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2214 Diário da República, 1.a série — N.

o 68 — 5 de Abril de 2007

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA tos-Leis n.os 64/2006, de 21 de Março, e 88/2006, de


E ENSINO SUPERIOR 23 de Maio.
Nos termos do artigo 44.o do Decreto-Lei n.o 74/2006,
de 24 de Março, a mobilidade dos estudantes entre os
Portaria n.o 400/2007 estabelecimentos de ensino superior nacionais, do
de 5 de Abril mesmo ou de diferentes subsistemas, bem como entre
estabelecimentos de ensino superior nacionais e estran-
Sob proposta dos órgãos legal e estatutariamente
geiros, deve ser assegurada através do sistema europeu
competentes das Escola Superior de Enfermagem de
de transferência e acumulação de créditos, com base
D. Ana Guedes, Escola Superior de Saúde da Guarda,
do Instituto Politécnico da Guarda, e Escola Superior no princípio do reconhecimento mútuo do valor da for-
de Saúde de Portalegre, do Instituto Politécnico de mação realizada e das competências adquiridas.
Portalegre; Nos termos do artigo 45.o do mesmo decreto-lei,
Considerando o disposto no Regulamento Geral dos tendo em vista o prosseguimento de estudos para a
Cursos de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfer- obtenção de grau académico ou diploma, os estabele-
magem, aprovado pela Portaria n.o 268/2002, de 13 de cimentos de ensino superior, de acordo com procedi-
Março; mentos fixados pelos seus órgãos legal e estatutaria-
Ao abrigo do disposto no n.o 2 do artigo 11.o do mente competentes e tendo em consideração o nível
Decreto-Lei n.o 353/99, de 3 de Setembro: de créditos e a área científica onde foram obtidos:
Manda o Governo, pelo Ministro da Ciência, Tec- a) Creditam nos seus ciclos de estudos a formação
nologia e Ensino Superior, o seguinte: realizada no âmbito de outros ciclos de estudos supe-
riores em estabelecimentos de ensino superior nacionais
1.o ou estrangeiros, quer a obtida no quadro da organização
Alteração
decorrente do Processo de Bolonha quer a obtida
anteriormente;
Ao anexo à Portaria n.o 1049/2006, de 20 de Setembro, b) Creditam nos seus ciclos de estudos a formação
é aditado: realizada no âmbito dos cursos de especialização tec-
a) O curso de pós-licenciatura de especialização em nológica nos termos fixados pelo respectivo diploma;
Enfermagem Comunitária da Escola Superior de Saúde c) Reconhecem, através da atribuição de créditos, a
de Portalegre, do Instituto Politécnico de Portalegre, experiência profissional e a formação pós-secundária.
com 50 vagas;
b) Na parte que se refere ao curso de pós-licenciatura Neste novo contexto, torna-se necessário alterar os
de especialização em Enfermagem de Saúde Mental e procedimentos de transferência e mudança de curso,
