Professional Documents
Culture Documents
EM MEIOS URBANOS
3
INTRODUÇÃO
Com o crescimento populacional e a densificação,
5
INTRODUÇÃO
6
INTRODUÇÃO
7
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
8
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
9
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Era previsto que o Brasil teria pelo menos duas cidades com
mais de 10 milhões de habitantes no ano 2000.
11
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
12
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
abastecimento de água,
transporte,
13
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
14
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
15
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
16
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
17
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
18
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
19
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
21
CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO
22
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Tipos de enchentes
23
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
24
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
26
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
27
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
28
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
29
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Na Figura 2.2 são caracterizadas as alterações no uso do solo
devido à urbanização e seu efeito sobre o hidrograma e nos
níveis de inundação.
Figura 2.2 - Características das alterações de uma área rural para urbana. FONTE: Schueler, 1987. 30
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Figura 2.2 - Características das alterações de uma área rural para urbana. FONTE: Schueler, 1987. 31
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Figura 2.2 - Características das alterações de uma área rural para urbana. FONTE: Schueler, 1987. 32
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
33
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
34
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
35
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
36
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Na Figura 2.3, pode-se observar a variação do tempo de
concentração, área impermeável e hidrograma, ao longo dos
anos de desenvolvimento da bacia.
38
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
40
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Nessa imagem, o ponto que se distancia da tendência, na parte
superior, se refere à Bacia do Rio Belém, com 42 km2, 100%
urbanizada, com cerca de 60% de áreas impermeáveis.
Os dois pontos um pouco acima da reta são de duas outras bacias
(Palmital, 7% e Atuba, 15% de áreas impermeáveis), que estão em
processo de urbanização.
41
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
42
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
43
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Aumento da temperatura:
As superfícies impermeáveis absorvem parte da energia solar
aumentando a temperatura ambiente,
44
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
46
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
48
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
49
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
51
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Os esgotos podem ser combinados (cloacal e pluvial num
mesmo conduto) ou separados (rede pluvial e cloacal
separadas).
53
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
l - Colson (1974); 2- Weibel et ai. "(1964); 3 - AVCO (1970), 4 - Ide (1984); 5 - APWA (1969).
54
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Contaminação de aquíferos
55
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
56
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
57
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
58
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
59
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
60
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
A necessidade desse sistema de proteção vem sendo
questionada por parte significativa da população, porque há
muitos anos não ocorre nenhuma enchente que atinja a cota
de proteção.
61
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
62
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
Devido a tais impactos, a população pressiona seus dirigentes
por soluções do tipo estrutural, como canalização, barragens,
diques etc.
63
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
pois o artigo 21 da Constituição, expressa que "compete à
União "e, no inciso 28, "planejar e promover a defesa
permanente contra as calamidades públicas, especialmente as
secas e as inundações".
64
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
A regulamentação do impacto ambiental envolve o controle da
ação do homem sobre o meio ambiente e não a prevenção e o
controle de enchentes.
66
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
68
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
69
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
70
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
71
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
72
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
73
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
74
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
75
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
76
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
A tendência é que o problema fique no esquecimento após
cada evento, retornando no seguinte.
77
IMPACTO NO ESCOAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
78
MANANCIAIS URBANOS
79
MANANCIAIS URBANOS
80
MANANCIAIS URBANOS
águas superficiais,
águas subterrâneas.
81
MANANCIAIS URBANOS
Aguas superficiais
82
MANANCIAIS URBANOS
83
MANANCIAIS URBANOS
84
MANANCIAIS URBANOS
85
MANANCIAIS URBANOS
86
MANANCIAIS URBANOS
88
MANANCIAIS URBANOS
89
MANANCIAIS URBANOS
Aguas subterrâneas
90
MANANCIAIS URBANOS
91
MANANCIAIS URBANOS
92
MANANCIAIS URBANOS
A vantagem do manancial subterrâneo tem sido á capacidade
de atendimento distribuído através de poços,
93
MANANCIAIS URBANOS
94
MANANCIAIS URBANOS
95
MANANCIAIS URBANOS
96
MANANCIAIS URBANOS
97
MANANCIAIS URBANOS
98
MANANCIAIS URBANOS
99
MANANCIAIS URBANOS
100
MANANCIAIS URBANOS
101
MANANCIAIS URBANOS
102
MANANCIAIS URBANOS
103
MANANCIAIS URBANOS
Hospitalares: hospitais, sanatórios e leprosários; depósitos
de lixo.
104
MANANCIAIS URBANOS
105
MANANCIAIS URBANOS
106
MANANCIAIS URBANOS
1) Seleção de potenciais mananciais: bacias ou aquíferos
inseridos em bacias: considerando os custos dos
aproveitamentos, ocupação das bacias e viabilidade de
preservação, são selecionadas as principais alternativas de
mananciais;
108
MANANCIAIS URBANOS
109
MANANCIAIS URBANOS
110
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
Princípios
111
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
112
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
113
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
114
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
115
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
O controle permanente - O controle de enchentes é um
processo permanente, não basta estabelecer regulamentos e
construir obras de proteção, é necessário estar atento às
potenciais violações da legislação e à expansão da ocupação
do solo das áreas de risco.
Portanto, recomenda-se que:
nenhum espaço de risco deve ser desapropriado se não
houver uma imediata ocupação pública que evite a sua
invasão;
a comunidade deve ter uma participação nos anseios,
nos planos, na sua execução e na contínua obediência
às medidas de controle de enchentes.
116
CONTROLE DO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO
A educação - A educação de engenheiros, arquitetos,
agrónomos, geólogos, entre outras profissões, da população e
de administradores públicos é essencial para que as decisões
públicas sejam tomadas conscientemente por todos.
