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Já enviei isto por e-mail a vários amigos, inclusive, alguns já comentaram sobre isso.
Não deu pra colocar tudo, mas isso já vai ser muito bom. Não quero depreciar as pesquisas científicas, longe
de mim. Sem a ciência, o mundo seria muito diferente. Ela transformou radicalmente a vida do homem no
ultimo século. As descobertas científicas afetaram profundamente a nossa existência. A ciência facilitou
quase tudo em nossa vida. Você não precisa mais fazer café: a cafeteira ferve, coa, só não serve. Desde as
fraldas do bebe até o solado do seu tênis, tudo tem um toque de ciência. Porque então eu iria censurá-la? Da
nanotecnologia que esta revolucionando a medicina as viagens espaciais, enfim, é indiscutível os benefícios
proporcionados a nos por ela.
Mas não foi só a rotina que os avanços científicos afetaram. Eles mudaram nossa cosmovisão. A ciência
mudou a maneira das pessoas verem a importância de Deus em suas vidas, as realidades espirituais e a
eternidade, onde não há indústria nem obra alguma (ECL 9: 10).
O propósito desta mensagem e analisar alguns pontos da cosmovisão adotada pela ciência nos últimos
séculos.
2. As Estrelas são incontáveis (Jr 33:22) e singulares, não são idênticas (1Cor15:41). A bíblia fala do numero
incalculável das estrelas já na época de Abraão (GN15.5), enquanto o telescópio foi inventado em 1608 pelo
holandês Hans Lippershey. Jó 26.7 menciona a expansão vazia nos céus do Norte.
Durante milhares de anos, muitos sábios se ocuparam em contar as estrelas e constelações. Ptolomeu, por
exemplo, fixou o numero das estrelas em 1056 estrelas. Muito antes que a ciência descobrisse, a bíblia
declarava em Jeremias 33.22 que (...)"não se pode contar o exército dos céus".
*Se a Bíblia falou desses fatos muito antes de a ciência descobri-los, ela não deveria ser ouvida? Evidente
que sim.
SOBRE A BÍBLIA E O TRAJETO DA LUZ
Apesar de a ciência desconhecer esse fato por muito tempo, a Bíblia ensina que o Sol tem um trajeto e se
move. Confira em Salmos19: 4-6:
"Neles pôs uma tenda para o sol, que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a
correr a sua carreira. A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade
deles; e nada se esconde ao seu calor".
De fato, os cientistas pensavam que o Sol fosse um astro estacionário, imóvel: só há poucos anos, e que
descobriu-se que, na verdade, O SOL MOVE-SE NO ESPAÇO A UMA VELOCIDADE APROXIMADAMENTE
DE 950.000 Km/h. A órbita solar e tão extensa que levaria cerca de 200 milhões de anos para completar uma
só volta.
As escrituras dizem: "as aves do céu, e os peixes do mar, tudo o que passa pelas veredas dos mares"(Sl
8:8).O que a Bíblia quer dizer com "veredas dos mares”? O ser humano descobriu as correntes marítimas na
década de 1850, mas a Bíblia já sabia disso há pelo menos 2800 anos. Matthew Maury (1806-1873) e
considerado o pai da ciência nesse ramo. CURIOSIDADE: ELE NOTOU ESSA EXPRESSÃO NA BÍBLIA,
EXATAMENTE NESTE TEXTO.
“Se Deus disse que havia caminhos no oceano, declarou Matthew, vou encontrá-los”.
Ele levou a sério o que Deus disse em sua Palavra, e foi em busca dessas veredas. Devemos a ele a sua
descoberta das correntes marítimas continentais quentes e frias. Seu livro sobre oceanografia e considerado
texto básico no assunto e é, por isso, utilizado nas UNIVERSIDADES.
A Bíblia ensina que a vida apareceu na água e só depois na terra, TAL QUAL A CIENCIA ENSINA
(Gn1.21,26,27).
Pense no evolucionismo, fortemente defendido pela ciência. Darwin disse em seu livro "Origem das
Espécies":
"SE PUDESSE SER DEMONSTRADO QUE EXISTIU ALGUM ORGAO COMPLEXO QUE NAO PUDESSE
TER SIDO FORMADO POR MODIFICACOES LEVES, SUCESSIVAS E NUMEROSAS MINHA TEORIA
ESTARIA COMPLETAMENTE DESTRUÍDA".
A ciência descobriu o DNA e reforçou a existência de outros órgãos que jamais poderiam ter evoluído devido
a sua alta complexidade, como o olho, DESTRUINDO
AS BASES DO EVOLUCIONISMO, como Darwin temia. Apesar disso, defende-se a teoria da evolução como
fato comprovado, quando NÃO É.
Se a ciência é a única capaz de gerar a verdade, e a mesma ciência pressupõe que a natureza (matéria) é
tudo que existe, ela esta colocando Deus completamente fora do quadro. Mas o que ela não pode fazer e
negar as evidências, caso contrário, estará sendo anticientífica, e está já esta acontecendo.
O ATEÍSMO TEM SIDO O FILTRO INTERPRETATIVO DE DIVERSOS SEGMENTOS DA CIÊNCIA. Por isso,
a honestidade dos resultados da pesquisa científica, fica em segundo lugar, correndo o risco de negar os
fatos para manter ideias pré-estabelecidas e põe em cheque seu método de avaliação da verdade. Já houve
o caso da fraude dos embriões, onde o cientista alemão Ernst Haeckel falsificou os desenhos - você deve
conhecer - e o caso das mariposas adulteradas na Inglaterra, onde os cientistas colaram mariposas mortas
em tronco de arvores para falsificar uma pesquisa científica.
A evolução NÃO PODE SER CONSIDERADA CIÊNCIA [ou FATO] por três motivos:
1) porque os próprios defensores da evolução afirmam que os processos evolutivos não são perceptíveis para
o ser humano, devido a sua lentidão;
2) porque a Evolução, que segundo eles ocorreu há milhões de anos, ocorreu quando ninguém poderia estar
presente para registrar esse fato;
3) porque a teoria que diz que todos os seres vivos são originados de seres unicelulares não pode ser
comprovada cientificamente.
A ciência não pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar. A Teoria da evolução não pode
ser provada cientificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Por outro lado, ela e muito
lenta para ser observada. Neste caso, tentar sustentá-la não seria anticientífico? O Batman existe? Não. Mas,
e se alguém elaborar uma tese defendendo que ele não só existe como evoluiu do morcego que por sua vez,
veio do rato de bueiro, o qual veio do camundongo? Você pergunta então: Você pode me provar essa teoria?
E ele diz: não posso. Eu apenas deduzi que o Batman e uma evolução do camundongo depois de muita
observação, e verifiquei que eles são muito parecidos.
Foi algo assim que Darwin fez: ele colheu algumas amostras e nasceu a teoria da evolução, sem ao menos
ser dada uma demonstração.
Analise bem o que Charles Darwin declarou em seu livro A Origem do Homem:
"NÃO SABEMOS se o homem descende de alguma espécie pequena, como a dos chimpanzés, ou se
procede de uma espécie tão poderosa quanto à dos gorilas". - Nem Darwin tinha certeza do que dizia.
Charles Darwin estava plenamente consciente dos problemas dos fósseis. Em Origem das Espécies (1859)
ele escreveu:
"Exatamente na proporção em que este processo de extermínio atuou em enorme escala, também o numero
de variedades intermediárias, que existiu anteriormente, deve ter sido realmente grande. Por que então, não
se acha toda formação geológica e todo estrato cheio de tais elos intermediários? A geologia não revela
qualquer cadeia orgânica assim finalmente graduada; e ela talvez seja a objeção mais obvia e grave que pode
ser levantada contra minha teoria".
Darwin reconheceu sua incapacidade de provar sua teoria. Em 1863 ele escreveu:
"Quando nos detemos para analisar os pormenores, podemos provar que espécie alguma mudou. (Isto é, não
podemos provar que houve mudança em nenhuma espécie); nem conseguimos provar que as SUPOSTAS
MUDANÇAS tenham sido benéficas, pois este e o fundamento da teoria. NÃO PODEMOS SEQUER
EXPLICAR por que algumas espécies evoluíram e outras não".
Darwin nunca declarou que sua teoria da evolução fosse um fato, visto que ele não tivesse condições de
prová-la. Provar o fato e o teste número um da ciência. Sem a prova não há ciência, há uma crença, uma
hipótese.
Veja o que Charles Darwin disse no livro Origem das Espécies:
"Se pudesse ser demonstrado que existiu algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado
por modificações leves, sucessivas e numerosas, MINHA TEORIA ESTARIA COMPLETAMENTE
DESTRUÍDA”.
Ele mesmo encontrou este órgão, veja:
“Confesso que SUPOR que o olho foi formado por seleção natural parece um absurdo da mais alta
ordem”. (Origem das espécies, pág.168).