Psiquiatria, a Escola Superior de Enfermagem de D. Ana integrando num só regime os estudantes oriundos de
Guedes com 30 vagas e a Escola Superior de Saúde estabelecimentos nacionais e estrangeiros, alargando os
da Guarda, do Instituto Politécnico da Guarda, com limites à admissão e simplificando os procedimentos.
25 vagas. Nesse sentido, o Decreto-Lei n.o 196/2006, de 10 de
2.o Outubro, criou as condições legais para que, ouvidos
o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas,
Produção de efeitos o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Poli-
O disposto na presente portaria produz efeitos a partir técnicos, a Associação Portuguesa do Ensino Superior
do 2.o semestre do ano lectivo de 2006-2007. Privado e as associações de estudantes, seja aprovado
um regulamento fixando as regras a que fica sujeita
a matrícula e ou inscrição em cursos de licenciatura
3.o e em ciclos de estudos integrados conducentes ao grau
Entrada em vigor de mestre:
Esta portaria entra em vigor no dia imediato ao da a) Através dos regimes de reingresso, mudança de
sua publicação. curso ou transferência para os que já estiveram matri-
culados e inscritos em estabelecimento e curso de ensino
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,
José Mariano Rebelo Pires Gago, em 21 de Março de 2007. superior português;
b) Através dos regimes de mudança de curso ou de
transferência, em modalidades adequadas à sua situação
Portaria n.o 401/2007 específica, para os que já estiveram matriculados e ins-
critos em estabelecimento de ensino superior estran-
de 5 de Abril geiro em curso definido como superior pela legislação
O regime de reingresso, mudança de curso e trans- do país em causa, quer o tenham concluído ou não.
ferência no âmbito do ensino superior português encon-
tra-se aprovado pela Portaria n.o 612/93, de 29 de Junho, Porque não é possível fazê-lo através deste diploma,
alterada pelas Portarias n.os 317-A/96, de 29 de Julho, promover-se-á, em diploma separado, a generalização
953/2001, de 9 de Agosto, e 1152/2002, de 28 de Agosto. destes princípios a todos os ciclos de estudos de mes-
O regime de ingresso de estudantes oriundos de sis- trado, bem como o estabelecimento de novas regras para
temas de ensino superior estrangeiros em cursos de for- o reconhecimento de graus académicos estrangeiros dos
mação inicial do ensino superior português encontra-se níveis de licenciatura e de mestrado.
fixado pelos artigos 13.o a 15.o do Decreto-Lei Foram ouvidos o Conselho de Reitores das Univer-
n.o 393-B/99, de 2 de Outubro, alterado pelos Decre- sidades Portuguesas, o Conselho Coordenador dos Ins-
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titutos Superiores Politécnicos, a Associação Portuguesa Artigo 2.o


