem precisa e, principalmente, pode pagar por um lar inteligente, novidades na área
não faltam. Segundo Virgínia, o profissional mais indicado para desenvolver projetos na
área de automação residencial é um Integrador de Sistemas. "Este profissional pode indicar
soluções para residências prontas, ou ainda, dar consultoria desde o início da concepção do
projeto da residência, onde as possibilidades são bem maiores", conclui ela.
Bibliografia:
http://www/.bticino.com.br
http://www.automacaoresidencial.com.br/
http://www.zwave.com.br/main.htm
http://www.sistemamyway.com.br/
http://www.smarthomes.com.br/mambo/index.php?option=com_content&task=view&id=1
9&Itemid=57