Se Darwin disse ser absurda a evolução do olho e dos órgãos complexos, quem sou eu pra discordar?
Veja esta descoberta científica. Gênesis capitulo 1, diz que DEUS CRIOU A LUZ PRIMEIRO QUE O SOL, ou
seja, a Luz foi criada no Primeiro dia, e o Sol foi criado no quarto dia. A luz já existia antes do Sol.
Henry M.Morris comenta que "até há pouco tempo acreditava-se que a luz era produzida pelos astros, mas A
COSMOLOGIA COMPROVOU QUE A LUZ E UMA UNIDADE MAIS ANTIGA E INDEPENDENTE DOS
ASTROS.
Este e um dos fatos bíblicos mais fantásticos no terreno da ciência.
Muitos e muitos anos antes, a bíblia já confirmava que a luz não é originada pelo Sol nem pelos astros.
A bíblia tem estado à frente da ciência em diversas descobertas. A declaração de que a Terra e redonda foi
feita por Salomão no séc. X a.C.(Prov.8.27) e por Isaías no século VIII a.C.(Isaías 40.22).
Só no século 10 depois de Cristo, o persa Al-Biruni concluiu que a Terra era uma esfera, e criou um sistema
de latitudes e longitudes.
Jesus testemunhou claramente a existência do fuso-horário muito antes da sua descoberta. E só examinar o
texto de Lucas 17:31-36.
Humanos e chimpanzés compartilham 98,5% dos mesmos cromossomos. A diferença e de apenas 1,5%. Mas
nem por isso viemos do macaco.
Veja: o coração do ser humano e muito similar ao do porco. Isto significa que nos viemos do porco? E quanto
ao aspecto genético, o homem possui singularidade com os ratos e não com os chimpanzés. Inclusive, é por
isso que os ratos são muito testados em laboratório, além de serem + baratos. A BANANA E O SER
HUMANO COMPARTILHAM 50% DOS MESMOS GENES: E o DNA da banana é 97% igual ao nosso. Temos
12% dos genes de plantas como petúnias e gerânios; Temos 36% dos genes das aranhas; Temos 76% dos
genes dos cachorros; Temos 92% dos genes dos porcos; Temos 98% dos genes dos gorilas; Temos 98,5%
dos genes dos chimpanzés; A SEMELHANÇA ENTRE AS ESPÉCIES APENAS MOSTRA QUE VIEMOS DO
MESMO “PROJETISTA”.
* Nosso corpo possui inúmeros Elementos químicos que a Terra também possui, e ainda se torna pó, TERRA,
quando morremos. Basta comparar os elementos da terra com os elementos do corpo humano.
Grande parte dos elementos químicos que compõem a tabela periódica está presente no organismo humano.
Um homem adulto, de 70 kg, apresenta em seu organismo cerca de 7 kg de hidrogênio, 12,6 kg de carbono,
2,1 kg de nitrogênio, 45,5 kg de oxigênio (este é o elemento químico mais abundante no nosso corpo), 700 g
de fósforo, 175 g de enxofre, 105 g de sódio, 140 g de potássio, 1,0 kg de cálcio, 35 g de magnésio, 2,3 g de
zinco e 4,2 g de ferro. Somos feitos dos mesmos átomos que compõem o planeta, como o carbono, o
Nitrogênio dentre tantos.
É difícil acreditar que aquele pedaço de ferro enferrujado num lixão é o mesmo ferro que existe em nosso
sangue.
Temos carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre respectivamente.
AS LEIS CIENTÍFICAS E O EVOLUCIONISMO
1. A Lei da Causa e Efeito diz que nenhum efeito é quantitativamente maior nem de qualitativamente melhor
que a causa. Mas o que a evolução diz sobre isso? Diz que a matéria inanimada e igual a causa. Isto quer
dizer que vidas mais complexas como os seres humanos, teriam hierarquicamente o mesmo efeito que as
matérias inanimadas e menos complexas. Isto é impossível! Se a Lei da Causa e Efeito diz que o efeito não
pode ser superior ou igual a causa, então o postulado evolucionista bate de frente com o método científico. Já
o postulado criacionista esta de acordo com a lei que acabamos de analisar, pois entendemos que Deus e a
causa e o homem e o efeito.
Além disso, tratando-se da PRIMEIRA CAUSA, só UMA CAUSA SOBRENATURAL não necessitaria de UMA
CAUSA ANTERIOR. Causas naturais são causadas por OUTRAS causas naturais, então, a primeira causa
teria de ser sobrenatural para poder ser a primeira, e SÓ DEUS SE ENCAIXA NESTE PONTO – pois Deus
não precisa de causas pra existir.
Na verdade, a primeira causa teria de ser sobrenatural, para não precisar de uma causa anterior: só uma
causa sobrenatural, não precisaria de uma ANTERIOR, e ASSIM, poderia ser a „primeira causa‟.
Logo, a vida teria se originado de uma fonte que não fosse inanimada.
(*) Apesar de a única lei científica sobre a origem da vida mostrar que vida provém apenas de vida, muitos
adeptos do evolucionismo (na sua maioria, ateus) continuam mencionando e ensinando a Geração
Espontânea como se nada houvesse acontecido, e como se não houvesse a Lei da Biogênese.
A probabilidade da vida originar-se por acaso é comparável a probabilidade de um dicionário completo surgir
como resultado de uma explosão de uma tipografia.
A probabilidade da vida vir do acaso, é a mesma de que jogar uma bomba num ferro velho e de lá sair um
Boeing 747,disse Fred Hoyle, Matemático e Físico.
1. A bíblia revela que a natureza e governada por leis fixas, muito antes de a ciência se dar conta desse fato.
Veja Jeremias 31.35,36.
AS LEIS DA TERMODINÂMICA
1) Gên. 2.1 diz: Assim foram concluídos os céus e a terra, com todo o seu exército. Indica uma ação completa
no passado que jamais voltara a acontecer. A criação esta concluída de uma vez por todas, exatamente como
diz a Primeira lei da Termodinâmica, que afirma que nenhuma matéria ou energia pode ser criada ou
destruída.
2) A segunda Lei da Termodinâmica afirma que no fim tudo descamba para a decadência, que a "entropia"
(desordem ou caos) total no universo sempre aumenta. Isso significa que o ferro sofre oxidação, nossos
corpos envelhecem e desmoronam, impérios caem, estrelas exaurem seu combustível nuclear, e o próprio
universo acaba, à medida que as temperaturas descerem uniformemente rumo ao zero absoluto. Os físicos
asseveram que num sistema fechado (isto é, um sistema no qual é impossível a troca de energia com o
ambiente), a entropia (isto é, a tendência para converter a energia cinética em calor) tende a aumentar.
Evolucionistas dizem que esta lei se refere apenas a sistema de forças. Mas sabe-se QUE ESTA LEI TEM
VALIDEZ UNIVERSAL, pois ela explica A TENDÊNCIA DO UNIVERSO para um nível mais baixo de ordem e
organização. ISTO É EVIDENCIADO PELO “ENVELHECIMENTO” DO UNIVERSO E PELA
DESINTEGRAÇÃO DE ESTRELAS COMPLEXAS E DOS METAIS RADIOATIVOS.
"Desde a Antiguidade fundaste a terra; e os céus são obras das tuas mãos. Eles perecerão, mas tu
permanecerás; todos eles, como um vestido, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados".
De acordo com a bíblia, a Terra esta em processo de degradação (Isaias 51:6) e segundo esta lei, o universo
esta esgotando sua energia utilizável.
No livro “A Caixa preta de Darwin”, Michael Behe mostra que os sistemas moleculares estão repletos de
varias peças complexas. Todas as peças precisam estar presentes ao mesmo tempo para que uma delas
possa desempenhar alguma função útil. O que revela que esses sistemas só poderiam vir a existência como
resultado de um projeto inteligente. Conforme Michael Behe comenta no livro „A Caixa-Preta de Darwin‟, "A
complexidade do sistema imunológico garante o insucesso de qualquer explicação darwiniana..." sobre a
origem da vida. E assim acontece com outros sistemas que sustentam a vida. Esses sistemas precisavam ser
operacionais para serem úteis; não poderiam ter evoluído em estágios.
A ideia de planejamento na natureza tem sido discutida por vários milênios. Sócrates (469-394a.C) expressou
grande interesse no conceito de propósito, e Aristóteles (384-322) apoiou o argumento do planejamento; para
ele, o universo anseia pela forma perfeita, que é Deus.
Com a descoberta da complexidade da vida microscópica, até a própria biologia teve de ser reinterpretada. As
investigações da célula levou o microscópio aos seus limites, que são estabelecidos pelo comprimento de
onda da luz. Uma vez que o comprimento de onda da luz visível é de cerca de um décimo do diâmetro de
uma célula bacteriana, numerosos detalhes pequenos e de importância fundamental de sua estrutura NÃO
PODEM SER VISTOS COM UM MICROSCÓPIO ÓPTICO. A caixa preta da célula não poderia ser aberta
sem novos avanços tecnológicos. Isto foi em 1997, quando o Livro foi lançado. Hoje temos já o microscópio
eletrônico, e foi comprovado o que Behe afirmara no livro, que o DNA realmente é tão complexo quanto se
esperava, assim como a célula.
1) Qualquer mudança ou mutação genética provocada numa estrutura para torná-la mais complexa, acaba
por destruí-la cedo ou tarde;
4) Sem exceção, o mutante é menos capaz de adaptar-se ao ambiente do que o eram seus pais. Isto significa
que o protozoário que adquiriu saliências ,teria desaparecido na segunda geração, simplesmente porque
MUTANTES NÃO CONSEGUEM SOBREVIVER.
5) Quase todas as mutações são prejudiciais. Para que a evolução de fato funcionasse, deveriam ter existido
muitas mutações incrivelmente boas. Mas onde estão elas?
6) Não existe NENHUMA possibilidade de os mutantes terem se multiplicado e enchido a Terra. Temos uma
guerra entre a ciência boa e a ruim. Os verdadeiros cientistas sabem que os mutantes desaparecem. Se as
mutações aumentam a desordem, como pode haver a evolução da espécie? E, se o mutante não sobrevive,
então as gerações seguintes deixariam de existir. CIENTIFICAMENTE, ISTO É UM FATO COMPROVADO.
7) Veja ocaso do vírus. Ele é muito menos complexo do que uma célula viva. Porém, sendo um parasita, o
vírus não pode viver sem a célula hospedeira.
Conclusão: o vírus não pode ter precedido a célula. Por outro lado, alguns vírus se reproduzem a cada meia
hora. O problema, é que em todos os anos de estudo do vírus, NENHUMA MUTAÇÃO DE MAIOR
IMPORTÂNCIA FOI OBSERVADA.
8) Outro problema para o evolucionismo, é o DNA. A substância do DNA não tolera mudanças, a menos que
seja afetada por um acidente externo, tal como a irradiação. Segundo a observação dos cientistas, tais
mudanças não são para melhor. Elas são, porém, diminutivas. E não são benéficas, são nocivas. Não são
evolutivas, mas degradantes.
SEM MUDANÇAS NO DNA, NÃO HÁ MUDANÇAS NA ESPÉCIE, E NÃO HÁ EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES.
É óbvio que Darwin equivocou-se em sua teoria, devido ao seu desconhecimento sobre o DNA. É certo que
se ele vivesse hoje, possivelmente a negaria.
O estômago que produz dois litros de suco gástrico por dia é revestido por 35 milhões de glândulas. Existem
8000 células gustativas em sua boca. Já imaginou como seria desagradável comer sem elas? Já imaginou se
seu nariz fosse virado para cima, e se sua boca tivesse duas línguas?
Cada um de nos tem pelo menos 100 bilhões de células nervosas (neurônios) no cérebro; elas estão
conectadas umas as outras por cerca de 400.000 km de fibras nervosas. Alguns neurônios conectam-se com
até outros 60 neurônios, empregando cerca de 600 mil conexões. Estima-se que deve haver no cérebro 100
milhões de vezes 1 milhão de conexões.
Você sabia que o corpo humano é encantador? Imagine, ele possui 208 ossos e 500 músculos. O coração
tem apenas 15 centímetros. Ele bate 70 vezes por minuto, 4200 vezes por hora, 100.000 mais ou menos em
cada 24 hs e 40.000.000 por ano, sem interrupção; cada pulsação desloca 44 gramas de sangue.
Em 24 hs, ele desloca 5850 quilos; esse órgão fantástico faz circular o equivalente a dois mil galões de
sangue pelo espaço de 12 mil milhas(19,2Km) de veias. Como poderia ser obra do acaso?
Evolucionistas dizem que a evolução foi comprovada, mas será que isso é verdade?
Há, atualmente, dois conceitos diferentes do termo evolução dentro do contexto do debate sobre a teoria
evolucionista. Algumas pessoas podem não perceber isso. Como resultado, elas podem ser levadas a
acreditar que "evolução" é um fato comprovado porque foi demonstrado pela ciência.
Macroevolução se refere ao processo no qual normalmente se pensa quando se ouve o termo "evolução".
Macroevolução é a ideia de que todas as formas de vida atuais (plantas e animais) se desenvolveram durante
bilhões de anos a partir de um ancestral único e comum, como resultado de processos não guiados.
Microevolução, refere-se a mudanças menores, limitadas, dentro de uma "espécie" ou tipo de planta ou
animal. Dentro de uma dada espécie de animal, há variações que aparecem de geração em geração. Por
exemplo, dentro da família dos animais conhecidos como cães, pode-se observar muitas variações diferentes.
Muitas raças existem com características que podem ser facilmente notadas, distinguindo uma raça da outra.
Elas são pequenas ou grandes, e de todos os diferentes tamanhos, cores e temperamentos. Mas são todos
cães. A evidência de variações limitadas é prontamente vista, mas a evidência de que elas se originaram de
uma "espécie" diferente está faltando.
AGORA, EIS AQUI O QUE ACONTECE: os Darwinistas apelam frequentemente para a microevolução como
prova da macroevolução. Eles creem que a microevolução fornece o mecanismo para a explicação de como a
macroevolução ocorre. Mas ao assim arguir, raramente usam os prefixos macro e micro.
Pode-se dizer, "a evolução tem sido demonstrada ocorrendo em testes de laboratório. Então, a evolução é
verdadeira". Mas isto é enganador. O que isto quer dizer é: "a microevolução foi mostrada ocorrendo", o que é
verdade e pode ser observado. Então, dão um salto argumentando que, portanto, a macroevolução é
verdadeira. Aqui está onde existe o problema. A MICROEVOLUÇÃO É VERDADEIRA, MAS A ÚNICA COISA
QUE MOSTRÁ-LA PROVA É QUE MUDANÇAS LIMITADAS CORREM DENTRO DE DADAS ESPÉCIES.
Então, quando alguém diz que "a evolução é verdadeira" PERGUNTE O QUE SIGNIFICA "EVOLUÇÃO". Esta
é uma distinção significativa que precisa ser feita.
De um ponto de vista bíblico, o conceito de mudanças limitadas dentro de uma espécie é aceitável. A Bíblia
ensina que tudo foi criado segundo sua espécie (Gênesis 1). Isto inclui a humanidade. Contudo, de Adão e
Eva (ou mais tarde, Noé e sua família) se originaram todos os vários grupos étnicos e as diversas nações
(Atos 17:26).
Deus colocou dentro de Adão e Eva o acervo genético necessário para realizar todos os vários tipos de
povos. Contudo, todos os descendentes de Adão e Eva não deixam de ser humanos! Nunca algo que não
seja humano veio de descendentes de humanos. Isto é verdadeiro para todas as espécies de plantas e
animais. Assim, a Bíblia permite a variedade dentro das espécies, mas não permite que as espécies se
cruzem para dar novas espécies. Até onde vai a ciência, vemos apoio para o que a Bíblia admite (micro), mas
apenas suposições e afirmações dogmáticas para o que a Bíblia não admite (macro).
Criacionistas concordam com o que dizem os evolucionistas no seguinte ponto: Só a chamada microevolução
é verdadeira. É claro que a seleção natural existe e funciona. MAS NÃO DO JEITO QUE ELES DIZEM. E
pode nos dar bactérias resistentes a antibióticos ou novas raças de cães. É aonde se encaixam o caso do
vírus e das bactérias.
Dizer que leões e tigres, cavalos e zebras, ou cachorros e lobos têm um ancestral comum é uma coisa.
Talvez, eles façam parte dos mesmos “baramins”, dos mesmos tipos básicos preservados na arca.
Já dizer que cachorros tem um ancestral comum com samambaias é outra. A microevolução existe e é um
fato simples de se comprovar. A macroevolução, que transforma uma espécie em outra, é uma ideia
interessante, mas sem evidências reais que a sustentem. De inicio, também não havia a diversidade de raças
humanas (índios, negros, brancos, etc), e o mesmo aconteceu com os animais, que se diversificaram e
encheram a Terra.
É certo que a crença na doutrina da criação também não pode ser experimentalmente comprovada,
na medida em que os eventos da criação já aconteceram e não se encontram disponíveis para
repetição em laboratório. Assim, a teoria da evolução e o Criacionismo encontram-se à
partida em condições epistemológicas semelhantes. Algumas premissas do evolucionismo
não são sequer sustentáveis em face dos dados da ciência.
Na verdade, o Criacionismo refuta todas as afirmações fundamentais da teoria da evolução sem ter
que mobilizar qualquer texto bíblico e recorrendo frequentemente aos escritos dos próprios
evolucionistas.
Os fatos, em si mesmos, desmentem a teoria da evolução, como tem sido reconhecido com
crescente intensidade, em círculos não-criacionistas. O Criacionismo permite uma melhor explicação
dos fatos, além de fornecer um quadro muito mais plausível para o sentido da existência e da história
humana. Em virtude de postulados naturalistas, SÓ SÃO ADMITIDAS COMO
CIENTÍFICAS AS EXPLICAÇÕES QUE APONTEM PARA A ORIGEM ―ACIDENTAL‖ DE TUDO
O QUE EXISTE.
É como se um juiz só considerasse juridicamente admissíveis as provas e as
inferências que apontassem para uma explicação meramente casual das explosões do
11 de Setembro. Seria esse um procedimento objetivo e imparcial?
CRIACIONISMO E CIÊNCIA
Na verdade, a criação, tal como referida na Bíblia, não pode ser objeto de reprodução
laboratorial e experimentação, na medida em que a mesma resultou de forças que não
se encontram em operação atualmente. Para o Criacionismo, as leis naturais nada nos
dizem sobre a criação, na medida em que elas foram um dos produtos da criação.
MÉTODOS DE DATAÇÃO
Ela estabiliza o eixo da Terra, ao mesmo tempo em que influencia as marés, impede a
estagnação das águas, influencia as estações do ano e assegura alguma luminosidade
de noite.
E se houvesse duas luas?
E se não houvesse nenhuma?
Em qualquer destas hipóteses, os efeitos sobre a vida na Terra seriam devastadores.
Por seu lado, a interação gravitacional entre o nosso planeta e a Lua é fundamental
para a conservação da vida. Do mesmo modo, a rotação e a translação da Terra
asseguram UM AQUECIMENTO MODERADO e EQUILIBRADO do planeta, fundamental para a
vida e para as estações do ano.
Refira-se ainda que o Sol é 400 vezes maior do que a Lua e se encontra a uma
distância também 400 vezes maior que a mesma, fato que dá lugar aos eclipses mais
belos e ―CIENTIFICAMENTE MAIS PRODUTIVOS‖ que se conhecem.
Hoje, alguns cientistas não-criacionistas vão ao ponto de falar na existência de uma
―ZONA GALÁCTICA HABITÁVEL‖, crendo que estamos nela, - chamando a atenção para o
fato de que a hiper-sintonia se estende a todo o Universo. De acordo com este
entendimento, a Terra encontra-se numa zona particularmente propícia à sustentação
da vida, como não há outras na Via Láctea. Dizer isto não é aderir a uma concepção
pré-coperniciana, mas sim pós-coperniciana, baseada numa SÉRIA e HONESTA apreciação
das evidências. A ciência naturalista fala a propósito desta precisa sintonia do planeta
Terra para a Vida de um altamente improvável ―princípio antrópico‖. Diferentemente, o
Criacionismo interpreta os mesmos fatos à luz de uma altamente provável criação
especial ex nihilo (a partir do nada).
A verdade é que, EM MATÉRIA DE COINCIDÊNCIAS ANTRÓPICAS, AS PROBABILIDADES CORROBORAM
O CRIACIONISMO, E NÃO A TEORIA DA EVOLUÇÃO.
Biogênese quer dizer ―origem (gênese) a partir da vida‖ (bio), enquanto Abiogênese,
―Origem a partir da não-vida‖.
As leis da Abiogênese e da Biogênese são as explicações científicas sobre a origem da
vida. Na verdade, a única Lei que existe sobre a origem da vida é a Biogênese.
Geração Espontânea era uma teoria que ganhou status de ―Lei‖ por simples
empolgação daqueles que acreditavam que os vermes que surgiam nas carnes em
decomposição era um sinal de vida surgindo de algo inanimado, por exemplo. Para ser
uma Lei científica é preciso ser algo observado cientificamente, e geração espontânea
nunca foi algo observado cientificamente.
Embora a teoria da evolução não seja a teoria da Abiogênese, (por que, segundo o
evolucionismo, a evolução em si, só começou depois que a vida teve sua origem),
todos sabemos que a teoria da evolução defende e apóia radicalmente a teoria da
abiogênese, teoria esta que defende o surgimento da vida a partir de não-vida, a partir
de algo inanimado. Porém desde que se conhece ciência no mundo, ou desde que o
homem existe no mundo, a única coisa já observada cientificamente tem sido vida
surgindo de vida.
Antes de Louis Pasteur descobrir a Lei da Biogênese, que refutou a Geração
Espontânea (casual) da vida, muito se sustentou a ideia de Abiogênese. Mas, mesmo
não havendo qualquer evidência de Abiogênese, os evolucionistas ignoram e não dão a
menor importância para uma das maiores leis científicas de todos os tempos, a Lei da
Biogênese. Por exemplo, quando se pergunta a um evolucionista sobre a origem da
vida, sabendo que não há a menor evidência de que a vida possa surgir por acaso, e
que vida só provém de vida, prefere-se dizer que ―a ciência não sabe explicar a origem
da vida‖, ou que ―a ciência não tem nenhuma resposta sobre esta questão‖, e até
mesmo, que ―a origem da vida é um mistério desconhecido‖, que admitir-se que a
origem da vida está formulada na respeitável Lei da Biogênese, pois só uma coisa é
observada cientificamente: que vida só provém de vida, e que o organismo vivo
provém de outro semelhante.
Como se não bastasse, evolucionistas sonham em refutar a Lei da Biogênese, e
embora há muito estejam tentando, nada conseguiram. Houve também a tentativa de
criar teorias alternativas para explicarem a vida surgindo acidentalmente, nenhuma
prevaleceu, pois a biogênese é uma das três leis mais observadas e comprovadas
cientificamente de todos os tempos.
Enquanto isto, continua refutada a antiga Lei (?) da Geração Espontânea da vida – que
mesmo sendo algo impossível cientificamente, evolucionistas insistem em tentar
prová-la, e em apoiá-la, indo contra o princípio que se observa cientificamente.
Assim mais uma vez o evolucionismo vai contra os princípios observados na própria
ciência. Já o criacionismo científico, está em perfeita harmonia com as observações
científicas, e postula que se vida só provém de outra vida, logo deve ter havido uma
Fonte, capaz de conceder Vida, de onde todos os tipos de vida vieram.
Fala-se frequentemente de uma ―sopa pré-biótica‖, da qual a vida teria
necessariamente de resultar, tudo por mero acaso.
O darwinismo, longe de se apoiar numa análise neutra e objetiva dos fatos, é APENAS
UMA interpretação. Acontece que NUNCA NINGUÉM VIU A SOPA PRÉ-BIÓTICA,
nem tão pouco um dinossauro transformar-se em ave há cerca de 100 milhões
de anos atrás. Do mesmo modo, OS FÓSSEIS E AS ROCHAS SEDIMENTARES
NÃO TRAZEM INSCRITA A SUA IDADE, sendo datados com base nas premissas
(evolucionistas) adotadas à partida. Ora, NÃO EXISTE UMA MÁQUINA QUE
NOS PERMITA VIAJAR NO TEMPO e assim confirmar de forma absolutamente
correta as conclusões evolucionistas acerca do passado distante. Mesmo as
tentativas de observar o passado a partir das investigações astronômicas
supõem a aceitação de premissas sobre a velocidade da luz.
2) Um segundo problema tem que ver com a ―TOTAL INEXISTÊNCIA DE EVIDÊNCIAS DA TEORIA
DA ABIOGÊNESE‖. O biólogo australiano Michael Denton, afirma que, "tendo em conta o
modo como a sopa pré-biótica é referida em tantas discussões sobre a origem da vida
como uma REALIDADE ESTABELECIDA, TORNA-SE UM CHOQUE PERCEBER QUE NÃO EXISTE
ABSOLUTAMENTE QUALQUER EVIDÊNCIA POSITIVA DA SUA EXISTÊNCIA!"(rs).
No mesmo sentido, Noam Lahav, observa que UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE
CIENTISTAS TEM COLOCADO EM QUESTÃO O CONCEITO DE SOPA PRÉ-BIÓTICA, REFERINDO QUE,
MESMO QUE TENHA EXISTIDO, A CONCENTRAÇÃO DE BLOCOS ORGÂNICOS DE CONSTRUÇÃO DA
VIDA TERIA SIDO DEMASIADO PEQUENA PARA SER SIGNIFICATIVA PARA A EVOLUÇÃO PRÉ-
BIÓTICA.
onismo
não atende aos dados da ciência. PELO CONTRÁRIO, A TEORIA DA EVOLUÇÃO É
QUE ENFRENTA AS MAIORES DIFICULDADES NA SUA ADEQUAÇÃO AOS FATOS.
Ela apoia-se, "NÃO NOS FATOS OBSERVÁVEIS", mas na interpretação "daquilo
que NÃO SE PODE OBSERVAR", de acordo com PREMISSAS NATURALISTAS
INDEMONSTRÁVEIS.
As considerações anteriormente expendidas demonstram que, A EXPLICAÇÃO MAIS
RACIONAL DOS FATOS É A QUE APONTA PARA A CRIAÇÃO ESPECIAL DO UNIVERSO E DA VIDA. A teoria
da evolução, com todas as suas pretensões de cientificidade, não explica a origem da
vida, não identifica o ancestral comum, não dispõe dos elos intermédios da cadeia
evolutiva nem tão pouco conseguiu precisar e especificar o mecanismo de evolução.
Mais, a maior parte dos principais argumentos a favor da evolução (experiência Miller-
Urey, homens-macacos, embriões de Haeckel, tentilhões dos Galápagos,
Archaeopterix, homologias, fósseis de cavalos), tem sido refutada pela literatura
especializada, não criacionista, MAIS RECENTE.
O Criacionismo e a teoria da evolução não se encontram numa posição de
equidistância relativamente aos fatos. Com efeito, pelo menos quatro coisas são
empiricamente observáveis, e todas elas corroboram inteiramente o Criacionismo:
1) A VIDA SURGE DA VIDA. O CONTRÁRIO NUNCA FOI OBSERVADO POR QUEM QUER QUE SEJA. Esta é
a ―Lei da Biogênese‖.
2) As várias formas de vida reproduzem-se de acordo COM A SUA ESPÉCIE, com pequenas
variações.
3) NÃO HÁ VIDA SIMPLES. Mesmo a mais simples célula é mais complexa do que o mais
complexo dos mecanismos criados pelo homem.
4) Uma multiplicidade de diferentes formas de vida coexiste nos mesmos
ecossistemas. Como se disse, todos estes dados baseados na experiência, decorrem
naturalmente do modelo Criacionismo, sendo previstos por ele, embora não sejam
previstos pela teoria da evolução e necessitem de uma explicação.
→ Se você for simplesmente um cético, mais cedo ou mais tarde precisará perguntar-
se o seguinte: ‗Por que alguma coisa deveria dar certo, mesmo que se trate de
observação ou dedução? Por que a boa lógica não seria tão enganadora quanto a
lógica ruim? Ambas são movimentos NO CÉREBRO DE UM MACACO perplexo‖.
• O Criacionismo acredita e aceita tudo aquilo que for provado cientificamente. Por isso
também, está de acordo com os padrões científicos.
A doutrina da evolução não pode ser uma hipótese, porque não pode ser
substituída por uma outra hipótese. Portanto, ela também não é uma teoria,
porque uma teoria é uma maneira de pensar (a respeito de algum campo da
ciência) que também deveria ser substituível por uma outra, o que é para o
materialista impossível.
A evolução mostra uma dolorosa falta de coordenação entre os vários campos das
ciências exatas. É um bem conhecido fenômeno que cada cientista sente as
dificuldades da doutrina da evolução no seu próprio campo, MAS IMAGINA QUE A
DOUTRINA ESTEJA SUFICIENTEMENTE APOIADA EM OUTROS CAMPOS. Nesse
sentido, todo biologista deveria saber que a doutrina está em contradição com os
princípios fundamentais da matemática, da física e da geologia.
Admite-se que todos os estratos geológicos devem ter-se originado por inundações,
e que talvez todos os fósseis devam a sua origem a uma catástrofe. Sob condições
normais não surgem fósseis.
• O que são as épocas glaciais senão uma espécie de cataclismo?
• Surgiram os cemitérios de mamutes na Sibéria e os peixes e moluscos nos Alpes
sob condições de ―uniformidade‖?
• E como se pode explicar a seqüência inversa dos estratos geológicos ao longo de
milhares de quilômetros quadrados (por exemplo, em Montana, no Canadá, e em
outros lugares)?
— O princípio da uniformidade é a base fundamental de todos os métodos de
datação; mas é ele um método fidedigno?
Sabe-se que a velocidade de sedimentação é muito variável, não é fixa, mas
alterável.
— E quanto aos métodos radioativos, como se pode saber se o chumbo numa
formação rochosa é ou inteiramente radiogênico ou parcialmente primordial?
• Como se pode mostrar que a radiação cósmica foi sempre uniforme?
Isso obviamente não pode ser verdadeiro sob o próprio ponto de vista
evolucionista, QUE SUPÕE COMO NECESSÁRIAS PARA A ORIGEM DA VIDA,
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS COMPLETAMENTE DIFERENTES DAS ATUAIS.
(2) Um postulado científico não deve ser mais complicado do que o necessário para
a explicação dos fenômenos observados.
* Esta exigência nos lembra das muitas hipóteses auxiliares que têm sido
introduzidas na geologia, taxonomia, genética, paleontologia, etc., para tornar a
doutrina da evolução mais aceitável.
(1) Um postulado científico deve dar origem a conclusões que possam ser
controladas por observações (experimentais) posteriores.
Um grande problema para o evolucionista é também que não se encontrou até agora
MACROMUTAÇÃO DE ESPÉCIE ALGUMA com um alto valor seletivo. Também a
mutação ocorrendo em genes existentes NÃO ACARRETA a origem de novos genes.
ADAPTAÇÃO CONDUZ A VARIAÇÃO E NÃO A TRANSFORMAÇÃO. A SELEÇÃO NATURAL
TENDE A ELIMINAR AS MUTAÇÕES E NÃO A FAVORECÊ-LAS. Nesse ponto, A GENÉTICA
TEM AJUDADO OS CRIACIONISTAS, porque tem mostrado nada mais do que o fato de
as espécies serem VARIÁVEIS, mas NÃO TRANSFORMÁVEIS. A genética comprova que os
descendentes sempre são da mesma espécie que os ascendentes.
• A evolução surgiu numa época em que 3/4 da sugerida história da vida estavam
completamente faltando nos registros fósseis, porque teriam tido lugar antes do
Cambriano, e os estudiosos acreditavam que o Pré-cambriano apresentaria uma
grande quantidade de fósseis que viriam ilustrar esta parte que então faltava. Mas
mesmo ainda hoje, dificilmente existe um único fóssil Pré-cambriano FIDEDIGNO.
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Portanto, se o evolucionismo for julgado pelas mesmas bases e critérios pelas quais
evolucionistas chamam o criacionismo e o ―DI‖ de ―pseudociências‖, então, o
evolucionismo também seria uma pseudociência. Do mesmo modo que o criacionismo,
o evolucionismo também não pode provar nada sobre Deus, e há evolucionistas
teístas. No caso de adeptos não-teístas, não se tem evidências de que a vida possa
surgir por geração espontânea, nem evidências a favor da macroevolução e, o
evolucionismo ainda entra em conflito com algumas leis da ciência. Assim sendo, o
evolucionismo seria uma ―pseudociência maior‖.
A verdade é que nenhuma ―opinião científica‖ será capaz de provar alguma coisa sobre
o Criador, seja ela criacionismo, Design Inteligente ou evolucionismo; porque a ciência
não estuda o Criador, mas as coisas criadas, ela estuda o mundo físico, e não um Deus
de natureza transcendente e espiritual. Ela cuida de explicar os fenômenos físicos.
Por que o criacionismo seria pseudociência, uma ciência falsa, se antes de Charles
Darwin ele era a ―interpretação científica‖ DOMINANTE?
Por que antes do darwinismo o criacionismo jamais foi chamado de pseudociência?
• Famosos cientistas do passado eram criacionistas: por que então, eles são chamados
de ―CIENTISTAS‖, ao invés de ―pseudocientistas‖? Por que na época em que viveram
eles foram considerados de fato, como cientistas, e não como ―FALSOS‖ cientistas?
Por exemplo, Isaac Newton era um criacionista declarado, e não tinha vergonha de
mostrar isso: então, Isaac Newton foi um grande pseudocientista, que contribuiu muito
para a ciência?
E o que dizer de Louis Pasteur, que descobriu a lei da Biogênese: como poderia um
pseudocientista criacionista descobrir uma das principais e mais conhecidas leis da
ciência?
E o que dizer do geneticista Gregor Mendel, que descobriu várias leis da genética;
também foi ele um pseudocientista? Então, já que nenhum deles era cientista, por que
os próprios evolucionistas os chamam de cientistas? Isto não é contraditório? Se eles
nunca foram, e não mereceram serem reconhecidos como cientistas, só porque eram
criacionistas, não deveríamos ter jogado fora todas as contribuições que estes homens
deram para a nossa ciência?
Mas, onde está escrito na metodologia científica que, para ser ciência, ou para ser um
cientista, é preciso ser, antes de tudo, um adepto do evolucionismo, e da filosofia
naturalista? Desde quando para ser um cientista é necessário acreditar na evolução?
E até quando um cientista continua sendo um cientista, se ele deixar de crer,
acreditar, TER FÉ NO EVOLUCIONISMO, na evolução das espécies?
Será que o evolucionista Richard Dawkins deixará de ser um cientista, se algum dia ele
deixar de ter fé na evolução, e passar a acreditar na criação? – A formação científica
deste homem só vale enquanto ele acreditar no evolucionismo? Então, para onde vai
todos os estudos deste mesmo? É lícito que ele seja classificado como
―pseudocientista‖ simplesmente por ter mudado de opinião e trocado de interpretação
científica?
Claro que não! Isso não é justo...
Isso não é justo, e a ciência deve ser aberta, e aceitar o questionamento!..
Eu também pensava que o criacionismo não era científico, até que comecei a
ouvir a opinião de seus defensores, sem parcialidade... pra mim, ele não era
ciência, mas comecei a ver que ele é muito defendido por milhares de
cientistas no mundo inteiro, e com bases lógicas e racionais... pela internet
mesmo, se acha muita coisa interessante.
Se você acha um relógio na rua, isso prova que ―existe um relojoeiro‖, que há
um relojoeiro, que fez aquela obra... E o Universo, com tanta inteligência e
informação, testemunha que há um Criador.
— No livro ―A Caixa Preta de Darwin‖, Michael Behe mostra que os sistemas
moleculares estão repletos de várias peças complexas. Todas as peças
precisam estar presentes ao mesmo tempo para que uma delas possa
desempenhar alguma função útil, - o que revela que estes sistemas só
poderiam vir à existência como resultado de um projeto inteligente.
— Veja o caso do astrônomo Fred Hoyle, que teve seu ateísmo abalado pelo
princípio antrópico e pela complexidade que observou na vida. Hoyle
concluiu:
―Uma interpretação de bom senso dos fatos sugere que um superintelecto
intrometeu-se na física, na química e na biologia e que não há forças ocultas e
dignas de menção na natureza‖.
Embora Hoyle tenha sido vago sobre quem seja exatamente este
―superintelecto‖, mesmo sendo ateu, ele reconheceu que o ajuste refinado do
Universo exige inteligência. E superinteligência.
Deus não precisa da ciência para se revelar ao mundo. Se ele fosse se revelar
por meio da ciência, não poderia ter feito isto antes, porque a ciência humana
só veio avançar agora, nos últimos duzentos anos; e então, teríamos
permanecido todos estes séculos e milênios em completa ignorância, até que a
ciência tivesse capacidade tecnológica para provar Deus.
Mesmo que esta revelação fosse visível, o que fariam os que quisessem se
opor a este Criador? E como a ciência poderia descrever características
particulares deste Criador, senão por meio de uma revelação pessoal? E o que
seria daqueles que morreram antes da ciência moderna?
Vemos então que, assim como a ciência não é capaz de descrever as
características e habilidades particulares de cada ser humano, ela também não
seria capaz de descrever características peculiares de Deus, que só Ele possui.
Afinal, quem ou o quê estaria apto ou à altura de descrever Deus? Para se
conhecer o Criador, seria necessário conhecer o seu ―perfil‖; e somente Ele
seria capaz de autodescrever a si mesmo; mas isto, somente uma revelação
pessoal seria capaz de fazer. Por isso, Deus se revelou aos homens no decorrer
da história de Israel.
Vocês acham que isto é prova suficiente de que houve evolução na espécie
humana, no gênero humano?
Por que afirmam com eloquência que temos parentesco com os primos
macacos e que também somos primatas, se as evidências são insuficientes?
Você sabia que esta foi uma das áreas onde mais houve fraudes e falsificações
de fósseis, - para se provar a suposta evolução humana?
Por que nunca se encontrou um fóssil inteiro, pra que tivéssemos certeza?
Se a evolução fosse verdade, não seria o caso de se encontrar fósseis mais
completos dos ―ancestrais do homem‖, e estes até em maior quantidade que os
fósseis de dinossauros? – O óbvio é que os mais recentes é que deveriam ser
encontrados em maior quantidade!
Fato é que, nunca se encontrou algum fóssil dos nossos alegados ancestrais
que estivesse pelo menos completo, que tivesse pelo menos 50 % completo,
ou que não fosse duvidoso. O mais completo, e por isso famoso, foi chamado
de Lucy, que não compõe sequer 50 % de um esqueleto completo. Como se
pôde ver acima, basta um dente ou um crânio antigo, para se dizer que foi um
ancestral humano.
Mas a ciência se tornou parcial, partidária, tentando manter seu crédito com o público pela
ELIMINAÇÃO DA CRÍTICA E ABAFAMENTO DAS DIFICULDADES, o que é
anormal e incorreto no método científico. A maioria dos macroevolucionistas ignoraram
esta admoestação, e tentaram estabelecer A PRÓPRIA POSIÇÃO, induzindo o público em
erro e APELANDO PARA O SENTIMENTO POPULAR E OPINIÕES, em vez de apelar
para a ciência operacional e as evidências observáveis.
_________________________________
Paradigma Naturalista
Homens como Lyell, Comte, Charles Darwin, Huxley, Haeckel, Mayr, Sagan,
Lewontin, Gould, Eldredge, Dawkins, Dennett, Pinker, Hawking, entre outros,
têm sustentado que toda a ciência tem necessariamente que ser naturalista, isto
é, tem que excluir liminarmente qualquer possibilidade de causas
sobrenaturais. Estes e outros cientistas decretaram que no Universo não há
qualquer lugar para Deus nem para a análise dos efeitos da sua ação. Para
eles, o fato de essa ser a sua profunda convicção filosófica e ideológica é
razão mais do que suficiente para que todos aceitem doravante essa
determinação e construam a ciência de acordo com ela. A verdadeira
ciência, dizem, só pode ser naturalista. A mesma só pode investigar as
relações de causa efeito entre matéria e energia, no tempo e no espaço (o que é
óbvio, visto que a ciência estuda apenas o mundo físico, não o criador).
Mas as coisas não se ficam por aqui. É que, se a evolução aleatória é a única
possibilidade compatível com a ciência definida em termos estritamente
naturalistas, segue-se automaticamente, antes de qualquer investigação, que a
antiguidade da Terra é a única conclusão igualmente possível. Isto, porque
uma Terra recente nunca poderia ser razoavelmente compatibilizada com a
evolução acidental. Esta necessita de tempo – provavelmente, até, de muito
mais tempo do que o que se encontra disponível no Universo. Na verdade, de
acordo com as premissas naturalistas e com a teoria da evolução casual, a
Terra tem necessariamente que ser suficientemente antiga para que a vida
tenha surgido por acaso a partir de químicos inorgânicos (Abiogênese) e que
milhões de espécies possam ter evoluído.
Se a Terra é extremamente antiga, então o sistema solar tem que ser ainda
mais antigo, o mesmo acontecendo, sucessivamente, com a Via Láctea e as
demais galáxias. Também isto decorre logicamente das premissas naturalistas,
à margem de qualquer investigação científica. Com efeito, se Terra é
extremamente antiga, então o sistema solar, a Via Láctea e todo o Universo
têm necessariamente que ser muito mais antigos, com pelo menos vários
bilhões de anos. Assim tem que ser necessariamente, de acordo com as
premissas naturalistas, com a evolução cósmica e biológica aleatória e com a
necessária antiguidade da Terra. É que só uma intervenção sobrenatural
poderia determinar um estado de coisas diferente e essa intervenção
sobrenatural está excluída à partida.
Tanto basta para afirmar que a evolução aleatória das espécies e a extrema
antiguidade da Terra e do Universo não são o resultado de uma análise
científica objetiva dos fatos, imposta necessariamente pelas observações
empíricas, antes são a conseqüência necessária e inevitável da adoção de
premissas naturalistas, uniformitaristas e evolucionistas para definir os
objetivos, os métodos e mesmo os resultados cabíveis da ciência.
Também todas essas evidências têm que ser interpretadas de acordo com o
único modelo admissível – o da evolução naturalista ao longo de milhões de
anos – porque só essa solução é considerada cientificamente correta. Assim é,
mesmo que isso obrigue a aceitar milagres matemático-probabilísticos,
envolvendo probabilidades infinitesimais, como sejam os respeitantes ao
surgimento casual de uma célula (probabilidade estimada de 1 em 1 x 10 ^
57800) – com os seus bilhões de componentes – ou mesmo de uma simples
proteína funcional (probabilidade estimada em 1 em 1x 10 ^ 191). Em
qualquer outro domínio, estas probabilidades seriam muito mais do que
suficientes para que se considerasse um evento impossível. Mas não na ciência
naturalista. Aqui as mesmas demonstram a ocorrência dos eventos a que se
referem.