do Ensino Superior Privado e as associações de estu- Âmbito
dantes.
Assim: O disposto no presente Regulamento aplica-se:
Ao abrigo do artigo 1.o do Decreto-Lei n.o 196/2006, a) Aos estabelecimentos de ensino superior público,
de 10 de Outubro: com excepção dos estabelecimentos de ensino militar
Manda o Governo, pelo Ministro da Ciência, Tec- e policial, e aos estabelecimentos de ensino superior
nologia e Ensino Superior, o seguinte: particular e cooperativo, todos adiante genericamente
designados por estabelecimentos de ensino superior;
Artigo 1.o b) Aos ciclos de estudos conducentes ao grau de licen-
ciado e aos ciclos de estudos integrados conducentes
Aprovação
ao grau de mestre, adiante todos genericamente desig-
1 — É aprovado o Regulamento dos Regimes de nados por cursos.
Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no
Ensino Superior. Artigo 3.o
2 — O texto referido no número anterior conside-
Conceitos
ra-se, para todos os efeitos legais, como fazendo parte
integrante da presente portaria. Para efeitos do disposto no presente Regulamento,
entende-se por:
Artigo 2.o a) «Mudança de curso» o acto pelo qual um estudante
Disposição revogatória se inscreve em curso diferente daquele em que praticou
a última inscrição, no mesmo ou noutro estabelecimento
1 — É revogada a Portaria n.o 612/93, de 29 de Junho, de ensino superior, tendo havido ou não interrupção
alterada pelas Portarias n.os 317-A/96, de 29 de Julho, de inscrição num curso superior;
953/2001, de 9 de Agosto, e 1152/2002, de 28 de Agosto. b) «Transferência» o acto pelo qual um estudante
2 — Ficam igualmente revogados, por força do dis- se inscreve e matricula no mesmo curso em estabele-
posto no artigo 2.o do Decreto-Lei n.o 196/2006, de 10 cimento de ensino superior diferente daquele em que
de Outubro, a alínea c) do n.o 2 do artigo 3.o e os está ou esteve matriculado, tendo havido ou não inter-
artigos 13.o a 15.o do Decreto-Lei n.o 393-B/99, de 2 de rupção de inscrição num curso superior;
Outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 64/2006, de c) «Reingresso» o acto pelo qual um estudante, após
21 de Março, e 88/2006, de 23 de Maio. uma interrupção dos estudos num determinado curso
e estabelecimento de ensino superior, se matricula no
mesmo estabelecimento e se inscreve no mesmo curso
Artigo 3.o
ou em curso que lhe tenha sucedido;
Disposição transitória d) «Mesmo curso» os cursos com idêntica designação
e conduzindo à atribuição do mesmo grau ou os cursos
O disposto no Regulamento dos Regimes de Mudança com designações diferentes mas situados na mesma área
de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Supe- científica, tendo objectivos semelhantes, ministrando
rior aplica-se igualmente aos cursos de bacharelato. uma formação científica similar e conduzindo:
i) À atribuição do mesmo grau;
Artigo 4.o
ii) À atribuição de grau diferente, quando tal resulte
Aplicação de um processo de modificação ou adequação entre um
ciclo de estudos conducente ao grau de bacharel e um
O disposto no Regulamento dos Regimes de Mudança ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado ou
de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Supe- entre um ciclo de estudos conducente ao grau de licen-
rior aplica-se a partir da data da sua entrada em vigor. ciado e um ciclo de estudos integrado de mestrado;

Artigo 5.o e) «Créditos» os créditos segundo o ECTS — Euro-


Entrada em vigor
pean Credit Transfer and Accumulation System (sistema
europeu de transferência e acumulação de créditos);
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte f) «Escala de classificação portuguesa» aquela a que
ao da sua publicação. se refere o artigo 15.o do Decreto-Lei n.o 42/2005, de
22 de Fevereiro.
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,
José Mariano Rebelo Pires Gago, em 26 de Março de Artigo 4.o
2007.
Requerimento

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, 1 — A mudança de curso, a transferência e o rein-


TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NO ENSINO SUPERIOR gresso são requeridos ao órgão legal e estatutariamente
competente do estabelecimento de ensino superior em
Artigo 1.o que o estudante se pretende matricular e ou inscrever.
2 — Podem requerer a mudança de curso ou a
Objecto transferência:
O presente Regulamento disciplina os regimes de a) Os estudantes que tenham estado inscritos e matri-
mudança de curso, transferência e reingresso nos esta- culados num curso superior num estabelecimento de
belecimentos de ensino superior. ensino superior nacional e não o tenham concluído;
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b) Os estudantes que tenham estado matriculados e Artigo 7.o


inscritos em estabelecimento de ensino superior estran-
Decisão
geiro em curso definido como superior pela legislação
do país em causa, quer o tenham concluído ou não. As decisões sobre os requerimentos de mudança de
curso, transferência e reingresso são da competência
3 — Podem requerer o reingresso os estudantes que do órgão legal e estatutariamente competente do esta-
tenham estado matriculados e inscritos no mesmo esta- belecimento de ensino superior e válidas apenas para
belecimento de ensino superior nacional no mesmo a inscrição no ano lectivo a que respeitam.
curso ou em curso que o tenha antecedido.
4 — O órgão legal e estatutariamente competente do
estabelecimento de ensino superior pode aceitar reque- Artigo 8.o
rimentos de mudança de curso, transferência e rein- Creditação
gresso em qualquer momento do ano lectivo sempre
que entenda existirem ou poder criar condições de inte- 1 — Os alunos integram-se nos programas e organi-
gração dos requerentes nos cursos em causa. zação de estudos em vigor no estabelecimento de ensino
superior onde se matriculam e inscrevem no ano lectivo
em que o fazem.
Artigo 5.o 2 — A integração é assegurada através do sistema
Limitações quantitativas europeu de transferência e acumulação de créditos
(ECTS), com base no princípio do reconhecimento
1 — O reingresso não está sujeito a limitações quan- mútuo do valor da formação realizada e das compe-
titativas. tências adquiridas.
2 — A mudança de curso e a transferência estão sujei- 3 — Nos termos do disposto no artigo 45.o do Decre-
tas a limitações quantitativas. to-Lei n.o 74/2006, de 24 de Março:
3 — O número de vagas para os regimes de mudança
de curso e de transferência é fixado pelo órgão legal a) Os estabelecimentos de ensino superior:
e estatutariamente competente do estabelecimento de
ensino superior. i) Creditam nos seus ciclos de estudos a formação
4 — O número de vagas destinado à inscrição no realizada no âmbito de outros ciclos de estudos supe-
1.o ano dos ciclos de estudos de licenciatura e dos ciclos riores em estabelecimentos de ensino superior nacionais
de estudos integrados de mestrado no 1.o semestre lec- ou estrangeiros, quer a obtida no quadro da organização
tivo está sujeito às limitações quantitativas fixadas nos decorrente do Processo de Bolonha quer a obtida
termos dos n.os 2 e 3 do artigo 5.o do Decreto-Lei anteriormente;
n.o 393-B/99, de 2 de Outubro, alterado pelos Decre- ii) Creditam nos seus ciclos de estudos a formação
tos-Leis n.os 64/2006, de 21 de Março, e 88/2006, de realizada no âmbito dos cursos de especialização tec-
23 de Maio. nológica nos termos fixados pelo respectivo diploma;
5 — As vagas aprovadas: iii) Reconhecem, através da atribuição de créditos,
a experiência profissional e a formação pós-secundária;
a) São divulgadas através de edital a afixar no esta-
belecimento de ensino superior e a publicar no seu sítio b) A creditação tem em consideração o nível dos cré-
da Internet; ditos e a área científica onde foram obtidos;
b) São comunicadas à Direcção-Geral do Ensino c) Os procedimentos a adoptar para a creditação são
Superior e ao Observatório da Ciência e do Ensino fixados pelo estabelecimento de ensino superior, ouvido
Superior. sempre o órgão pedagógico competente.

6 — As vagas de um par estabelecimento/curso even- 4 — No caso do reingresso:


tualmente sobrantes no regime de mudança de curso
(ou de transferência) podem ser utilizadas no outro a) É creditada a totalidade da formação obtida
regime, por decisão do órgão legal e estatutariamente durante a anterior inscrição no mesmo curso ou no curso
competente do estabelecimento de ensino superior. que o antecedeu;
7 — As vagas de um par estabelecimento/curso even- b) O número de créditos a realizar para a obtenção
tualmente sobrantes do regime geral de acesso que não do grau académico não pode ser superior à diferença
sejam utilizadas nos termos do n.o 4 do artigo 18.o do entre o número de créditos necessário para a obtenção
Decreto-Lei n.o 64/2006, de 21 de Março, podem ser do grau e o valor creditado.
utilizadas para os regimes de mudança de curso e trans-
ferência, por decisão do órgão legal e estatutariamente 5 — No caso da transferência:
competente do estabelecimento de ensino superior.
a) É creditada a totalidade da formação obtida
durante a anterior inscrição no mesmo curso;
Artigo 6.o b) O número de créditos a realizar para a obtenção
do grau académico não pode ser superior à diferença
Cursos com pré-requisitos ou que exijam aptidões
vocacionais específicas entre o número de créditos necessário para a obtenção
do grau e o valor creditado;
A mudança de curso ou a transferência para cursos c) Em casos devidamente fundamentados, em que,
para os quais sejam exigidos pré-requisitos ou aptidões face ao nível ou conteúdo de algumas unidades cur-
vocacionais específicas, nos termos do regime jurídico riculares, não seja possível considerar, na aplicação da
do acesso ao ensino superior, estão condicionadas à regra da alínea anterior, todo o valor creditado, o
satisfação dos mesmos. número de créditos a realizar para a obtenção do grau
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académico não pode ser superior à diferença entre o ensino superior estrangeiro e o estabelecimento de
número de créditos necessário para a obtenção do grau ensino superior português, o estudante pode requerer
e 90 % do valor creditado. fundamentadamente ao órgão legal e estatutariamente
competente do estabelecimento de ensino superior a
6 — O órgão legal e estatutariamente competente do atribuição de uma classificação superior à resultante das
estabelecimento de ensino superior procede à expressão regras indicadas.
em créditos das formações de que o estudante é titular
e que não o estejam, recorrendo, se necessário, à cola- Artigo 10.o
boração do estabelecimento de ensino superior de
origem. Regulamento
7 — O procedimento de creditação deve ser realizado 1 — O órgão legal e estatutariamente competente de
em prazo compatível com a inscrição do estudante e cada estabelecimento de ensino superior aprova um
a frequência do curso no ano ou semestre lectivo para regulamento para os regimes de mudança de curso,
que aquela é requerida. transferência e reingresso.
2 — Do regulamento constam, designadamente, as
seguintes matérias:
Artigo 9.o
a) Condições habilitacionais a satisfazer, quando seja
Classificação
caso disso, para o requerimento de mudança de curso;
1 — As unidades curriculares creditadas nos termos b) Condições a satisfazer para a mudança de curso,
do artigo anterior conservam as classificações obtidas transferência ou reingresso dos estudantes cuja matrí-
nos estabelecimentos de ensino superior onde foram cula caducou por força da aplicação do regime de pres-
realizadas. crições a que se refere o n.o 2 do artigo 5.o da Lei
2 — Quando se trate de unidades curriculares rea- n.o 37/2003, de 22 de Agosto (estabelece as bases do
lizadas em estabelecimentos de ensino superior portu- financiamento do ensino superior), alterada pela Lei
gueses, a classificação das unidades curriculares credi- n.o 49/2005, de 30 de Agosto;
tadas é a classificação atribuída pelo estabelecimento c) Condições em que tem lugar o indeferimento
de ensino superior onde foram realizadas. liminar;
3 — Quando se trate de unidades curriculares rea- d) Critérios de seriação para os requerimentos de
lizadas em estabelecimentos de ensino superior estran- mudança de curso e de transferência;
geiros, a classificação das unidades curriculares cre- e) Documentos que devem instruir os requerimentos;
ditadas: f) Forma e local de divulgação das decisões sobre
os requerimentos;
a) É a classificação atribuída pelo estabelecimento g) Prazos.
de ensino superior estrangeiro, quando este adopte a
escala de classificação portuguesa; 3 — Os regulamentos são publicados no Diário da
b) É a classificação resultante da conversão propor- República, 2.a série, e divulgados através do sítio na
cional da classificação obtida para a escala de classi- Internet de cada estabelecimento de ensino superior.
ficação portuguesa, quando o estabelecimento de ensino
superior estrangeiro adopte uma escala diferente desta. Artigo 11.o
Alunos não colocados com matrícula válida
4 — No âmbito do cálculo da classificação final do no ano lectivo anterior
grau académico, que é realizada nos termos do disposto
nos artigos 12.o e 24.o do Decreto-Lei n.o 74/2006, de Os estudantes que tenham tido uma matrícula e ins-
24 de Março, a adopção de ponderações específicas para crição válidas em estabelecimento de ensino superior
as classificações das unidades curriculares creditadas no ano lectivo imediatamente anterior e cujo reque-
deve ser fundamentada. rimento seja indeferido podem, no prazo de sete dias
5 — No caso a que se refere o n.o 3 e com fundamento sobre a publicação da decisão, proceder à inscrição no
em manifestas diferenças de distribuição estatística entre curso onde haviam estado inscritos no ano lectivo
as classificações atribuídas pelo estabelecimento de anterior.

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