117
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
118
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
Medidas estruturais
119
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
120
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
Medidas não-estruturais
121
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
122
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
123
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
124
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
seguro de inundação;
125
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
Zoneamento
126
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
Para construção do mapa de inundação para planejamento da
ocupação, pode-se utilizar a seguinte sequência:
127
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
128
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
O zoneamento é a definição de um conjunto de regras
para ocupação das áreas de maior risco de inundação,
visando à minimização futura das perdas materiais e
humanas em face das cheias.
129
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
130
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
O leito maior é a várzea que sofre inundações com risco
superior a dois anos e tem sido delimitada na cota superior
p,ela cheia de cem anos.
131
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
132
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
134
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
Normalmente, estas atividades são desenvolvidas por
entidades que operam a rede de alerta estadual.
136
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
137
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
O "mapa de alerta" é preparado com valores de cotas em cada
esquina da área de risco.
138
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
Para que esse mapa possa ser determinado, é necessário
obter todas as cotas de cada esquina e realizar o seguinte:
CR=CT±DxDist
140
CONTROLE DE CHEIAS NAS ÁREAS RIBEIRINHAS
141
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Quantificação do impacto da urbanização sobre o escoamento
142
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
143
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
144
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Esse tipo de procedimento requer informações que, na maioria
das bacias, não existem.
145
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
146
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
147
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
148
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
149
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
150
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
151
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Tucci* et ai (1989) estabeleceram essa relação para a cidade
de São Paulo com base em dados de 11 bacias urbanas e,
152
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Pode-se observar na Tabela 4.1, que o valor máximo encontra-
se em 66,7%. O valor adotado pelo SCS (1975) para áreas
residen-ciais com lotes menores que 500 m2, típico da
ocu-pação urbana brasileira, é de 65%.
153
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Tc=712,21. A0,397
AI0,691
e AI é a área impermeável em %.
155
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
156
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Medidas de controle
157
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
158
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
159
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
160
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
162
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
163
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
164
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
165
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
166
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
aumento da recarga;
167
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
falta de manutenção;
168
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
169
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
170
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
171
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
174
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
175
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
176
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
177
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
179
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
180
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
181
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
182
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
183
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
184
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
O sistema de drenagem deve prever o esgotamento do volume
existente na camada do solo num período de seis a doze horas
(Urbonas & Stahre, 1993).
185
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Ás desvantagens são:
a manutenção do sistema para evitar que fique colmatado
com o tempo;
maior custo direto de construção (sem considerar o
benefício de redução dos con-dutos);
contaminação dos aquíferos.
186
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
187
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
189
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Evidentemente que, à medida que o reservatório é mantido
com água, reduz-se sua capacidade de amortecimento.
Onde:
191
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
C =0,15 +.0,80 AI
192
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
V = 4,25. A. AI
193
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Medidas de controle no loteamento
A medida de controle de escoamento na microdrenagem
tradicionalmente utilizada
194
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
195
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Essas medidas são denominadas de controle a jusante
(downstream control).
196
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
197
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
198
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Características e funções dos reservatórios
Os reservatórios de detenção são utilizados de acordo com o
objetivo do controle desejado.
199
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
200
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
201
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Esses reservatórios podem ser dimensionados para manterem
uma lâmina permanente de água (retenção)
202
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Fig. 4.6 - Reservatórios para controle de material sólido. FONTE: Maidment, 1993.
203
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
204
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
205
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Fig. 4.6 - Reservatórios para controle de material sólido. FONTE: Maidment, 1993.
206
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
207
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
208
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Esse tipo reservatório pode ter um fundo natural, escavado ou
de concreto.
Localização
210
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
211
CONTROLE DE ENCHENTES EM ÁREAS URBANIZADAS
Em áreas muito urbanizadas, a localização depende da
disponibilidade de espaço e da capacidade de interferir no
amortecimento.
212
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
O controle de vazões na macrodrenagem urbana pode ser
realizado por medidas estruturais ou não-estruturais (item
anterior).
213
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
214
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
Planejamento no controle da macrodrenagem
O controle do impacto do aumento do escoamento devido à
urbanização, na macrodrenagem, tem sido realizado, na
realidade brasileira, pela canalização.
216
Figura 4.7 - A ocupação da bacia hidrográfica e suas consequências.
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
217
Figura 4.7 - A ocupação da bacia hidrográfica e suas consequências.
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
220
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
1) Regulamentação do uso do solo e ocupação, pelo poder
público, das áreas naturalmente inundáveis.
223
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
224
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
Na Figura 4.9, são apresentados o parque e os fluxos numa
área urbana.
226
MEDIDAS DE CONTROLE NA MACRODRENAGEM
Yoshimoto & Suetsugi (1990) descreveram as medidas
tomadas para reduzir
227
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
228
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
1. Nas áreas de periferia das grandes cidades, onde o lote tem
menor valor agregado, existe uma ponderável implementação
de loteamentos clandestinos nas áreas privadas (sem
aprovação legal na prefeitura).
230
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Componentes do plano
medidas de controle,
produtos e
programas.
231
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
232
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Objetivos
233
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
(b) controlar a ocupação de áreas de risco de inundação por
meio de restrições nas áreas de alto risco e;
(c) convivência com as enchentes nas áreas de baixo risco.
Medidas de controle
237
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Produtos
238
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Manual de drenagem urbana
240
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
c) Projeto e critérios: o manual deve procurar orientar sobre as
alternativas potenciais disponíveis sobre o controle da vazão
e os principais cuidados.
242
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Programas
244
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Gestão integrada
245
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA