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METODOLOGIA ÁGIL
RESUMO
Este artigo tem como objetivo fazer um estudo comparativo entre a
metodologia tradicional em cascata e a metologia ágil XP. Demonstrando que
fatores devem ser analisados no momento de se avaliar a implantação da
metodologia ágil XP.
INTRODUÇÃO
Todo projeto precisa seguir algumas regras básicas de desenvolvimento, seja
ele pequeno ou grande. Essas regras básicas sevem de alicerce para a condução,
comunicação e documentação do projeto. O problema é saber se o seu processo
não está burocratizado demais, ou, por outro lado, insuficiente. O segredo para
definir um processo perfeito é saber qual é o meio termo.(HEMRAJANI, 2007, p.
4-11)
MOTIVAÇÃO
METODOLOGIAS TRADICIONAIS
MODELO EM CASCATA
Comunicação
- iniciação do projeto
- levantamento de requisitos
Planejamento
- estimativas
- cronogramação
- monitoração
Modelagem
- análise
- projeto
Construção
- codificação
- teste
Implantação
- entrega
- manutenção
- feedback
METODOLOGIAS ÁGEIS
Por ser a metodologia ágil mais difundida, será descrito a metodologia XP.
XP (EXTREME PROGRAMMING)
– Feedback
A medida que o cliente vai utilizando o sistema, ele vai descobrindo novas
necessidades e vai dando feedback para a equipe de desenvolvimento,
permitindo que o cliente priorize as funcionalidades que vão agregar mais valor
ao seu negócio;
– Comunicação
A comunicação entre a equipe e o cliente deve ser ágil e é fundamental para que
todos os detalhes do projeto estejam bem compreendidos;
– Simplicidade
Não deve ser implementado nada além do essencial. Não ficar especulando
sobre funcionalidades futuras;
– Coragem
O cliente deve conduzir o desenvolvimento, por este motivo deve estar acessível
sempre que surgirem dúvidas;
– Jogo do planejamento
– Stand up meeting
No início de cada manhã, a equipe se reúne para uma reunião rápida (15
minutos) para avaliar o trabalho que foi executado no dia anterior e priorizar o
que será implementado no dia;
– Programação em par
Para garantir a qualidade do código que está sendo escrito, antes de codificar o
desenvolvedor deve codificar os testes.
– Refactoring
– Código coletivo
– Código padronizado
– Design simples
– Metáfora
Para que seja possível manter um ritmo sustentável é recomendado que não
sejam excedidas as horas normais de trabalho, evitando-se ao máximo o
trabalho após o expediente.
– Integração contínua
– Releases curtos
O XP tem como objetivo a geração de fluxo contínuo de valor para o cliente. Isso
é feito através da entrega de releases curtos, definidas conjuntamente com o
cliente. A entrega das funcionalidades prioritárias permitem que o cliente já possa
utilizar o sistema e se beneficiar.
– Sistema de premiação
– Escritório
– Mudanças
O ser humano por sua natureza é resistente à mudança. É preciso avaliar como
a equipe irá receber as mudanças advindas da implantação do XP.
– Apoio
Desvantagens do XP:(EMERY,2002)
CONCLUSÃO
A decisão de adotar o XP como metodologia de desenvolvimento exige um
estudo aprofundado. Por se tratar de uma processo que afetará diretamente a
estrutura da empresa, deve-se levar em conta a sua cultura organizacional e os
impactos no dia a dia das pessoas envolvidas.
Outro fator que deve ser considerado é a relação com o cliente que deve
estar plenamente comprometido com o projeto em que é exigida extrema
transparência e confiança dado que não existe formalismo documental.