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INFORMÁTICA – COREL DRAW

Entendendo o uso da Informática na Publicidade


No mercado publicitário não basta apenas criar alguma coisa no computador, imprimir, tirar
cópias e fazer a divulgação. Este é procedimento de quem é leigo no assunto. É preciso utilizar as
técnicas corretas para que o material publicitário tenha um caráter profissional.
Quais são então as técnicas? Uma das ferramentas que fazem com que o profissional aplique
suas técnicas e concretize suas idéias é a Informática.
Dentro da informática publicitária 3 são os softwares mais utilizados:
- O corel draw é um software chamado de ilustrador, nele é possível criar ilustrações diversas,
efeitos diversos, enfim explorar a imaginação.
- O photoshop é um software chamado de retocador, sua função principal é retocar/trabalhar
fotografias/imagens publicitárias.
- O page maker é um software chamado de paginador ou finalizador, ele serve para editar os
documentos.
Resumindo, utiliza-se estes softwares da seguinte forma: cria-se as imagens ou efeitos no corel
draw, trabalha-se as fotos e as imagens no photoshop e finaliza-se/montas-e a peça publicitária no
page maker.

O corel draw e o mercado de trabalho


Hoje, o corel draw é solicitado como ferramenta de trabalho nas agências publicitárias.
O corel draw é ainda utilizado em bureau de fotolitos, em gráficas e outros tipos de empresas do
meio publicitário.
O profissional que utiliza Paint Brush ou Power Point para criar limita seu poder de criatividade
e produz apenas materiais sem personalidade, sem técnica.
Em consulta ao CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) que oferece a maioria dos estágios
técnicos em São José dos Campos, o software Corel Draw é um dos requisitos para quem quer
conseguir um estágio.

Noções de material gráfico


Para produzir uma peça publicitária no Corel Draw é preciso antes entender algumas coisas
sobre como funciona a parte gráfica, pois não basta fazer uma bela criação no computador e na hora
de produzir as peças não sair como planejado.
É comum vermos panfletos com erros, seja de cores, seja de design ou mesmo de digitação.
Para que isto não aconteça, comecemos por entender sobre 3 coisas básicas:
1. Formatos de papel
O computador geralmente nos propõe tamanhos padrões que são ótimos para os tamanhos
de nossas impressoras, mas quando o material chega na gráfica há desperdicio de papel. As
gráficas compram papéis em tamanhos grandes e que podem ser cortados de diversas formas
e tamanhos, conforme tabela de tamanhos gráficos (anexo).
2. Tipos de papel
O papel muito influencia na qualidade do material na publicidade. Um tipo de papel com
brilho, pode atrapalhar a leitura de uma peça publicitária onde haja incidência de luz ou um
papel fosco pode tirar a característica de nobreza da propaganda de um produto. Assim, é
preciso escolher o tipo de papel correto e não só criar no computador.
3. Formação das cores CMYK e RGB
Na publicidade a formação das cores pode ocorrer através de diversos processos, mas os
mais comuns são:
- CMYK (ciano – azul, magenta – vermelho, yellow – amarelo, black – preto) utilizado nas
peças gráficas.
- RGB (red – vermelho, green – verde, blue – azul) utilizado para TV e monitores de vídeo.
Sempre devemos observar o tipo de cor que está sendo utilizado, pois se corre o risco de sair
uma cor totalmente diferente da que foi planejada.
Sendo assim, mesmo que coloquemos as cores no processo CMYK as cores que vemos no
vídeo do computador são em RGB. Para suprir esta diferença e colocarmos a cor correta há
uma tabela que indica as porcentagens que devem ser aplicadas.

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