Assim tem que ser, mesmo que permaneçam sérias dúvidas sobre se as
mutações aleatórias e a seleção natural realmente criam informação nova no
genoma, capaz de codificar estruturas e funções completamente inovadoras e
mais complexas. Mais uma vez, o apelo a hipotéticos milhões de anos não
observados por ninguém serve para tranqüilizar essas dúvidas. O tempo surge
assim como uma espécie de tapete para debaixo do qual são remetidas todas as
dúvidas.
Não deixa de ser significativo o fato de que as mais antigas civilizações conhecidas
surgiram cerca de trezentos anos após o dilúvio de Noé. As primeiras civilizações
surgiram cronologicamente próximas do dilúvio' e também, com nomes e línguas
(toponimologia) baseadas nos filhos e netos de Noé. Isto é evidenciado nas línguas e
civilizações mais antigas, todas relacionadas aos descendentes de Noé, como as línguas
semíticas.
Os registros históricos mais antigos que se conhecem têm cerca de quatro mil e
quinhentos (4500) anos. São dessa época as civilizações mais antigas. Igualmente,
digno de nota é o fato de nas mais variadas culturas, em todos os continentes, existirem
tradições que aludem à ocorrência de um dilúvio global, com paralelismos espantosos
entre si, tendo sido documentadas mais de 250, em contextos culturais diferentes.
Há evidências crescentes de que algo de "excepcionalmente catastrófico" aconteceu há
alguns milênios atrás...
É significativo que nos cumes das montanhas mais elevadas, incluindo o Everest, a
montanha mais alta do mundo, se encontram sedimentos das ―profundezas‖ do mar e
fósseis de moluscos.
Uma "resposta simples" para esta pergunta, é que as águas do dilúvio hoje estão
acomodadas nos oceanos, e que a maior parte delas vieram do subterrâneo. Também, há
muita água congelada, mais do que se imagina: apenas na Antártida (Polo Sul), há tanta
água congelada, que se ela descongelasse e fosse para os oceanos, o nível do mar
subiria 60 metros em TODO O PLANETA, inundando a maior parte das cidades
litorâneas do mundo. Antes do dilúvio, os oceanos não eram tão fundos, e
consequentemente, eram mais rasos. Uma grande parte das águas dos oceanos atuais
estavam nas fontes subterrâneas. Por que a maior parte das águas veio do subterrâneo?
Abaixo da superfície, de 9 a 12 km de profundidade, pesquisadores encontraram entre
as camadas de granito e basalto uma enorme quantidade de água. No mundo inteiro,
inclusive, no Brasil, se encontra água entre as camadas de granito e basalto, há mais de
oito quilômetros de profundidade. Porém, nem todos os locais do planeta possuem a
mesma quantidade de água subterrânea, e nem a mesma profundidade; em alguns
lugares, a água é salgada, enquanto em outros, água doce. Estima-se que pelo menos 30
% de toda a água doce do Planeta estão nas camadas inferiores, abaixo do subsolo. Há
regiões que são mais rasas que outras, enquanto outras são mais profundas; isto varia de
lugar para lugar, no mundo inteiro. Mas o fato de haverem fontes subterrâneas rasas e
outras profundas evidencia que, durante o dilúvio, alguns lugares "cederam" quando a
água era jorrada para a superfície: afundaram, e aprofundaram os oceanos, que hoje
acomodam as águas que anteriormente estavam abaixo. Talvez seja este mais um
motivo pelo qual o fundo dos oceanos e mares são verdadeiros abismos profundos. Até
cerca de 30 anos atrás, se pensava que o fundo dos oceanos era perfeitamente plano.
Mas além de verdadeiros abismos, há cadeias de montanhas, uma variedade de relevo
no fundo dos oceanos.
É significativo o fato de que 75% da superfície terrestre se encontra coberta de água.
Em alguns poços na Bavária, Alemanha, encontrou-se rachaduras com água salgada a 9
km de profundidade, enquanto na Península de Kola, Rússia, foi encontrado fluxo de
água mineral muito quente a 12 km abaixo da superfície entre as rochas de granito e de
basalto.
A montanha Everest foi formada durante ou depois do dilúvio - ele não estava em vigor
(na sua forma atual) antes deste. Sabemos isso porque sua maior parte contém fósseis
de criaturas marinhas e conchas do mar, mostrando que ela, hoje a maior do mundo, já
esteve debaixo das águas dos mares.
Antes, as montanhas não eram tão altas, e os oceanos e vales não eram tão profundos.
Portanto, as águas do dilúvio, não tiveram que cobrir o Everest e as altas montanhas que
vemos hoje, porque elas ainda não existiam.
A bíblia também testifica isso quando diz que as águas ultrapassaram 7 metros (15
côvados) acima dos cumes dos montes.
Bom, Noé levaria filhotes, e se antes do dilúvio houvesse a Pangeia, um único gigante
continente gigante, os animais não precisariam atravessar os oceanos.
Além disso, como antes do dilúvio não havia tanta destruição ambiental, mas uma fauna
rica e abundante, não deveria existir esse negócio de animais específicos de cada região.
Isto se deu após o dilúvio, quando os exemplares tiveram que se adaptar, e com o
tempo, em determinadas regiões do mundo foram extintos, resultando hoje em apenas
poucos exemplares da espécie em poucos lugares do mundo.
Quer ver um exemplo?
Há animais que só existem no Brasil e na África, e que estão ameaçados de extinção. Se
os exemplares da espécie que há no Brasil forem extintos daqui há uns anos, as
próximas gerações talvez, estarão se perguntando como Noé fez para colocar
exemplares dessa espécie na arca, se ela só existe em um lugar do mundo. Um
documentário que vi recentemente, dizia que um destes é o lobo-guará. Ele só existe em
alguns países do continente americano. Caso os exemplares da espécie venham a se
extinguirem no resto do continente americano e só restarem no Brasil, por exemplo, as
próximas gerações irão perguntar:
-"Como Noé fez para levar o lobo-guará na arca? Ele veio aqui no Brasil, atravessou o
oceano para buscar um casal exemplar da espécie"?
Portanto, jamais devemos pensar que eles existiram apenas em uma região do mundo...
Outra coisa, é que Noé não levou espécies idênticas às atuais na arca. Seria ignorância
nossa pensar isso, até porque as classificações que conhecemos hoje são uma "forma
moderna de classificar os seres vivos" que surgiu recentemente, há menos de 200 anos.
Logo, as espécies que Noé levou na arca não podiam ser as mesmas que conhecemos
hoje, já que há 200 anos atrás, estas classificações biológicas não existiam.
As escrituras dizem que Noé levou TIPOS BÁSICOS - no hebraico MAYIM -
chamando a atenção de vocês que as classificações biológicas daquela época não eram
iguais as modernas, (que surgiram com o evolucionismo).
Estes tipos básicos seriam semelhantes a famílias e gêneros. Na biologia criacionista,
eles são chamados de "Espécies originalmente Criadas", que são estudadas por um ramo
científico chamado "baraminologia".
Noé levou um casal exemplar de cada "Tipo Básico", mas dos limpos e das aves ele levou
SETE casais - estes foram exceções, mas não deveriam ser muita coisa; cálculos já foram
realizados nesta área por cientistas criacionistas, e determinaram que a arca, em uma das
menores dimensões possíveis, ela teria aproximadamente 150x25x15 metros, no mínimo.
Ainda estipula-se que o côvado antigo seria maior.
Ela teria então cerca de 40.500 metros cúbicos, segundo paleontólogos - caberia um prédio
de 63 andares dentro dela! E teria capacidade para levar 120 mil animais do tamanho de 1
ovelha nela, e ainda soprava espaço!
Conforme os cálculos, excluindo as formas e espécies de artrópodes e animais aquáticos,
contando só os terrestres, calcula-se que deveriam estar a bordo da arca apenas, um número
entre 35.000 e 60.000 animais, incluindo os limpos, sendo estes os tipos básicos.
Precisamos lembrar também que a palavra hebraica traduzida por "espécie‖, significa
"Tipos básicos‖, e até poucos séculos atrás, a palavra espécie não tinha o mesmo contexto
que tem hoje.
Lembrando também que Noé não levaria adultos, mas filhotes e ovos consigo dos "tipos
básicos‖, multigenes, que logo após o dilúvio, produziram a diversificação de espécies no
mundo.
As escrituras relatam que Deus trouxe os animais até Noé, - ele não precisou sair por aí
ajuntando os animais, como muitos perguntam. Os animais e todos os seres vivos possuem
grande capacidade de adaptação; os ―animais específicos de cada região‖ se adaptaram ao
tipo de habitat e de região em que vivem.
