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No próprio Em materiais e
corpo do instrumentos
paciente; contaminados;
Nas mãos
dos pacientes e
dos profissionais
de saúde;
Na água e
nos alimentos
contaminados;
Risco no Tratamento
Odontológico
Durante o atendimento odontológico, também
estamos sujeitos à infecção. O risco
pode ser diminuído com a correta
higienização das mãos dos profissionais,
limpeza e desinfecção do ambiente,
esterilização dos instrumentais,
uso de luvas e máscaras
descartáveis e outros cuidados.
Em caso de dúvida ou orientação
sobre infecção hospitalar, procure a
Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar do Hospital. A infecção
hospitalar é grave, mas tem cura.
A infecção hospitalar pode
causar complicações mais sérias.
Recomendações
Não assente na
cama do paciente.
Não traga alimentos,
nem se alimente
das refeições do
paciente.
Evite levar
crianças ao hospital para
visitar pacientes.
Quando for indicado para
cirurgia ou estiver se
preparando para o parto,
nunca raspe os pêlos
em casa. Deixe para o
profissional do hospital.
Ao iniciar um tratamento
com antibiótico, nunca o
interrompa sem as
orientações de seu médico.
Não fume
nas dependências
do hospital.
Procure imediatamente
o seu médico ou algum
serviço de saúde caso apresente
febre ou outro sinal de infecção
após alta hospitalar.
(exemplos: pus em ferida
cirúrgica, calafrios, escarro
amarelado, dor ou sensibilidade,
vermelhidão ou calor local).
Pesquisa e texto: Enfermeiro Guilherme Augusto Arnond / Enfermeira Nádia Aparecida Campos Dutra
Dra. Adélia Marçal - CCIH/HC UFMG - Ilustrações e edição: Duplo Ofício Comunicação