Pergunta-se COMO HAVERIA PAZ ENTRE OS ANIMAIS DENTRO DA ARCA. Esta é
uma pergunta teológica, baseada no relato bíblico. O livro ―Caverna dos Tesouros‖, um
livro apócrifo, diz que Deus fez com que reinasse uma paz e harmonia tão grande entre os
animais da arca, tal como a paz que haverá no reino animal, no futuro ―Reino Messiânico‖,
descrita em Isaías 11:6-9. Devemos lembrar que o dilúvio em si, foi um evento
sobrenatural, e conduzido por Deus: se cremos que DEUS mandou o dilúvio, também
temos que crer que DEUS também o conduziu soberanamente.
Mas para isto, NÃO HÁ APENAS EXPLICAÇÕES TEOLÓGICAS: cientificamente
falando, também há motivos que cooperariam para a paz entre os animais dentro da arca, e
que fariam com que eles não vivessem em guerra:
1º) Se Noé levou apenas filhotes na arca, eles dariam menos trabalho, comeriam menos
(menor alimentação) e eles seriam MUITO mais fáceis de domar. Por serem filhotes, eles
seriam mais pacíficos, muito fáceis de refrear, dominar ou conter, e menos violentos que
adultos. E como ficaram apenas um ano dentro da arca, não teriam crescido muito até
saírem dela.
2º) Outro ponto que colaboraria para a paz dentro da arca seria o estado de hibernação.
Deus deve ter conduzido os animais ao estado de hibernação, ou talvez, por ficarem muito
tempo parado e no mesmo lugar (ambiente), com pouca variedade alimentícia e também,
devido ao frio, estas condições seriam propícias para a hibernação. Os animais costumam
hibernar quando há muito frio ou escassez de alimentos, para a preservação da espécie (o
mesmo motivo pelo qual Deus ordenou que Noé levasse exemplares dos ―tipos básicos‖
consigo na arca). É difícil explicar de forma natural o que causa a hibernação, onde os
animais ficam longos períodos dormindo e sem se alimentar; algumas vezes parece que
hibernam por próprio instinto, (ou que isto seja algo sobrenaturalmente guiado); muitos
animais devem ter hibernado durante quase todo o tempo em que estiveram na arca. Outro
detalhe, é que caso na arca os animais tenham entrado em hibernação, eles não teriam
tempo pra comer um ao outro, não acha? - As condições eram completamente favoráveis à
hibernação: lá eles iriam ficar parados, no frio e no escuro, sem terem alimentação variada
e nem direito a passeio, nem teriam paisagens para admirar. A ―monotonia‖ que
enfrentaram reduziria a atividade do organismo e os faria hibernar.
Por que os cupins não devorariam a arca? Primeiramente, os cupins são insetos e
vegetarianos, mas só devoram madeira na ausência ou escassez de alimentação vegetal.
Geralmente cupins só atacam madeira com sinais de apodrecimento, e não em estado
normal.
Insetos, seres aquáticos e anfíbios - são seres que Noé não precisaria levar na arca, pois
estes poderiam sobreviver fora dela. Justamente por isso, estas três classes não estavam
incluídas entre as que Deus ordenou que Noé levasse consigo. E como os cupins são
insetos, não teria cupins na arca.
Frequentemente, críticos costumam nos perguntar: ―Como a água doce não se misturou
com a salgada no dilúvio?‖
Primeiro, podemos dizer que houveram bolsões de água doce que não se misturaram com
água salgada: (quando a água doce entra em contato com as águas salgadas dos mares ou
oceanos e elas não se misturam, dizemos que se formaram ―bolsões‖ de água doce em meio
à água salgada). Isto, porém, é um fenômeno raro. Podemos PROVAR que estes bolsões se
formaram durante o dilúvio? SIM. Já está provado, e A PROVA existe até hoje. Deus a
preservou como testemunho Universal: esta prova é o MAR NEGRO. Está lá pra quem
quiser conferir: água salgada por cima de água doce (no fundo deste); há milênios, desde a
época do dilúvio que elas não se misturam. Inclusive, os cientistas (até mesmo
evolucionistas) dizem que o Mar Negro deve ter se originado no dilúvio, e que antes, este
mar deve ter sido ―um lago de água doce‖.
Isto significa que TODA a água doce não se misturou com a salgada no dilúvio? Claro que
não! Isto mostra apenas que EM DETERMINADOS LOCAIS E REGIÕES as águas não se
misturaram. Houve lugares em que elas não se misturaram, mas também houve lugares em
que elas se misturaram.
Críticos frequentemente citam a uma experiência feita com um copo d‘água, - onde se
enche um copo de água doce, depois se acrescenta a água salgada do mar, e então toda a
água do copo fica salgada – para dizerem que seria impossível que no dilúvio a água
salgada não tenha se misturado com a água doce. Mas os próprios cientistas (evolucionistas
ou não) também pensavam o mesmo, até que descobriram este fenômeno raro e
impressionante no Mar Negro. Nem eles sabem explicar exatamente a causa deste
fenômeno. A explicação da ciência, é que isto aconteceu porque a água salgada deve ter
sido lançada com muita violência e muita velocidade por cima da água doce, e devido a isto
não se misturaram.
Embora nem toda a água doce tenha ficado em bolsões, é preciso dizer que antes do dilúvio
não havia tanto sal nos oceanos. Para entender isso, é preciso saber como se forma o sal.
Ele é formado pelos sais minerais (sódio e cloreto) extraído das rochas, que águas dos rios e
chuvas retiram ao baterem nelas, e levam para os oceanos quando deságuam nestes. Aí,
quando o sódio se mistura com o cloreto, se forma o sal.
Após o dilúvio, que ―lavou‖ o Planeta, a taxa de sal nos oceanos deve ter aumentando
muito, e aí, os peixes que não encontraram água doce, tiveram que lutar para se adaptar na
salgada ou foram extintos. Isto talvez explique o alto número de espécies marinhas extintas:
os seres aquáticos são os mais numerosos e os mais extintos do reino animal! Peixes como
o salmão, conseguiram se adaptar aos dois tipos de água: salgada e doce. E se hoje os
salmões podem viver tanto em água doce como em água salgada, é sinal de que um dia, no
passado, eles tiveram que lutar para se adaptar, não é mesmo?
Isto também talvez explique, porque APENAS 3% de toda a água do planeta inteiro não é
salgada: o fato de grande parte de elas terem se misturado no dilúvio, e de após este, os
oceanos se tornarem ―mais salgados‖.
Mas o mesmo processo que recuperou parte da água doce, ainda está em vigor: o processo
de evaporação. Durante o ―enxugamento‖ após o dilúvio, a evaporação deve ter colaborado
muito, (pois a evaporação retira a água e deixa o sal) para separar boa parte da água doce
que se misturou, e depois, devolvê-las aos rios e lagos em forma de chuva.
Então, podemos afirmar que Noé não precisou levar nenhum aquário gigante com
peixinhos de água doce na arca. Deus é muito inteligente, e já pensou em tudo isso. Deus se
responsabilizou de cuidar disso! O fundo Mar Negro é um verdadeiro ―aquário gigante de
água doce‖ em nossos dias – que ainda tem uma enorme quantidade de água salgada por
cima fazendo pressão, mas elas não se misturam.
- Como poderiam estes ‗bolsões de água doce‘ não se misturarem durante todo um ano no
qual durou o dilúvio? - Basta ver o Mar Negro, onde há mais de 4.500 anos, água doce e
salgada não se misturam...
→ Darwin mesmo admitiu que a sua teoria poderia ser invalidada. Em seu livro
Origem das Espécies, ele diz: ―Se pudesse ser demonstrado que existiu algum
órgão complexo que não pudesse ter sido formado por modificações leves,
sucessivas e numerosas, minha teoria estaria completamente destruída‖...
Observe que Darwin pediu apenas que se mostrasse um órgão. Em sua época,
só havia microscópio óptico, e não era possível se conhecer toda a
complexidade do olho, do ouvido, do cérebro e dos sistemas do corpo humano.
Embora Darwin tenha pedido apenas um órgão complexo para mostrar-lhe a
impossibilidade de sua teoria, existem vários. Todos são órgãos complexos.
Bastaria mostrar-lhe uma célula.
→ Darwin pensou que a variação entre os bicos dos tentilhões (pequenas aves)
da ilha dos Galápagos fossem evidência da evolução, e demonstrasse que
estas aves estavam evoluindo para algo novo.
Nancy Pearcey diz que ―o único alimento que havia no período de seca era
sementes maiores e mais duras, de forma que os pássaros com bicos maiores
sobreviveram melhor. Subsequentemente, as chuvas voltaram, restabelecendo
os tipos originais de sementes. E o que aconteceu? O tamanho habitual do bico
voltou ao normal. Em outras palavras, a mudança que os darwinistas
festejaram com tanto júbilo virou uma flutuação cíclica (processo de mudança
periódica). Esta mudança não pôs os tentilhões no caminho de uma evolução
para outro tipo de ave, mas foi apenas uma adaptação que permitiu à espécie
sobreviver na seca.